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Estatuto do Desarmamento
Prof. Marcos Girão
[AGENTE DE INTELIGÊNCIA – ABIN – 2018] À luz do disposto no
Estatuto do Desarmamento — Lei n.º 10.826/2003 —, julgue os
itens que se seguem.
01. É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente,
sendo o comando do Exército o responsável pelo registro de
armas de uso restrito.
Art. 4o Para ADQUIRIR arma de fogo de USO PERMITIDO o interessado deverá, ALÉM DE
DECLARAR A EFETIVA NECESSIDADE, atender aos seguintes requisitos:
Não está caracterizado o crime de porte ilegal de arma de fogo quando o instrumento apreendido sequer
pode ser enquadrado no conceito técnico de arma de fogo, por estar quebrado e, de acordo com laudo
pericial, totalmente inapto para realizar disparos. De fato, tem-se como típica a conduta de portar arma de
fogo sem autorização ou em desconformidade com determinação legal ou regulamentar, por se tratar de delito
de perigo abstrato, cujo bem jurídico protegido é a incolumidade pública, independentemente da existência de
qualquer resultado naturalístico. Nesse passo, a classificação do crime de porte ilegal de arma de fogo como de
perigo abstrato traz, em seu arcabouço teórico, a presunção, pelo próprio tipo penal, da probabilidade de vir a
ocorrer algum dano pelo mau uso da arma. Com isso, flagrado o agente portando um objeto eleito como arma
de fogo, temos um fato provado – o porte do instrumento – e o nascimento de duas presunções, quais sejam, de
que o objeto é de fato arma de fogo, bem como tem potencial lesivo. No entanto, verificado por perícia que o
estado atual do objeto apreendido não viabiliza sequer a sua inclusão no conceito técnico de arma de fogo,
pois quebrado e, consequentemente, inapto para realização de disparo, não há como caracterizar o fato
como crime de porte ilegal de arma de fogo. Nesse caso, tem-se, indubitavelmente, o rompimento da ligação
lógica entre o fato provado e as mencionadas presunções. AgRg no AREsp 397.473-DF, Rel. Min. Marco Aurélio
Bellizze, julgado em 19/8/2014.
OMISSÃO DE CAUTELA
Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para
impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora
de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja
sob sua posse ou que seja de sua propriedade:
Este crime é próprio, pois somente pode ser cometido por quem
pratica atividade comercial ou industrial.
Lei nº 13.497/2017
RECURSO ESPECIAL. PENAL. ESTATUTO DO DESARMAMENTO. DELITO TIPIFICADO NO ARTIGO 16, PARÁGRAFO ÚNICO, III, DA
LEI N. 10.826/2003. PORTE DE ARTEFATO EXPLOSIVO. GRANADA DE GÁS LACRIMOGÊNEO/PIMENTA. INADEQUAÇÃO TÍPICA.
RECURSO IMPROVIDO.
1. Explosivo é, em sentido amplo, um material extremamente instável, que pode se decompor rapidamente, formando produtos
estáveis. Esse processo é denominado de explosão e é acompanhado por uma intensa liberação de energia, que pode ser feita sob
diversas formas e gera uma considerável destruição decorrente da liberação dessa energia.
2. NÃO SERÁ CONSIDERADO EXPLOSIVO O artefato que, embora ativado por explosivo, não projete e nem disperse fragmentos
perigosos como metal, vidro ou plástico quebradiço, não possuindo, portanto, considerável potencial de destruição.
3. Para a adequação típica do delito em questão, exige-se que o objeto material do delito, qual seja, o artefato explosivo,
seja capaz de gerar alguma destruição, NÃO PODENDO SER TIPIFICADO NESTE CRIME A POSSE DE GRANADA DE GÁS
LACRIMOGÊNEO/PIMENTA, porém, não impedindo eventual tipificação em outro crime.
(REsp 1627028/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 21/02/2017, DJe 03/03/2017)
Portar granada de gás
lacrimogêneo ou de pimenta
não configura crime do
Estatuto do Desarmamento.
[PROCURADOR DO ESTADO – PGE/PE – 2018] De acordo
com o entendimento do STJ, julgue o item a seguir a
respeito dos crimes previstos na legislação extravagante.
