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Considerações iniciais
Alíquota zero das contribuições 1-4
Isenção do pagamento do Adicional ao Frete da
5-9
Marinha Mercante (AFRMM)
Posição da Tabela do Imposto Sobre Produtos
10
Industrializados (TIPI)
Considerações iniciais
1
3. Essa redução se dá em razão do abastecimento do trigo no mercado mundial,
fazendo-se necessário, para atenuar os impactos do aumento do custo do trigo
sobre o preço de item relevante na composição da cesta básica da população
de baixa renda, a desoneração temporária do trigo, da farinha de trigo, da pré-
mistura e do pão comum, mediante atribuição de alíquota zero das
contribuições, de maneira que seus efeitos se façam sentir de imediato,
mitigando os efeitos de um cenário externo adverso em termos de elevação de
preços.
7. O AFRMM não incide sobre a navegação fluvial e lacustre, exceto sobre cargas
de granéis líquidos, transportadas no âmbito das regiões Norte e Nordeste.
10. Segue a tabela com a descrição dos códigos da TIPI tratados neste texto.
10 Cereais
2
10.01 trigo e mistura de trigo com centeio
1101.00.10 De trigo
1905.90 Outros
Outros
1905.90.90
Ex 01 Outros Ex 01 (IPI) - Pão do tipo comum
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Considerações iniciais
Alíquota para venda no mercado interno 1
Alíquota para Aquisição no Mercado Externo 2-3
Capitulo 31 da NCM 4-9
Considerações iniciais
3
O governo federal por meio da Lei nº 10.925/2004, reduziu a Zero a alíquota da
contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, incidentes na importação e na
comercialização do mercado de fertilizantes e defensivos agropecuários e dá
outras providências, com o objetivo de baixar os preços dos produtos ao
consumidor e estimular a produção.
a) os produtos seguintes:
4
(v) os sais duplos, mesmo puros, ou as misturas de nitrato de cálcio e nitrato
de amônio;
a) os produtos seguintes:
a) os produtos seguintes:
5
(ii) o cloreto de potássio, mesmo puro;
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Considerações iniciais
Não beneficiados pela redução 1
Considerações iniciais
6
______________________
Informações complementares:
- Lei nº 10.833/2003
- Lei nº 11.727/2008
- Lei nº 11.827/2008
________________________________
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Considerações iniciais
Alíquotas 1-6
Verificação do percentual de 80% 7
Outras disposições 8
Registro Especial 9-
10
Administração do registro especial 11
Penalidades 12 -
13
Cancelamento do registro especial 14
Vedação de concessão de novo registro especial 15 -
16
Considerações iniciais
Alíquotas
1. Ficam reduzidas a zero, até 30 de abril de 2012 ou até que a produção nacional
atenda a 80% (oitenta por cento) do consumo interno, as alíquotas da
7
Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social - COFINS, da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e
da COFINS-Importação, incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda
no mercado interno e sobre a importação de:
Outras disposições
8
8. A Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá estabelecer:
Registro Especial
9
a) expedir normas complementares relativas ao Registro Especial e ao
cumprimento das exigências a que estão sujeitas as pessoas jurídicas para sua
concessão;
Penalidades
a) 5% (cinco por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das
operações com papel imune omitidas ou apresentadas de forma inexata ou
incompleta; e
13. Caso as informações sejam apresentadas fora do prazo, a multa de que trata a
letra “b”, antes de qualquer procedimento de ofício, será reduzida a metade
(50%).
14. O Registro Especial poderá ser cancelado, a qualquer tempo, pela RFB se, após
a sua concessão, ocorrer uma das seguintes hipóteses:
10
15. No caso de não comprovação da correta destinação do papel (letras “d” e “e”
do Item “Cancelamento do registro especial”), a pessoa jurídica ficará vedada a
concessão de novo Registro Especial, pelo prazo de 5 (cinco) anos-calendário.
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Considerações iniciais
O governo federal por meio do Artigo 1º, inciso XI, da Lei nº 10.925/2004,
incluído pela Lei nº 11.488/2007, reduziu a 0 (zero) a alíquota da contribuição
para o PIS/Pasep e da Cofins sobre a venda no mercado interno de leite fluido
pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó,
integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos
lácteos e fórmulas infantis, destinados ao consumo humano ou utilizados na
industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano.
11
destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos
que se destinam ao consumo humano, a alíquota das contribuições da Cofins -
Importação e para o PIS-Pasep - Importação, será reduzida a zero.
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Considerações iniciais
Venda no Mercado interno 1-3
Aquisição no Mercado Externo 4
Posição da TIPI 5
Considerações iniciais
Por meio da Lei nº 10.925/2004, art. 1º, incisos VII, o governo federal, reduziu a
0 (zero) a alíquota da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre as vacinas
para medicina veterinária, com o objetivo de baixar os preços dos produtos ao
consumidor e estimular a produção.
12
direito à apuração de créditos das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins
não-cumulativas.
Posição da TIPI
Código Descrição
NCM
30 - Produtos farmacêuticos
3002.30.90 - Outras
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Considerações iniciais
13
Conceito de livro
1-2
Equiparação a livros
3-4
Considerações iniciais
O governo federal por meio da Lei nº 10.865/2004, Artigo 28, VI, reduziu a 0
(zero) a alíquota da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre a venda no
mercado interno de Livros, com o objetivo de aumentar o acesso à educação e a
cultura.
Conceito de livro
2. Nos termos do Artigo 150, inciso VI, aliena “d”, da CF/88, é permitida a entrada
no País de livros em língua estrangeira ou portuguesa, imunes de impostos, de
tarifas alfandegárias prévias, sem prejuízo dos controles aduaneiros e de suas
taxas.
Equiparação a livros
3. Equipara-se a livros:
14
g) livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com
deficiência visual; e
Registro especial
b) adquirir o papel a que se refere a alínea "d" do Artigo 150, inciso VI, da
CF/88, para a utilização na impressão de livros, jornais e periódicos.
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Considerações iniciais
Redução a alíquota zero 1-2
Revenda e substituição tributária 3
15
Tabela TIPI 4
Considerações iniciais
2. Ressaltamos que, tal redução somente é valida para a Cofins, não havendo
qualquer previsão legal no caso da contribuição para o PIS/Pasep.
Tabela TIPI
16
CÓDIGO DESCRIÇÃO DA
DA TIPI MOTOCICLETA
8111.20.90 Outros
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Considerações iniciais
Contribuição ao PIS/PASEP com Base na Folha de
1-2
Salários
Alíquota 3-4
Base de cálculo 5-7
Recolhimento do DARF 8
9-
Prazo para Pagamento
10
11 -
Fato gerador da contribuição
12
13 -
Obrigações Acessórias
15
Cofins - Isenção (Receitas da Atividade Própria) 16
17 -
Receitas fora à Atividade Própria
18
Entidades Imunes e Isentas 19
20 -
Receitas de aplicação financeira
21
Considerações iniciais
17
qual, deve ser calculado com base na folha de salário, conforme prevê os Artigos
13 e 14 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001.
b) partidos políticos;
Alíquota
Base de cálculo
18
5. A base de cálculo do PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários mensais das
entidades, corresponde à remuneração paga ao trabalhador assalariado a
qualquer título, tais como salários, gratificações, ajuda de custo, comissões,
quinquênios, 13º salário, repouso semanal remunerado, diárias superiores à
50% do salário e quaisquer outras verbas salariais. Nestes termos, sobre
mencionada base de cálculo será aplicada a alíquota de 1% (um por cento).
Recolhimento do DARF
10. Caso o dia de vencimento do DARF coincida com um dia não-útil (sábado,
domingo ou feriado), o recolhimento deverá ser antecipado para o primeiro dia
útil imediatamente anterior.
Obrigações Acessórias
DCTF
19
13. Deverão ser informadas na DCTF com o código "8301-02 - PIS - Folha de
Salários", as contribuições para o PIS/PASEP, calculadas com base na folha de
salários.
DACON
15. O DACON é outra obrigação ligada à apuração das contribuições sociais. Porém,
estão dispensadas deste demonstrativo:
17. As pessoas jurídicas em geral que auferirem receitas fora do objeto social das
entidades, estão sujeitas a tributação da COFINS. Assim, sobre as receitas que
não forem próprias da atividade das entidades imunes, aplicam a alíquota do
regime cumulativo de 3% e as entidades isentas ficam sujeitas à alíquota do
regime não cumulativo de 7,6%, conforme dispõe o Artigo 10, inciso IV, da Lei
nº 10.833/2003. Neste caso, será possível a dedução de créditos, observados
os limites e requisitos previstos na legislação.
