Ideia: Não é punir, é avaliativo.

Avalia: comprometimento.

Diagnóstico: Doença gastrointestinal, pode levar a óbito e é uma zoonose. Que doença é?
Salmonela.

Doenças reprodutivas: afeta os suínos, é uma zoonose, falhas reprodutivas? Progama nacional
sanitário.
Síndrome reprodutivo de suíno, zoonose, o ser humano vai caracte
= Brucelose.

Ideia: tenha um primeiro contato .

Chegar no 11° período é diferente, não vai ter ninguém para ajudar.

Lá fora não vivemos sozinho, só que algumas coisas precisam ser individuais.

Comissão de formatura: Festa,

Mais de 60, formaram 30. Depois formaram 4.

Saia da média, e comece a fazer o seu melhor, faça o máximo que você.

CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DOS SUINOS:

Portaria, prever varias informações, nas doenças dos suínos.

Doenças de caráter econômico, almenta a preocupação a essas doenças. Para evitar o prejuízo
semelhante ao do estado do Ceará.

Doenças notificação obrigatória:

Porque?
Como caracterizar para a lista de notificação obrigatória?

Como entrar ou tirar uma doença da lista de n.o

Algumas doenças são de n.o, pelo Mapa, e pelo mundo.

Diferença de Imediata, semestrais, mensal.

Doença de notificação Imediata: não espera confirmar diagnóstico. É uma suspeita.

Caso suspeito:
Caso confirmado: avaliação completa, comprovou, diagnosticou, confirmou, depois notifica.

Á uma diferença de tempo, não consegue confirmar da noite pro dia.

Quando a esse tempo e
Algumas doenças precisam ser notificadas imediatamente, delimitar algumas áreas

Caso suspeito/ caso

Programa de sanidade suídea.

Doença de Aujeszky: Qual é? Pseudoraiva.
Febre aftosa
Peste suína clássica
Brucelose.
Leptospirose? Pensa em rato e enchente (volume).
vai transmitir só pela água? Não. Outra forma, o pó. Pó é pior do que líquida.

Doença exótica: Normalmente não são comuns.

Exótico – que não é daqui, fora do seu habitat.

Ema: no Rio Grande do Sul.

Exótico: em uma região é comum e outra região não é comum. Não precisa ser de
Não é natural daqui, é de outro lugar.

Doença Exótica: traz prejuízos imensos

Encefalite pelo vírus Nipah
Peste suína africana
Doença vesicular dos suínos
Síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos
Gastroenterite transmissível

Não é só a causa, é o resultado, o que vai acontecer?

As comuns tem uma causa específica, essas exóticas não tem uma causa específica.

Se tornou não exótica: febre do rio Nilo. Em equinos.

São doenças que veio de fora, e estão instaladas, não são tão frequentes, mas estão instaladas.

Doenças exótica:
Encefalite japonesa
triquinelose
Coronavírus suíno

Importância: risco de entrada no Brasil; impacto negativo no mercado

interno e externo.
Barreiras sanitárias deveriam ser cumpridas, ficalizada e cumprida.

Febre aftosa:

O mais comum de edema é higienização.

Descarte no frigorífico por falta de manejo. – perquisar no youtube.

Medicamento oleoso, que é injetável doi.

Cultura: não entende a

DOENÇAS DE CONTROLE OFICIAL NAS GRANJAS:

Certificadas:
São as doenças monitoradas semestralmente:
Peste suína clássica
Doença de AujeszkyropneumoniaTuberculose
Brucelose
Lept

Doenças que pode ou não registrar/notificar:

Rinite atrófica progressiva

Pneumonia Micoplásmica
Pleuro

DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES:

O que é doença emergente?

o que é doença reemergente? Teve relato, por algum motivo parou, e apareceu de novo.
(raiva,dengue, peste suína clássica, febre amarela)>
Emergencia é um processo dinâmico, de alguma forma voltou a trazer prejuíjo.
Temos que conhecer algumas.

Doenças reemergentes: foram controladas e retornaram a desenvolver clinicamente.

Ex: febre aftosa; peste suína clássica
Indicação: suínos são permanecem vulneráveis. (percebe que os animais permanecem
susceptíveis a essas doenças).

Dos animais de produção mais sensíveis a patologia? Aves e suínos.

Tem que ter manejo higiênico, e o cuidado ao estresse.
Qualquer movimento brusco, vai assustar um suíno.
é difícil ter erradicar, não existe mais casos dessas doenças. É difícil.

Sobrevivencia de uma bactéria salmonela no ambiente?

Tempo de vida longo.
bactéria esporulada, esporos é o que?
Transforma em esporo, é uma armadura, é para proteção, isso cria uma resistência longa, que
permanece no ambiente por anos e mais anos.

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO MENSAL DE CASOS CONFIRMADOS:

é o tempo que tem para confirmar diagnóstico.
Maneira mais segura de confirma diagnóstico? Com diagnóstico diferencial.
Fazer o que? Para ter o resultado?
Precisa, ter exames laboratoriais: precisão boa. (psr). – precisa da coleta de fato do material,

Muito comuns nas granjas.