07. O transporte de granadas de gás lacrimogêneo configura
crime de porte de artefato explosivo.
08. [DELEGADO DE POLICIA CIVIL – PC/MA – 2018] De acordo com o entendimento da doutrina e
dos tribunais superiores sobre o Estatuto do Desarmamento, especialmente quanto às armas de
fogo,
(A) o crime de tráfico internacional de arma de fogo é insuscetível de liberdade provisória.
(B) majora-se a pena em caso de crime de comércio ilegal de arma de fogo mesmo que se trate de
armamento de uso permitido.
(C) a arma de fogo desmuniciada afasta as figuras criminosas da posse ou do porte ilegal,
considerando-se que o objeto jurídico tutelado é a incolumidade física.
(D) o porte de arma de fogo de uso permitido com a numeração raspada equivale penalmente ao
porte de arma de fogo de uso restrito.
(E) o disparo de arma de fogo em via pública e o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido
configuram situações de inafiançabilidade.
[AGENTE DE INTELIGÊNCIA – ABIN – 2018] À luz do disposto no
Estatuto do Desarmamento — Lei n.º 10.826/2003 —, julgue os
itens que se seguem.
09. As armas de fogo apreendidas e que não interessarem à
persecução penal devem ser encaminhadas à Polícia Federal para
destruição ou doação ao comando do Exército.
As armas de fogo APREENDIDAS, após a elaboração do laudo
pericial e sua juntada aos autos, QUANDO NÃO MAIS
INTERESSAREM À PERSECUÇÃO PENAL serão encaminhadas
pelo juiz competente ao COMANDO DO EXÉRCITO, no prazo
máximo de 48 HORAS, para DESTRUIÇÃO ou DOAÇÃO aos
órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas.
JUIZ
• Encaminhará a
COMPETENTE • Será responsável
relação das armas pelo transporte das
a serem doadas • Determina o armas a ela doadas
perdimento em • Deve cadastrar as no
favor da SIGMA ou SINARM
instituição
COMANDO DO beneficiada INSTITUIÇÃO
EXÉRCITO BENEFICIADA
[AGENTE DE INTELIGÊNCIA – ABIN – 2018] À luz do disposto no
Estatuto do Desarmamento — Lei n.º 10.826/2003 —, julgue os
itens que se seguem.
09. As armas de fogo apreendidas e que não interessarem à
persecução penal devem ser encaminhadas à Polícia Federal para
destruição ou doação ao comando do Exército.
LEI ANTIDROGAS
(LEI Nº 11.343/2006)
10 . [POLICIAL RODOVIÁRIA FEDERAL – PRF – 2013] Caso uma
pessoa injete em seu próprio organismo substância entorpecente
e, em seguida, seja encontrada por policiais, ainda que os agentes
não encontrem substâncias entorpecentes em poder dessa
pessoa, ela estará sujeita às penas de advertência, prestação de
serviço à comunidade ou medida educativa de comparecimento a
programa ou curso educativo.
LEI ANTIDROGAS – REGRA DE OURO
RE 430105 QO/RJ:
(...)
6. Ocorrência, pois, de "despenalização", entendida como
exclusão, para o tipo, das penas privativas de liberdade. 7.
Questão de ordem resolvida no sentido de que a L. 11.343/06
não implicou abolitio criminis (C.Penal, art. 107). (...) III.
Recurso extraordinário julgado prejudicado.
Professor, já que não há penas restritivas de
liberdade, o que acontece se a pessoa que
cometeu esse crime recusar-se a cumprir
qualquer uma dessas penas previstas?
➢ Caso haja a recusa INJUSTIFICADA do agente em cumprir
tais penas, também chamadas de medidas educativas,
PODERÁ o juiz submetê-lo, sucessivamente a:
➢ Não é reincidente réu condenado por
porte de drogas para uso próprio.
➢ Considerar um réu reincidente por causa de um crime cuja pena sequer é
prisão viola o princípio constitucional da PROPORCIONALIDADE.
