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H2S – GÁS SULFÍDRICO

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INTRODUÇÃO

O H2S é um gás incolor, mais pesado


do que o ar, com odor desagradável de
ovos podres. Seu estado físico pode ser
líquido sob pressão.
INTRODUÇÃO

Um dos mais temidos agentes de


riscos encontrados em alguns campos de petróleo é
o H2S. Também conhecido por Gás Sulfídrico, Gás
de Ovo Podre, Gás de Pântano etc. Ele pode
originar-se de várias fontes e muitas vezes é
resultante de processos de biodegradação.

Por exemplo, a decomposição de matéria orgânica


vegetal e animal. Este gás já foi o responsável por
diversos acidentes, sendo alguns deles fatais, pois é
extremamente tóxico e inflamável, exigindo
vigilância permanente e um plano de controle de
emergência específico.
INTRODUÇÃO

Em algumas plataformas os empregados


mantêm máscaras de fuga, presas a sua
cintura durante as 24 horas do dia e
disponíveis para uso a qualquer momento.

Nós seres humanos também produzimos H2S


e o exalamos através da respiração ( 25 a 200
ppb) e do trato intestinal (25 ppm).
INTRODUÇÃO

Na indústria do petróleo o H2S


poderá estar presente nos
reservatórios de petróleo e nos
campos onde há injeção de água
do mar. Pode ser resultante de
mecanismos de dissolução de
sulfetos minerais, da
decomposição de compostos
orgânicos sulfurados etc. Outra
fonte de H2S tem sido atribuída a
atividade da bactéria redutora de
sulfato – BRS, no interior do
reservatório.
INTRODUÇÃO

A contaminação por BRS das instalações de


superfície – planta de processo e tanques – e
também dos oleodutos por estas bactérias
aliada a condições favoráveis ao seu
desenvolvimento pode resultar em geração
de H2S, como resultado de seu
metabolismo.
INTRODUÇÃO

Condições do tipo: estagnação, anaerobiose


(ausência de oxigênio), presença de nutrientes
(fontes de enxofre, como o sulfato presente na
água produzida e na água do mar) e temperatura
adequada ao grupo de bactérias presente no meio
favorecem o processo microbiológico.

Este processo tende a ser mais intenso onde


houver acúmulo de material sedimentável e borras.
INTRODUÇÃO

Usos: Produção de diversos sulfetos inorgânicos,


ácido sulfúrico, compostos orgânicos sulfurosos,
desinfetante em agricultura, etc.

Na indústria do petróleo as principais fontes de


exposição são:

 Perfuração e produção:
poços de gás e óleo.
 Transporte e armazenamento
do petróleo.
INTRODUÇÃO

Refinarias: efluentes líquidos, petróleo cru,


hidrocraqueamento, bombas, hidrogenação,
respiros de tanques, unidades de destilação
do petróleo, águas ácidas, sistemas blow
down, drenagem de tanques.

Sinônimos: Sulfeto de hidrogênio, hidrogênio


sulfurado, ácido hidrossulfúrico, sulfeto de
diidrogênio.
INTRODUÇÃO
 Grau de Insalubridade (NR 15) Máximo.
 Grau de risco à saúde (API)
Altamente tóxico à exposição aguda.
 Classificação de carcinogenicidade ocupacional
(ACGIH / 95-96)
Não estabelecida.
 Limites de tolerância
LT-MP ou TLV-TWA (ACGIH / 95-96) = 10 ppm,
14 mg/m3
LT-ECD ou TLV-STEL (ACGIH / 95-96) = 15 ppm,
21 mg/m3
IDLH = 300 ppm
MAC (Rússia) = 10 mg/m3
LT-NR 15 (Brasil) = 8 ppm, 12 mg/m3
CARACTERÍSTICAS

 Muito tóxico
 Incolor
 Mais pesado que o ar
 Tem odor de ovo podre a baixas
concentrações, mas inibe o sentido do
olfato em concentrações elevadas
 Forma misturas explosivas com o ar
 Ataca o aço e selos de borracha
rapidamente
CARACTERÍSTICAS

Apesar do termo “gás” o H2S, que é solúvel em


água, poderá estar na forma dissolvida e que, sob
certas condições, é liberado para a atmosfera, sob
a forma de gás. Este se for inalado, poderá causar
danos à saúde dos seres vivos. Portanto, se o H2S
está em contato com água, esta também o conterá,
liberando-o para a atmosfera.
Por ter densidade maior que a do ar, são
esperadas concentrações mais elevadas nos
pontos mais baixos.
CARACTERÍSTICAS

Exposição prolongada ao H2S poderá acarretar


perda da sensibilidade ao odor, de intensidade
variável de acordo com a concentração do
mesmo. Então, uma pessoa exposta ao H2S pode
pensar que a concentração do gás está
diminuindo, quando na realidade poderá estar
aumentando. A susceptibilidade ao
envenenamento pelo H2S varia de acordo com a
concentração e o tempo das exposições a este
gás.
AONDE PODERÁ ESTAR PRESENTE?

