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JE
Dinâmicas de
R O Grupo
I9 P Módulo 1
O Grupo - Conceitos
T
Módulo 1
O Grupo - conceitos
Objetivos:
JE C
O
Compreender o conceito de grupo;
R
Identificar as fases de criação de um grupo;
I9 P
Identificar diferentes elementos de um grupo;
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 1
CT
JE
“Conjunto de pessoas movidas por necessidades
O
semelhantes que se reúnem em torno de uma tarefa
específica, ou seja, um grupo com objetivo mútuo,
R
porém cada participante é diferente, tem a sua
P
identidade.”
I9
Pichon-Riviere
Módulo 1
Grupo
CT
É
JE
um conjunto formado por duas ou mais
O
pessoas que, para atingir determinado
R
objetivo, necessita de algum tipo de
P
interação, durante um intervalo de
I9
tempo sem o qual seria difícil ou
impossível obter o êxito.
Módulo 1
T
O grupo não é simplesmente a soma de
C
indivíduos e comportamentos individuais.
O
JE
grupo assume uma configuração
O
própria que influi nos sentimentos e ações
R
de cada um e desenvolve o seu próprio
P
processo.
I9
Módulo 1
CT
Uma
JE
equipa ou um grupo não surgem por acaso,
O
surgem por alguma razão.
Um
P R
grupo, para ser reconhecido como tal, necessita de
I9
três elementos: indivíduos, objetivos e inter-relações.
Módulo 1
T
Indivíduos
E C
O conjunto de indivíduos que compõem o
grupo pode ser:
J
espontaneamente;
R O
Informal – se for escolhido Amplo – Se não existirem
requisitos ou condições para
P
integrar o grupo;
I9
Ou
Ou
Formal – se for uma
hierarquia a escolher as Restrito – se a seleção dos
pessoas do grupo. membros do grupo for
limitada por sexo, idade,
profissão, etc…
Módulo 1
T
Objetivos
E C
Os objetivos que os grupos perseguem
podem ser:
J
R O
De tarefa – quando o grupo pretende
P
arranjar soluções e/ou trabalhar.
I9
Ou
De relação – quando o grupo quer
desenvolver e criar laços entre as pessoas
do grupo ou do exterior.
Módulo 1
Inter-relações
CT
E
As razões do surgimento do grupo e os seus motivos
J
podem ser:
O
Pessoais quando satisfazem necessidades pessoais;
R
Coletivos quando satisfazem necessidades de uma
comunidade;
P
Ideológicas quando as pessoas trabalham por um ideal ou
I9
por um espírito;
Económicas quando o sentido do grupo é lucrar com a
atividade ;
Sociais quando se está no grupo com intuito de apoiar
quem necessita;
Valorização quando o grupo serve de plataforma social e
intelectual para os seus membros.
Módulo 1
CT
JE
São vários os elementos que podemos
O
encontrar num grupo e é fulcral saber
R
identificá-los e saber lidar com cada um
deles. É difícil e falível traçar perfis psicológicos
P
dos membros de um grupo, porque o ser
I9
humano não é previsível nem normalizado.
No entanto, em todos os grupos surgem
elementos que podem ser mais ou menos
identificados com “personagens-tipo”.
Módulo 1
CT
Podemos com algum êxito “desenhar” o
E
carácter e atitudes de alguns elementos tipo
J
que podem surgir num grupo, de modo a
sabermos como lidar com os mesmos.
O
O normal é surgirem indivíduos com várias e
R
diferentes características
P
É crucial ter a sensibilidade e competência
I9
para lidar com cada um.
Vejamos alguns…
Módulo 1
“ O sabidolas”
CT
O que faz ?
• Impõe as suas ideias;
E
• Não ouve as opiniões dos
J
outros membros;
• Defende-se com grande
O
convicção;
R
• Interrompe constantemente
os outros;
I9 P O que fazer ?
• Desarmá-lo, fazendo-lhe
sempre perguntas;
• Concordar com a sua
opinião mas ouvir sempre o
resto do grupo.
Módulo 1
“O Marreta”
CT
O que faz ?
E
• É agressivo e de ideias fixas,
J
• Não gosta de trabalhar em
grupo;
O
• É crítico e está sempre na
defensiva;
PR
O que Fazer ?
• Aproveitar boas ideias dele
I9
de forma a tentar inseri-lo
no seio do grupo;
• Não deixar que crie
conflitos.
Módulo 1
“O bocas”
T
O que faz ?
C
• Destabiliza e está sempre
E
pronto a “disparar”;
J
• Faz comentários
desagradáveis ao grupo;
O
• Está constantemente
distraído.
PR O que Fazer ?
I9
• Ser rígido e chamá-lo à
razão;
• Mostrar o desagrado do
grupo pelas suas atitudes e
comentários.