Suino com circovirose.
Influenza dos suínos é a gripe.
Parvovirose
Problemas respiratórios de aves com rinite atrófica, dificuldade respiratória
É importante, a análise, como a coleta para ir para o laboratório.
O que coletar? Como coletar? E como armazenar?

Agua pode ser um grande carreador de patógeno numa granja.

Suino e ave precisa se preocupar com a água que estão tomando.

tem 24h para água chegar no laboratório

EPIDEMIOLOGIA DE UMA DOENÇA: pensa em que?

o que vai fazer?
Correlacionar uns itens, e fazer uma comparação.
indivíduos, região, sinais
Não fala d
população
Investigar alguma coisa que aconteceu atrás para chegar num resultado.

Analise clínica
Consulta : o mais importante é uma anamnese. – a onde vai descobrir que vai faltar aos olhos,
vamos observar.

Nos suínos e ave – via de regra, não consegue analise individual.

precisa observar no coletivo e grupo. Só vai
A boa conversa vai dar o que precisamos.
Muitas vezes não teremos informação necessária, para chegar no diagnóstico.

EPIDEMIOLOGIA – característica que aproximam, com o uso dos dados, para diagnosticar com
presição maior.

Tecnopatia de criação, de suíno ou ave?

Densidade, vai trazer estresse, provocar morte, vai adoencer e refogar.
Pensa num refugo.
Evitar canibalismo. – tecnopatia reprodutiva, falha no processo, faltou cálcio, rotação, excesso
de extresse leva a isso.
Ex: canibalismo, agressividade, vícios de sucção nos leitões na creche, algumas lesões de
cascos.

O que o porco fica fazendo com o rabo? – fica mexendo com alegria.
Machucando rabo vai sangrar.

Doenças multifatorias: vai distri

Vai trazer baixa mortalidade, vai retardar crescimento. Deficiencia de cálcio, estresse,
desconforto térmico, pode influenciar diretamente, para esse animal ser uma presa fácil para
uma doença.

DOENÇAS primária:
Causada por um agente. Extremamente contagioso.
o que é morbidade? Capacidade de um agente de contaminar, ou infectar.
mortalidade? Não é pq adoeceu que vai morrer. Aquele que contraiu a doença e morreu.
Fatores ambientais ou manejo, influencia pouco. – não por conta da quebra da imunidade. O
ambiente em si não é o causador.
como fazer para controlar a doença principal? Tira o agente etiológico.

Doença secundária: é provocado por outra coisa, é uma oportunidade para infectar/ se
desenvolver.

A primária vai acontecer a doença

Secundária: bactérias oportunista.
Ex: salmonela.
Bactéria que é comum no GI. – E. Coli, causa o que? É uma bactéria oportunista. Uma hora
chega minha vez/oportunidade.
porquinho está desanimado/ e. coli
Oportunista – depende de um fator, que vai tirar a barreira que existia, para se incluir no
organismo e infectar.

MANEJO SANITÁRIO E APARECER DOENÇAS:

Pensa em 4 pilares:
Manejo sanitário para o desenvolvimento de uma doença:
Porque tem granja de porco ou de ave? Considerado o padrão de qualidade.
para ter volume, produtividade. Para ter uma produção mais rápida.
para pensar na tecnificação: tem que ter genética.
Uma porca tem uma produção
de granja vai desenvolver: 14/16 – porca. Eles gostam de leite.
Primeiro passo é a genética.
Quantos dias de um 5 á 6 meses, de uma ave caipira/ abate.
Quanto tempo mata um frango de granja? de: 39 a 45 dias. 2 quilos e alguma coisa, 3 quilos e
alguma coisa. Primeiro passo é a genética.
Não tem como ter genética se não tiver nutrição.
Se não tiver sanidade vai ter doença.
Precisa ter um manejo bom.

GENÉTICA+NUTRIÇÃO+SANIDADE+MANEJO.

Tem que primar pela sanidade.

vai depender muito do manejo.

1. PRESENÇA DE PATÓGENOS: considerando, os 4 pilares. Para trazer prejuizo

Primárias: aconteceu e infectou, não está no animal.

Secundária: a secundária via de regra está no animal.

Primário: chegou teve contato e infectou, não tinha contato antes. É um agente de alta
virulência, causa problema rápido.
Secundário: pode ou não ser natural do organismo>
Natural, desequilíbrio e desenvolveu.
Se não

Salmonela é comum no intestino da ave. Pode causar doença primária ou secundária.

Primaria não teve nenhum fator infeccioso, ela desenvolveu gastroenterite.
Secundária: ave teve virulência, teve uma gripe, baixou imunidade, a salmonela se desenvolve,
causando infecção de sengundo plano, secundaria.

Clostridium tetani: causar tétano.

Pisa no prego, desenvolver prego: primária.
Gripei, baixou imunidade, está fraco, stafiloccos ou streptococus, se desenvolve em segundo
plano (infecção de garganta) : secundária.

2. LOCALIZAÇÃO e barreira sanitária.

Localização: onde está inserido a granja.
Barreira sanitária: o que vou fazer para o patógeno não chegar ali.