Pode ser encontrado em processos de produção e


refino de petróleo, sistemas de esgoto, indústria de
papel, águas subterrâneas e numa variedade de
processos industriais. Locais onde haja estagnação
de água com quantidades variadas de matéria
orgânica / nutrientes e em ambientes contaminados
com bactérias, estão sujeitos a processos de
geração de H2S. Portanto, tanques de slop,
tanques com água produzida parada por muitos
dias, anel de incêndio com água estagnada que
não foi clorada e parada por alguns meses etc.
AONDE PODERÁ ESTAR PRESENTE?

Outros compostos sulfurados que geram odores


desagradáveis tais como mercaptans e sulfeto de
dimetila também poderão estar presentes em
concentrações variáveis juntamente com o H2S.
Desta forma, somente uma medição confiável
poderá indicar a gravidade da situação.
A própria água do mar, que apresenta diversos
grupos de bactérias, entre elas as BRS e nutrientes,
se for mantida em condições de estagnação por
longo tempo, poderá apresentar teores de H2S
perceptíveis ao olfato humano.
TOXICOCINÉTICA E TOXICODINÂMICA

O gás sulfídrico é um gás


altamente tóxico e irritante,
que atua sobre o sistema
nervoso, os olhos e as vias
respiratórias. A intoxicação
pela substância pode ser
aguda, subaguda e crônica,
dependendo da concentração
do gás no ar, da duração, da
freqüência da exposição e da
suscetibilidade individual.
TOXICOCINÉTICA E TOXICODINÂMICA

O H2S inibe enzimas que contêm metais essenciais


como ferro (Fe) e cobre (Cu). Destaca-se a inibição da
citocromoxidase, levando a bloqueio da respiração
celular no interior das células. O H2S forma sulfetos
metálicos (citocromoxidase-sulfeto), pela reação com o
ferro trivalente (Fe3+) desta enzima. Em conseqüência,
há um bloqueio na troca de elétrons na cadeia
respiratória, o oxigênio não é consumido e não há
produção de energia.
O H2S interage com a metemoglobina, formando o
complexo sulfometemoglobina. Combina-se também
em pequena proporção com a hemoglobina, formando
sulfemoglobina.
O QUE FAZER EM CASO DE DETECÇÃO DE
H2S?

Havendo suspeitas ou detecção de H2S em algum ponto da


instalação, deverão ser adotadas as seguintes orientações:

 Retirar-se do local e dirigir-se para local bem ventilado;


 Comunicar imediatamente a sala de controle; A sala de
controle devera acionar imediatamente o técnico de
segurança;
 O técnico de segurança deverá equipar-se com conjunto
autônomo de respiração e detector portátil de gás para
monitorar a presença do gás;
 Confirmada a presença do gás, e dependendo da
quantidade, o técnico de segurança acionará o plano de
ação específico para cada caso.
FORMAS DE DETERMINAÇÃO DE H2S EM
ÁGUA:

1. Papel embebido em acetato de chumbo –


qualitativo;
2. Determinação pelo método iodométrico –
determina sulfetos totais;
3. Determinação pelo método
potenciométrico;
4. Kits de análise de H2S
5. Outros
EXPOSIÇÃO AGUDA

O H2S é um gás volátil, e a principal via de


penetração é a respiratória. Experimentos
com animais de laboratório mostraram
absorção através da pele; contudo, no
homem, a absorção por essa via é discutida.
EXPOSIÇÃO AGUDA

No nível dos alvéolos pulmonares, o H2S solubiliza-


se no líquido surfactante que cobre a superfície das
células, ocorrendo reação com compostos básicos
presentes no tecido. Durante a solubilização ocorre
a hidrólise. A forma ionizada (H+) tem caráter ácido,
enquanto que a forma molecular (H2S) é
lipossolúvel e atravessa facilmente a membrana
alveolocapilar, que tem uma composição lipídica. A
partir desse ponto, o H2S atinge a corrente
sangüínea, distribuindo-se para todo o organismo,
produzindo efeitos sistêmicos:
EXPOSIÇÃO AGUDA

No nível do sistema nervoso central: excitação


seguida de depressão, particularmente no centro
respiratório: fraqueza, dor de cabeça, náusea, vômito,
hiperexcitabilidade, alucinações, amnésia,
irritabilidade, delírio, sonolência, fraqueza, convulsões
e morte.