Módulo 1
“O fala barato”
CT
O que faz ?
E
• Fala muito e sem
J
interrupção;
• Interrompe frequentemente
O
os outros membros;
• Cansa o grupo e brinca
R
com as situações;
P
• Precisa constantemente de
ser o centro das atenções;
I9
O que fazer ?
• Cortar o seu monólogo;
• Alertá-lo que os outros
elementos também querem
participar.
Módulo 1
“O Nerd / tímido”
CT
O que faz ?
E
• Participa pouco porque tem
J
medo de errar ou ser
gozado;
O
• Tem dificuldade em
expressar as suas ideias;
R
• É por norma um observador
P
atento;
I9
O que Fazer ?
• Procurar as suas opiniões,
motivando-o;
• Agradecer e reforçar a sua
participação sempre.
Módulo 1
“O bem-disposto”
CT
E
O que faz ?
J
• É bastante participativo e
extrovertido;
O
• É alegre e amigo do grupo;
R
• Gosta de ajudar e animar os
colegas;
I9 P
O que Fazer ?
• Reforçar a sua confiança e
apoiá-lo.
Módulo 1
“O trabalhador”
CT
E
O que faz ?
J
• Participa ativamente no
trabalho de grupo, estando
sempre disponível;
O
• É seguro de si e tem boas
R
ideias;
P
O que Fazer ?
I9
• Assegurar e reforçar a sua
contribuição, motivando-o.
Módulo 1
“O preguiças”
CT
E
O que faz ?
J
• Não atua no grupo e está
frequentemente distraído;
O
• É pouco participativo e
dinâmico;
R
• Gosta de se aproveitar do
trabalho dos outros;
I9 P O que Fazer ?
• Intervir de forma a que
assuma algumas
responsabilidades no grupo.
Módulo 1
“O excluído/ovelha
negra”
CT
E
O que faz ?
J
• Coloca-se ou é colocado fora
do grupo;
Sente-se ou é excluído;
O
•
• Provoca comportamentos
negativos;
R
• Não participa ativamente nas
atividades do grupo;
I9 P
O que fazer ?
• Descobrir as causas da
exclusão;
• Procurar conhecer melhor
este membro;
• Tentar inseri-lo nas tarefas do
grupo.
Módulo 1
CT
E
Este último elemento, o “excluído/ovelha negra”, é aquele que é
J
constantemente excluído das atividades do grupo. Esta exclusão
pode ser desencadeada por ele próprio ou pelo grupo.
O
Por vezes é a pessoa que por si mesma se coloca à margem do
R
grupo, por se sentir diferente, superior ou inferior, por ser mais tímida ou
introvertida ou por não concordar com o espírito do grupo.
I9 P
No entanto, a maioria das vezes é o grupo, ou a maioria deste, que
exclui automaticamente este indivíduo; decidem afastá-lo por ser
diferente, preguiçoso, calado, antipático, mais velho ou novo ou
simplesmente por não gostarem.
T
E o(s) líder(es), quem são?
Líder
E C
é aquele que é reconhecido e seguido
pelos seus pares.
J
O
Cabe-lhe orientar e representar o grupo que
R
dirige.
P
Em certas circunstâncias, pode ser chamado de
I9
dinamizador/animador.
Funcionamento do Grupo
CT
Deve-se
JE
estudar um grupo tendo em conta a
O
sua dinâmica e os componentes que
R
determinam os processos de grupo.
P
Assim sendo, os componentes a ter em conta
I9
são: objetivos, motivação, comunicação,
processo decisório, relacionamento, liderança e
inovação.
Moscovici (2001)
Módulo 1
CT
E
Valores Motivação
J
Normas Comunicação
Sentimentos Processo decisório
O
Relacionamento
R
Liderança
Cultura do grupo Inovação
P
Clima do grupo Individualização
I9
Sinergia
Comportamento e
Desempenho grupal
Produtividade Satisfação
Módulo 1
T
O grupo constrói um desenvolvimento
C
emocional próprio por meio das relações
E
entre os seus membros.
O J
P R
I9
Módulo 1
T
Um grupo luta pelos seus objetivos e está
C
empenhado em alcançá-los de maneira
compartilhada. Para que isso seja possível, a
JE
comunicação entre os membros do grupo deve
ser feita de forma verdadeira, com estímulo de
O
opiniões divergentes. Além disso, a confiança
R
deve ser grande para possibilitar o assumir riscos
P
e para atingir os resultados.
Os objetivos devem ser sempre partilhados.
I9
O respeito e a cooperação devem ser elevados
e deve haver investimento constante do grupo
no seu próprio desenvolvimento.
