Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
95 95
75 75
25 25
5 5
0 0
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
Descentralização
e Participação
PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO
100 100
95 95
75 75
25 25
5 5
Agosto de 2010
0 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
Equipe Técnica 0
Presidência
Presidente
Daniel de Moraes Andrade
Secretário de Infraestrutura e Logística do Estado do Rio Grande do Sul
Vice-Presidências
Petróleo e Gás
Dilma Seli Pena
Secretária de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo
Regulação e Concessões
Sérgio Alair Barroso
Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais
Regional
Carlos Antonio Leal
Diretor-Geral da Companhia Energética de Brasília
Planejamento Energético
Geoberto Espírito Santo
Secretário Adjunto de Minas e Energia do Estado de Alagoas
Equipe Técnica
Benjamin Valle
100 Secretário Executivo do Fórum Nacional dos Secretários de Estado para Assuntos de Energia 100
5 5
0 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0 0
Apresentação
Presidente do FNSE
Ao ser eleito Presidente do Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de
Energia - FNSE para os exercícios 2009-2011, assumi o compromisso de encaminhar, em
conjunto com meus pares Secretários de Estado de Energia, a discussão em torno da forma
como o planejamento energético nacional vem sendo conduzido nas últimas décadas.
95 95
75 75
25 25
5 5
0
01 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
Sumário 0
1 O FNSE.....................................................................................................................................................05
2 Objetivos do documento.........................................................................................................................06
5.4 Concessões.................................................................................................................................14
5.11.2 Biomassa..........................................................................................................18
5.11.3 Eólica.................................................................................................................19
100 5.11.4 Solar...................................................................................................................20 100
95 5.11.5 Geotermia..........................................................................................................20 95
6 Considerações Finais..............................................................................................................................21
25 25
5 5
0 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0
1 - O FNSE 0
100
T Promoção de seminários e workshops. 100
95
T Disponibilização de informações para a sociedade. 95
75 75
25 25
5 5
0
05 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0
2 - Objetivos do Documento 0
75
de minimização do custo de investimento, dos custos de operação e do custo de déficit 75
de energia probabilístico. Mas é fundamental que, nesta equação, sejam consideradas
as especificidades regionais.
25 25
5 5
0
06 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
demais agentes ativos do setor, como o CNPE, a ANEEL, a ANP, a EPE, a CCEE, o
ONS, os produtores, transportadores, comercializadores e usuários de energia.
A segurança do Respondendo por ações concretas que vão desde o acompanhamento da estatística
sistema energética, como o Balanço Energético Nacional BEN, o Balanço de Energia Útil BEU,
energético é passando pelos leilões de Geração e Transmissão, a gestão energética consolida-se
responsabilidade principalmente na atuação do ONS, responsável pela gestão da operação do Sistema
do governo Elétrico Brasileiro. Outro ponto importante no estabelecimento do modelo energético é o
federal e, suprimento de combustíveis, onde a Petrobras exerce papel determinante em relação
solidariamente, de ao gás natural e ao petróleo.
todos os estados
e agentes do No tocante à eletricidade, a impossibilidade da mesma ser estocada em grandes
setor. volumes, associado às dimensões continentais do País, impõe ao Setor Elétrico uma
atenção especial à gestão do sistema. A sazonalidade e a aleatoriedade de certas
fontes de geração (por exemplo, hidráulica e eólica) bem como a disponibilidade de
recursos naturais completamente afastados dos grandes centros de carga, conduzem o
sistema elétrico brasileiro a requerer um sistema de transmissão e transformação em
elevadas tensões e com requisitos de monitoramento e controle de alta performance em
termos de confiabilidade e continuidade de fornecimento.
A iteração energética transcende as fronteiras do país, fazendo com que tenhamos
É contraproducente interconexões que vão do Norte ao Sul do País. Absorvendo a energia não utilizada pelo
planejar de forma Paraguai, realizando intercâmbios com a Argentina e o Uruguai, buscando energia da
centralizada em Venezuela para os Sistemas Isolados da Amazônia, importando gás natural da Bolívia,
uma conjuntura exportando derivados de petróleo, produzindo biocombustíveis como o etanol e o
sujeita a biodiesel, o Brasil requer um sistema de gestão energética dinâmico e confiável.
incertezas e
indefinições. A seguir, descrevemos resumidamente os principais elementos que devem nortear a
concepção do planejamento e da gestão energética nacional.