(Quadro abaixo).
 No nível do sistema respiratório: tosse, às vezes
expectoração sanguinolenta, polipnéia (respiração rápida),
espasmo brônquico, às vezes edema agudo de pulmão,
traqueobronquite, broncopneumonia tardia, rinite com
anosmia (perda do olfato).

 No nível cardiovascular: hipotensão, arritmias (taquicardia,


bradicardia, fibrilação atrial).
EXPOSIÇÃO AGUDA

A perda do olfato resulta da interação do


H2S com o zinco (Zn), que é importante
nas reações de percepção do olfato. A
fadiga olfatória ocorre em 2 a 15 minutos,
em concentrações acima de 100 ppm.

Desta forma, o odor do H2S não é


parâmetro seguro para se avaliarem
concentrações perigosas.
EXPOSIÇÃO AGUDA

A ação irritante do H2S sobre a pele e as mucosas


gastrointestinal decorre da formação de sulfeto de
sódio, surgindo prurido (coceira), queimação e
Hiperemia (vermelhidão).
Nos olhos surgem conjuntivite,
fotofobia, lacrimejamento e opacificação
da córnea.
No aparelho digestivo, o H2S irrita a
mucosa gastrointestinal e produz náusea e
vômito.
EXPOSIÇÃO AGUDA

A biotransformação do H2S ocorre muito


rapidamente e envolve em parte reações de
oxidação pela hemoglobina oxigenada e por
enzimas hepáticas, formando sulfatos e tiossulfatos
que são eliminados pela urina e pelas fezes.

Quando este mecanismo de desintoxicação é


induficiente, como ocorre em exposição a
concentrações muito elevadas, acima de 700 ppm,
o H2S é eliminado inalterado no ar expirado.
EXPOSIÇÃO AGUDA

Alguns estudos mostraram uma maior incidência de


conjuntivite e queratoconjuntivites na exposição
noturna. Isto poderia ser explicado pelos seguintes
mecanismos:

1. A biotransformação do H2S em sulfatos depende da


glutationa, cuja concentração não é constante durante
as 24 horas do dia.
2. Pelas variações de concentração urinária de metais,
havendo evid6encia de uma menor concentração de
cobre e zinco à noite.
3. Pela menor renovação celular do tecido epitelial da
mucosa ocular e córnea, à noite.
EXPOSIÇÃO CRÔNICA

Não existe concordância na literatura quanto a efeitos na


exposição crônica ao H2S, e o tema é discutível, devido à
sua rápida biotransformação.

Contudo, estudos mostram a possível ocorrência de efeitos


sistêmicos a exemplo de alterações neurológicas, distúrbios
neurovegetativos, polineurites, vertigem, dor de cabeça,
nervosismo, paralisia e fraquezas. Taxas elevadas de
abortamento foram encontradas em mulheres grávidas
expostas ao H2S; distúrbios digestivos, como perda do
apetite, perda de peso e náuseas.
EXPOSIÇÃO CRÔNICA

Efeitos locais a exemplo de conjuntivite,


inflamação das vias aéreas superiores,
bronquite crônica, conjuntivite e
queratoconjuntivite.
CONTROLE DA EXPOSIÇÃO E PREVENÇÃO
DA INTOXICAÇÃO
Todo o pessoal envolvido nos processos onde haja
exposição ao H2S deverá estar suficientemente
informado dos riscos, como também
adequadamente treinado para atendimento de
emergência.
Enclausuramento ou isolamento dos processos.
Ventilação e exaustão em áreas com
possibilidades de vazamentos.

Usos de equipamento de proteção


respiratória: máscara com filtro
químico e até ar mandado.
QUAIS SÃO OS EFEITOS DANOSOS AO
HOMEM?
Os efeitos de um intoxicação com este gás são sérios,
similar aos do monóxido de carbono porém, mais intensos,
e podem permanecer por um longo período de tempo
podendo causar danos permanentes. Este gás tóxico
paralisa o sistema nervoso que controla a respiração,
incapacitando os pulmões de funcionar, provocando a
asfixia.

