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Alan Nunes
Gustavo Brandão
Marcus Vinícius de Miranda
Introdução
De acordo com Boldyreff (2002, apud CUSIN e VIDOTTI, 2009), a W3C, World
Wide Web Consortium, relatou que em 2002, 90% dos sites eram inacessíveis para
pessoas que possuíam alguma necessidade especial. Para quebrar as barreiras e
paradigmas em relação a este problema, foram desenvolvidos e adotados vários
conjuntos de normas e padrões para estabelecer a Acessibilidade Web nos meios de
comunicação online como forma de proporcionar igualdade de acesso a todos os
usuários.
Conforto e Santarosa (2009) comentam que são exemplos das diferentes áreas
diretamente ligadas ao usuário e que envolvem a acessibilidade web:
Em uma citação, Shawn Lawton Henry, diretora da WAI, ressalva “que os web
designers e desenvolvedores devem entender a importância da acessibilidade e o
quanto uma web acessível aumenta o poder de pessoas com necessidades especiais
e da sociedade como um todo” (HENRY, 2008, apud CUSIN E VIDOTTI, 2009).
Para uma melhor compreensão pelo assunto, a W3C e WAI, julgam essencial
a leitura de três guias no que se remete a acessibilidade web, são eles:
Usabilidade
Acessibilidade na Web
1. Usuários cegos:
- Obter informações apresentadas visualmente;
- Interagir usando dispositivo diferente do teclado;
- Navegar através de conceitos espaciais;
- Distinguir entre outros sons e a voz produzida pelo sintetizador.
Acessibilidade no Brasil
- A escrever.
- A escrever.
Considerações Finais
- A escrever.
Referências
CUSIN, Cesar Augusto; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregorio. Inclusão digital
via acessibilidade web| Digital inclusion via web accessibility. Liinc em Revista, v. 5,
n. 1, 2009.