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Professor
Novo FQ 9
Físico-Química
• Guia de Exploração de Recursos
9.º Ano de Escolaridade Multimédia
M. Neli G. C. Cavaleiro | M. Domingas Beleza • Metas Curriculares (2013)
• Orientações Curriculares (2001)
• Agenda do Professor*
*Disponível em formato editável em
Índice
Apresentação do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Enquadramento Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Agenda do Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2
Introdução
Este Guia do Professor foi concebido no intuito de auxiliar os professores na sua ati-
vidade, nomeadamente na preparação de aulas.
Inclui:
• A apresentação do projeto Novo FQ 9.
• Documentos orientadores
– Metas Curriculares Ciências Físico-Químicas – 9.o ano (2013)
(Referência fundamental para o desenvolvimento das atividades letivas, já que
nelas se clarifica o que nos Programas se deve eleger como prioridade, definindo
os conhecimentos a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos alunos nos
diferentes anos de escolaridade.)
– Orientações Curriculares (2001)
3
Apresentação do Projeto
Manual
Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual Novo FQ 9 foi enriquecido com
mais exercícios (e mais diversificados) e com atividades laboratoriais, tornando assim a sua utilização
em sala de aula mais prática e funcional.
O manual encontra-se organizado em três domínios temáticos: “Movimentos e Forças”, “Eletrici-
dade” e “Classificação dos Materiais”. Estes domínios temáticos são apresentados em vários capítulos.
Cada capítulo inicia-se com a especificação dos objetivos a atingir e com o “Ponto de Partida”, que permite
fazer uma contextualização.
Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em 21 subcapítulos. Cada subcapítulo termina com
uma síntese e um conjunto diversificado de propostas de exercícios e atividades. No final de cada do-
mínio temático é disponibilizado um mapa de conceitos e um teste global.
Caderno de Atividades
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
Este recurso inclui 21 fichas, uma por cada subcapítulo do manual, para consolidação das aprendizagens.
As fichas estão divididas em duas partes:
Parte A – atividades que permitem praticar de forma lúdica.
Parte B – exercícios de tipologia diversa – escolha múltipla, verdadeiro e falso – com respostas que
envolvem cálculos, respostas longas, etc.
No final, apresentam-se as soluções de todas as fichas.
5
Dossiê do Professor
Guia do Professor
Reúne um conjunto de documentos vocacionados para apoiar o Professor na sua atividade, nomeadamente:
• Guia de Exploração de Recursos Multimédia
• Enquadramento Curricular
Metas Curriculares (2013)
Orientações Curriculares (2001)
• Agenda do Professor*
* Disponível, em formato editável, em .
Testes
Inclui:
• um teste de avaliação diagnóstica
• seis testes de avaliação sumativa (dois para cada período letivo)
• um teste adaptado de avaliação diagnóstica (para alunos com NEE)
• seis testes adaptados de avaliação sumativa (para alunos com NEE)
• propostas de resolução/soluções.
Todos estes materiais estão disponíveis, em formato editável, em .
Questões e Desafios
• Banco de 188 questões de escolha múltipla, onde o Professor poderá encontrar elementos para construir
instrumentos de avaliação formativa.
• 42 Propostas de trabalho/Desafios, para alunos com melhores desempenhos.
• Soluções.
Todos estes materiais estão disponíveis, em formato editável, em .
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
Protocolos Experimentais
Com o intuito de facilitar a execução de atividades laboratoriais, são disponibilizados ao Professor cinco
conjuntos de protocolos de atividades experimentais, plastificados, podendo ser distribuídos aos
grupos de trabalho para utilização em laboratório, e recolhidos no final da aula.
6
20 Aula Digital
Domínio – Eletricidade
• Corrente elétrica: o que é e como se utiliza
• Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica
• Associações de recetores e de pilhas
• Resistência elétrica
• As transformações da energia elétrica
• Utilização dos circuitos elétricos em segurança
7
Tipologia do recurso Títulos dos recursos
Domínio – Eletricidade
• Construção de circuitos elétricos
• Medir a resistência elétrica e a lei de Ohm
• Potência e energia elétrica consumida
8
Tipologia do recurso Títulos dos recursos
Domínio – Eletricidade
• Eletricidade e circuitos
• A pilha de Volta
• Resistências elétricas
• Perigos da eletricidade
• Choques elétricos
Domínio – Classificação dos Materiais
• A Tabela (é mesmo) Periódica
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Tipologia do recurso Títulos dos recursos
Domínio – Eletricidade
• Corrente elétrica: o que é e como se utiliza
• Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica
• Associações de recetores e de pilhas
• Resistência elétrica
• As transformações da energia elétrica
• Utilização dos circuitos elétricos em segurança
Jogo do conhecimento
Este recurso pode ser utilizado para revisão, de uma forma lúdica, dos conceitos abordados apenas num dos domínios ou nos
3 domínios de Físico-Química do 9.º ano. O utilizador deve selecionar o domínio pretendido, por exemplo “Movimentos e forças”,
para lhe aparecer apenas perguntas sobre esse domínio durante o jogo. Ou selecionar todos os domínios quando pretende que
lhe apareçam perguntas dos 3 domínios.
10
GUIA DE EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA (versão de demonstração)
11
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
12
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
Propostas de exercícios
de aplicação
• Aplicar os conhecimentos
adquiridos através da resolução
dos exercícios de aplicação.
13
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
2.a secção - Simulador 1.19 Concluir que, num 3.a secção – Atividades
Traçado de gráficos posição-tempo, velocidade- movimento retilíneo • Consolidar os conhecimentos
-posição e aceleração-tempo no movimento retilíneo acelerado ou retardado, adquiridos.
uniforme, movimento retilíneo uniformemente existe aceleração num
dado instante, sendo • Aferir o grau de compreensão
acelerado e movimento retilíneo uniformemente dos alunos.
retardado. o valor da aceleração,
se esta for constante, Propostas de exercícios
3.a secção – Atividades igual ao da aceleração de aplicação
3 atividades de consolidação. média.
• Aplicar os conhecimentos
1.20 Distinguir adquiridos através da resolução
movimentos retilíneos dos exercícios de aplicação.
uniformemente
variados (acelerados
ou retardados)
e identificá-los em
gráficos velocidade-
-tempo.
14
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
15
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
16
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
Simulador – Velocidade de
atropelamento
Sabe qual a probabilidade de
morte de um peão atropelado?