Abaixo, são apresentados os efeitos do H2S nos seres


humanos de acordo com a concentração.
Observação:

Os efeitos toxicológicos dependem da


concentração, duração, frequência das
exposições e das condições físicas
individuais.
CONCENTRAÇÃO DE H2S (PPM) PARTES
POR MILHÃO - EFEITO NOS SERES
HUMANOS

 0,3 a 1,0 Detectável pela maioria das pessoas pelo sentido


do paladar, mais do que pelo do odor.
 3 a 5 Facilmente detectável. Odor moderado
 8 Inicia processo de irritação dos olhos. Nível de exposição
permissível para 8 horas de exposição
 20 a 30 Odor forte e desagradável, mas não intolerável.
Provoca tosse e imediata irritação dos olhos. Máxima
concentração permissível para curto período de exposição
(10 minutos por turno de 8 horas)
CONCENTRAÇÃO DE H2S (PPM) PARTES
POR MILHÃO - EFEITO NOS SERES
HUMANOS
 50 Pronunciada irritação dos olhos, garganta e pulmões,
mas é possível respirar por alguns minutos.
 100 Tosse, irritação dos olhos, perda do olfato após 2 a 5
minutos de exposição.
 200 Inflamação nos olhos e irritação no sistema
respiratório após uma hora de exposição
 500 Perda da consciência e possível morte em 30
minutos a uma hora.
 700 a 1000 Inconsciência imediata, paralisação da
respiração e morte. Poderá resultar em danos cerebrais
permanentes.
 1000 a 2000 Inconsciência instantânea, com parada
respiratória e morte em poucos minutos.A morte poderá
ocorrer mesmo se houver remoção para ambiente não
contaminado. Ocorrem danos cerebrais
PRIMEIROS SOCORROS

1. Equipar-se com conjunto autônomo de


respiração;
2. Avaliar o local do acidente;
3. Havendo possibilidade, resgatar o acidentado e
levá-lo para um local ventilado. Caso contrário,
solicitar auxílio de uma equipe de resgate;
4. Requisitar a presença do técnico de
enfermagem para dar continuidade aos primeiros
socorros.
NA INALAÇÃO

Remoção imediata do paciente da área contaminada


e manobras de ressuscitação cardiopulmonar, se
necessário.

Transferência da vítima
ao setor de saúde e,
na vigência de sinais
e sintomas de
envenenamento sistêmico,
adotar:
NA INALAÇÃO

1. Oxigênio a 100% umidificado. A oxigenioterapia


pode diminuir os efeitos tóxicos do H2S. Uso de
oxigenioterapia hiperbárica, se disponível, pode
ser útil.

2. Inalação do conteúdo de uma ampola de nitrito


de amilo embebido em algodão, lenço ou qualquer
tecido durante 30 segundos.

Pode-se repetir a cada minuto, durante 5 minutos.


A inalação do nitrito de amilo deverá ser suspensa
quando se iniciar o nitrito de sódio.
AÇÃO DO MEDICAMENTO

a. Reduz o trabalho cardíaco e as necessidades de


oxigênio.
b. Estimula a respiração por ação nos quimiorreceptores do
seio carotídeo.
c. Rapidamente absorvido, ganha a corrente sangüínea
onde transforma a hemoglobina em metemoglobina, que
compete com a cito-cromoxidase pelos íons sulfeto,
formando sulfometemoglobina, recuperando a
citocromoxidase.
d. Melhora o espasmo (constrição) dos brônquios e previne
o espasmo das coronárias.
AÇÃO DO MEDICAMENTO

3. Administração venosa de 10 mL de nitrito de sódio


a 3%, o mais brevemente possível, lentamente, no
período de 3 minutos.

AÇÃO DO MEDICAMENTO:

a. É também um agente formador de metemoglobina,


que protege a citocromoxidase, prevenindo a anóxia
(baixa oxigenação).

b. Formação de tiossulfatos, que são eliminados na


urina.
AÇÃO DO MEDICAMENTO

A ação antidotal do nitrito de sódio é atribuída à competição


pelos sulfetos livres entre os tecidos, à citocromoxidase e à
metemoglobina circulante, formando o composto
sulfometemoglobina, que lentamente libera os sulfetos para
processos de metabolização endógena. A citocromoxidase
liberada reativa o metabolismo aeróbico.