20
19. A seguir, apresentamos um quadro com a relação das entidades isentas e
imunes ao imposto de renda, elaborado a partir das informações constantes no
Ajuda do DACON. Essa informação é necessária para determinar se as receitas
estranhas à atividade própria da entidade estão sujeitas ao regime cumulativo
ou não-cumulativo.
b) Educacional; b) Cultural;
g) Recreativa;
h) Científica;
i) Associação de Poupança e
Empréstimo;
j) Federações e Confederações
sindicais;
m) Conselhos de Fiscalização de
profissões regulamentadas;
21
ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
21. As pessoas jurídicas sem fins lucrativos, isentas do IRPJ e CSL, que não são
imunes a impostos, estão sujeitas ao regime não cumulativo da Cofins,
portanto, não recolherão o valor da contribuição sobre os rendimentos de
aplicações financeiras, pois o Decreto nº 5.442/2005 reduziu a 0 (zero) as
alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras,
inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas
pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não cumulativa das
contribuições.
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Considerações iniciais
Contribuintes 1
Responsáveis solidários 2
Operações sujeitas à incidência das contribuições 3
Fato gerador 4-5
Operações não sujeitas à incidência das
6
contribuições
Operações isentas 7
Isenção vinculadas à qualidade do importador 8-9
Isenção vinculada à destinação dos bens 10
Suspensão da Contribuição do PIS-Pasep e da Cofins
11 -
sobre importação de bens novos destinados ao
12
Repes
Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para
13
Empresas Exportadoras (Recap)
22
Base de cálculo, alíquotas e pagamento 25 -
26
Redução da base de cálculo 27 -
28
Alíquotas 29
Alíquotas específicas 30
Importação de embalagens para refrigerantes, cervejas e
31
água
23
Considerações iniciais
Contribuintes
a) o importador;
Nota:
Responsáveis solidários
24
d) depositário, assim considerado qualquer pessoa incumbida da custódia de
bem sob controle aduaneiro; e
Fato gerador
25
d) na data do pagamento, do crédito, da entrega, do emprego ou da remessa
de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por
serviço prestado.
Operações isentas
26
integrantes; e pelas representações de organismos internacionais de caráter
permanente, inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja membro, e
pelos respectivos integrantes, bem como nos casos de:
Nota:
27
b) após o decurso do prazo de três anos, contado da data do registro da
declaração de importação; e
28
Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da
Estrutura Portuária - (Reporto)
Papel Imune
18. Nos termos do Artigo 6º-A da Lei nº 11.508/2007, incluído pela Medida
Provisória nº 418/2008, fica suspensa a exigência da contribuição para o PIS-
Pasep-Imoprtação e da Cofins-Importação das importações de bens e serviços
por empresa autorizada a operar em Zona de Processamento de Exportação
(ZPE).
29
20. Somente podem ser adquiridos com suspensão da contribuição para o PIS-
Pasep-Importação e da Cofins-Importação, as mercadorias que atendam ao
disposto no inciso II do Artigo 15 da Lei nº 10.865/2004, e não incidam em
vedação à apuração de créditos.
26. O ICMS incidente comporá a base de cálculo mesmo que tenha seu
recolhimento diferido, conforme Artigo 22, da IN SRF nº 594/2005.
30
a) em 30,2%, no caso de importação, para revenda, de caminhões chassi com
carga útil igual ou superior a 1.800 kg e caminhão monobloco com carga útil
igual ou superior a 1.500 kg, classificados como Veículos Automóveis para
Transporte de Mercadorias na posição 87.04 da Tabela de Incidência do
Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), observadas as especificações
estabelecidas pela SRF;
Alíquotas
Alíquotas específicas
30. A Lei nº 10.865/2004 definiu os casos em que devem ser utilizadas alíquotas
diferenciadas para o cálculo do PIS-Pasep e da Cofins na modalidade
Importação incidentes sobre a importação de determinados produtos, a partir
de 1º/08/2004, conforme observamos a seguir:
31
Importação de embalagens para refrigerantes, cervejas e água
35. Sobre a importação dos produtos mencionados no Artigo 2º, I a III e Artigo 4º,
da Lei nº 9.718/1998 e na Lei nº 10.560/2002, incidem a contribuição ao PIS-
Pasep e a Cofins, respectivamente, fixadas por unidade de metro cúbico do
produto em:
32
e) R$ 46,58 e R$ 215,02 (nafta petroquímica destinada à formulação de
gasolina ou óleo diesel importado por pessoa jurídica que não seja central
petroquímica);
Redução de alíquotas
33
39. Por força do § 11º do Artigo 8º, da Lei nº 10.865/2004, o poder executivo
baixou o Decreto nº 6.426/2008, reduzindo a zero as alíquotas do Pis-Pasep e
da Cofins nas seguintes hipóteses:
Alíquota zero
40. Nas hipóteses de importação dos produtos a seguir, ficam reduzidas a zero as
alíquotas das contribuições incidentes sobre:
34
ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no Registro Especial
Brasileiro;
35
o) partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e
matérias-primas a serem empregados na industrialização, manutenção,
modernização e conversão do material de emprego militar de que trata a letra
"n";
36
i) pintos de 1 (um) dia classificados no código 0105.11 da TIPI;
37
Códigos de receita a serem utilizados
Importação Importação
Importação Importação
Contribuição de bens de serviços
de bens de serviços
(lançamento (lançamento
estrangeiros do exterior
de ofício) de ofício)
PIS-Pasep -
5602 5434 4562 0449
Importação
Cofins -
5629 5442 4685 0434
Importação
44. A Receita Federal do Brasil divulgou, por meio da IN SRF nº 572/2005, que os
valores a serem pagos relativos às contribuições, serão calculados pelas
seguintes fórmulas abaixo discriminadas.
Importação de bens
onde,
X = 1 + e x [a + b x (1 + a)]
(1 – c – d) x (1 – e)
VA = Valor Aduaneiro
38
c = alíquota da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação
d = alíquota da Cofins-Importação
onde,
Y= (1 + e x a)
(1 – c – d) x (1 – e)
W= exß
(1 – c – d) x (1 – e)
VA = Valor Aduaneiro
a = alíquota do II
d = alíquota da Cofins-Importação
e = alíquota do ICMS
Importação de serviços
onde,
39
X= 1+f
(1 – c – d)
d = alíquota da Cofins-Importação
Créditos
40
(i) nos códigos 0801.3, 42.02, 50.04 a 50.07, 51.05 a 51.13, 52.03 a 52.12,
53.06 a 53.11;
41
próprias para máquinas dos códigos 84.29, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00 e
8433.5; outros motores de corrente contínua do código 8501.10.19, próprios
para acionamento elétrico de vidros de veículos autopropulsados.
Apuração e aproveitamento
54. As importações efetuadas com isenção também geram direito aos créditos
tratados nos Artigos 15 a 17, da Lei nº 10.865/2004, exceto na hipótese de os
produtos serem revendidos ou utilizados como insumo em produtos ou serviços
sujeitos à alíquota zero, isentos ou não alcançados pela contribuição ao PIS-
Pasep e pela Cofins.
42
mineral, refrigerante, cerveja e preparações compostas, quando destinados à
revenda;
Vedações à utilização
58. As pessoas jurídicas submetidas ao regime especial de que trata o Artigo 52, da
Lei nº 10.833/2003, poderão descontar créditos, para fins de determinação da
contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, em relação à importação de
embalagens PET, latas de alumínio, de aço e garrafas ou garrafões utilizados no
processo de industrialização de refrigerantes, preparações não alcoólicas para
sua elaboração e cervejas de malte, bem como em relação à importação desses
produtos e dos demais constantes da Lei nº 10833/2003, anexo Único.
43
de importações efetuadas por empresas localizadas na Zona Franca de Manaus,
de bens a serem empregados na elaboração de matérias-primas, produtos
intermediários e materiais de embalagem destinados a emprego em processo
de industrialização por estabelecimentos ali instalados, consoante projeto
aprovado pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca
de Manaus (Suframa), de que trata o Artigo 5º, da Lei nº 10.637/2002.
44
Destinadas a outros PIS-Pasep 1,65%
produtos Cofins 7,6%
PIS-Pasep R$ 0,1617
De vidros retornáveis
Cofins R$ 0,748
a) até 30g;
c) acima de 42g
69. No caso de inicio de atividade para encontrar o percentual a ser aplicado será
tomado como base os pedidos em carteira, até que se complete o trimestre.
45
72. Os cálculos da apuração das contribuições deverão constar do campo
"Informações Complementares" de cada DI.