• Selecionar um valor para a
velocidade do automóvel e um
valor para o tempo de reação.
• Selecionar o tipo de piso
(alcatrão, terra, neve ou gelo)
e as condições do piso (seco
ou molhado), no caso de ter
selecionado o tipo de piso,
alcatrão ou terra.
• Selecionar a distância entre
o automóvel e o peão.
Simulador – Comparação de
velocidades de atropelamento
Compare como mesmo pequenas
diferenças de velocidade de
circulação podem fazer diferença
entre vida e morte.
• Selecionar um valor para
a velocidade do automóvel
laranja e do automóvel
vermelho.
• Selecionar as condições do piso,
seco ou molhado.
• Selecionar a distância entre
o automóvel e os peões.
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
17
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
Simulador – Visibilidade
reduzida
Sabia que situações de
visibilidade reduzida como o
nevoeiro condicionam
a velocidade a que pode circular?
• Selecionar o tempo de reação
e a distância de visibilidade.
• Selecionar o tipo de piso,
alcatrão, terra, neve ou gelo.
18
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
19
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
216 Tabela Periódica interativa Classificação dos Esta animação é atípica dado ser
219 Materiais constituída por apenas uma
Propriedades dos secção interativa.
223
materiais e Tabela • Clicar em cada elemento
Periódica químico para aceder às
2.2 Identificar a posição seguintes informações: símbolo
dos elementos químico, número atómico,
químicos na Tabela massa atómica relativa,
Periódica a partir da distribuição eletrónica
ordem crescente do e propriedades das substâncias
número atómico elementares (ponto de fusão,
e definir período ponto de ebulição e massa
e grupo. volúmica).
Animação 2.4 Identificar, na • Relacionar a posição de cada
Tabela Periódica, elemento com a sua distribuição
Secção interativa eletrónica (foi incluída
elementos que existem
• Análise da Tabela Periódica por forma a conhecer na natureza próxima de a distribuição eletrónica dos
os elementos e as suas propriedades. nós e outros que na elementos de transição embora
• Conhecer algumas propriedades das substâncias Terra só são produzidos não seja alvo de estudo no
elementares e sua variação ao longo do grupo artificialmente. 9.o ano).
e do período. 2.5 Identificar, na • Clicar nos botões Metais,
Tabela Periódica, os Não metais e Semimetais,
metais e os não metais. para localizar a sua posição
na Tabela Periódica.
2.6 Identificar, na
Tabela Periódica, • Aceder ao botão Propriedades
elementos e clicar em: ponto de fusão,
pertencentes aos ponto de ebulição, massa
grupos dos metais volúmica e raio atómico.
alcalinos, metais Verificar a variação destas
alcalinoterrosos, propriedades ao longo da Tabela
halogéneos e gases Periódica.
nobres. • Selecionar a unidade para
2.7 Distinguir a temperatura (oC ou K) e
informações na Tabela arrastar o cursor para verificar
Periódica relativas como variam os estados físicos
a elementos químicos das substâncias elementares
(número atómico, de acordo com a temperatura
massa atómica indicada.
relativa) e às • Conhecer os elementos
substâncias químicos que fazem parte
elementares dos grupos: 1, 2, 17 e 18.
correspondentes
(ponto de fusão, ponto Propostas de exercícios de
de ebulição e massa aplicação
volúmica). • Aplicar os conhecimentos
adquiridos através da resolução
dos exercícios de aplicação.
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
20
Página Recurso Metas Sugestões de exploração
227 Reação de metais alcalinos com a água Classificação dos Enquadramento teórico
Materiais (1.a secção)
Propriedades dos • Contextualizar a atividade
materiais e Tabela laboratorial da página 227
Periódica do Manual através da primeira
2.9 Explicar secção do recurso.
a semelhança de
propriedades químicas Materiais (1.a secção)
das substâncias • Identificar materiais/reagentes
elementares a utilizar através da realização
correspondentes da atividade onde se associa
a um mesmo grupo o número ao nome do
(1, 2 e 17) atendendo material/reagente respetivo.
à sua estrutura
atómica. Vídeo (3.a secção)
• Esta secção corresponde ao
vídeo laboratorial, que permite
Vídeo laboratorial esclarecer possíveis dúvidas
Inicia-se o recurso com um enquadramento teórico, surgidas aquando da realização
exploram-se os materiais a utilizar. O procedimento da atividade laboratorial.
experimental é demonstrado através de um vídeo e, A visualização do vídeo pode
no final, apresentam-se atividades de consolidação. também ser feita após
a realização da atividade
laboratorial em sala de aula,
auxiliando no processo
de interpretação dos resultados
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
obtidos.
21
Propostas de exercícios de aplicação
1.1 Constrói o gráfico velocidade–tempo correspondente aos valores da tabela, depois de convertidos às
unidades SI.
1.2 Indica em que intervalos de tempo o valor da velocidade:
1.2.1 aumentou; 1.2.2 diminuiu; 1.2.3 permaneceu constante.
1.3 Calcula, na unidade SI, os valores da aceleração média nos intervalos de tempo: [0; 3[ min, [3; 20[ min,
[20; 45[ min, [45; 65[ min, [65; 100[ min, [100; 140[ min e [140; 155[ min.
1.4 Indica em que intervalos de tempo o valor da aceleração média:
1.4.1 foi negativo; 1.4.2 foi positivo; 1.4.3 se anulou.
2. Em 2014, a FIFA realizou um estudo sobre os jogadores mais rápidos do mundo. Os resultados obtidos fo-
ram os seguintes:
Jogador Velocidade v / (km/h)
Arjen Robben 37,0
Theo Walcott 35,7
António Valencia 35,2
Gareth Bale 34,7
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
2.1 Supondo que esta velocidade foi atingida durante um sprint de 0,8 s para todos os jogadores, indica
a aceleração média de cada jogador nesse intervalo de tempo.
E D I TÁVE L
22 FOTOCOPIÁVEL
Aprende com a pesquisa
Imagina-te um fabricante de carros desportivos que está a desenvolver um novo modelo que permita atingir
velocidades elevadas num curto intervalo de tempo. Para tal começas por estudar os modelos que já existem.
Efetua uma pesquisa que te permita saber os melhores resultados para velocidades dos 0 aos 100 km/h, em
carros desportivos.
Em seguida calcula as respetivas acelerações médias e tira conclusões.