A eficácia da terapia com nitritos é controversa; contudo,


eles têm sido empregados com sucesso em intoxicações
severas e o benefício advém da prevenção da anóxia
severa ao converterem a hemoglobina em metemoglobina,
preservando a citocromoxidase. A efetiva ação do
medicamento ocorre quando ele é utilizado alguns minutos
após a exposição.
AÇÃO DO MEDICAMENTO

4. Tratamento das complicações:


convulsões (com diazepam, fenitoína ou
fenobarbital), edema agudo dos pulmões,
arritmias, hipotensão (com dopamina ou
norepinefrina) e parada
cardiorespiratória.
AÇÃO DO MEDICAMENTO
NA INGESTÃO
Não considerado.

NO CONTATO COM A PELE


Lavagem abundante durante 15 minutos, usar
soluções fisiológicas (soro) e anestésicos.

NO CONTATO COM OS OLHOS


Lavagem abundante com soro fisiológico por 15
minutos, usar solução de ácido bórico ou solução
fisiológica isotônica. Encaminhar ao
oftalmologista, se indicado.
CONTROLE BIOLÓGICO

A determinação do H2S no
sangue é o único método para
confirmar exposição a
concentrações elevadas.
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS

 Evitar condições de estagnação de água de produção e


água do mar, seja em vasos de pressão, tanques e linhas;

 Manter os sistemas que manuseiam água de produção


com a menor quantidade de depósitos possível, através
de limpezas mais freqüentes;

 Todo aditivo empregado em sistemas onde haverá pontos


de estagnação ou confinamento, não deverá constituir-se
de substâncias que possam vir a ser utilizadas como
nutriente ou sofrer decomposição;
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS

 Sempre que houver necessidade de drenar para a


atmosfera água estagnada, seguir os
procedimentos de segurança indicados para uma
possível ocorrência de H2S, especialmente em
ambientes confinados;

 Todos os envolvidos nas operações de sistemas


de produção, armazenagem e transferência de
óleo e água de formação devem conhecer os
procedimentos de segurança, operacionais e de
emergência utilizados em situações onde há
presença de H2S;
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS

 As instalações deverão estar equipadas com sistema de


detecção e alarme, específicos para H2S, bem como
placas indicativas alertando para uma possível exposição
ao gás. A localização dos sensores deverá seguir as
indicações efetuadas pela análise de risco;

 A concentração do H2S não deverá ser inferida apenas


pelo odor, pois esta indicação não é confiável;

 Como o H2S tende a se acumular nos pontos mais baixos


de uma instalação, é necessário intensificar os cuidados
nestes locais;
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS
 Incluir nos “briefing” de segurança e diálogos diários ou
periódicos (DDS) os aspectos relativos a segurança em
operações onde possa haver a presença de H2S;
 No caso de alarme de emergência devido a presença de
H2S, o coordenador da emergência deverá observar a
direção do vento para escolha dos melhores pontos de
reunião;
 A utilização de máscara com filtro químico, tipo Parat II
deverá se restringir aos casos em que a atmosfera
apresente no mínimo 18% de oxigênio e a concentração de
H2S não seja superior a 150 ppm. Deverá ser utilizada
apenas como máscara de fuga;
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS

 Todas as instalações deverão possuir birutas ou


bandeirolas distribuidas pela unidade para facilitar
a observação da direção do vento de qualquer
ponto da instalação, inclusive à noite;

 Todo trabalho onde existe a possibilidade da


presença de H2S deverá ser executado mediante
emissão de PT (permissão para trabalho) emitida
pelo supervisor da área e com o endosso do
técnico de segurança, observando-se as
disposições constantes neste documento;
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS

 Deverão ser instalados sensores fixos na sucção


dos sistemas de VAC (ventilação e ar
condicionado) e dos compressores de ar;

 Garantir que o sistema de ventilação e exaustão


esteja operacional e de forma eficiente;

 Criar condições para facilitar a remoção rápida de


pessoas intoxicadas dos locais de difícil acesso e
da própria instalação;
RECOMENDAÇÕES GERAIS E MEDIDAS
PREVENTIVAS

 Realizar análise de risco para determinar os


possíveis locais com presença de H2S;

 Prever facilidades para a instalação de ventilação


forçada, bem como de meios de comunicação em
locais confinados;
LEMBRE-SE!

Todos os trabalhos em locais onde


há possibilidade de ocorrência de
H2S deverão ser executados com a
presença de pelo menos duas
pessoas.
A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!

FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore

Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé


Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220

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