5 5
0
07 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
75 ambiente, além de ser essencial e ter um impacto direto sobre a continuidade da vida no 75
5 5
0
08 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0 utilizados para fins econômicos, desde que essa utilização seja feita de forma 0
25 25
5 5
0
09 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
SISTEMA SISTEMA
SISTEMA
100 ENERGÉTICO ENERGÉTICO 100
ENERGÉTICO
EFETIVAMENTE GERENCIADO
PLANEJADO
95 MATERIALIZADO E OPERADO 95
75
VISÃO REGIONAL E/OU 75
VISÃO REGIONAL
ESTADUAL E/OU
DOS RECURSOS
VISÃO REGIONAL
ESTADUAL DOS E/OU
RECURSOS
ENERGÉTICOS E ASPECTOS
VISÃO REGIONAL E/OU
ESTADUAL
ENERGÉTICOS DOS RECURSOS
E ASPECTOS
SÓCIO-ECONÔMICOS
ESTADUAL DOS RECURSOS
ENERGÉTICOS E ASPECTOS
SÓCIO-ECONÔMICOS
25
ENERGÉTICOS E ASPECTOS
SÓCIO-ECONÔMICOS 25
SÓCIO-ECONÔMICOS
5 5
0
10 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
A participação dos estados da federação se faz mister para efetivar essa proposta de
transformar, de forma gradual e contínua, o planejamento energético federal em nacional. São
A participação inúmeras as medidas, os canais de comunicação e de articulação entre os estados e o governo
dos estados da federal que podem ser adotados e/ou aperfeiçoados com essa finalidade. Por exemplo:
federação é a) Manutenção da participação do FNSE junto ao Conselho Consultivo da Empresa de
fundamental para Pesquisa Energética - EPE (artigo 12 da Lei nº 10.847, de 15/03/2004).
transformar o b) Adoção pela EPE do planejamento energético regionalizado (parágrafo único do
planejamento artigo 2º da Lei 10.847, de 15/03/2004).
energético federal c) Participação do FNSE nos Grupos de Trabalho criados pelo Conselho Nacional de
em nacional. Política Energética CNPE.
d) Participação do FNSE no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE.
e) Coordenação entre o FNSE e a EPE para unificação da metodologia de elaboração
dos Balanços Energéticos Estaduais.
f) Descentralização, para as Agências Reguladoras Estaduais, da responsabilidade pela
validação de outorgas de exploração, hoje a cargo exclusivo da Agência Nacional de
Energia Elétrica ANEEL.
g) Participação do FNSE na elaboração dos Planos de Expansão de Energia PDE e PNE.
h) Participação do FNSE nos estudos do mercado energético futuro e na elaboração das
matrizes energéticas estaduais em conjunto com a EPE.
i) Participação do FNSE na definição dos critérios para a realização de leilões de
energia nova por tipo de fonte e por região, visando aproveitar as potencialidades
regionais, diminuir custos e otimizar a operação do Sistema Interligado nacional SIN.
100
c. O município, necessariamente se constituirá na unidade básica de 100
planejamento e gestão energética, devendo exercer papel fundamental na
95 condução das políticas energéticas de forma a compatibilizar os interesses sociais, 95
75
econômicos, políticos e ambientais das comunidades. As ações e resultados que 75
transcendem o contexto municipal deverão ser avaliadas e consolidadas em função
das respectivas bacias hidrográficas a que pertencem os municípios envolvidos.
25 25
5 5
0
11 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
100
d. Estabelecer uma metodologia padronizada de coleta e tratamento de dados destinados à 100
consolidação dos Balanços Energéticos Anuais nos três níveis da administração pública
95 (nacional, estadual e municipal). 95
Energia Útil BEU, buscando refletir efetiva e corretamente a eficiência energética dos
processos produtivos e dos serviços energéticos de uso final.
25 25
5 5
0
12 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
Sequestro de Carbono.
75
i. Assegurar as condições operacionais das diversas regiões eletro-energéticas do País 75
5 5
0
13 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0 5.4 - Concessões 0
Tendo o Setor Elétrico passado por duas amplas reformas nestes últimos quinze anos, o
mesmo carece de uma efetiva consolidação do marco regulatório que assegure aos agentes
ativos a estabilidade das regras. Assim, o FNSE propõe:
a. Estabelecer uma regulamentação transparente e estável dos processos de renovação das
concessões dos serviços públicos de produção, transmissão e de distribuição de energia elétrica.
b. Considerar a modicidade tarifária nas possíveis regras de licitação ou prorrogação de
quaisquer segmentos.
c. Tratar de forma isonômica os mercados livre e cativo.
d. Definir com urgência a forma e os critérios de cálculo da reversão.
100
5.6 - Eficiência Energética 100
95
Promover a eficiência energética dos processos produtivos e serviços de uso final, constitui- 95
se no investimento de menor impacto tanto econômico-financeiro como ambiental e social.
75 São propostas do FNSE para o combate ao desperdício de energia e a sua promoção de uso 75
racional:
25 25
5 5
0
14 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
95
com altas taxas de crescimento econômico e para aqueles que precisam renovar seu 95
parque gerador. São propostas do FNSE:
75 75
a. Ampliar a participação das centrais nucleares na matriz elétrica brasileira, já prevista
no Plano Nacional de Energia PNE 2030, com redução da dependência externa de
25
urânio enriquecido. 25
5 5
0
15 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
95
b. Promover P&D tecnológico para a valorização econômica da transformação energética do 95
carvão mineral, respeitando seus condicionantes ambientais.