1,6
v / (m/s)
1,4
1,2
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
t/s
1.1 Indica em que intervalos de tempo o movimento foi acelerado, retardado ou uniforme ao longo do per-
curso. Justifica.
23
2. No ginásio, cinco amigas resolveram fazer uma pequena competição na aula de spinning.
Registaram os valores de velocidade nos mesmos instantes de tempo, obtendo a seguinte tabela:
Tempo t / min
0 5 10 15 20 25 30 40 45
Joana 0 4 8 16 16 16 9 3 0
Vânia 0 6 10 16 16 16 16 14 0
Velocidade
Catarina 1 2 6 8 16 16 20 10 5
v / (m/s)
Cátia 1,5 8 12 16 20 20 12 5 1
Sílvia 2 10 16 16 16 20 18 6 0
2.1 Para cada uma das amigas, constrói um gráfico velocidade-tempo que traduza os resultados obtidos.
2.2 Indica para cada uma das amigas um intervalo de tempo em que o movimento tenha sido:
2.2.1 retilíneo uniformemente acelerado;
2.2.2 retilíneo uniformemente retardado;
2.2.3 retilíneo uniforme.
2.3 Calcula os valores da aceleração média nos intervalos de tempo referidos em 2.2, para cada uma das
desportistas.
24
Animação: Tabela Periódica interativa (Página 218 do manual)
Faz capturas de ecrã da Tabela Periódica que te permitam responder às seguintes questões.
1. Cada elemento químico tem uma posição definida na Tabela Periódica que se relaciona com as caracte-
rísticas dos seus átomos.
1.2 Para os elementos identificados, escreve a distribuição eletrónica dos respetivos átomos.
2. Após analisares a informação sobre os primeiros 20 elementos da Tabela Periódica, descreve como variam
as suas propriedades e as propriedades das respetivas substâncias elementares.
25
Enquadramento Curricular
A recente publicação das Metas Curriculares não visa anular as Orientações Cur-
riculares. O objetivo é traduzir “… o essencial da aprendizagem que os alunos devem
alcançar, pelo que os professores poderão ir além do que aqui está indicado.”1
1
Metas Curriculares, p. 1.
27
Metas Curriculares (2013)
As Metas Curriculares têm por base os elementos essenciais das Orientações Curriculares para o 3.o Ciclo
do Ensino Básico: Ciências Físicas e Naturais. Os objetivos gerais, pormenorizados por descritores, estão or-
ganizados por domínios e subdomínios temáticos, de acordo com a seguinte estrutura:
Domínio
Subdomínio
Objetivo geral
1. Descritor
2. Descritor
Chama-se a atenção para a obrigatoriedade dos descritores com conteúdos de caráter experimental.
As Metas Curriculares traduzem o essencial da aprendizagem que os alunos devem alcançar, pelo que os
professores poderão ir além do indicado. Embora seja preconizada uma sequência de domínios, objetivos e
descritores, procurando respeitar práticas letivas consolidadas, para cumprir os mesmos objetivos pode ser
utilizada uma outra ordem.
28
Movimentos e forças
Movimentos na Terra
1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas.
1.1 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um referencial.
1.2 Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são relativos.
1.3 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.
1.4 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de tempos.
1.5 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento da trajetória, entre duas posições,
em movimentos retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.
1.6 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial.
1.7 Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num certo instante da distância percorrida
num certo intervalo de tempo.
1.8 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com movimentos realizados no sentido
positivo, podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.
1.9 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre a trajetória de um corpo.
1.10 Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória retilínea sem inversão do sentido, e inter-
pretar gráficos posição-tempo assim obtidos.
1.11 Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a definição em movimentos com trajetórias
retilíneas ou curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.
1.12 Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o sentido do movimento, direção tan-
gente à trajetória e valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade SI.
1.13 Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um velocímetro.
1.14 Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, acelerados ou retardados a partir
dos valores da velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo.
1.15 Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor implicam uma variação na velocidade.
1.16 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e representá-la por um vetor, para movimentos
retilíneos sem inversão de sentido.
1.17 Relacionar para movimentos retilíneos acelerados e retardados, realizados num certo intervalo de
tempo, os sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo.
1.18 Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos no sentido positivo, a partir de va-
lores de velocidade e intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que
usem esta grandeza.
1.19 Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe aceleração num dado instante,
sendo o valor da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração média.
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
29
1.23 Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, indicando os fatores
de que depende cada um deles.
1.24 Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo,
indicando os fatores de que dependem.
Forças e movimentos
2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar
essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviária.
2.1 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, sentido e intensidade, indicar a unidade
SI e medi-la com um dinamómetro.
2.2 Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, concluindo que atuam sempre aos pares,
em corpos diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3.a lei de Newton) e identificar pares ação-reação.
2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em sistemas de forças com a mesma di-
reção (sentidos iguais ou opostos) ou com direções perpendiculares.
2.4 Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.a lei de Newton), relacionando a direção e o sentido da re-
sultante das forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores destas
grandezas.
2.5 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos com diferentes massas têm diferentes
acelerações sob a ação de forças de igual intensidade.
2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a constante de proporcionalidade entre peso e
massa é a aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da massa.
2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados
ou uniformemente retardados).
2.8 Interpretar a lei da inércia (1.a lei de Newton).
2.9 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei fundamental da dinâmica no cálculo da
força média que o obstáculo exerce sobre ele.
2.10 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais defor-
máveis nos veículos com base nas leis da dinâmica.
2.11 Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar valores de pressões e interpretar situações do dia
a dia com base na sua definição, designadamente nos cintos de segurança.
2.12 Definir a força de atrito como a força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para esse movimento,
que resulta da interação do corpo com a superfície em contacto, e representá-la por um vetor num des-
lizamento.
2.13 Dar exemplos de situações do dia a dia em que se manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou
prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e lubrificadas, justificando
a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado.
2.14 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a uma força de resistência que se opõe ao mo-
vimento.
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
30
3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e estabelecer relações entre valores
dessa grandeza para corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e diferente
massa.
3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de um corpo e estabelecer relações entre
valores dessa grandeza para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo ou colo-
cados a igual altura e com massas diferentes.
3.4 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, cujos nomes dependem da respetiva fonte
ou manifestações, se reduzem aos dois tipos fundamentais.
3.5 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo da sua trajetória, quando é deixado
cair ou quando é lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o au-
mento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de outro (transformação da energia potencial
gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se desprezar a resis-
tência do ar.
3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças e designar esse
processo de transferência de energia por trabalho.