Guarda de documentos
b) destinatário da venda; e
Conteúdo Item
Imunidades 1-2
Isenções 3-5
Não incidência 6
Imunidades
Isenções
46
a) dos recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas
públicas e sociedades de economia mista;
b) partidos políticos;
47
f) serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;
Notas:
Não incidência
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Considerações iniciais
Contribuintes 1-4
Receitas sujeitas ao regime cumulativo 5-6
Base de cálculo 7
Exclusões admitidas 8-9
Instituições financeiras, empresas de seguros privados e
10
entidades assemelhadas
48
pessoas jurídicas
Variações cambiais 13
Operadoras de planos de assistência à saúde 14
Comercialização de veículos automotores -Receita de venda
15
de veículos usados
Alíquotas 17
Instituições financeiras, seguradoras e equiparadas 18 -
19
Instituições financeiras - Receita decorrente da avaliação de
títulos e valores mobiliários - Cômputo na base de cálculo 20
do PIS-Pasep
Prazo de pagamento 21 -
23
Empresa com filiais (Apuração e pagamento
24
centralizado)
Preenchimento do Darf 25
Suspensão para os produtos a serem exportados 26 -
29
Considerações iniciais
Contribuintes
49
a) os bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento,
caixas econômicas;
d) as cooperativas de crédito;
50
b) sujeitas à substituição tributária da contribuição para o PIS-Pasep e da
Cofins;
51
r) prestação de serviços públicos de concessionárias operadoras de rodovias;
As pessoas jurídicas que aufiram as receitas de que trata a letra "r" acima, ficam
obrigadas a instalar equipamento emissor de cupom fiscal em seus
estabelecimentos, na forma disciplinada pela Secretaria da Receita Federal (Lei nº
11.033/2004, Artigo 7º).
Ressalta-se que a receita auferida pelas pessoas jurídicas referidas “acima” não
alcança a comercialização, licenciamento ou cessão de direito de uso de software
importado (Lei nº 10.833/2003, Artigo 10, § 2º, introduzido pelo Artigo 25 da Lei
nº 11.051/2004).
Base de cálculo
Exclusões admitidas
52
8. Para efeito da apuração da base de cálculo, podem ser excluídos da receita
bruta:
e) as reversões de provisões;
53
posteriores, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o
exterior;
54
(v) as receitas financeiras decorrentes de repasse de empréstimos rurais
contraídos com instituições financeiras, até o limite dos encargos a estas
devidos;
55
Artigo 1º da Lei nº 9.701/1998, com as alterações da Medida Provisória nº
2.037-19/2000, e Artigo 3º, §§ 6º a 8º, da Lei nº 9.718/1998, acrescentados
pelo Artigo 2º, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, observado o seguinte:
11. Se a empresa for tributada pelo Imposto de Renda com base no lucro
presumido, a receita proveniente de vendas de bens ou direitos ou de
prestação de serviços, cujo preço seja recebido a prazo ou em parcelas, poderá
ser computada na base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins
somente no mês do efetivo recebimento, desde que adote o mesmo critério em
relação ao Imposto de Renda e à Contribuição Social sobre o Lucro, conforme
dispõe o Artigo 20, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001.
Variações cambiais
56
a) no momento da liquidação da operação correspondente (regime de caixa);
ou
a) as co-responsabilidades cedidas;
15. Nas empresas que tenham por objeto social (declarado em seus atos
constitutivos) a compra e a venda de veículos automotores, nas vendas de
veículos usados, adquiridos para revenda ou recebidos como parte do preço de
venda de veículos novos ou usados, será computada como receita a diferença
entre o valor pelo qual o veículo usado houver sido alienado, constante da nota
fiscal de venda, e o seu custo de aquisição, constante da nota fiscal de entrada,
o qual deve corresponder ao preço ajustado entre as partes, nos termos do
Artigo 5º, da Lei nº 9.716/1998 e Artigo 10, §§ 4º a 6º, da Instrução
Normativa SRF nº 247/2002.
Alíquotas
57
17. A alíquota básica para cálculo da Cofins é de 3% e da contribuição para o PIS-
Pasep é de 0,65%, observadas, todavia, as regras específicas previstas para
certos casos, conforme antes mencionado.
Prazo de pagamento
58
dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o
anteceder.
22. Porém, será até o vigésimo dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos
fatos geradores, no caso das pessoas jurídicas referidas no § 1º do Artigo 22
da Lei nº 8.212/1991.
24. Nas empresas que tenham filiais, a apuração e o pagamento das contribuições
serão efetuados, obrigatoriamente, de forma centralizada, pelo
estabelecimento matriz, conforme Artigo 15, III, da Lei nº 9.779/1999.
Preenchimento do Darf
27. Somente podem ser adquiridos com suspensão da contribuição para o PIS-
Pasep-Importação e da Cofins-Importação, as mercadorias que atendam ao
disposto no inciso II do Artigo 15 da Lei nº 10.865/2004, e não incidam em
vedação à apuração de créditos.
59
28. O disposto neste subitem não alcança:
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Contribuintes 1
Não-contribuintes 2
Outras pessoas jurídicas não sujeitas à sistemática 3-4
Fato gerador e periodicidade 5
Base de cálculo 6-
10
Valores que não integram a base de calculo 11 -
13
Redução da base de cálculo 14
Alíquotas e forma de pagamento 15
Alíquotas específicas 16
Combustíveis 17
Produtos Farmacêuticos e de Perfumaria 18
Máquinas, Veículos, autopeças e pneumáticos 19
Bebidas (Vigência a partir de 1º/01/2009) 20 -
21
Embalagens para bebidas 22
Papel Imune 23
Dedução de créditos 24
Exportação 25 -
28
Não dará direito a crédito 29
60
Direito ao crédito 30
Determinação do crédito 31 -
39
Desconto de créditos sobre as aquisições de bens e serviços 40 -
de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional 41
Desconto de créditos sobre a aquisição de bens de capital 42 -
destinados à produção ou à fabricação dos produtos 43
Manutenção do crédito 44
Dedução de crédito presumido 45 -
47
Determinação do crédito presumido 48 -
49
Pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, produtoras de 50 -
vinho de uvas frescas 52
Faturamento misto - receita sujeita à cobrança não- 53 -
cumulativa e na forma da legislação anterior 56
Créditos nas operações com imóveis 57 -
59
Desconto de créditos de edificações incorporadas ao ativo 60 -
imobilizado 62
Crédito presumido apurado sobre os estoques 63
Apuração do crédito 64 -
65
Aproveitamento do crédito por pessoa jurídica que passar a
66
ser tributada com base no lucro real
Considerações iniciais
Contribuintes
Não-contribuintes
61
2. As pessoas jurídicas que apuram o imposto de renda com base no lucro
presumido ou arbitrado e às microempresas e empresas de pequeno porte
optantes pelo Simples Nacional, bem como às pessoas jurídicas imunes a
impostos (templos religiosos, partidos políticos, inclusive suas fundações,
entidades sindicais dos trabalhadores, instituições de educação e de assistência
social, sem fins lucrativos que atendam os requisitos legais), não foram
contempladas pela forma “não-cumulativa” de apuração do PIS/Pasep e da
COFINS.
(iii) de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, bem como dos
recebidos como parte do preço da venda de veículos novos ou usados, no
caso de pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus
atos constitutivos, a compra e venda de veículos automotores, no que se
refere às operações;
62
i) as receitas decorrentes de venda de jornais e periódicos e de prestação de
serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e
imagens;
63
r) as receitas decorrentes de prestação de serviços com aeronaves de uso
agrícola inscritas no RAB (Registro Aeronáutico Brasileiro);
4. De acordo com o Artigo 90, da Lei nº 10.833/03, com redação dada pelo Artigo
21, da Lei nº 10.865/04, não estão sujeitas ao regime da não-cumulatividade
as pessoas jurídicas que, no ano-calendário imediatamente anterior, tenham
auferido receita bruta igual ou inferior a R$ 100.000,00 multiplicados pelo
número de meses de efetiva atividade e que se dediquem exclusiva e
cumulativamente à atividade de desenvolvimento, instalação, suporte técnico e
consultoria de “software”, desde que não detenham participação societária em
outras pessoas jurídicas nem tenham sócio ou acionista pessoa jurídica ou
pessoa física residente no exterior. Essa exclusão do regime não-cumulativo
aplica-se até a entrada em vigor de lei que preveja a substituição parcial da
contribuição a cargo da empresa, destinada à seguridade social, incidente
sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, pela Contribuição
Social sobre a receita bruta.
64
Fato gerador e periodicidade
Base de cálculo
9. É importante observar que a receita deve ser tomada sem o IPI, mas sem
dedução do ICMS destacado, que integra a receita bruta. Isso se justifica uma
vez que o IPI é calculado por fora, enquanto que o ICMS é calculado por
dentro, ou seja, está dentro do valor correspondente à receita.
10. Somente se considera receita aquilo que faz parte do preço. Nesse sentido o
ICMS de operação própria faz parte do preço (pois é calculado por dentro), e
portanto é receita. Já o IPI não faz parte do preço (pois é calculado por fora), e
portanto, não é receita.