75 75
c. Criar mecanismos de incentivos para a utilização do carvão mineral nacional como
fonte energética, sobretudo para suprir o mercado regional do Sul do país.
25 25
5 5
0
16 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
MME, que assegure a esta fonte o mesmo nível de tratamento que é dado aos
demais recursos energéticos.
95
A exploração integrada de recursos energéticos descentralizados, particularmente 95
no segmento rural, garante a sustentabilidade social e ambiental dos
75 empreendimentos, assegurando a geração de renda com a retenção da população 75
25 25
5 5
0
17 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0
Deve-se salientar que a exploração dos recursos energéticos renováveis é contingenciada 0
5.11.2 - Biomassa
5.11.2.1 - Biomassa Verde
100 a. Dar prioridade ao reflorestamento sustentável das áreas desmatadas da Amazônia e do 100
Centro Oeste do País, bem como nas encostas das áreas de cultivo da cana-de-
95
açúcar na região Nordeste. 95
75
b. Desenvolver programa específico para aumentar a oferta interna de lenha e carvão 75
5 5
0
18 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
e afins.
5.11.2.2 - Etanol
a. Ampliar a capacidade de oferta de etanol dentro de uma política de regionalização
da produção.
b. Desenvolver política externa visando a exportação de etanol, seja da tecnologia de
transformação, como do produto pronto.
c. Implantar ações de valorização do bagaço da cana-de-açúcar, tanto na extração
adicional de etanol (processos por hidrólise ácida ou enzimática) como na cogeração
de energia elétrica, bem como estimular o aproveitamento energético das pontas e palhas.
5.11.3 - Eólica
a. Incentivar a cadeia produtiva de exploração da energia eólica descentralizada e de
pequeno porte, assegurando o acesso às tecnologias por parte dos proprietários
rurais e urbanos assim como de pequenas comunidades através do sistema
cooperativado.
b. Estabelecer equidade nas condições de financiamento dos projetos de geração,
eliminando ou equalizando à todas as regiões os privilégios concedidos para projetos
de interesse do Sistema Interligado Nacional - SIN.
c. Promover leilões regionais de produção de energia elétrica em sítios eólicos
100
respeitando os condicionantes ambientais locais. 100
95
d. Estabelecer política de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a produção de 95
25 25
5 5
0
19 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
0 5.11.4 - Solar 0
5.11.5 - Geotermia
a. Estabelecer política de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a produção de
energia elétrica usando a energia geotérmica como fonte primária.
100 100
95 95
75 75
25 25
5 5
0
20 0
100 100
Fórum Nacional de Secretários de Estado
95
para Assuntos de Energia - FNSE 95
75 75
Fórum Nacional de
Secretários de Estado para
Assuntos de Energia
25 25
5 5
6. Considerações Finais
0 0
A centralização do planejamento perde efetividade por não levar em consideração as
especificidades regionais, tratando de forma idêntica às unidades da Federação que,
dada a sua geografia, disponibilidade de recursos naturais, e políticas de incentivos
sócio-econômicos e tributários, são completamente distintas uma das outras, sobretudo
no que diz respeito ao melhor aproveitamento de suas potencialidades energéticas sob
a perspectiva da otimização de recursos nacional.
Por conseguinte o FNSE enfatiza a necessidade de uma revisão nos processos que
embasam o planejamento, passando a ser descentralizado com um elemento fundamental
para se chegar ao pleno fortalecimento do segmento energético nacional. É preciso
transformar o planejamento energético federal em planejamento energético nacional.
As Agências Reguladoras devem ser de Estado e não de Governo, assumindo o papel
efetivo de regulação e fiscalização independente, sem sofrer ações de contingenciamento
de recursos que delimitem ou restrinjam a atuação altamente especializada de seus
integrantes, acentuando-se os convênios de delegação de atribuições.
Este trabalho, resultado de uma ampla participação dos Secretários de Estado para
Assuntos de Energia, contou com a colaboração de Entidades representativas do Setor
Energético Brasileiro tem como objetivo principal levantar TESES para uma discussão
mais ampla tanto do planejamento como da gestão do setor.
O resultado final que se espera é que se implante um novo modelo de expansão e gestão que
atenda aos interesses da sociedade, preservado os princípios democráticos que a regem.
100 100
95 95
75 75
25 25
5 5
0
21 0
100
Instituições participantes da Reunião Ordinária do FNSE de 08 de junho de 2010, em Belo Horizonte - MG, e na qual 100
95
foram obtidas contribuições para a elaboração deste documento: 95
75
Instituições Integrantes do FNSE 75
5
• CELESC-SC - Central de Eletricidade do Estado de Santa Catarina 5
0
• CELTINS-TO - Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins 0
95
APOIOS 95
75 75
25 25
5 5
0 0