“Se a contravenção penal, punível com pena de prisão simples, não configura
reincidência, resta inequivocamente DESPROPORCIONAL a consideração, para fins
de reincidência, da posse de droga para consumo próprio, que conquanto seja crime, é
punida apenas com ‘advertência sobre os efeitos das drogas’, ‘prestação de serviços à
comunidade’ e ‘medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo’,
mormente se se considerar que em casos tais não há qualquer possibilidade de conversão
em pena privativa de liberdade pelo descumprimento, como no caso das penas
substitutivas”
Ministra Maria Thereza- REsp 1.672.654
10 . [POLICIAL RODOVIÁRIA FEDERAL – PRF – 2013] Caso uma
pessoa injete em seu próprio organismo substância entorpecente
e, em seguida, seja encontrada por policiais, ainda que os agentes
não encontrem substâncias entorpecentes em poder dessa
pessoa, ela estará sujeita às penas de advertência, prestação de
serviço à comunidade ou medida educativa de comparecimento a
programa ou curso educativo.
11. [ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PC/MA – 2018] Indivíduo não reincidente que
semeie, para consumo pessoal, plantas destinadas à preparação de pequena
quantidade de produto capaz de causar dependência psíquica se sujeita à
penalidade imediata de
a) perda de bens e valores.
b) medida educativa de internação em unidade de tratamento.
c) advertência sobre os efeitos das drogas.
d) admoestação verbal pelo juiz.
e) prestação pecuniária.
12. [DELEGADO DE POLÍCIA – DPF – 2013] Na Lei de Drogas, é
prevista como crime a conduta do agente que oferte drogas,
eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa do seu
relacionamento, para juntos a consumirem, não sendo estabelecida
distinção entre a oferta dirigida a pessoa imputável ou inimputável.
TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
(art. 33)
TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
– ART. 33
Tráfico Ilícito de
Drogas Art. 33, §§2º e
3º
CRIMES
SUBJACENTES
Arts. 38 e 39
USO COMPARTILHADO
OU
TRÁFICO DE MENOR POTENCIAL
OFENSIVO
(art. 33, §3º)
CRIMES SUBJACENTES AO TRÁFICO – Art. 33, §3º
o oferecimento da droga de
forma eventual para pessoa
do seu relacionamento
a ausência do objetivo
de lucro
consumo conjunto
CRIMES SUBJACENTES AO TRÁFICO – Art. 33, §3º
12. [DELEGADO DE POLÍCIA – DPF – 2013] Na Lei de Drogas, é
prevista como crime a conduta do agente que oferte drogas,
eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa do seu
relacionamento, para juntos a consumirem, não sendo estabelecida
distinção entre a oferta dirigida a pessoa imputável ou inimputável.
13. [ESCRIVÃO DE POLÍCIA – DPF – 2018] Em caso de
prisão por tráfico de drogas ilícitas, o juiz não poderá
substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de
direito.
TRÁFICO PRIVILEGIADO
TRÁFICO
PRIVILEGIADO
Art. 33 (...)
§ 4o Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo (Crimes
EQUIPARADOS), as penas poderão ser reduzidas de um sexto a
dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos,
desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se
dedique às atividades criminosas nem integre organização
criminosa.
TRÁFICO PRIVILEGIADO
Art. 33 (...)
§ 4o Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo (Crimes
EQUIPARADOS), as penas poderão ser reduzidas de um sexto a
dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos,
desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se
dedique às atividades criminosas nem integre organização
criminosa.
TRÁFICO PRIVILEGIADO
TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS NA SUA FORMA PRIVILEGIADA. ART. 33, § 4º, DA LEI N.
11.343/2006. CRIME NÃO EQUIPARADO A HEDIONDO. ENTENDIMENTO RECENTE DO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NO JULGAMENTO DO HC 118.533-MS. REVISÃO DO TEMA
ANALISADO PELA TERCEIRA SEÇÃO SOB O RITO DOS RECURSOS REPETITIVOS. TEMA 600.
O tráfico ilícito de drogas na sua forma privilegiada (art. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/2006)
NÃO É CRIME EQUIPARADO A HEDIONDO e, por conseguinte, deve ser cancelado o
Enunciado 512 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça.
Pet 11.796-DF, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, Terceira Seção, por unanimidade, julgado em
23/11/2016, DJe 29/11/2016. Informativo STJ 595.