Temos que conservar o estado sanitário das granjas.

temos que pensar onde colocar a granja, em qual lugar está inserido? Ou onde vou inserir a
granja? É apropriado?

3. Circulação de ar:

PRECISA de ar: 1- que seja um ar bom, no lixão não tem um ar muito cheiroso./ vai ter poluição
que vai afetar.
2- pensar em um fluxo, se acontecer uma criação – da área limpa, para a área suja. Nunca o ar
pode ser o fluxo de uma área suja.
o ar tem que ser dos mais novos para os mais velhos.

4. TEMPERATURA

A matriz e cachaço precisa de uma temperatura pequena (considerando leitão).

Macho – temperatura tem que ser menor. Se a temperatura estiver fora do padrão, vai ter
estresse térmico.
Precisa controlar a temperatura das granjas.

2 forma de diminuir temperatura

1 – temperatura, e exaustor
2- nebulização/ asperssor (vai jorrar um jato de água) – tem uma pancada
Nebulizador - consegue manter a temperatura do ambiente.

BAIA MATERNIDADE: tem ração de aquecimento, o porquinho sabe que aqui é mais quente,
ele entra na baia maternidade.
essa baia maternidade é a mesma coisa que Creep fiiding – do porco. – espaço menor,
finalidade de fornecer alimento, dentro dessa casinha tem ração e é aquecido com lâmpada.

5. DENSIDADE ANIMAL
O produtor quer colocar uma quantidade maior lá dentro. Moto cabe duas pessoas – tem
gente que insiste em colocar 3,4. Carregam
A densidade é muito importante, varia do tamanho do animal.
Construo a baia, e com a idade do animal, colo em lotes.

Lote de 50, cabe 50.

A densidade é favorável a doença. Menor densidade não aparece

6. NUTRIÇÃO E ESPAÇO DE COCHO

Não vai entrar e

espaço de cocho, ele não vai chegar para comer, pode desenvolver doença mais rápida.
O cocho pode favorecer um tipo de infecção.

7. CONTATO ENTRE ANIMAIS

3- situações: parede de alvenaria fechada

tem uma grade
aqui tem uma lamina de agua que passa

Fundo de baia tem uma comunicação que passa um Corguinho.

deixa uma parte mais baixa no fundo que tem comunicação
era pra lavar o inicio, e o fundo da baixa cair os dejetos.
cai os dejetos, e amontoa e tem contato com a água, e tem proliferação de doenças.

Na cheche, com pintinho coloca um pedaço de madeira e reduz o espaço, aumenta o espaço
conforme o tamanho.
Pode ter problema respiratório.

8. LIMPEZA E DESINFECÇÃO.

Manejo sanitário, ele precisa ser limpinho, pode ser higienizado, não precisa deixar no meio da
bagunça, tem que lavar com frequência, limpa a baia, se tirou um lote, lava a baia e desinfecta
a baia.

Baia de madeira? Não é recomendado, porque não é higienizado. Passa cal com frequência.
Tem que ser uma

9. Distância entre os galpões

Pensa nos espaço entre os galpões, interessante que seja mais longe.
Se contaminar e ser perto todos vão morrer.

10. INSTALAÇÕES

Tem que ter uma estrutura boa, com uma manutenção preventiva, que seja sempre efetivada.

SISTEMA DE CRIAÇÃO DE SUINO:

É exclusiva para fêmea, levantar e deitar, não se meche para lado nenhum, ela só deita de um
lado, e do outro, ela não gira.
 11. PRESENÇA DE BAIA HOSPITAL

É o trato de um animal que está doente, trata separado. Separa todo mundo, e coloca só o que
está doente para tratar

12. ANIMAL REFUGO.

Animal refugo é diferente de animal doente.

teve a doença, mas curou. Já não é doente, se tornou refugo porque não desenvolveu. Porque
teve alguma coisa que impediu.

13. VAZIO SANITÁRIO

Todos dentro, todos fora.

14. FLUXO DE ANIMAIS POR IDADE ENTRE GALPÕES.

Não pode inverter o ciclo.

Sempre é essa ordem.

1° gestação
2° maternidade
3° creche
4° recria e terminação.

Pensa em um ambiente mais limpo para o mais sujo.

15. Programa de biossegurança

Localização
Transporte, tipo de caminhão
Controle de entrada de pessoas
Controle da circulação de funcionários
Destino correto de animais mortos
Controle de alimentação
material e quipamento (higiene)
animais de companhia
Controle de roedores, insetos e pássaros (pragas)
Descanso de instalações(pelo menos 15 dias)
Intervalo entre os lotes
Programa de monitoramento de doenças
Quarentenário

Comprou o animal novo, espera um tempo, para colocar dentro dos outros.

Frango fica menos tempo com doença. Mata mais rápido. (frango é só 40 dias,
dependendo do que chegar vai matar mais rápido.)
suíno é mais melindroso, o tempo é maior da doença desenvolver, você vai gastar
muito dinheiro com remédio para conservar, logo o prejuízo é maior.