65
e) às reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda,
que não representem ingresso de novas receitas ao resultado positivo da
avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e aos lucros e
dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que
tenham sido computados como receita; e
13. Poderão ser excluídos da base de cálculo das contribuições para o PIS-Pasep e
da Cofins os valores recebidos pelo fabricante ou importador nas vendas diretas
ao consumidor final dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da
TIPI, por conta e ordem dos concessionários de que trata a Lei nº 6.729/1979,
a estes devidos pela intermediação ou entrega dos veículos, e o ICMS incidente
sobre esses valores, nos termos estabelecidos nos respectivos contratos de
concessão (Artigo 2º, da Lei nº 10.485/2002). Não poderão ser excluídos dessa
base de cálculo os valores.
15. O Artigo 2º da Lei nº 10.833/2003, estabelece que sobre a base de cálculo das
contribuições apuradas, serão aplicadas as alíquotas de:
66
a) 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) para o
PIS/Pasep; e
Alíquotas específicas
Combustíveis
Gasolinas,
Exceto
5,08 23,44
gasolina de
aviação
Gás Liquefeito
de Petróleo - 10,20 47,40
GLP
Querosene de
5,00 23,20
Aviação
Correntes
destinados à
5,08 23,44
formulação de
gasolinas
67
Correntes
destinados à
4,21 19,42
formulação de
óleo diesel
Nafta
petroquímica
destinada à
5,08 23,44
formulação de
gasolina ou de
óleo diesel
Nafta
petroquímica
destinada à
4,21 19,42
formulação
exclusivamente
de óleo diesel
Nafta
petroquímica
vendida pelo
1,0 4,6
produtor às
centrais
petroquímicas
Álcool,
inclusive para
fins
carburantes,
no caso de 1,5% 6,9
produtor ou
importador, a
partir de
01/10/2008
Álcool,
inclusive para
fins
carburantes,
3,75 17,25
no caso de
distribuidor, a
partir de
01/10/2008
Gasolinas,
46,58 p/m3 215,02 p/m3
exceto gasolina
68
de aviação
Gás Liquefeito
de petróleo - 29,85 p/ton 137,85 p/ton
GLP
Querosene de
12,69 p/m3 58,51 p/m3
Aviação
Correntes
destinados à
46,58 p/m3 215,02 p/m3
formulação de
gasolinas
Correntes
destinados à
26,36 p/m3 121,64 p/m3
formulação de
óleo diesel
Nafta
petroquímica
destinada à
46,58 p/m3 215,02 p/m3
formulação de
gasolina ou de
óleo diesel
Nafta
petroquímica
destinada à
26,36 p/m3 121,64 p/m3
formulação
exclusivamente
de óleo diesel
Álcool,
inclusive para
fins
carburantes,
no caso de 8,57 p/m3 39,43 p/m3
produtor ou
importador, a
partir de
01/10/2008
Álcool,
inclusive para
fins
carburantes,
21,43 p/m3 98,57 p/m3
no caso de
distribuidor, a
partir de
01/10/2008
69
18. Na venda de produtos farmacêuticos e de perfumaria relacionados no quadro
abaixo serão aplicados as seguintes alíquotas, conforme dispõe a Lei nº
10.147/2000:
Alíquota Alíquota
do Pis- da
Descrição do Produto
Pasep Cofins
(%) (%)
Produtos de Perfumaria, de
Toucador, Cosméticos e de
Higiene Pessoal classificados
2,20 10,30
nas posições 33.03 a 33.07,
3401.11.90, 3401.20.10 e
9603.21.00, da TIPI
70
Alíquota Alíquota
do Pis- da
Descrição do Produto
Pasep Cofins
(%) (%)
Veículos automotores e
máquinas agrícolas
autopropulsadas, classificados
2,00 9.60
nos códigos 84.29, 8432.40.00,
84.32.80.00, 8433.20,
8433.30.00, 8433.40.00,
8433.5, 87.01 a 87.06, todos
da TIPI
Autopeças (produtos
relacionados nos Anexos I e II 2,30 10,80
da Lei 10.485/2002) - Vendas
para atacadistas, varejistas e
consumidores
Autopeças (produtos
relacionados nos Anexos I e II
1,65 7,60
da Lei nº 10.485/2002) -
Venda para fabricantes de
veículos e máquinas e de
autopeças
20. O Artigo 58-I e 58-M da Lei nº 10.833/2003, dispõe que na venda de água,
refrigerante, cerveja e preparações compostas relacionados nos quadros
abaixo, conforme a opção ou não pelo regime especial, será aplicada as
seguintes alíquotas:
Alíquota do
Descrição do Alíquota da
Pis-Pasep
Produto Cofins (%)
(%)
Água, classificadas
nas posições 22.01 e
22.02 da TIPI
Cerveja de malte,
classificada na
posição 22.03 da 3,5% 16,65%
TIPI
Refrigerantes,
71
classificados na
posição 22.02,
exceto os Ex 01 e 02
do código
22.02.90.00 (Ex 01
-Bebidas
alimentares à base
de soja ou de leite e
cacau e Ex 02 -
Néctares de frutas)
da TIPI
Preparações
compostas
classificadas no
código 2106.90.10
Ex 02 da TIPI, para
elaboração de
bebida refrigerante
do Capítulo 22.
b) Optantes pelo Regime Especial
Alíquota do Alíquota da
Descrição do
Pis-Pasep Cofins
Produto
(%) (%)
Água, classificadas
nas posições 22.01 e
22.02 da TIPI
Cerveja de malte,
classificada na
posição 22.03 da
TIPI
Refrigerantes,
classificados na
posição 22.02, 2,5% 11,9%
exceto os Ex 01 e 02
do código
22.02.90.00 (Ex 01
-Bebidas
alimentares à base
de soja ou de leite e
cacau e Ex 02 -
Néctares de frutas)
da TIPI
Preparações
composta
classificada no
código 2106.90.10
Ex 02 da TIPI, para
72
elaboração de
bebida refrigerante
do capítulo 22.
Alíquota
Alíquota
do
da Cofins
Descrição do Produto PIS/Pasep
Valores
Valores
R$
R$
Garrafas e garrafões
classificados no código
3923.30.00 da TIPI, com 0,0094 0,0431
capacidade inferior a 10 p/litro p/litro
litros (Decreto nº
5.062/2004 , inciso II)
Garrafas e garrafões
classificados no código
3923.30.00 da TIPI, com
0,0046 0,0212
capacidade igual ou
p/litro p/litro
superior a 10 litros
(Decreto nº 5.162/2004 ,
Artigo 2º )
73
Pré-formas classificadas no
código 3923.30.00 Ex 01
da TIPI, para faixa de 0,0056 0,0259
gramatura de até 30g p/unidade p/unidade
(Decreto nº 5.062/2004 ,
Artigo 2º , inciso II).
Pré-formas classificadas no
código 3923.30.00 Ex 01
da TIPI, para faixa de
0,014 0,0647
gramatura acima de 30g
p/unidade p/unidade
até 42g (Decreto nº
5.062/2004 , Artigo 2º ,
inciso II).
Pré-formas classificadas no
código 3923.30.00 Ex 01
da TIPI, para faixa de
gramatura acima de 42g 0,0187 0,0862
(Decreto nº 5.062/2004 , p/unidade p/unidade
Artigo 2º , inciso II com
alterações do Decreto nº
6.073/2007 ).
De vidro retornáveis
classificadas no código
70.10.90.21 da TIPI, para 0,1617 0,748
envasamento de p/litro p/litro
refrigerantes ou cervejas
(Decreto nº 5.062/2004 )
Papel Imune
Nota:
74
Dedução de créditos
75
(ii) a vedação ao crédito prevista na alínea "b" do inciso I do Artigo 3º das
Lei nº. 10.637/2002, Lei nº 10.833/2003, não se aplica nessa hipótese;
Notas:
(1) Caso a pessoa jurídica não aproveite o crédito em determinado mês, poderá
aproveitá-lo nos meses subsequentes, sem atualização monetária ou incidência de
juros.
(2) O valor dos créditos não constitui receita bruta da pessoa jurídica, servindo
somente para dedução do valor devido da contribuição.
(3) No caso de construção por empreitada ou de fornecimento a preço
predeterminado de bens ou serviços, contratados por pessoa jurídica de direito
público, empresa pública, sociedade de economia mista ou suas subsidiárias, a
pessoa jurídica optante pelo regime previsto no Artigo 7º, da Lei nº 9.718/1998
(diferimento da receita para fins de tributação) somente poderá utilizar o crédito a
ser descontado, na proporção das receitas efetivamente recebidas.
(4) No caso de devolução em períodos anteriores, o crédito calculado sobre a
alíquota incidente na venda será apropriado no mês do recebimento da devolução.
Exportação
28. Lembra-se que o método eleito pela pessoa jurídica para determinação do
crédito deverá ser aplicado consistentemente em todo o ano-calendário.
76
insumo em produtos ou serviços sujeitos à alíquota zero, isentos ou não
alcançados pela contribuição.