Moscovici (1999)
Módulo 1
T
Fases de processo de grupo
E C
Assim como uma criança no seu crescimento
J
percorre várias fases de desenvolvimento,
O
também um grupo tem que enfrentar várias
R
fases de desenvolvimento.
P
De acordo com vários especialistas na matéria,
I9
esse desenvolvimento depende de fatores
como: experiências, cultura, expectativas, estilo
de animação, etc…
Módulo 1
CT
Fazendo referência a diferentes autores, são
E
identificadas três fases de desenvolvimento
J
de um grupo:
Fase
R O
de Orientação
P
Fase de Conflito
I9
Fase de Colaboração
Módulo 1
Fase de Orientação
CT
JE
Nesta fase, os membros observam-se uns
aos outros e prestam atenção ao
O
líder/animador/mediador, que orienta o
R
grupo. Raramente arriscam expor as suas
P
ideias e impressões. Cada um elabora
I9
uma ideia do grupo à sua maneira.
Somente com o passar do tempo se
começam a sentir como um grupo.
Módulo 1
Fase de Conflito
CT
JE
Os membros já se conhecem melhor e já
esclareceram algumas normas internas. É o
O
intitulado momento das “experiências”: cada
R
um procura sondar o que o grupo oferece.
P
Nesta fase é importante delimitar papéis,
I9
atitudes e recordar a utilidade das regras. É
importante que não se formem subgrupos.
Módulo 1
Fase de Colaboração
CT
JE
Após terem exprimido e elaborado os seus
sentimentos e conflitos, os participantes
O
podem agora recolher energias e orientá-
R
las para um objetivo diferente.
A
I9 P
comunicação torna-se mais aberta,
surgem novos sentimentos que podem ser
objeto de interação no seio do grupo.
Módulo 1
O
CT
líder/animador/dinamizador encoraja as
E
pessoas a exprimirem os seus sentimentos, a
J
comunicação fica mais livre;
O
Provavelmente, entre os elementos,
R
acontece uma nova distribuição de papéis;
P
O relacionamento torna-se mais profundo;
I9
Os elementos observam-se com muito mais
cuidado.
Módulo 1
T
O papel do dinamizador
O
E C
líder é totalmente responsável pela
J
criação e convocatória do grupo.
Na
R O
fase inicial do grupo, o dinamizador
P
representa a principal força de coesão, já
I9
que, os participantes estabelecem
interações recíprocas baseadas na sua
própria relação com o dinamizador.
Módulo 1
T
facilitar e consentir o desenvolvimento
C
máximo destes fatores que favorecem a
E
coesão do grupo e criam uma atmosfera
J
ideal para a comunicação recíproca.
O
Deve reconhecer e ajudar a superar aqueles
fatores que são inevitáveis num grupo, como:
R
membros sempre atrasados, formação de
P
subgrupos, etc…
I9
Estas situações que ameaçam a continuidade
das atividades do grupo devem ser discutidas,
cabendo ao dinamizador mediar estas
questões.
Módulo 1
CT
JE
O
Fim do Módulo 1!
R
Obrigada pela atenção dispensada!
I9 P
CT
JE
Dinâmicas de
R O Grupo
I9 P Módulo 2
Comunicação e Atitudes
Facilitadoras
Módulo 2
T
Comunicação e Atitudes
Facilitadoras
Objetivos:
JE C
O
Conhecer a definição de comunicação;
R
Identificar os elementos e processos de comunicação;
P
Compreender os diferentes tipos de comunicação;
I9
Identificar as barreiras da comunicação;
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2
CT
JE
“Não é possível não comunicar…
O
não existe comportamento que
R
não seja comunicação.”
I9 P Paul Watzalavick
Módulo 2
COMUNICAR
CT
JE
R O
P
Trocar mensagens;
I9
Vem do latim
“comunicare”, que
significa pôr em comum;
Módulo 2
Comunicação (definição)
CT
JE
É o processo de transmitir a informação e
O
compreensão de uma pessoa para outra.
R
Se não houver esta compreensão, não
P
ocorre a comunicação. Se uma pessoa
I9
transmitir uma mensagem e esta não for
compreendida pela outra, a comunicação
não se efetivou.
Módulo 2
Comunicação
CT
É
JE
uma transmissão de mensagens,
O
informações, opiniões, ideias, desejos,
R
emoções, sentimentos, etc…;
P
Estuda o modo como os emissores e
I9
recetores codificam e descodificam;
Estuda o modo como os transmissores
usam os canais de comunicação.
Módulo 2
T
Sujeito que emite/envia a mensagem (implica
C
Emissor uma intenção);
E
É o ponto de partida para qualquer
J
mensagem;
Recetor
R O
Sujeito que recebe e interpreta a mensagem;
P
Deve estar sintonizado com o emissor para
entender a mensagem;
I9
Conjunto de informações transmitidas, ou
seja, consiste no conteúdo da comunicação
Mensagem (formada pelas informações, opiniões,
desejos, sentimentos, etc…), que deve ser
descodificada pelo recetor.