TRÁFICO PRIVILEGIADO
➢ Tais crimes terão suas penas aumentadas de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois
terços) se:
➢ Tais crimes terão suas penas aumentadas de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois
terços) se:
➢ Tais crimes terão suas penas aumentadas de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois
terços) se:
➢ Tais crimes terão suas penas aumentadas de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois terços) se:
CAUSAS AUMENTATIVAS DE PENAS
➢ Tais crimes terão suas penas aumentadas de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois
terços) se:
➢ Tais crimes terão suas penas aumentadas de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois
terços) se:
Na hipótese em que DROGAS ENVIADAS VIA POSTAL DO EXTERIOR TENHAM SIDO APREENDIDAS NA
ALFÂNDEGA, competirá
ao juízo federal do local da apreensão da substância
processar e julgar o crime de tráfico de drogas, ainda que a
correspondência seja endereçada a pessoa não identificada residente em
outra localidade.
16. [DELEGADO DE POLÍCIA – DPF – 2018] Em viagem pela Europa, Ronaldo,
primário, de bons antecedentes e não integrante de organização criminosa,
adquiriu quinze cápsulas do entorpecente LSD com o objetivo de obter lucro
capaz de custear as despesas com a viagem. De volta ao Brasil, Ronaldo foi
preso em flagrante quando tentava vender a droga. Nessa situação, caso seja
condenado pelo crime tráfico de entorpecentes, Ronaldo poderá obter a
redução da pena de um sexto a dois terços.
[DEFENSOR PÚBLICO FEDERAL – DPU – 2017] Tendo como referência as disposições da Lei de Drogas (Lei n.º
11.343/2006) e a jurisprudência pertinente, julgue o item subsecutivo.
17. Situação hipotética: Com o intuito de vender maconha em bairro nobre da cidade onde mora, Mário utilizou o
transporte público para transportar 3 kg dessa droga. Antes de chegar ao destino, Mário foi abordado por policiais
militares, que o prenderam em flagrante. Assertiva: Nessa situação, Mário responderá por tentativa de tráfico, já
que não chegou a comercializar a droga.
17. Segundo o entendimento do STJ, em eventual condenação, o juiz sentenciante não poderá aplicar ao réu a causa
de aumento de pena relativa ao tráfico de entorpecentes em transporte público, se o acusado tiver feito uso desse
transporte apenas para conduzir, de forma oculta, droga para comercialização em outro ambiente, diverso do
transporte público.
18. Situação hipotética: José, ao comercializar cocaína em espaço público, foi preso em flagrante. Apesar de ele ser
primário, o juiz sentenciante não aplicou a causa de diminuição de pena referente ao denominado tráfico
privilegiado, sob o argumento de que o réu se dedicava a atividades criminosas, conforme evidenciado por
inquéritos e ações penais em curso nos quais José figurava como indiciado ou réu. Assertiva: Nessa situação, de
acordo com a jurisprudência do STJ, o juiz feriu o princípio constitucional da presunção de inocência.
[DEFENSOR PÚBLICO – DPE/PE – 2018] Julgue o item a seguir de
acordo com a jurisprudência sumulada do Superior Tribunal de
Justiça (STJ).
19. A demonstração inequívoca da intenção do agente de realizar
tráfico entre estados da Federação é suficiente para a incidência do
aumento de um sexto a dois terços da pena para o crime de tráfico
de drogas, sendo desnecessária a efetiva transposição da fronteira
entre os estados.
20. [AGENTE DE POLÍCIA – DPF – 2018] Durante uma vistoria, no
estado do Paraná, em passageiros que viajavam de ônibus de Foz
do Iguaçu – PR para Florianópolis – SC, policiais rodoviários
federais encontraram seis quilos de maconha na mochila de Lucas,
que foi preso em flagrante delito. Nessa situação, no cálculo da
pena de Lucas, não se considerará a majorante do tráfico
interestadual de drogas, pois a transposição da fronteira entre os
estados ainda não tinha ocorrido.