Direito ao crédito
Determinação do crédito
a) dos itens mencionados nas letras "a" e "b" do item “Dedução de créditos”,
adquiridos no mês;
b) dos itens mencionados nas letras "c" a "e" e "i" do “Dedução de créditos”,
incorridos no mês;
77
35. Conforme a Lei nº 11.051/2004, o contribuinte poderá optar pelo desconto, no
prazo de 2 (dois) anos, dos créditos de Cofins e PIS-Pasep sobre a aquisição de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionado no
Decreto nº 6.006/2006, adquiridos a partir de 1º/10/2004 e incorporados ao
Ativo Imobilizado para a utilização na produção de bens destinados à venda ou
na prestação de serviços.
39. O credito será calculado aplicando-se 75% das alíquotas de 7,6% e 1,65%:
a) Cofins - 5,7%;
b) PIS-Pasep - 1,24%.
78
41. O referido Ato Declaratório Interpretativo pôs fim à polêmica que existia sobre
a interpretação do Artigo 23 da Lei Complementar nº 123/2006, que estabelece
que as microempresas (MEs) e as empresas de pequeno porte (EPPs) optantes
pelo Simples Nacional não fazem jus à apropriação nem podem transferir
créditos relativos a impostos e contribuições abrangidos por esse regime, e
cuja interpretação literal conduzia à conclusão de que as pessoas jurídicas
optantes pelo regime não cumulativo da Cofins e do PIS-Pasep não poderiam
descontar créditos calculados em relação às aquisições de bens e serviços de
pessoa jurídica optante pelo regime tributário simplificado.
(i) nos códigos 0801.3, 42.02, 50.04 a 50.07, 51.05 a 51.13, 52.03 a 52.12,
53.06 a 53.11;
Manutenção do crédito
44. As vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não incidência
da Contribuição para o PIS-Pasep e da COFINS não impedem a manutenção,
pelo vendedor, dos créditos vinculados a essas operações, conforme dispõe o
Artigo 17, da Lei nº 11.033/2004.
79
Dedução de crédito presumido
a.2) 50% das alíquotas nas operações não sujeitas à incidência das
contribuições, isto é, 0,825% para o PIS-Pasep e 3,8% para a Cofins, para a
soja e seus derivados nos capítulos 12,15 e 23;
80
b) 35% das alíquotas nas operações não sujeitas à incidência das
contribuições, ou seja, 0,5775% para o PIS/Pasep, e de 2,66% para a COFINS,
para os demais produtos.
49. O valor das aquisições não poderá ser superior ao valor de mercado, por
espécie de bem ou serviço, pela Secretaria da Receita Federal.
Notas:
(1) O valor das aquisições não poderá ser superior ao que vier a ser fixado, por
espécie de bem ou serviço, pela Secretaria da Receita Federal.
(2) É vedado o aproveitamento de crédito pela pessoa jurídica e pela cooperativa
que exerçam atividade agroindustrial, em relação as vendas efetuadas com
suspensão às pessoas jurídicas produtoras de vinhos de uvas frescas classificados
no código 22.04 da NCM.
81
b) rateio proporcional, aplicando-se aos custos, despesas e encargos comuns a
relação percentual existente entre a receita bruta sujeita à incidência não-
cumulativa e à receita bruta total, auferidas em cada mês.
Receitas sujeitas ao
regime não x 100 = Percentual da receita
cumulativo sujeito ao regime não
cumulativo
Receita total
56. O método adotado pela pessoa jurídica, para determinação do critério, deverá
ser aplicado consistentemente por todo o ano-calendário. Igualmente, o
método adotado na apuração do crédito relativo às contribuições para o
PIS/PASEP seja o mesmo para a COFINS, não-cumulativa.
Nota:
Lembramos que o valor dos créditos apurados não constitui receita bruta da
pessoa jurídica, servindo somente para dedução do valor devido da contribuição.
82
o novo valor orçado deverá ser considerado para efeito do disposto nas letras
"b" e "c";
e) a pessoa jurídica que utilizar o crédito presumido de que trata este item
determinará, na data da conclusão da obra ou melhoramento, a diferença entre
o custo orçado e o efetivamente realizado, apurados na forma da legislação do
Imposto de Renda, com os ajustes previstos na letra "b":
(i) se o custo realizado for inferior ao custo orçado, em mais de 15% deste,
considerar-se-á como postergada a contribuição incidente sobre a diferença;
(ii) se o custo realizado for inferior ao custo orçado, em até 15% deste, a
contribuição incidente sobre a diferença será devida a partir da data da
conclusão, sem acréscimos legais;
(iii) se o custo realizado for superior ao custo orçado, a pessoa jurídica terá
direito ao crédito correspondente à diferença, no período de apuração em
que ocorrer a conclusão, sem acréscimos;
60. O Artigo 6º, da Lei nº 11.488/2007, dispõe que as pessoas jurídicas poderá
optar pelo desconto dos créditos das contribuições para o PIS/Pasep e da a
COFINS, no prazo de 24 meses, na hipótese de edificações incorporadas ao
ativo imobilizado, adquiridas ou construídas para utilização de bens destinados
à venda ou na prestação de serviços.
61. Os créditos serão apurados a cada mês, mediante aplicação das alíquotas de
1,65% para o PIS/Pasep e de 7,6% para a COFINS, sobre o valor
correspondente a 1/24 do custo de aquisição ou de construção da edificação.
83
62. No custo de aquisição ou de construção da edificação não inclui o valor de
terrenos, de mão-de-obra paga a pessoa física, e da aquisição de bens ou
serviços não sujeitos ao pagamento das contribuições em decorrência de
imunidade, não-incidência, suspensão ou alíquota zero (0) da contribuição para
o PIS/Pasep e da COFINS.
Notas:
(1) No caso de terrenos, o valor das edificações deve
estar destacado do valor do custo de aquisição do
terreno, admitindo-se o destaque baseado em laudo
pericial.
(2) No caso da mão-de-obra paga a pessoa física e da
aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao
pagamento das contribuições, o valor dos custos
devem ser contabilizados em contas distintas.
Estas disposições aplicam-se somente aos créditos com
gastos incorridos a partir de 1º/01/2007, efetuados na
aquisição de edificações novas ou na construção de
edificações. O direito ao desconto do crédito aplicam-se
a partir da data da conclusão da obra.
Apuração do crédito
66. A pessoa jurídica que deixar de ser tributada pelo lucro presumido ou Simples
Nacional e passar a ser tributada com base no lucro real na hipótese não
84
cumulativa do PIS/Pasep e da Cofins, terá direito ao aproveitamento do crédito
presumido, calculado sobre o estoque de abertura, devidamente comprovado,
na data da mudança do regime de tributação adotado para fins do Imposto de
Renda.
67. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins que não puderem ser
utilizados na dedução de débitos das respectivas contribuições, poderão sê-lo
na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a
tributos e contribuições administrados pela Receita Federal do Brasil, se
decorrentes de:
68. A compensação a que se refere este artigo será efetuada pela pessoa jurídica
vendedora na forma prevista no § 1º do Artigo 34 da IN RFB nº 900/2008.
70. A compensação dos créditos de que tratam as letras "b" e "c" somente poderá
ser efetuada após o encerramento do trimestre-calendário.
72. A compensação de créditos de que tratam as letras "a" e "b", efetuada após o
encerramento do trimestre-calendário, deverá ser precedida do pedido de
ressarcimento formalizado de acordo com os Artigos 27 e 28 da IN RFB nº
900/2008.
85
74. Os créditos a que se referem as letras "a" e "b", acumulados ao final de cada
trimestre-calendário, poderão ser objeto de ressarcimento.
75. O pedido de ressarcimento a que se refere este artigo será efetuado pela
pessoa jurídica vendedora mediante a utilização do Programa PER/DCOMP ou,
na impossibilidade de sua utilização, mediante formulário de compensação
constante do anexo VII da IN RFB nº 900/2008 acompanhado de
documentação comprobatória do direito creditório.
Pagamento
Nota:
A contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins de fatos geradores ocorridos antes de
1º/11/2008, o prazo de recolhimento é até o último dia útil do segundo decêndio
subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (dia 20 ou o último dia útil
anterior, se o dia 20 não for útil).
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Substituição Tributária 1-2
86
Comerciante Atacadista de Cigarros 3-4
Comerciante varejista de Cigarros 5-6
Inaplicabilidade do Regime da Não-Cumulatividade 7-8
Simples Nacional 9-
10
Considerações iniciais
As regras aqui tratadas, todavia, não eximem as pessoas jurídicas que aufiram
receitas com a revenda de cigarros, da tributação e observância das demais
normas incidentes sobre outros tipos de receitas que aufiram.
Substituição Tributária
Nota:
87
5. Da mesma forma, os comerciantes varejistas de cigarros também podem
excluir da base de cálculo do PIS/PASEP e da COFINS as receitas auferidas
pelas vendas desse produto, desde que a substituição tributária tenha sido
efetuada, ou seja, desde que o fabricante ou importador tenham efetuado o
recolhimento das contribuições.