Módulo 2
T
Via de circulação da mensagem. É
constituído pelo suporte que serve de
C
Canal / veículo a uma mensagem;
E
Meio O canal mais vulgar é o ar, existindo outros como o
J
telefone, a carta, o email, etc…
Contexto
R O
É o objeto comum inserido na mensagem
P
que permite ao recetor descodificá-la;
I9
Código Conjunto de regras e sinais que permitem
transformar o pensamento em informação
capaz de ser entendida pelo recetor.
Módulo 2
CT
JE
R O
I9 P
Esquema da Comunicação
Módulo 2
CT
Tipos de Comunicação
JE
R O
I9 P
Módulo 2
T
VERBAL NÃO VERBAL
C
Oral:
E
Diálogo;
Gestos;
J
Rádio;
T.V.; Roupa;
O
Telemóvel; Expressões faciais;
R
Telefone; Expressões corporais;
...
P
Silêncios;
I9
Escrita: Penteado
Livros; ….
Jornais / Revistas;
Cartas;
Email
…
Módulo 2
CT
JE
É através da comunicação não verbal que transmitimos muita
O
das nossas emoções e sentimentos;
P R
Muitas vezes esta comunicação acompanha a linguagem
verbal, oferecendo um significado mais profundo e verdadeiro;
I9
Os elementos não verbais ajudam o sujeito a verificar e a
certificar-se das intenções da pessoa que fala, reforçando a
mensagem verbal.
Módulo 2
CT
E
Não nos podemos impedir de comunicar
J
através das nossas expressões faciais e
dos nossos movimentos!! E muitas vezes
O
nem nos apercebemos que isso
acontece.
P R
I9
Módulo 2
T
“ Sim, eu faço isso. ”
C
Na comunicação verbal, também é importante termos em
E
conta o timbre e a forma como falamos.
J
Consoante o modo e o tom como a frase é pronunciada e
também os gestos que a acompanham, pode significar:
R O
- Uma grande alegria pelo facto de o fazer;
P
- Que o faz por ser obrigado;
I9
- Que pode ficar descansado porque o trabalho vai ser feito;
T
Barreiras da Comunicação
C
JE
R O
I9 P
Módulo 2
CT
JE
A comunicação requer efetivamente
O
habilidade e esforço de ambas as partes. O
processo pode ser complicado e
R
frequentemente sofre interrupções. Barreiras da
P
comunicação é tudo o que impede que a
I9
comunicação se efetue de forma eficaz.
- Barreiras Externas
- Barreiras Internas
Módulo 2
- Barreiras Externas
CT
JE
Referem-se ao contexto onde decorre a comunicação.
O
Ruído;
R
Distância;
P
Temperatura;
I9
Iluminação;
Separadores;
Boatos (surgem muitas vezes por se “ouvir mal” algo –
conjugação de várias barreiras;
Módulo 2
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2
- Barreiras Internas
CT
E
São os obstáculos que se referem, quer ao emissor quer
ao recetor.
O J
Problemas físicos ou psicológicos (cansaço e doença);
Perceções diferentes;
R
Baixa auto-estima e falta de confiança;
P
Falta de educação, experiência e aprendizagem de
I9
significados.
Diferenças de linguagem;
Reações emocionais;
Desconfiança;
Não gostar do interlocutor ou ter preconceitos acerca
dele;
Módulo 2
T
referidos…
Perceções Diferentes:
JE C
Pessoas com conhecimentos e experiências
O
diferentes podem perceber o mesmo fenômeno a
partir de perspetivas diferentes.
P R
Diferenças de Linguagem:
I9
As diferenças de linguagem podem ser
também uma barreira. Por exemplo, um médico
utilizando conceitos técnicos, o paciente pode não
perceber.
Módulo 2
Reações Emocionais:
CT
E
Raiva, amor, autodefesa, ódio,
J
ciúme, medo, vergonha podem interferir na
O
mensagem que queremos transmitir;
P
Desconfiança:
R
I9
A confiança ou a desconfiança que
o receptor tem na mensagem depende,
em grande parte, da credibilidade que ele
atribui ao emissor.
Módulo 2
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2
Atitudes/Estilos de Comunicação
CT
Estilo Passivo
JE
O
Estilo Agressivo
R
Estilo Manipulador
I9
Estilo Assertivo
P
Nota - Ver Documentos de Apoio: 4 Estilos Comportamento
Módulo 2
• Estilo Passivo
CT
É
JE
o ato de violar os próprios direitos ao não expressar
O
honestamente sentimentos, pensamentos e convicções,
R
dando permissão aos outros para que também eles
violem os nossos direitos.