Forças e fluidos
4. Compreender situações de flutuação ou afundamento de corpos em fluidos.
4.1 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.
4.2 Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical dirigida para cima sobre um corpo
quando este flutua num fluido (impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um corpo
nele suspenso é imerso num líquido.
4.3 Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar essa lei em situações do dia a dia.
4.4 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume de líquido deslocado (usando a
definição de massa volúmica) quando um corpo é nele imerso.
4.5 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de flutuação ou de afundamento de um
corpo.
4.6 Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e interpretar situações de flutuação ou
de afundamento com base nesses fatores.
Eletricidade
grandezas.
1.1 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da eletricidade e da energia elétrica.
1.2 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de partículas com carga elétrica (eletrões ou
iões) através de um meio condutor.
1.3 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) elétricos.
1.4 Distinguir circuito fechado de circuito aberto.
31
1.5 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do movimento dos eletrões num circuito.
1.6 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema, pelos respetivos símbolos e esque-
matizar e montar um circuito elétrico simples.
1.7 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e
identificar o gerador como o componente elétrico que cria tensão num circuito.
1.8 Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de Volta.
1.9 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão
(gerador).
1.10 Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas
adequadas, e medir tensões.
1.11 Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A (unidade SI), mA ou kA.
1.12 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a corrente elétrica, instalá-lo num circuito esco-
lhendo escalas adequadas e medir correntes elétricas.
1.13 Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em série e paralelo, indicando como
varia a tensão e a corrente elétrica.
1.14 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação.
1.15 Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.
1.16 Medir a resistência de um condutor diretamente com um ohmímetro ou indiretamente com um voltí-
metro e um amperímetro.
1.17 Concluir que, para uma tensão constante, a corrente elétrica é inversamente proporcional à resistência
do condutor.
1.18 Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores óhmicos e não óhmicos.
1.19 Associar um reóstato a um componente elétrico com resistência variável.
2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica, relacionando-a com a energia, e aplicar esse
conhecimento.
2.1 Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e magnético da corrente elétrica e dar exemplos
de situações em que eles se verifiquem.
2.2 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma tensão de referência, se caracterizam pela
sua potência, que é a energia transferida por unidade de tempo, e identificar a respetiva unidade SI.
2.3 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o significado dessa comparação.
2.4 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo, identificando o kW h como a unidade mais
utilizada para medir essa energia.
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
2.5 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que acontece quando ele é sujeito a diferentes
tensões elétricas.
2.6 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e associar perigos de um choque elétrico a
corrente elétrica superior ao valor máximo que o organismo suporta.
2.7 Identificar regras básicas de segurança na utilização de circuitos elétricos, indicando o que é um curto-
-circuito, formas de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores.
32
Classificação dos materiais
Estrutura atómica
1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreender a sua relevância
na descrição de moléculas e iões.
1.1 Identificar marcos importantes na história do modelo atómico.
1.2 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por protões e neutrões) e de eletrões que
se movem em torno do núcleo.
1.3 Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra
quase toda a massa do átomo.
1.4 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm diferente número de protões.
1.5 Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
1.6 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo dos seus número atómico e número de
massa, e relacioná-la com a representação simbólica AZX.
1.7 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos vários isótopos para o valor da massa atómica
relativa do elemento químico correspondente.
1.8 Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença entre o número total de eletrões dos áto-
mos ou grupo de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões.
1.9 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica AZXn+ ou AZXn–.
1.10 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma de representar a probabilidade de en-
contrar eletrões em torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma distância
ao núcleo, diminuindo com a distância.
1.11 Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da sua nuvem eletrónica.
1.12 Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a mesma energia e que só determinados valores
de energia são possíveis.
1.13 Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis de energia caracterizados por um número
inteiro.
1.14 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia, aten-
dendo ao princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada nível de energia.
1.15 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais afastados do núcleo.
1.16 Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela ligação de um átomo com outros átomos e,
portanto, pelo comportamento químico dos elementos.
1.17 Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20) com a do respetivo ião mais estável.
mação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas
substâncias elementares.
2.1 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução da Tabela Periódica até à atualidade.
2.2 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela Periódica a partir da ordem crescente do número
atómico e definir período e grupo.
2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ≤ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo
o número de eletrões de valência e o nível de energia em que estes se encontram.
33
2.4 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na natureza próxima de nós e outros que na
Terra só são produzidos artificialmente.
2.5 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.
2.6 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes aos grupos dos metais alcalinos, metais alca-
linoterrosos, halogéneos e gases nobres.
2.7 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a elementos químicos (número atómico, massa
atómica relativa) e às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão, ponto de ebulição e
massa volúmica).
2.8 Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos
de fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o oxigénio e reações
dos óxidos formados com a água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não metais.
2.9 Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias elementares correspondentes a um
mesmo grupo (1, 2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica.
2.10 Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
2.11 Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões estáveis a partir de elementos químicos
dos grupos 1 (lítio, sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e cloro).
2.12 Identificar os elementos que existem em maior proporção no corpo humano e outros que, embora exis-
tindo em menor proporção, são fundamentais à vida.
Ligação química
3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos quí-
micos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica.
3.1 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si formando moléculas (com dois ou mais
átomos) ou redes de átomos.
3.2 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre átomos e distinguir ligações cova-
lentes simples, duplas e triplas.
3.3 Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos químicos não metálicos usando a no-
tação de Lewis e a regra do octeto.
3.4 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não metais quando estes formam moléculas ou
redes covalentes, originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias covalentes.
3.5 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes covalentes de substâncias elementares com es-
truturas e propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).
3.6 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas opostas, originando sustâncias formadas por redes
de iões.
3.7 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas redes de átomos de metais em que há partilha
de eletrões de valência deslocalizados.
3.8 Identificar o carbono como um elemento químico que entra na composição dos seres vivos, existindo
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
nestes uma grande variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o carbono e elementos
como o hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio.
3.9 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir hidrocarbonetos saturados de insaturados.
3.10 Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões partilhados pelo
carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações que o átomo estabelece.
3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a
sua utilização na produção de combustíveis e de plásticos.
34
Orientações Curriculares (2001)
As Orientações Curriculares de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais, nos três anos do 3.o Ciclo
do Ensino Básico, organizam-se em torno de quatro temas gerais:
• Terra no Espaço
• Terra em transformação
• Sustentabilidade na Terra
• Viver melhor na Terra
O 9.o ano de escolaridade integra o tema Viver melhor na Terra.