21. [DELEGADO DE POLÍCIA SUBSTITUTO – PJC/MT – 2017] Com referência aos parâmetros legais
da dosimetria da pena para os crimes elencados na Lei n.°11.343/2006 — Lei Antidrogas — e ao
entendimento dos tribunais superiores sobre essa matéria, assinale a opção correta.
a) A personalidade e a conduta social do agente não preponderam sobre outras circunstâncias
judiciais da parte geral do CP quando da dosimetria da pena.
b) A natureza e a quantidade da droga são circunstâncias judiciais previstas na parte geral do CP.
c) A natureza e a quantidade da droga não preponderam sobre outras circunstâncias judiciais da
parte geral do CP quando da dosimetria da pena.
d) A natureza e a quantidade da droga apreendida não podem ser utilizadas, concomitantemente, na
primeira e na terceira fase da dosimetria da pena, sob pena de bis in idem.
e) As circunstâncias judiciais previstas na parte geral do CP podem ser utilizadas para aumentar a
pena base, mas a natureza e a quantidade da droga não podem ser utilizadas na primeira fase da
dosimetria da pena.
DOSIMETRIA DA PENA
o meio empregado
+
as consequências sofridas pela vítima
+
a finalidade pretendida (dolo específico)
ou o motivo.
➢Nesse caso,o sujeito passivo não pode
ser qualquer um. Só aquelas pessoas que se
encontrem presas ou sujeitas à medida de
segurança.
[AGENTE DE POLÍCIA – PC/PE - 2016] Rui e Jair são policiais militares e realizam constantemente
abordagens de adolescentes e homens jovens nos espaços públicos, para verificação de
ocorrências de situações de uso e tráfico de drogas e de porte de armas. Em uma das abordagens
realizadas, eles encontraram José, conhecido por efetuar pequenos furtos, e, durante a
abordagem, verificaram que José portava um celular caro. Jair começou a questionar a quem
pertencia o celular e, à medida que José negava que o celular lhe pertencia, alegando não saber
como havia ido parar em sua mochila, começou a receber empurrões do policial e, persistindo na
negativa, foi derrubado no chão e começou a ser pisoteado, tendo a arma de Rui direcionada
para si. Como não respondeu de forma alguma a quem pertencia o celular, José foi colocado na
viatura depois de apanhar bastante, e os policiais ficaram rodando por horas com ele, com o
intuito de descobrirem a origem do celular, mantendo-o preso na viatura durante toda uma noite,
somente levando-o para a delegacia no dia seguinte.
23. Nessa situação hipotética, à luz das leis que tratam dos crimes de tortura e de abuso de
autoridade e dos crimes hediondos, os policiais cometeram o tipo penal denominado tortura-
castigo.
[PROCURADOR DO ESTADO – PGE/SE – 2017] No que
concerne ao crime de tortura, julgue os itens a seguir.
24. A submissão de pessoa presa a sofrimento físico ou
mental por funcionário público que pratique atos não
previstos em lei exige o dolo específico.
➢ Na conduta omissiva de apuração, o responsável será
sempre uma autoridade que seja competente para tanto.
NÃO, NÃO!!!!
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
Art. 4º. Constitui TAMBÉM ABUSO DE AUTORIDADE:
33. [DELEGADO DE POLÍCIA – DPF – 2018] Eventual ato
de delegado da PF de impedir advogado de assistir seu
cliente em interrogatório configuraria crime de abuso de
autoridade.
[AGENTE DE INTELIGÊNCIA – ABIN - 2018] Com base no disposto na Lei n.º
4.898/1965, que trata do abuso de autoridade, julgue os itens a seguir.
34. As sanções administrativas previstas para o crime de abuso de autoridade aplicam-
se de acordo com a gravidade da conduta praticada e incluem a perda do cargo e a
inabilitação para o exercício de qualquer outra função pública pelo prazo legal.
35. As sanções penais previstas para o delito de abuso de autoridade incluem multa e
detenção e podem ser aplicadas autônoma ou cumulativamente.
36. Nos termos da lei, é possível a responsabilização civil, hipótese em que a sanção
consistirá no pagamento do valor do dano cumulado com quantia indenizatória
arbitrada pelo juiz.
AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
Art. 251
Art. 240
Art. 240
Art. 241
Art. 241-A
Art. 241-B
Adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio,
fotografia, vídeo ou outra forma de registro que
contenha cena de sexo explícito ou pornográfica
envolvendo criança ou adolescente:
Art. 241-C
Art. 241-C
Art. 241-D
Art. 244-B
Art. 244-B
Art. 244-B
Súmula nº 500/STJ