I9 P
Módulo 2
• Estilo Agressivo
CT
Expressão
JE
de sentimentos, pensamentos e convicções
O
de um modo que viola os direitos dos outros ( com
R
recurso a formas inadequadas de expressão, como a
zanga, o tom de voz elevado, ironia…);
I9 P
Poderemos dizer que é uma defesa unilateral de direitos:
defendemos os nossos, mas não queremos saber os dos
outros.
Módulo 2
• Estilo Manipulativo
CT
Consiste
JE
em dar a entender que satisfazemos os direitos
O
e necessidades dos outros, mas apenas para
R
satisfazermos os nossos.
P
Desconsideramos os direitos dos outros de forma
I9
discreta, implícita, de modo a não provocar qualquer
desconfiança.
Módulo 2
• Estilo Assertivo
CT
JE
O
Ato de defender os direitos pessoais e exprimir
R
pensamentos, sentimentos e convicções de forma
P
apropriada, direta e honesta, de modo a não violar os
I9
direitos dos outros.
Módulo 2
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2
Ser assertivo…
CT
Aumenta
JE
o respeito por nós próprios, reduz a noção de
insegurança e vulnerabilidade, aumenta a
O
autoconfiança no relacionamento com os outros,
R
diminuindo a necessidade de aprovação para aquilo
P
que fazemos.
I9
Permitirá
que, ao defendermos os nossos direitos,
consigamos que as nossas preferências sejam
respeitadas e as nossas necessidades satisfeitas
Módulo 2
T
É um estilo de relacionamento
C
interpessoal que poderá ser
E
extremamente recompensante, uma vez
J
que proporciona maior proximidade
entre as pessoas e maior satisfação na
O
comunicação das nossas emoções;
É
P R
possível, que se goste mais de uma
I9
pessoa quando ela age assertivamente.
Módulo 2
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 2
Empatia
Empatia
CT
significa a capacidade
E
psicológica para sentir o que sentiria uma
J
outra pessoa caso estivesse na mesma
O
situação vivenciada por ela.
R
Consiste em tentar compreender
P
sentimentos e emoções, procurando
I9
experimentar de forma objetiva e
racional o que sente outro indivíduo.
Módulo 2
T
que significa "paixão", a empatia supõe uma
C
comunicação afetiva com outra pessoa e é
E
um dos pressupostos da identificação e
J
compreensão psicológica de outros
indivíduos.
O
A empatia é diferente da simpatia, porque a
R
simpatia é maioritariamente uma resposta
intelectual, enquanto a empatia é uma fusão
P
emotiva. A simpatia indica uma vontade de
I9
estar na presença de outra pessoa e de
agradá-la, a empatia faz crescer uma
vontade de compreender e conhecer outra
pessoa.
Módulo 2
Importância da empatia
CT
E
A empatia é um valor indispensável em
J
todos os aspectos da vida, permite
enriquecer as relações interpessoais e ao
O
mesmo tempo cultivar outros valores,
R
como confiança, solidariedade,
P
amizade, compreensão, generosidade,
I9
respeito e comunicação;
É um conceito muito importante para
quem trabalha, nomeadamente em
grupo.
Módulo 2
Escuta ativa
CT
E
• A escuta ativa é uma técnica de comunicação
J
que implica que, durante o processo de
comunicação, o recetor interprete e
O
compreenda a mensagem que o emissor lhe
transmite.
P
demonstrados
R
É preciso prestar atenção aos gestos e emoções
durante o processo de
I9
comunicação;
T
Vantagens da escuta ativa
E C
O ouvinte atento dispõe de mais vantagens:
J
- Poupa tempo, no sentido que não necessita que voltem a
O
repetir a informação;
R
- Dispõe de melhor informação;
I9 P
- Permite assegurar-se de como a sua mensagem está sendo
recebida;
- Previne mal-entendidos.
Módulo 2
Dificuldades na «escuta»
CT
Ouvir, não é escutar.
JE
O
Escutar ativamente vai para além de receber a mensagem
é também saber compreende-la e interpretá-la.
P R
Foi comprovado que à medida que a idade avança, a
I9
capacidade de escutar diminui (Nichols e Steves);
T
Saber escutar
devemos adotar um
E C
Para evitar as dificuldades na escuta,
J
determinado
O
número de atitudes que no fundo nos
R
ajudam a saber escutar:
P
Procurar adquirir uma atitude ativa durante
I9
a audição;
Dispor de uma disposição psíquica de
alerta;
Estar em constante exercitação.
Módulo 2
CT
E
Escutar é muito mais do que ouvir, é compreender a
J
mensagem do outro na sua totalidade, tendo
atenção aos gestos e emoções demonstradas ao
O
longo da comunicação.