Este tema visa a compreensão que a qualidade de vida implica saúde e segurança numa perspetiva indi-
vidual e coletiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade científica e tecnológica em que vivemos, será
um conhecimento essencial para a qualidade de vida.
As Orientações Curriculares surgiram como um documento único para a área das Ciências Físicas e Na-
turais, ficando desdobradas em Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas, que são apresentadas em pa-
ralelo. Pretendeu-se desta forma evidenciar conteúdos tradicionalmente considerados independentes e sem
qualquer relação, facilitando o conhecimento do que se preconiza como fundamental os alunos saberem nas
duas disciplinas.
Os conteúdos do tema Viver melhor na Terra são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências
Físico-Químicas do seguinte modo:
35
Experiências Educativas
nas sociedades atuais e sobre os quais os cidadãos de- uma expressão bem clara e mais concreta.
vem ter uma opinião fundamentada. Movimento é uma constante no nosso dia a dia. Esta
temática, já abordada no tema ‘Terra no espaço’, pode
Bases morfológicas e fisiológicas da reprodução agora ser iniciada com questões sobre o movimento
humana dos objetos, permitindo aos alunos expressarem as
• Retomando a noção de sistema, pretende-se que suas ideias e fundamentá-las. Tendo em conta essas
os alunos reconheçam o organismo humano como ideias, sugere-se a exploração deste conteúdo utili-
um sistema organizado segundo uma hierarquia de zando atividades como as que se seguem.
36
Experiências Educativas
vários níveis (sistema, órgão, tecido, célula). Podem • Proporcionar uma aula ao ar livre para os alunos cor-
ser exploradas representações do interior do orga- rerem entre várias posições, previamente marcadas,
nismo humano (CD-ROM, ou em modelo tridimensio- registar os tempos que levam a percorrer as distân-
nal) de forma a que os alunos identifiquem a posição cias, sentir os efeitos da aceleração e desaceleração
relativa de diversos órgãos e tecidos. A partir da e construir gráficos de posição e de velocidade em
abordagem sugerida pode ser introduzido o sistema função do tempo. Analisar os dados recolhidos e o
reprodutor dando ênfase à particularidade de este que significa acelerar e retardar.
atingir o seu pleno funcionamento num período mais • Os horários de comboios ou de outros transportes po-
tardio do desenvolvimento do organismo humano. dem ser usados para calcular e comparar velocida-
des médias para as mesmas distâncias percorridas.
• Atendendo à fase de desenvolvimento em que os alu- Sugere-se que os alunos estimem a velocidade média
nos se encontram, sugere-se um levantamento dos de objetos em movimento e que depois planeiem e
conhecimentos e dúvidas dos alunos sobre a repro- realizem experiências de modo a determiná-la. Pos-
dução humana, bem como sobre mudanças físicas e teriormente, podem calcular a percentagem de erro
emocionais experimentadas durante a puberdade, de relativamente ao valor estimado.
modo a promover uma motivação para o tema. • O estudo dos movimentos retilíneos pode ser efe-
• A morfologia e a fisiologia do sistema reprodutor hu- tuado com carrinhos (modelos laboratoriais ou de
mano (ciclos ovárico e uterino e condições necessá- brinquedo), utilizando, por ex., registos com marcador
rias à ocorrência de gravidez) bem como os efeitos eletromagnético ou sensores de luz. A análise dos
das hormonas sexuais (estrogéneos, progesterona e dados obtidos deve permitir classificar o tipo de mo-
testosterona, local de produção e respetiva influência vimento em diversos intervalos de tempo, determinar
velocidades instantâneas e calcular a aceleração mé-
no desenvolvimento dos caracteres sexuais) podem
dia num dado intervalo de tempo. Os alunos podem
ser conhecidos mediante a exploração de diagramas
também construir acelerómetros e testá-los no pátio
simples e/ou através da análise de casos concretos.
da escola, durante uma corrida.
Não se pretende a este nível que os alunos fiquem a
• Identificar os processos correntes de medição de ve-
conhecer a regulação hormonal dos ciclos ovárico e
locidades, comparando-os com os usados pela polí-
uterino.
cia na deteção da velocidade dos automóveis. Planear,
• A abordagem aos métodos de contraceção e à pre- construir e testar um velocímetro para um carro ou
venção das infeções de transmissão sexual (SIDA, bicicleta. Apresentar à turma o produto final bem
herpes, hepatite B), pode ser feita, por exemplo, a como os fundamentos teóricos que possibilitaram a
partir de textos relativos à história da medicina. Pos- construção do velocímetro.
sibilidades e limites da medicina moderna no trata- • No estudo das forças que afetam os movimentos, de-
mento e cura destas doenças podem ser alvo de vem realizar-se atividades experimentais, relacio-
discussão e de reflexão. nando a existência de repouso ou movimento retilíneo
e uniforme com o valor da resultante das forças que
• Esta problemática é muito delicada, toca em aspetos
atuam num corpo.
emocionais e íntimos que é preciso saber gerir, ao
mesmo tempo que implica a necessidade de respei- • Para abordar o atrito, os seus efeitos e fatores de que
depende, sugerem-se várias atividades. A partir da
tar o nível de desenvolvimento dos alunos, diferentes
observação (ou visualização em vídeo) de ciclistas
valores, culturas e modos de perspetivar a vida, pelo
numa corrida, os alunos podem descrever como
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
37
Experiências Educativas
Noções básicas de hereditariedade • Para explorar forças de ação e de reação, analisar si-
• No âmbito de uma abordagem geral sobre alguns as- tuações como o descolar de um avião, andar de barco
petos da hereditariedade, os alunos devem ser con- a remos, empurrar um carro que avariou. A observa-
frontados com situações concretas de transmissão ção da descida em paraquedas e da flutuação dos
de características ao longo das gerações (cor dos planadores podem constituir contextos que permi-
olhos e do cabelo), mediante a análise de árvores ge- tem relacionar a aceleração adquirida por um corpo
nealógicas simples e a discussão de questões do tipo com a resultante das forças que atuam. Explorar as
‘como é possível que um casal de olhos castanhos forças presentes, prevendo o tipo de movimento (tem
tenha filhos de olhos azuis?’. Para que os alunos se sentido aqui descrever o movimento em queda livre).
apercebam de que a hereditariedade não diz respeito Utilizar os conceitos de densidade e impulsão para
apenas aos seres humanos, devem ser explorados explicar a flutuação.
exemplos da transmissão de características em di- • Para compreender as ideias dos alunos relativa-
versos grupos de seres vivos (cor do pelo de animais mente ao movimento e às forças, sugere-se a discus-
e de pétalas de flores). Além destes exemplos, tam- são das seguintes questões: ‘Por que razão os
bém a discussão da questão ‘Menino ou Menina?’ autocarros e camiões têm volantes muito maiores
pode constituir oportunidade para os alunos refleti- que os carros?’, ‘Por que razão se utilizam alicates
rem sobre o conceito de probabilidade, o que pode para abrir mais facilmente as tampas dos frascos de
ser feito em articulação com a disciplina de Matemá- doce?’ e ‘Porque se colocam os puxadores das portas
tica. na posição oposta ao eixo vertical da porta?’.
