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de Produção e Consumo
Em uma democracia plena, isso não teria problema, tanto do controle quando da
política do jornal. O controle seria a natureza do acontecimento a habilidade do repórter
para o descrever.
O objetivo do trabalho é observar como é que esta vem sendo mantida e onde é
ultrapassada.
Política: pode ser definida como orientação evidenciada por um jornal, não só no
editorial, mas também nas seleções.
Parcialidade:
Como a política editorial é feita pelos executivos, eles não recolhem e escrevem
notícias. Delegam aos staffers.
Quando um jornalista inicia, não é dita a política editorial, mas todos sabem qual é a
política editorial. Isso por que se socializam e aprendem as regras. O repórter se
atenvem, obtem respostas e evita penalidades.
O medo das sanções, mais do que sua invocação, é uma das razões que levam ao
conformismo.
O staffer pode ter um sentimento de obrigação pelo jornal ter contrato. Respeito,
admiração com editores. Tudo isso leva para o aliciamento para o conformismo.
3. ASPIRAÇÕES DE MOBILIDADE
Desejo de alcançar posição relevante. Ir contra a posição política seria um grande
obstáculo.
5. O PRAZER DA ATIVIDADE
Além disso, existe o grupo de referência: tem como referencia a leite dos executivos e
os staffes mais velhos. Os seis fatores contribuem, cada um de seu modo, para a
formação do comportamento do grupo de referência.
- os executivo podem ignorar certos factos específicos e os staffers pode usar melhor os
seus conhecimentos na subversão da política editorial (pode decidir quem entrevistar,
quem ignorar, quais perguntas fazer).
- podem usar da tática da "prova forjada" (apresenta a pauta para um outro jornal, espera
ser publicado e apresenta para o editor, dando uma cartada).
CONSEQUÊNCIA DO PADRÃO