R
Ouvir é o que chamamos de escuta passiva,
P
ouvimos mas sem prestar atenção, não percebemos
o outro.
I9
A escuta ativa envolve um grande esforço
consciente.
Grande parte da informação que obtemos numa
conversa não chega corretamente, ou então é mal
interpretada por quem ouve.
Módulo 1
CT
JE
O
Fim do Módulo 2!
R
Obrigada pela atenção dispensada!
I9 P
CT
JE
Dinâmicas de
R O Grupo
I9 P Módulo 3
Dinâmicas de Grupo: O que são?
Módulo 3
T
Dinâmicas de Grupo – o que
Objetivos:
são?
JE C
O
Conhecer o conceito de “dinâmica de grupo”;
R
Conhecer a importância das dinâmicas de grupo;
P
Compreender as diferentes conceções para a
I9
dinâmica grupal;
Módulo 3
T
Identificar
e saber aplicar diferentes
dinâmicas de grupo, tais como:
C
Dinâmicas de apresentação e “quebra
E
gelo”;
J
Dinâmicas de Integração;
O
Dinâmicas de comunicação;
Dinâmicas de desenvolvimento pessoal;
R
Dinâmicas de relaxamento;
P
Dinâmicas com histórias e textos para
I9
reflexão.
Módulo 3
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 3
CT
JE
Dynamis é uma palavra
O
grega que significa ação,
R
P
força e energia.
I9
Módulo 3
Dinâmica de Grupo
CT
JE
A expressão “Dinâmica de Grupo” foi criada
O
por Kurt Lewin, que utilizou pela primeira vez
este termo em meados dos anos 40.
P R
No Brasil, este termo foi utilizado pelo Prof.
I9
Pierre Weil em 1960, no qual introduziu o
Laboratório de Sensibilidade Social, com o
objetivo de desenvolver a qualidade de
atuação do indivíduo como membro de um
grupo e como líder.
Módulo 3
CT
JE
Tudo começou no período paleolítico, com as
O
ingênuas brincadeiras das crianças. As crianças
R
imitavam os pais utilizando as armas na simulação de
P
brincadeiras de guerra.
I9
Neste período já há provas arqueológicas de que existia a
consciência do jogo, usando uma bexiga de animal
como bola, por exemplo.
Módulo 3
CT
Na Idade Média, surge a ideia da
E
simulação de situações.
O J
Os pagens simulavam uma "guerra" com as
R
crianças, fazendo uso de arco-e-flexa e de
jogos como "cabo de guerra".
I9 P
Nesta época já há inclusive a questão até
da competição, por mero prazer.
Módulo 3
T
Dinâmica de Grupo é um instrumento
C
técnico que põe em movimento um grupo
E
de pessoas através de situações de ensaios
J
da realidade, que permitirão expressões
O
espontâneas de sentimentos e atitudes,
R
muitas vezes levando cada um a uma
P
melhor compreensão de si mesmo.
I9
Módulo 3
CT
As
JE
dinâmicas de grupo criam um processo de
O
aprendizagem que permite:
R
Aumentar o conhecimento individual e coletivo,
enriquecendo cada um dos elementos;
I9 P
Promover discussão e reflexão;
Tornar possível a produção, formação, transformação e
conhecimento, pelos próprios elementos.
Módulo 3
Diferentes conceções
CT
JE
Há diferentes concepções para a
O
Dinâmica de Grupo.
P R
No geral, cada uma delas reflete uma posição
I9
particular do que seja, e para que serve essa
especialidade do conhecimento que trata das
relações humanas em grupos sociais.
Módulo 3
T
Conceção Ideológica
JE C
R O
Conceção
Fenomenológica
I9 P Conceção Tecnológica
Módulo 3
T
- Conceção Ideológica
E C
Considera que a Dinâmica Grupal é uma forma
especial de ideologia política na qual sobressaiem
J
os aspectos de liderança democrática e da
participação de todos na tomada de decisões.
O
Ressaltam-se as vantagens, tanto para a sociedade
R
como para os indivíduos comuns, das atividades
cooperativas em pequenos grupos. Foi
P
cientificamente experimentada por Kurt Lewin,
conforme já referido. Com as pesquisas sobre o
I9
fenômeno da boa liderança, Lewin demonstrou que,
quando os seres humanos participavam em
atividades em grupos democráticos, não só a sua
produtividade era intensificada, como também o
seu nível de satisfação era elevado e as suas
relações com os outros membros baseavam-se na
cooperação e na redução das tensões.
Módulo 3
- Conceção Fenomenológica
CT
Defendida
JE
por autores que priorizam as suas atividades
O
em volta da ideia de que os fenómenos psicossociais
R
que ocorrem nos pequenos grupos são resultado de um
sistema humano articulado como um todo, uma gestalt.