• Os alunos devem conhecer a localização do material • Como aplicação dos estudos sobre o movimento e as
genético na célula, o que pode ser concretizado com forças, sugere-se a realização de atividades experi-
recurso a esquemas da constituição celular; podem mentais para determinar a distância de travagem em
também ser realizadas atividades experimentais para segurança entre veículos. Com base nos esquemas
a observação microscópica do núcleo de células ani- de acidentes e nas distâncias de travagem, estimar a
mais e vegetais, complementadas com imagens ob-
velocidade do carro no momento do choque. Analisar
tidas ao microscópio eletrónico.
as energias envolvidas no choque.
• Atendendo à possível contribuição do desenvolvi-
mento do conhecimento científico, nomeadamente Sistemas elétricos e eletrónicos
na área da Genética, na resolução de vários proble-
A eletricidade faz parte da vida diária. Pretende-se que
mas que preocupam as sociedades atuais (a nível da
os alunos conheçam princípios básicos de eletricidade
produção de alimentos, medicamentos, procedimen-
e suas aplicações e como é produzida e distribuída.
tos médicos, planeamento familiar, entre outros), os
Além disso devem conhecer regras de segurança na
alunos devem ter oportunidade para refletir sobre al-
utilização de materiais e dispositivos elétricos.
gumas aplicações e possíveis consequências da ma-
nipulação do material genético. A discussão de Também a eletrónica é indissociável do nosso modo de
notícias veiculadas na comunicação social (relativas, vida. Pretende-se que os alunos conheçam componen-
por exemplo, à clonagem, à reprodução medica- tes básicos de circuitos eletrónicos e suas aplicações.
mente assistida) pode contribuir para o reconheci-
mento de algumas restrições de natureza ética que Circuitos elétricos
se colocam à investigação científica. • Os alunos podem começar por montar circuitos sim-
ples, identificar os componentes do circuito, medir a
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
38
Experiências Educativas
‘Por que retiramos imediatamente a mão quando nos • É importante que montem circuitos elétricos, em sé-
queimamos?’. A procura das respetivas respostas con- rie e em paralelo, com motores elétricos e estudem
duzirá a trabalhos de pesquisa ou a debates que, as suas características (tais como potência elétrica
baseados em diversos recursos (filmes, CD-ROM, in- e resistência interna, identificando o significado des-
ternet, diapositivos, transparências, livros, revistas, tas grandezas). Em casa podem identificar as carac-
jornais), promovam o esclarecimento de aspetos mor- terísticas dos aparelhos eletrodomésticos; analisar
fológicos e fisiológicos dos sistemas envolvidos em recibos de eletricidade e apresentar possíveis expli-
cada questão analisada. cações para os gastos nos diferentes meses. Relacio-
• Uma possibilidade de sistematizar a informação é a nar a energia com potência e introduzir a unidade
elaboração de um dossier, que poderá ser por grupo prática de energia, kW h.
ou por turma, onde se possa incluir material relacio- • Outros aspetos a explorar são os efeitos químicos,
nado com cada um dos sistemas (recolha e seleção
magnéticos e térmicos da corrente elétrica.
de recortes de revistas e jornais, informação de livros
da biblioteca ou da internet). • Os alunos podem pesquisar acerca do modo de pro-
dução de energia elétrica nos séculos XIX e XX, com-
Sistemas neuro-hormonal, cardiorrespiratório, diges- preendendo a sua evolução.
tivo e excretor em interação
Eletromagnetismo
• Partindo de situações familiares aos alunos (picadas,
queimaduras, nervosismo em situação de avaliação), O estudo do eletromagnetismo justifica-se atendendo
e realçando o caráter voluntário ou involuntário das à sua aplicação em muitos dos aparelhos que utiliza-
reações, deve ser referido o papel do sistema nervoso mos diariamente. No entanto, preconiza-se aqui uma
(central e periférico) e do sistema hormonal na coor- abordagem bastante simplificada.
denação do organismo. • Fornecer aos alunos diferentes materiais e verificar
• Ainda que não se deva proceder a uma descrição quais são atraídos por ímanes. Realizar experiências
exaustiva das glândulas, hormonas e respetivas fun- com ímanes e limalha de ferro para introduzir o con-
ções, a exploração de esquemas representativos do ceito de campo magnético.
corpo humano pode facilitar a localização no orga- • Identificar objetos que usam eletroímanes. Construir
nismo de algumas glândulas, ao que deve seguir-se um eletroíman rudimentar.
uma breve referência à influência das respetivas hor-
• Proporcionar aos alunos oportunidades de produção de
monas sobre os órgãos.
correntes elétricas induzidas, estudando os fatores que
• Tomando como exemplo uma questão anteriormente afetam a intensidade e o sentido dessas correntes.
sugerida, relativa à alteração do ritmo cardíaco, a sua
exploração implica, essencialmente, noções relativas • Sugere-se a realização de experiências para os alu-
aos sistemas circulatório, respiratório e metabolismo nos reconhecerem a existência de correntes alterna-
(caso a situação que origina essa alteração seja, por das, distinguirem corrente contínua de alternada e
exemplo, a prática desportiva), ou aos sistemas cir- identificarem as vantagens associadas à utilização
culatório, nervoso e hormonal (caso seja uma situa- desta última na produção e na distribuição de eletri-
ção que cause ansiedade ou que origine um susto). cidade.