Simples Nacional
Voltar
Conteúdo Item
Introdução
Substituição tributária na venda de cigarros 1
Alíquotas 2-3
Selo de Controle 4-5
Instalação dos equipamentos 6
Ressarcimento 7
Compensação 8
88
Existência de saldo 9
Introdução
Alíquotas
Selo de Controle
89
6. A responsabilidade pela integração, instalação e manutenção preventiva e
corretiva de todos os equipamentos nos estabelecimentos industriais
fabricantes de cigarros, fica atribuída à Casa da Moeda do Brasil, sob
supervisão e acompanhamento da Secretaria da Receita Federal do Brasil e
observância aos requisitos de segurança e controle fiscal por ela estabelecida.
Ressarcimento
Compensação
Existência de saldo
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Substituição tributária na venda de veículos 1-4
Considerações iniciais
90
ou em ocasiões específicas, e dentre os motivos que justificam a sua aplicação,
um deles é facilitar a operação de recolhimento e fiscalização dos valores devidos,
como no caso da venda de cigarros e veículos.
__________________
Informações complementares:
________________________
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Sistemática monofásica 1-3
Produtos sujeitos à incidência monofásica 4
Regra geral para tomada dos créditos 5-
12
91
Alteração promovida pela Lei nº 11.727/2008 13 -
19
Vigência 20
Considerações iniciais
Sistemática monofásica
Nota:
Tendo em vista que as alíquotas dos produtos sujeitos à tributação monofásica não
se alteram em decorrência da aplicação do regime cumulativo ou não-cumulativo,
infere-se que, nos casos de fabricante ou importador destes produtos, a não-
cumulatividade será mais interessante, pois permitirá o desconto de créditos em
relação ao valor apurado das contribuições.
a) combustíveis;
b) farmacêutico;
92
d) máquinas e veículos;
e) autopeças;
e) bebidas e embalagens.
8. Tal vedação se justifica porque esses produtos estão desonerados nas demais
fases de circulação, haja vista que a tributação se concentra no produtor ou
importador. Todavia, nem sempre é isso o que acontece, pois no lugar do
comerciante atacadista ou varejista pode haver outro produtor ou fabricante e
neste caso haverá nova tributação às alíquotas diferenciadas.
Nota:
Há posições contrárias ao disposto acima, entendendo que sempre se aplica na
revenda dos produtos sujeitos à incidência monofásica a redução a 0 (zero) das
alíquotas, mesmo quando efetuadas por produtores ou fabricantes. Aqueles que
defendem essa posição argumentam que a redução aplica-se à natureza da
atividade que está sendo exercida naquele momento, e não a qualidade da pessoa
jurídica, contudo, ressalvamos que essa não é a interpretação aplicada pelo fisco.
10. Como exemplo dessa assertiva, consideremos o fabricante "X" que para
atender uma determinada demanda precisa adquirir produtos de perfumaria do
fabricante "Y". A tributação neste caso seria a seguinte:
93
a) Venda do fabricante Y para o fabricante X, por R$ 100.000,00
Total
Débito
devido
Contribuição Contribuição
Receita
Alíquota
Bruta
R$
PIS/PASEP 2,20% PIS/PASEP
120.000,00
R$
COFINS 10,30% COFINS
120.000,00
13. Como demonstrado, pela regra anterior, havia uma nova tributação às
alíquotas diferenciadas, sem a possibilidade de desconto de créditos. O Artigo
24 da Lei nº 11.727/2008 teve por objetivo justamente corrigir essa
imperfeição. Conforme estabelece esse dispositivo, a pessoa jurídica sujeita ao
regime de apuração não cumulativa da Contribuição ao PIS/PASEP e da
COFINS, produtora ou fabricante dos produtos sujeitos à incidência monofásica,
poderá descontar créditos relativos à aquisição desses produtos de outra
pessoa jurídica importadora, produtora ou fabricante, para revenda no mercado
interno ou para exportação.
14. Os créditos, neste caso, correspondem aos valores das contribuições devidos
pelo vendedor em decorrência da operação, ou seja, será determinado com
base na alíquota que foi aplicada pelo importador, produtor ou fabricante.
Nota:
Resssalvamos que essa alteração não alcança os comerciantes atacadistas ou
varejistas que continuam com alíquota reduzida a zero nas saídas e não podem se
apropriar de créditos das aquisições.
94
b) Revenda do fabricante X ao comerciante atacadista, por R$ 120.000,00
Débito Crédito
Contribuiç Total
ão Receita Alíquo Receita Alíquo Alíquo devido
Total
Bruta ta Bruta ta ta
R$ R$ R$
100.000,
PIS/PASEP 120.000, 2,20% 2.640,0 2,20% 2,20% 2.640,0
00
00 0 0
R$ R$ R$
100.000,
COFINS 120.000, 10,30 12.360, 10,30 10,30 12.360,
00
00 00 00
18. Da análise das figuras, também é possível constatar que a presente alteração
atinge somente o segundo produtor ou fabricante dos produtos sujeitos à
incidência monofásica. A tributação aplicável ao importador, produtor ou
fabricantes da primeira operação, bem assim ao comerciante atacadista ou
varejista, em nada foi altera pela Lei nº 11.727/2008.
19. Faz-se importante ainda destacar que a Lei nº 11.727/2008, para enfatizar a
aplicação dessa regra, ainda estabelece que não se aplica às aquisições ora
analisadas o disposto na alínea b do inciso I do caput do Artigo 3º da Lei nº
10.637/2002, e na alínea b do inciso I do caput do Artigo 3º da Lei nº
10.833/2003. Ou seja, não se aplica a vedação aos créditos na aquisição para
revenda, pelo produtor ou importador de bens submetidos à incidência
monofásica, sujeita ao regime não cumulativo.
Vigência
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Incidência não cumulativa da contribuição do PIS– 1-2
95
Pasep e da Cofins
Base de cálculo 3
Alíquotas 4-5
Retenção sobre pagamentos efetuados a
6-9
fornecedora de autopeças
Cofins e PIS-Pasep possibilidade de compensação com outros 10 -
tributos e contribuições 12
Anexos I e II da Lei nº 10.485/2002 13
Considerações iniciais
Notas:
(2) O disposto neste procedimento não se aplica aos produtos usados (Artigo 6º,
da Lei nº 10.485/2002).
Base de cálculo
96
3. As contribuições ao PIS-Pasep e à Cofins incidem sobre a receita bruta
decorrente da venda de produtos (novos) para os fabricantes de veículos,
máquinas e autopeças, bem como, para os comerciantes atacadistas, varejistas
ou consumidores, depois de deduzidos:
Nota:
Para fins de determinação da base de cálculo, não será aplicável para as pessoas
jurídicas sujeitas ao regime não cumulativo, a dedução das devoluções de vendas
sobre a receita bruta, pois as devoluções recebidas geram créditos das
contribuições, uma vez que retornam ao estoque, e estes, por sua vez, gerarão
créditos que serão aproveitados para dedução das contribuições a pagar.
Alíquotas
97
a) de máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00,
8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03,
87.04, 87.05 e 87.06 da TIPI; e
7. O prazo para recolhimento do valor retido na quinzena deverá ser até o último
dia útil da quinzena subseqüente àquela em que tiver ocorrido o pagamento.
11. Nestes termos, desde 04/01/2008, o saldo dos valores retidos na fonte a título
da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, apurados em períodos anteriores,
poderá também ser restituído ou compensado com débitos relativos a outros
tributos administrados pela RFB.
98
13. Reproduzimos abaixo, os Anexos I e II da Lei nº 10.485/2002:
Anexo I
CÓDIGO CÓDIGO
4016.10.10 8483.20.00
4016.99.90 Ex
8483.30
03 e 05
68.13 8483.40
7007.11.00 8483.50
7007.21.00 8505.20
7009.10.00 8507.10.00
7320.10.00 Ex
85.11
01
8301.20.00 8512.20
8302.30.00 8512.30.00
8407.33.90 8512.40
8407.34.90 8512.90.00
8408.20 8527.2
8536.50.90 Ex 01
8409.91 (Decreto nº 6.006/2006 , art.
3º , § 1º)
8409.99 8539.10
8413.30 8544.30.00
8413.91.00 Ex
8706.00
01
8414.80.21 87.07
8414.80.22 87.08
8415.20 9029.20.10
8421.23.00 9029.90.10
8421.31.00 9030.39.21
8431.41.00 9031.80.40
8431.42.00 9032.89.2
8433.90.90 9104.00.00
8481.80.99 Ex
9401.20.00
01 e 02
8483.10
99
Anexo II
3. Motores do código 8408.90.90, próprios para máquinas dos códigos 84.29, 8433.20,
8433.30.00, 8433.40.00 e 8433.5;
4. Cilindros hidráulicos do código 8412.21.10, próprios para máquinas dos códigos 84.29,
8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00 e 8433.5;
14. Embreagens de fricção do código 8483.60.1, próprias para máquinas dos códigos
84.29, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00 e 8433.5;
100
15. Outros motores de corrente contínua do código 8501.10.19, próprios para
acionamento elétrico de vidros de veículos autopropulsados.
