Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Bento Gonçalves - RS
2016
ANÁLISE DE SOLO 2
SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................................. 3
Objetivo ..................................................................................................................... 4
Materiais ................................................................................................................... 5
Conclusão ................................................................................................................ 15
Bibliografia ............................................................................................................... 16
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
DESENVOLVIMENTO
1. MATERIAIS
3. CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA
Imagem 2 - Solo seco, antes de ser destorroado Imagem 3 - Solo seco, após ser destorroado
3.1 RESULTADOS
AREIA GROSSA
ARGILA SILTE AREIA FINA AREIA PEDREGULHO --> Souza Pinto
Peneiras 20 10 40 10 4
100,00
90,00
Porcentagem Passante (%)
80,00
70,00
60,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000 100,000
Diâmetro dos Grãos (mm)
4. TEOR DE UMIDADE
Amostra 1
Massa solo úmido + tara M1 39,16 g
Massa solo seco + tara M2 33,81 g
Massa do recipiente M3 15,18 g
Massa de solo seco Ms = M2 – M3 18,63 g
Massa de água Ma = M1 – M2 5,35 g
Teor de umidade H = [ Ma / Ms ] x 100 28,71 %
Amostra 2
Massa solo úmido + tara M1 33,10 g
Massa solo seco + tara M2 36,98 g
Massa do recipiente M3 15,78 g
Massa de solo seco Ms = M2 – M3 21,2 g
Massa de água Ma = M1 – M2 6,12 g
Teor de umidade H = [ Ma / Ms ] x 100 28,87 %
Limite de liquidez é o teor de umidade do solo que uma rachadura feita nele
precisa de 25 golpes para se fechar. Tal teor é feito no Aparelho de Casagrande
(imagem 1), equipamento em forma de concha ligado a uma manivela.
Para definirmos o limite de liquidez, realizamos o ensaio com cinco amostras
em teores diferentes de umidade, anotando-se o número de golpes necessários para
fechar a ranhura aberta. Usamos o material socado (Imagem 3), acrescentamos
mais 50% da massa em água, e mexemos até formar uma mistura homogênea.
Com esta etapa realizada, colocamos o material dentro da bandeja do
Aparelho de Casagrande e fizemos um corte no meio da amostra, assim
realizaremos os golpes até o corte se fechar. Isso foi realizado com cinco amostras
diferentes. Os resultados foram pesados e armazenamos em estufa para que secos,
possamos calcular os resultados.
Imagem 6 - Aparelho de Casagrande Imagem 7 - Amostra sendo retirada após análise de golpes
Após sete dias secando, o material foi pesado para que pudesse ser feita a
análise dos resultados e determinação da umidade.
5.1 RESULTADOS
Imagem 10 - Material para armazenamento das Imagem 11 - Solo separado para a analise
amostras e copo com água para fazer a mistura
Com as três amostras feitas, cada amostra foi armazenada em dois potes
separados, para compararmos os resultados. Assim, antes de colocar as amostras
para secar, tudo foi devidamente pesado para que, quando seco, pudéssemos
analisar os resultados.
6.1 RESULTADOS
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
PINTO, Carlos Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. v.1 e 3. 6ª ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.