P
Entre esses fenómenos, destacam-se: coesão,
I9
comunicação, conflitos, formação de lideranças etc.
Módulo 3
- Conceção Tecnológica
CT
Considera
JE
que a Dinâmica Grupal se refere a um
conjunto de métodos e técnicas usadas em
O
intervenções familiares, equipas de trabalho, salas de
R
aula, etc. A rigor, o uso de qualquer uma dessas
P
técnicas, tem como objetivo aumentar a capacidade
I9
de comunicação e cooperação e, consequentemente,
desenvolver a espontaneidade e a criatividade dos
seres humanos em atividade de grupo.
Exemplos: Jogos Dramáticos e Psicodrama.
Módulo 3
CT
JE
R O
I9 P
Módulo 3
T
O que deve conter uma planificação
de uma dinâmica de grupo?
Enquanto
JE C
dinamizadores, quando preparamos uma
O
dinâmica de grupo, devemos sempre ter uma
R
planificação da mesma connosco, de forma a nos
guiarmos em caso de dúvida ou para facultar a algum
P
elemento do grupo que tenha interesse.
I9
Módulo 3
T
Nome da dinâmica;
C
Objetivo; (tipo de dinâmica)
E
Número de elementos;
J
Duração;
O
Local;
R
Material;
Desenvolvimento;
P
Observações / sugestões / variantes da
I9
dinâmica ( neste campo coloca-se outros
caminhos que a dinâmica possa levar, caso
não esteja a correr como planeado).
(O que está a negrito é o considerado básico/obrigatório numa
planificação)
Módulo 3
• Dinâmicas de apresentação e
“quebra-gelo”
CT
São
JE
utilizadas em diversas situações, em apresentações
de novos membros de um grupo promovendo
O
descontração e integração, antes de realizar atividades;
R
Servem como o próprio nome indica para “quebrar o
P
gelo” do grupo;
I9
São jogos que podem ser utilizados nas mais diferentes
situações;
Exemplo
Módulo 3
“ O jogo da bola”
CT
E
Materiais - Uma bola.
J
Desenvolvimento - Todos os participantes ficam em pé,
O
inclusive o dinamizador, formando um círculo. Em posse da
bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um
R
"HOBBY“, iniciando pelo dinamizador.
P
Observar se os participantes estão a integrar-se e estão
atentos.
I9
Observações - Ao invés do apelido ou "hobby", pode
questionar-se: estado civil, número de filhos, expectativa
diante do, o que tem de melhor de si para dar ao grupo. É
importante haver, no mínimo, três questões.
Duração - 20 minutos
Módulo 3
• Dinâmicas de Integração
CT
E
São dinâmicas que têm como objetivo reforçar a
apresentação dos diferentes elementos do
J
grupo, de forma a integrá-los no mesmo e se
O
reconhecerem como grupo;
Tirar proveito dos interesses do grupo e de cada
R
um de seus membros e, em particular,
P
informação com a que o dinamizador guiará o
grupo nos trabalhos do dia a dia.
I9
Por norma, são feitas ainda numa fase inicial de
um grupo.
Exemplo
Módulo 3
“Amigo secreto”
CT
Objetivos - Estabelecer relações entre os membros do grupo;
E
Material - Uma cesta e cartões com os nomes dos participantes.
J
Desenvolvimento - Os membros viverão uma experiência de integração.
Da cesta vão tirar o cartão que terá o nome de seu amigo secreto . No
caso de tirar o cartão com seu nome, colocará na cesta novamente e
O
tirará outra vez. É fundamental que durante o tempo que dura a dinâmica
os participantes não digam a ninguém quem é seu amigo secreto. Durante
R
o tempo de duração da dinâmica, o dinamizador deve deixar bem claro
aos participantes, que cada um deles terá que relacionar-se
P
especialmente com seu amigo secreto, sem dizer-lhe que é ele, e assim se
I9
comprovará a atitude de ambos, sua forma de ser, etc. Uma vez que se
dá por concluída a dinâmica, os membros sentam-se em círculo e um
deles segue voluntariamente ao centro do mesmo, tentando adivinhar de
quem seria amigo secreto e assim sucessivamente.
Considerações - A duração depende do contexto em que se mova o
grupo.
Módulo 3
• Dinâmica de comunicação
CT
E
São dinâmicas que têm como objetivo
J
promover e facilitar a comunicação
O
entre os membros do grupo;
R
São muito importantes para o bom
funcionamento de um grupo, visto que a
P
comunicação é um ponto fulcral e
I9
essencial.