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Base de cálculo 1
Alíquotas
Produtos farmacêuticos
Demais atividades 2
Crédito presumido (Medicamentos) 3-4
Suspensão e exclusão do crédito 5
Alíquota Zero 6
Considerações iniciais
Base de cálculo
101
1. As contribuições ao PIS-Pasep e à Cofins incidem sobre a receita bruta
decorrente da venda dos produtos mencionados no item anterior, depois de
deduzidos:
Nota:
(1) As receitas decorrentes das vendas dos produtos farmacêuticos e de
perfumaria, toucador, cosméticos e de higiene pessoal das empresas tributadas
pelo lucro real sujeitam-se à incidência não cumulativa das contribuições ao PIS-
Pasep e da Cofins:
a) a partir de 1º/05/2004, no caso de pessoas jurídicas que efetuaram a opção de
que trata o Artigo 42, da Lei nº 10.865/2004, ou seja, que adotaram,
antecipadamente, o regime de incidência não cumulativa das contribuições ao PIS-
Pasep e da Cofins; e
b) a partir de 1º/08/2004, no caso das demais pessoas jurídicas, conforme Artigos
21 e 37, da Lei nº 10.865/2004.
(2) Não deve ser deduzido da receita bruta o valor das devoluções de vendas, o
qual, quando relativo a mercadorias sujeitas à incidência não cumulativa das
contribuições ao PIS-Pasep e da Cofins, deve compor a base de cálculo destas,
gerando, assim, créditos a serem deduzidos.
Alíquotas
Produtos farmacêuticos
a) PIS-Pasep:
b) Cofins:
102
Produtos de perfumaria, de toucador, cosméticos e de higiene pessoal
Demais atividades
a) PIS-Pasep:
b) Cofins:
Nota:
(1) Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir a 0 (zero) e a restabelecer a
alíquota incidente sobre receita bruta decorrente da venda de produtos químicos e
farmacêuticos, classificados nos Capítulos 29 e 30, sobre produtos destinados ao
uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de
saúde realizadas pelo Poder Público, laboratório de anatomia patológica, citológica
ou de análises clínicas, classificados nas posições 30.02, 30.06, 39.26, 40.15 e
90.18, e sobre sêmens e embriões da posição 05.11, todos da Tipi, conforme
dispõe o Artigo 2º, § 3º, da Lei nº 10.637/2002; Artigo 2º, § 3º, da Lei nº
10.833/2003.
(2) A Solução de Divergência Cosit nº 11/2008, esclareceu que os produtos
classificados nos códigos 90.18.39.91 (artigos para fístula arteriovenosa,
composto de agulha, base de fixação tipo borboleta, tubo plástico com conector e
obturador) e 90.18.39.99 (outros instrumentos e aparelhos para medicina,
cirurgia, odontologia e veterinária, incluídos os aparelhos para cintilografia e
outros aparelhos eletromédicos, bem como os aparelhos para testes visuais) não
estão contemplados com a redução a zero da alíquota da contribuição para o PIS-
Pasep e da Cofins incidente sobre a operação de importação e sobre a receita
decorrente da venda no mercado interno.
103
Crédito presumido (Medicamentos)
Nota:
(1) O crédito presumido apurado na forma deste item será deduzido do montante
devido a título de PIS-Pasep e de Cofins no período em que a pessoa jurídica
estiver submetida ao regime especial, conforme Artigo 77, da Instrução Normativa
SRF nº 247/2002.
(2) É vedada qualquer outra forma de utilização ou compensação do crédito
presumido, inclusive sua restituição.
(3) Na hipótese de o valor apurado a título de crédito presumido ser superior ao
montante devido a título de PIS-Pasep e de Cofins, num período de apuração, o
saldo remanescente deve ser transferido para o período seguinte.
(4) O disposto neste item aplica-se somente às pessoas jurídicas que, cumpridas
as exigências legais para fruição do crédito presumido, tenham sido habilitadas
perante a Câmara de Medicamentos, criada pela Lei nº 10.213/2001, e perante a
Receita Federal do Brasil (RFB).
104
(ii) se ocorrerem duas suspensões num período de 12 (doze) meses;
Alíquota Zero
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Base de cálculo 1
Alíquotas 2-3
Créditos na importação 4-5
Demais créditos 6
Regime especial 7-
14
Considerações iniciais
O Artigo 150, VI, “d”, da CF/1988, dispõe que é vedado à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios, instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos
e o papel destinado a sua impressão. Porém, tal isenção não alcança as
contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins.
Base de cálculo
105
1. A base de cálculo da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, sujeitas a
alíquotas diferenciadas, é composta da receita bruta relativa à comercialização
do papel imune a impostos, depois de deduzidos:
Nota:
Para fins de determinação da base de cálculo, não será aplicável para as pessoas
jurídicas sujeitas ao regime não cumulativo, a dedução das devoluções de vendas
sobre a receita bruta, pois as devoluções recebidas geram créditos das
contribuições, uma vez que retornam ao estoque, e estes, por sua vez, gerarão
créditos que serão aproveitados para dedução das contribuições a pagar.
Alíquotas
2. De acordo com os Artigo 8, §§ 10, 12, IV, e 28, I, II, da Lei 10.865/2004,
relacionamos abaixo, as alíquotas aplicáveis sobre a importação e a receita
bruta decorrente da venda, no mercado interno, dos seguintes produtos:
106
até que a produção nacional
atenda 80% do consumo interno.
Créditos na importação
Demais créditos
Regime especial
107
a) exercer as atividades de comercialização e importação de papel destinado à
impressão de livros, jornais e periódicos, a que se refere a alínea "d" do inciso
VI do Artigo 150 da CF/1988; e
a) 5%, não inferior a R$ 100,00, do valor das operações com papel imune
omitidas ou apresentadas de forma inexata ou incompleta; e
12. O Registro Especial poderá ser cancelado, a qualquer tempo, pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil se, após a sua concessão, ocorrer uma das seguintes
hipóteses:
108
impressão de livros, jornais e periódicos em finalidade diferente daquela
prevista neste tópico.
13. Fica vedada a concessão de novo Registro Especial, pelo prazo de 5 (cinco)
anos-calendário, à pessoa jurídica enquadrada nas hipóteses descritas nas
letras "d" e "e" acima.
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Suspensão das contribuições 1-4
Documento fiscal de saída 5
Desconformidade com a operação de suspensão 6-7
Mercadorias nacionais 8
Aquisições de mercadorias, no mercado interno, por
beneficiário do regime aduaneiro especial de 9-
drawback, com suspensão do pagamento dos 20
tributos incidentes
Suspensão da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins
na aquisição de mercadorias empregadas ou 21 -
consumidas na industrialização ou elaboração de 23
produtos destinados à exportação
Considerações iniciais
2. A admissão de mercadoria nacional terá por base a nota fiscal emitida pelo
fornecedor.
a) é vedado o destaque do valor do IPI suspenso na nota fiscal, que não poderá
ser utilizado como crédito.
Mercadorias nacionais
110
Aquisições de mercadorias, no mercado interno, por beneficiário
do regime aduaneiro especial de drawback, com suspensão do
pagamento dos tributos incidentes
10. O regime especial de que trata este item, que abrange importações e
aquisições no mercado interno, denomina-se drawback verde-amarelo.
19. A comprovação do regime poderá ser realizada com base no fluxo físico, por
meio de comparação entre os volumes de importação e de aquisição no
mercado interno em relação ao volume exportado, considerada, ainda, a
variação cambial das moedas de negociação.
111
Suspensão da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins na aquisição
de mercadorias empregadas ou consumidas na industrialização ou
elaboração de produtos destinados à exportação
21. O Artigo 12, da Lei nº 11.945/2009, alterado pelo Artigo 17, da Lei nº
12.058/2009, dispõe que a aquisição no mercado interno ou a importação, de
forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na
industrialização de produto a ser exportado poderá ser realizada com
suspensão do Imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos
Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, da
Contribuição para o Pis-Pasep-Importação e da Cofins-Importação.
