Вы находитесь на странице: 1из 20

PARTE I : DESENHO A MÃO LIVRE

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO


DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO

ORIGEM DA COMUNICAÇÃO
PINTURAS RUPESTRES
EXPRESSÃO DE SENTIMENTOS
EVOLUÇÃO DO DESENHO

DESENHO TÉCNICO
Finalidade da representação dos objetos o mais próximo do
possível, em formas e dimensões.
O DESENHO TÉCNICO
O desenho começou
a ser usado como meio de
representação do projeto
arquitetônico a partir do
Renascimento, quando as
representações técnicas
foram iniciadas nos trabalhos
de Brunelleschi e Leonardo
Da Vinci.
O DESENHO TÉCNICO

NÃO HAVIA NORMATIZAÇÃO

GASPAR MONGE (1746-1818)

MÉTODO DE REPRESENTAÇÕES NA
FORMA DE PLANIFICAÇÃO

GEOMETRIA MONGEANA
O DESENHO TÉCNICO
Com a Revolução Industrial, os projetos das
máquinas passaram a necessitar de maior rigor e os diversos
projetistas necessitaram de um meio comum para se comunicar.
Desta forma, instituíram-se a partir do século XIX as
primeiras normas técnicas de representação gráfica de
projetos.

O Desenho Arquitetônico é uma especialização do


desenho técnico voltada para a execução e representação
de projetos de arquitetura.
IMPORTÂNCIA DA NORMATIZAÇÃO
NECESSIDADE DE OUTROS PROFISSIONAIS ALÉM DE
ARQUITETOS E ENGENHEIROS COMPREENDESSEM O PROJETO
REPRESENTADO.

NECESSIDADE DE COMPATIBILIZAÇÃO DE DIVERSOS PROJETOS,


NÃO SÓ ARQUITETÔNICO.

ESTABELECER REGRAS E CONCEITOS ÚNICOS DE REPRESENTAÇÃO.

SIMBOLOGIA ESPECÍFICA E PRÉ-DETERMINADA POSSIBILITANDO AO


DESENHO TÉCNICO ATINGIR O OBJETIVO DE REPRESENTAR O QUE
SE QUER TORNAR REAL.
IMPORTÂNCIA DA NORMATIZAÇÃO
A representação gráfica do desenho em si
corresponde a uma norma internacional (sob a supervisão
da ISO – International Organization for Standardization).
Porém, geralmente, cada país costuma ter suas próprias
normas, adaptadas por diversos motivos. No Brasil, as normas são
editadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

ASA = Americam Standart Association


JIM = Japan International Norm
DIN = Deutsche Indrustrie Normen
ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas
PRINCIPAIS NORMAS DA ABNT
•NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL

•NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES

•NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO

•NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS

•NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS

•NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS

•NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO

•NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS


A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
• PADROZINAÇÃO DE MARGENS E SELO.
• PRANCHA LIMPA E SEM RASURAS.
• HOMOGENEIDADE E ESPESSURAS ADEQUADAS
DE TRAÇOS.
• TEXTOS CLAROS QUE NÃO GEREM DÚVIDAS.
• ESPECIFICAÇÃO DE TAMANHO ADEQUADO
PARA BOA LEITURA E PERFEITA EXECUÇÃO.

Sempre que possível seguir uma norma de desenho


estabelecida (NBR 6492).
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
AS LINHAS:

As linhas são os principais elementos do desenho


arquitetônico. Além de definirem o formato, dimensão e
posicionamento das paredes, portas, janelas, pilares, vigas,
objetos e etc., determinam as dimensões e informam as
características de cada elemento projetado. Sendo assim,
estas deverão estar perfeitamente representadas dentro do
desenho.
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Nas plantas, cortes e fachadas, para sugerir profundidade,
as linhas sofrem uma gradação no traçado em função do plano
onde se encontram. As linhas em primeiro plano – mais próximo –
serão sempre mais grossas e escuras, enquanto as do segundo e
demais planos visualizados – mais afastados – serão menos intensas.
TRAÇO GRAFITE TIPO DE LINHA USO
GROSSO, FORTE, HB PRINCIPAIS/ LINHAS QUE
ESCURO 0.9 SECUNDÁRIAS ESTÃO SENDO
CORTADAS
MÉDIO H SECUNDÁRIAS LINHAS EM
0.5 VISTA/ELEVAÇÕES
FINO, FRACO, 2H/4H GRADES/LAYOUTS LINHAS DE
CLARO 0.3 REPRESENTAÇÃO CONSTRUÇÃO
COTAS/TEXTURAS
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
Traço forte: As linhas grossas e escuras são utilizadas para
representar, nas plantas baixas e cortes, as paredes e todos os
demais elementos interceptados pelo plano de corte.