Os alunos devem ficar a conhecer aspetos morfoló- • Uma aplicação possível dos conteúdos anteriores
gicos e fisiológicos básicos dos sistemas referidos de consiste no estudo dos sistemas elétricos dos auto-
modo a compreenderem a importância da circulação móveis, especificados nos respetivos manuais ou
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
sanguínea, respiração pulmonar, digestão, absorção noutras fontes que incluam informação técnica ade-
e eliminação de substâncias produzidas no orga- quada. Os alunos podem analisá-los e distinguir entre
nismo, compreendendo o funcionamento dos siste- turbina, gerador, dínamo e alternador.
mas de modo integrado.
• A realização de atividades experimentais para a Circuitos eletrónicos e aplicações da eletrónica
dissecção de alguns órgãos possibilita não só o Pretende-se que os alunos identifiquem componentes
conhecimento mais pormenorizado de característi- eletrónicos e compreendam as suas funções de con-
cas morfológicas e fisiológicas desses órgãos mas trolo e regulação nos sistemas de que fazem parte.
39
Experiências Educativas
também o manuseamento de material de laboratório • Montar circuitos eletrónicos simples com díodo, tran-
que se utiliza preferencialmente nestas atividades. sístor, potenciómetro, condensador e termístor de
• A pesquisa de informação sobre o trabalho de cien- modo a estudar as características e a função de cada
tistas que contribuíram para o conhecimento do or- um destes componentes.
ganismo humano e para o desenvolvimento de • Pesquisar sobre diferentes sistemas de comunicação
procedimentos médicos e cirúrgicos (Harvey, Pasteur, baseados na eletrónica e sobre o modo como a infor-
Egas Moniz, entre outros) pode contribuir para o re- mação é enviada e a que distâncias (por ex., comuni-
conhecimento da Ciência como uma atividade hu- cação através de satélite ou comunicação espacial,
mana influenciada por fatores sociais. entre as estações orbitais e a Terra).
• Com base em fotografias, diapositivos ou no simples • Sugere-se a utilização de componentes eletrónicos
relato de situações que sejam do conhecimento dos para construir brinquedos, alarmes contra incêndios,
alunos, podem ser referidas algumas doenças (por alarmes contra roubos, termóstatos... A realização de
exemplo doenças cardiovasculares, respiratórias, uma feira da eletrónica a nível da escola, para os alu-
gástricas, sanguíneas) bem como as respetivas téc- nos mostrarem e explicarem o funcionamento dos di-
nicas de prevenção, diagnóstico e/ou tratamento ferentes aparelhos produzidos, pode ser uma ideia a
(análises sanguíneas, TAC, radiografias, vacinas, an- seguir.
tibióticos). Devem ser privilegiadas as doenças e as
técnicas sobre as quais os alunos demonstraram Classificação dos materiais
maior curiosidade durante a abordagem dos sistemas A contribuição da Química para a qualidade de vida é
que constituem o organismo. inquestionável, quer na explicação das propriedades
dos materiais que nos rodeiam quer na produção de
Opções que interferem no equilíbrio do organismo novos materiais e substâncias.
(tabaco, álcool, higiene, droga, atividade física,
alimentação) Propriedades dos materiais e tabela periódica dos
• Alguns dos comportamentos que interferem no equi- elementos
líbrio do organismo (álcool, tabaco, droga, higiene, Pretende-se realçar a diversidade de materiais existen-
atividade física) podem ser abordados em simultâneo tes na Terra e a necessidade de os químicos encontra-
com a exploração das questões anteriormente pro- rem um modo de os organizar, atendendo às suas
postas, ou proceder-se, por exemplo, a um levanta- propriedades.
mento da opinião dos alunos sobre hábitos de vida • Sugere-se a construção de uma tabela periódica sim-
saudáveis para posterior reflexão alargada à turma. ples. Os alunos podem elaborar cartões (tipo carta
Os alunos devem conhecer certos efeitos do con- de jogar), cada um referente a um elemento químico,
sumo de álcool, tabaco e droga e de alterações na em que num lado colocam, por ex., a data da desco-
prática de atividade física e nos hábitos de higiene so- berta, ocorrência (natural ou artificial), aplicações
bre a integridade física e/ou psíquica do organismo. usuais e no outro, o nome do elemento, símbolo quí-
• Os alunos podem desenvolver campanhas de sensi- mico, massa atómica e número atómico. A utilização
bilização na escola e no meio local, eventualmente destas cartas na aula ajudará os alunos a compreen-
integradas em projetos, no sentido de contribuir para der a organização da tabela periódica.
uma tomada de consciência face aos comportamen- • Distinguir, através de algumas propriedades físicas e
tos de risco, associados aos fatores referidos, que químicas, duas grandes categorias de substâncias
afetam gravemente as sociedades atuais. Os temas elementares: metais e não metais. Para isso, sugere-
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
das campanhas devem ser selecionados de acordo -se a análise de tabelas relativas às propriedades
com os problemas que mais preocupam a comuni- físicas e químicas de diversas substâncias (elemen-
dade local. Em alternativa, sugere-se a realização de tares e compostas). Investigar o comportamento quí-
trabalhos de grupo – cada grupo desenvolve uma mico de metais e não metais (reação com o oxigénio
pesquisa sobre determinado comportamento (causas e com a água, por ex.). Classificar as substâncias com
e consequências, prevenção e tratamento) e apre- base nas semelhanças e diferenças de comporta-
senta os resultados à turma. mento químico.
40
Experiências Educativas
• Os alunos devem ser sensibilizados para a importân- • Atendendo às propriedades dos elementos, os alunos
cia de uma alimentação equilibrada. Uma atividade podem ordená-los, realizando jogos com os cartões
possível consiste na recolha e análise de rótulos de que construíram. É possível que surjam ordenações
alimentos que façam parte da alimentação diária dos diferentes; estas devem ser discutidas e analisadas,
alunos, de modo a facilitar a distinção entre alimento considerando os critérios usados e vantagens e in-
e nutriente e o conhecimento dos diferentes grupos convenientes associados às propostas.
de nutrientes (a sua constituição química será abor- • Utilizar a tabela periódica para identificar os elemen-
dada em Ciências Físico-Químicas). Os alunos podem tos que existem na natureza e aqueles que são sin-
pesquisar o valor energético de vários alimentos nos tetizados em laboratório e não existem entre os
rótulos ou em listas dietéticas e interpretar dados constituintes dos materiais terrestres.