Exemplo
Módulo 3
“Os aviõezinhos”
Desenvolvimento
CT
- Os membros
E
expressarão as suas opiniões sobre um
J
tema proposto pelo dinamizador. É usado
um aviãozinho de papel e irão atirá-lo
O
para um companheiro, que uma vez que
R
dê a sua opinião sobre o tema, o atirará
P
para outro elemento. Desta maneira todos
os membros conhecerão as opiniões de
I9
seus companheiros de forma dinâmica,
simples e divertida, sobre o tema em
questão.
Não requer mais de 15 minutos.
Módulo 3
• Dinâmicas de desenvolvimento
pessoal
CT
E
Sãodinâmicas que promovem o
J
autoconhecimento, análise e avaliação
O
de como a pessoa tem conduzido sua
R
vida e como se sente com isso;
P
Procuram vislumbrar barreiras e
I9
empecilhos que existem no quotidiano,
assim como soluções para ultrapassar
esses obstáculos e dificuldades.
Exemplo
Módulo 3
“A estrada”
T
Material - Papel e lápis;
C
Duração – 1h30/2h
E
Desenvolvimento: O dinamizador explica ao grupo
J
que farão uma atividade que propiciará o
autoconhecimento e ainda avaliar como estão a
O
conduzir as suas vidas. Assim poderão vislumbrar
R
maneiras de conduzi-la de forma mais proativa.
P
Entregar lápis e papel para cada um e pedir para
que desenhem uma estrada. Assim que delinearem a
I9
estrada, o animador deve pedir para continuarem
com seus papéis e irem acrescentando as respostas
as perguntas que irá fazer. As respostas podem ser
dadas em forma de desenho ou de texto.
Módulo 3
T
- De onde vem e para onde vai sua estrada?
- Em que parte da estrada você está, hoje?
C
- (…)
E
Quando todos tiverem terminado pede para
J
apresentarem as suas estradas e descrevê-las para o
grupo.
O
Após terem terminado as suas estradas pede para que a
R
apresentem para os outros membros do grupo tendo em
P
consideração as seguintes questões:
- O que é que a estrada representa?
I9
- Como se sentem nela?
- Estamos sozinhos?
- (…)
Nesta dinâmica podem colocar-se as questões que
quisermos, de forma a levar à reflexão.
Módulo 3
• Dinâmicas de relaxamento
CT
E
Para certas atividades grupais é
J
interessante aplicar alguma dinâmicas de
O
relaxamento para que a mente se
tranquilize e para as informações serem
R
absorvidas de forma mais eficiente;
P
Pode ser feita antes de reuniões ou
I9
depois, de forma a promover o bem
estar físico e mental aos elementos do
grupo.
Exemplo
Módulo 3
“Cabeça e barriga”
T
O objetivo desta dinâmica para relaxamento de
C
grupos é descontrair e promover as relações
interpessoais;
E
Duração – 15minutos;
J
Desenvolvimento - Todos de pé, soltos, uma mão na
barriga (aberta), outra na cabeça. Começam
O
movimentos circulares, com a palavra ordem, todos
R
juntos, bem alto: "Nem fome, nem sono...Nem fome,
nem sono!".Depois, invertem as mãos e repetem o
P
refrão;
A seguir, o orientador conta, regressivamente, para
I9
todos se sentarem: "três, dois, um...já!”;
Dicas - Verificar se está a haver integração entre o
grupo, se os participantes estão a descontrair e até
a rir;
Observações - Esta dinâmica pode ser realizada em
grandes grupos.
Módulo 3
CT
E
Este tipo de dinâmicas é muito
J
importante, quer a nível pessoal, quer a
O
nível grupal;
R
Tem como objetivo promover a reflexão
P
sobre determinada temática, dando
I9
exemplos reais ou histórias, podendo ser
feita numa discussão aberta ao grupo
e/ou individualmente.
Exemplo
Módulo 3
“Soneto do amigo”
Duração -1h
CT
E
Desenvolvimento – o animador entrega a
J
cada membro do grupo o poema “Soneto
do amigo”, pede para que o leia em voz
O
baixa e reflita sobre a importância da
R
amizade na sua vida e o valor que lhe
P
atribuí;
I9
No final, cada membro, partilha a sua
opinião e abre-se posteriormente um
espaço de partilha e troca de opiniões
grupal.
Poema
Módulo 3
“Soneto do amigo”
T
Enfim, depois de tanto erro passado
C
Tantas retaliações, tanto perigo
E
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
J
É bom sentá-lo novamente ao lado
O
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
R
E como sempre singular comigo.
P
Um bicho igual a mim, simples e humano
I9
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
Módulo 3
Livros úteis:
CT
83
JE
Jogos Psicológicos para a Dinâmica de Grupos –
O
Paulus Editora
Manual
P R
de Jogos, Dinâmicas e Atividades de Grupo –
I9
Editora Vozes
Módulo 3
CT
JE
R O
Fim do Módulo 3!
P
Obrigada pela atenção dispensada!
I9