Traço médio: As linhas médias, ou seja, finas e escuras,


representam elementos em vista ou tudo que esteja abaixo do
plano de corte, como peitoris, soleiras, mobiliário, ressaltos no piso,
paredes em vista, etc.

Traço fino: Para linhas de construção do desenho – que


não precisam ser apagadas – utiliza-se linha bem fina. Nas texturas
de piso ou parede (azulejos, cerâmicas, pedras, etc.), as juntas são
representadas por linhas finas. Também para linhas de cota, auxiliares
e de projeção.
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
LINHAS DE REPRESENTAÇÃO:

Linhas de contorno – Contínuas : A espessura varia


com a escala e a natureza do desenho.

Linhas internas – Contínuas : Firmes e menor valor


que as linhas de contorno.

Linhas situadas além do plano do desenho –


Tracejadas: Mesmo valor que as linhas de eixo.

Linhas de projeção - Traço e dois pontos:indicadas


para representar projeções de pavimentos superiores, marquises,
balanços.
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
LINHAS DE REPRESENTAÇÃO:

Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto


:Firmes, definidas, com espessura inferior às linhas internas e com
traços longos.

Linhas de cotas – Contínuas : Firmes, definidas,


com espessura igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas

Linhas auxiliares – Contínuas:Para construção de


desenhos, guia de letras e números,com traço; o mais leve
possível.
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
LINHAS DE REPRESENTAÇÃO:

Linhas de indicação e chamadas – Contínuas.


Mesmo valor que as linhas de eixo.

Linhas de silhueta

Linhas de interrupção
A GRAFICAÇÃO ARQUITETÔNICA
PENAS NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA:
INSTRUMENTOS DE DESENHO TÉCNICO
ESCALAS:

Escala é a relação da dimensão linear de um objeto ou


elemento representada no desenho para adimensão real deste
objeto ou elemento. A escala é sempre uma proporção entre o
tamanho real de um objeto e o de seu desenho(representação),
e uma das formas de indicá-la é como uma fração...

A notação mais comum para as escalas é na


forma 1:50 o que, na linguagem corrente, é
lido como “um para cinqüenta” (outras
escalas: 1:2 – um para dois; 1:20 – um para
vinte; 1:1000 – um para mil; 1:12500 – um para
doze mil e quinhentos; etc.).
INSTRUMENTOS DE DESENHO TÉCNICO
ESCALÍMETRO:

O escalímetro é um instrumento de desenho técnico


utilizado para desenhar objetos em escala ou facilitar a leitura
das medidas de desenhos representados em escala. Podem ser
planos ou triangulares.
O escalímetro, escala ou régua triangular, é dividido em
três faces, cada qual com duas escalas distintas. Pode-se, nesse
caso, através da utilização de múltiplos ou submúltiplos dessas
seis escalas, extrair um grande número de outras escalas.
O escalímetro convencional utilizado na engenharia e na
arquitetura é aquele que possui as seguintes escalas 1:20; 1:25;
1:50; 1:75; 1:100; 1:125.
INSTRUMENTOS DE DESENHO TÉCNICO
ESCALÍMETRO:

Cada unidade marcada nas escalas


do escalímetro correspondem a um metro.
Isto significa que aquela dada medida
corresponde ao tamanho de um metro na
escala adotada.
As escalas são utilizadas para
desenhar os objetos ou elementos com suas Observação importante: pode
medidas reduzidas ou aumentadas no parecer óbvio, mas é necessário
chamar a atenção para que o
papel. Quanto menor o denominador da desenho pode mudar de escala,
aumentar, diminuir, mas a cota
fração, maior o desenho. Quanto maior o (medida do objeto notada no
desenho) não se altera, é sempre a
desenho, maior o nível de detalhamento medida real
representado.
do objeto

possível e usual.
EXERCÍCIOS

Вам также может понравиться