que relacionem gastos energéticos do organismo em • Recomenda-se a pesquisa acerca do modo como os
diferentes condições físicas. seres vivos foram utilizando diferentes elementos
• Outra atividade possível consiste na recolha de químicos ao longo de milhões de anos de evolução de
ementas tradicionais portuguesas, pedindo informa- vida na Terra (atividade a ser completada com apren-
ções às pessoas mais idosas ou recorrendo a obras dizagens em Ciências Naturais, nomeadamente com
literárias, para que os alunos conheçam uma ver- o estudo de ciclos biogeoquímicos).
tente da cultura do seu país onde predomina uma
Estrutura atómica
dieta mediterrânica, comparando-a com outros pa-
drões alimentares. • Questionar os alunos sobre as unidades constituintes
de toda a matéria, pedindo-lhes para efetuar repre-
• Sugere-se a realização de debates sobre as conse-
sentações pictóricas com previsão das dimensões e
quências de uma alimentação desequilibrada, tanto
da sua constituição. Com base na análise das respos-
por excessos como por carências alimentares, com
tas dadas pelos alunos e partindo das suas ideias, ca-
recurso a diversos materiais (filmes, diapositivos, re-
racterizar as unidades estruturais, atendendo às suas
latos de casos verídicos). Podem ser analisadas com
dimensões, constituição, e representação. Alertar
mais pormenor as situações de anorexia nervosa, para as dificuldades que se colocam aos químicos
obesidade e bulimia, que são doenças preocupantes quando se pretende conhecê-la em profundidade.
nos jovens adolescentes; também a situação de fome
• Explicar a semelhança de propriedades físicas e quí-
não deve ser ignorada.
micas das substâncias elementares estudadas aten-
• Os alunos podem ainda analisar diferentes repre- dendo à estrutura atómica. Relacionar a estrutura
sentações esquemáticas das recomendações ali- atómica dos elementos com a tabela periódica.
mentares (roda dos alimentos, pirâmide alimentar
mediterrânica), compreendendo as mensagens ine- Ligação química
rentes e subjacentes a essas representações: men- • Os elementos químicos combinam-se para formar a
sagem da complementaridade, da harmonia, prática diversidade de substâncias existentes, quer na Terra,
de atividade física, frequência alimentar, etc. quer noutro local do Universo. Utilizar a tabela perió-
• A exploração das questões relacionadas com os des- dica para agrupar as substâncias elementares e iden-
vios ao nosso padrão alimentar (introdução da fast tificar o tipo de ligação química – metálica, covalente
food e do consumo exagerado de refrigerantes, de e iónica. Com base em propriedades observadas para
bebidas alcoólicas, de produtos conservados, as con- as substâncias compostas, distinguir ligação iónica
de ligação covalente.
Novo FQ 9 – Guia do Professor, ASA
41
Experiências Educativas
42
AGENDA
DO PROFESSOR
43
O(a) Professor(a)
DADOS PESSOAIS
Nome:
Morada:
Código Postal:
Telefone: Telemóvel:
E-mail:
NIF:
Companhia de Seguros:
Cartão de Eleitor:
Banco:
NIB:
DADOS PROFISSIONAIS
Escola: Código:
Morada:
Código Postal:
Telefone: Telemóvel:
E-mail:
URL:
Categoria Profissional:
Grupo/Especialidade:
Habilitações Profissionais:
Início da Docência:
Nome:
Telefone: Telemóvel:
E D I TÁVE L
44 FOTOCOPIÁVEL
Calendário
2015
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 1 1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13 5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 N 26 27
28 29 30 26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31
30
2016
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D
1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 1 2 3
4 5 6 7 8 9 10 8 C 10 11 12 13 14 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 21 22 23 24 25 26 P 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30
5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 N
26 27 28 29 30 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31
31
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FOTOCOPIÁVEL 45
46
HORÁRIO DOCENTE
Horas
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Horário
Início Fim
Manhã
Tarde
Noite
FOTOCOPIÁVEL
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ASA • Agenda do Professor
ASA • Agenda do Professor
FOTOCOPIÁVEL
E D I TÁVE L
DIA
Reuniões
HORA
SALA
ASSUNTO
47
Reuniões
E D I TÁVE L
48 FOTOCOPIÁVEL
Reuniões
Maio
Junho
Julho
Agosto
ASA • Agenda do Professor
E D I TÁVE L
FOTOCOPIÁVEL 49
50
Dezembro Novembro Outubro Setembro
DIA
Reuniões
HORA
SALA
ASSUNTO
FOTOCOPIÁVEL
E D I TÁVE L
ASA • Agenda do Professor
Registo de reuniões
E D I TÁVE L
FOTOCOPIÁVEL 51
Faltas, dispensas e licenças
E D I TÁVE L
52 FOTOCOPIÁVEL
Românico Gótico
• •
• •
• •
TURMAS
ASA • Agenda do Professor
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FOTOCOPIÁVEL
Ano ________ Turma ________
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ASA • Agenda do Professor
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54 FOTOCOPIÁVEL
Ano ________ Turma ________
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ASA • Agenda do Professor
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FOTOCOPIÁVEL 55
Ano ________ Turma ________
10
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26
ASA • Agenda do Professor
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30
E D I TÁVE L
56 FOTOCOPIÁVEL
Aulas previstas e dadas
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FOTOCOPIÁVEL 57
Marcação de testes/Trabalhos de avaliação
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58 FOTOCOPIÁVEL
Avaliação
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FOTOCOPIÁVEL 59
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA
60
Ano letivo _________/_________
FOTOCOPIÁVEL
E D I TÁVE L
25
FOTOCOPIÁVEL
E D I TÁVE L
Ano letivo _________/_________
61
62
GRELHA DE OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
É cuidadoso no
Efetua
o Cumpre as regras Coopera com manuseamento Observa
N. Nome É organizado registos e tira
de segurança os colegas de materiais e atentamente
conclusões
reagentes
FOTOCOPIÁVEL
E D I TÁVE L
ASA • Agenda do Professor
GRELHA DE AUTOAVALIAÇÃO
Testes de avaliação
ASA • Agenda do Professor
Classificação Final
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E D I TÁVE L
FOTOCOPIÁVEL
MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL
Título:
Objetivo(s):
Conclusão:
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FOTOCOPIÁVEL
Execução Gráfica Depósito Legal ISBN Ano / Edição / Tiragem / N.º Exemplares
ASA • Agenda do Professor
CEM N.º 387 071/15 978-888-89-0400-9 2015 / 1.ª Edição / 1.ª Tir. / 7500 Ex.
978-888-89-0400-9
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