Conteúdo Item
Considerações iniciais
Tratamento tributário 1-2
Vendas dentro da Zona Franca de Manaus 3-5
Alíquotas especiais na sistemática da "Não-
Cumulatividade" para as vendas realizadas por 6-8
empresas estabelecidas na Zona Franca de Manaus
Comprovantes Exigidos 9-
10
Transferência para Estabelecimento Situado fora da ZFM 11 -
112
12
Dos créditos relativos ao regime de incidência não- 13 -
cumulativa 15
Comercialização por estabelecimento situado fora
16
da ZFM
Regime de substituição tributária 17 -
19
Base de cálculo da substituição tributária 20
Alíquotas da Substituição Tributária 21
Alíquotas das Contribuições do Fabricante 22
Insumos produzidos na ZFM 23
Importações Efetuadas por Empresas Localizadas na 24 -
Zona Franca de Manaus 25
Conversão em Alíquota Zero 26
Importação de Bens para Incorporação ao Ativo Imobilizado 27 -
32
Vendas para a Zona Franca de Manaus 33
Desconto de Créditos pelo Adquirente Estabelecido na ZFM 34
Polêmica Relativa à Isenção dos Produtos Remetidos à ZFM 35 -
43
Operações com Produtos Sujeitos à Tributação
Diferenciada - Redução a (0) Zero e Substituição 44
Tributária
Produtos Abrangidos pela Redução a 0 (zero) nos Negócios 45 -
com a Zona Franca de Manaus 46
Substituição Tributária na Revenda dos Produtos Adquiridos 47 -
com Alíquota 0 (zero) 48
Base de Cálculo da Substituição Tributária 49 -
50
Alteração a partir de Janeiro de 2009 51
Alíquotas 52 -
55
Utilização como Insumo ou Ativação dos Produtos Adquiridos
56
com Substituição Tributária - Crédito
Considerações iniciais
113
Tratamento tributário
4. Além deste benefício, específico para insumos, é prevista ainda uma redução
das contribuições incidente sobre a receita bruta auferida por pessoa jurídica
industrial, estabelecida na ZFM, decorrente da venda de produção própria,
conforme projeto aprovado pela SUFRAMA, à outra pessoa jurídica também
estabelecida na ZFM.
114
6. A pessoa jurídica industrial estabelecida na ZFM que apure o imposto de renda
com base no lucro real, no caso de venda de produção própria, consoante
projeto aprovado pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona
Franca de Manaus (SUFRAMA), deve calcular a Contribuição para o PIS/Pasep e
a COFINS, incidentes sobre a receita bruta auferida com a venda dos produtos
industrializados mediante a aplicação das seguintes alíquotas:
ALÍQUOTAS
DESTINATÁRIO
PIS COFINS
115
c) máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00,
84.32.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03,
87.04, 87.05 e 87.06, da TIPI;
f) querosene de aviação;
Comprovantes Exigidos
116
Nota:
Até o presente momento não foi disponibilizado anexo atualizado para empresas
optantes pelo Simples Nacional.
12. Ou seja, uma filial, localizada em São Paulo que recebe mercadoria de sua
matriz, localizada na ZFM, que posteriormente vender as mercadorias
recebidas, não fará jus às alíquotas diferenciadas tratadas anteriormente, pois
tais percentuais aplicam-se, tão somente, nos casos de vendas efetuadas por
estabelecimentos situados na ZFM, nos termos do Artigo 4º da Instrução
Normativa SRF nº 546/2005.
14. Essa regra não se aplica, no entanto, em relação aos casos envolvendo
produtos tributados a alíquotas diferenciadas (combustíveis, autopeças,
bebidas, medicamentos, dentre outros), previstos nos §§ 1º a 3º do Artigo 2º
das Leis nºs 10.637/2002 e Lei 10.833/2003.
15. Quando se tratar de pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM, que apure o
imposto de renda com base no Lucro Real e que tenha sua receita, total ou
parcialmente excluída do regime de incidência não-cumulativa das
contribuições, os créditos serão determinados mediante aplicação dos
percentuais de 1,65% e 7,6%, conforme menciona Artigo 5º da Instrução
Normativa SRF nº 546/2005; Artigo 3º, §17 da Lei nº 10.833/2003; Artigo 3º,
§12 da Lei nº 10.637/2002.
117
Comercialização por estabelecimento situado fora da ZFM
Nota:
118
b) os valores das contribuições objeto de substituição não integram a receita
bruta do fabricante; e
Nota:
Nota:
As vendas desses produtos, quando não incluídas na substituição tributária,
seguem as regras próprias aplicáveis às vendas de produtos industrializados na
ZFM.
119
Importações Efetuadas por Empresas Localizadas na Zona Franca
de Manaus
120
28. Para o gozo do benefício a pessoa jurídica importadora deverá utilizar os bens
na produção de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de
embalagem destinados ao emprego em processo de industrialização por pessoa
jurídica também instalada na Zona Franca de Manaus, que possua projeto
aprovado pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca
de Manaus - SUFRAMA, de que trata o Artigo 5º-A da Lei nº 10.637/2002.
Códigos da TIPI
CÓDIGOS DA TIPI
121
8417.10.10 8443.19.90 8471.60.22 8504.40.30 9030.20.10
122
8427.10.90 8459.29.00 8477.80.90 8543.90.90 9031.80.20
Nota:
O Decreto nº 5.628/2005, que anteriormente tratava desse assunto, foi revogado
pelo Decreto nº 5.691/2006.
31. A pessoa jurídica importadora que não incorporar o bem ao seu ativo
imobilizado ou revender o bem antes do desse prazo recolherá a Contribuição
para o PIS/Pasep- Importação e a Cofins-Importação, acrescidas de juros e
multa de mora, na forma da lei, contados a partir do registro da Declaração de
Importação.
123
33. A Lei nº 10.996/2004, resultante da conversão da Medida Provisória nº
202/2004, reduziu a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e
da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes
sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à
industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM), por pessoa jurídica
estabelecida fora da ZFM.
36. Este Decreto continua em pleno vigor por força do Artigo 40 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias.
37. De acordo este posicionamento, as vendas para a ZFM estariam abrigadas pela
isenção das contribuições, pois são equiparadas à exportação.
39. Essa possibilidade, todavia, não ocorre quando há a aplicação da alíquota zero,
a rigor das disposições do Artigo 3º, § 2º, II, das Leis nº 10.833/2003 e
10.637/2002.
124
portanto, isentas das contribuições, o que beneficiaria as empresas
adquirentes, tendo em vista a possibilidade de desconto de créditos.
Nota:
A Instrução Normativa SRF nº 594/2005 ao dispor sobre a sistemática aqui tratada
deixou de fora da normatização: água, refrigerante, cerveja e preparações
compostas classificados nos códigos 22.01, 22.02, 22.03 e 2106.90.10 Ex 02,
todos da TIPI bem como as embalagens destinadas ao envasamento desses
produtos, tendo incluído o biodiesel.
45. Nas vendas efetuadas por produtor, fabricante ou importador estabelecido fora
da ZFM dos seguintes produtos, destinados ao consumo ou industrialização na
ZFM, as alíquotas do PIS/Pasep e da COFINS ficam reduzidas a 0 (zero):
c) querosene de aviação;
125
i) água, refrigerante, cerveja e preparações compostas classificados nos
códigos 22.01, 22.02, 22.03 e 2106.90.10 Ex 02, todos da TIPI bem como as
embalagens destinadas ao envasamento desses produtos; e
Nota:
Não geram direito a crédito das contribuições as aquisições com alíquota 0 (zero)
feitas pelas pessoas jurídicas estabelecidas na Zona Franca de Manaus.
47. Nas revendas efetuadas pela pessoa jurídica adquirente dos produtos
relacionados, a responsabilidade pela cobrança e recolhimento das
contribuições devidas na operação fica atribuída ao produtor, fabricante,
importador ou distribuidor (no caso do álcool carburante) dos produtos, na
condição de contribuinte substituto do revendedor estabelecido na ZFM, exceto
no caso de venda de autopeças e de pneus e câmara de ar para montadoras de
veículos.
50. Este dispositivo, entretanto, não trouxe previsão de como seria a base de
cálculo para as operações sujeitas a incidência com aplicação de alíquotas
específicas, o que na prática era ignorado.
126
a) o valor-base de que trata o Artigo 58-L da Lei nº 10.833/2003 (fixado pelo
Poder Executivo) no caso de água e refrigerante, desde que feita a opção pelo
regime especial previsto no Artigo 58-J da mesma Lei;
Alíquotas
52. As alíquotas que deverão ser aplicadas aos fabricantes substitutos são as
relacionadas nos artigos 64 (para álcool, inclusive para fins carburantes) e 65
da Lei 11.196/2005.
55. Deve ser observado, todavia, que para o recolhimento das contribuições no
regime de substituição tributária, deverão ser utilizadas somente as alíquotas
específicas, com exceção das bebidas (água, refrigerante e cerveja), que
dependerão de opção por regime especial.
Nota:
Para saber mais sobre a tributação dos produtos sujeitos à incidência concentrada,
consulte os Roteiros específicos para cada produto disponível em nossa página na
internet.
56. A pessoa jurídica domiciliada na ZFM que utilizar como insumo ou incorporar ao
seu ativo permanente produtos adquiridos com substituição tributária poderá
abater da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre seu
faturamento o valor dessas contribuições recolhidas pelo substituto tributário.
127