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26 a 30 de Junho de 2017
Fundações Superficiais
(Módulo I)
João Candeias Portugal
Fundações superficiais (D ≤ B)
e profundas (D > B)
Fundações Superficiais Organização:
João Candeias Portugal
Generalidades
Sapatas isoladas
Na direcção normal,
ds = 1 ds cos2 + 3 ds sen2
= 1 cos2 + 3 sen2
1 3 1 3
cos2 (1)
2 2
1 3
sen2 (2)
2
que são as expressões que permitem calcular, em
função de 1 e 3 os valores de e sobre qualquer
plano AB definido por .
1 3
para coordenadas do centro 1 3 ;0 e para o raio r =
2 2
1 3 1 3
cos2 (1)
2 2
1 3
sen2 (2)
2
Do critério de rotura
’r = c’ + ’ tg ’
Do critério de rotura
’r = c’ + ’ tg ’
Compacidade relativa
Tipo de areia CN
Dr (%)
2
Normalmente 40 a 60 1 v
3
consolidada 60 a 80 2 v
1,7
Sobreconsolidada 0,7 v
onde 'v é dado em kPa 10–2
Solo cu (kPa)
Argila 12 N
Argila siltosa 10 N
Areia siltosa 7N
Correção de N - N’ = 2N = 2x15 = 30
Tensão admissível:
B = 3,0 m; N = 30
adm = 300 kPa (solo seco)
eB = MB / V
B’ = B – 2 eB (largura efectiva)
eL = ML / V
L’ = L – 2 eL (comprimento efectivo)
A’ = B’ L’ (área efectiva)
Fundações Superficiais Organização:
João Candeias Portugal
Condições não drenadas
O valor de cálculo da capacidade resistente do terreno ao
carregamento pode ser calculado através de:
qr R / A ' 2c u b c s c ic q
com os coeficientes adimensionais seguintes,
– Para a inclinação da base da fundação ( em radianos):
b c 1 2 / 2
qr R / A ' 2c u b c s c ic q
– Para a forma da fundação:
B'
s c 1 0,2 - sapata rectangular
L'
qr R / A ' 2c u b c s c ic q
– Para a inclinação da carga, causada por uma carga
horizontal H:
H
ic 0,5 1 1 com, H A 'c u
A' c u
Nc Nq 1 cot '
'
N 2 Nq 1 tan ' , com (base rugosa )
2
Rectangular -
s qNq 1 B' B'
sc s q 1 sen ' s 1 0,3
Nq 1 L' L'
Quadrada ou circular -
s q Nq 1 s 0,7
sc s q 1 sen '
Nq 1
Fundações Superficiais Organização:
João Candeias Portugal
Condições drenadas
qr R /A' c'Nc b c s c ic q'Nq b q s q iq 0,5 'B'N b s i
Factores de inclinação da carga, causada por força
horizontal H,
ic iq 1 iq / Nc tan '
iq 1 H / V A ' c ' cot ' m
i 1 H / V A ' c ' cot
' m 1
m m mL cos2 mB sen2
Deslizamento da sapata:
H < RHd = V tan ’
’ = ’ (betão moldadas no local)
’ = 2/3’ (pré-fabricadas de baixa rugosidade)
R
FS 2 ou 3
A
R – é a tensão resistente
A – é a tensão aplicada
FS = 2 em condições não drenadas
FS = 3 em condições drenadas
Fundações Superficiais Organização:
João Candeias Portugal
Organização
Generalidades
Resistência ao corte de solos
Ensaio SPT
Capacidade resistente
Verificação da segurança
Exemplos de dimensionamento
Influência da água no terreno
Considerações finais
Fundações Superficiais Organização:
João Candeias Portugal
Exemplo 1
Verificar a segurança da sapata contínua relativamente ao estado limite último
de rotura do terreno de fundação
qr R / A ' 2c u b c s c ic q
Se existir carga horizontal H, e no caso
de haver possibilidade de afluir água
à interface fundação/solo deve
verificar-se que:
A’ cU ≤ 0,4 V
’ = sat – w
V’d = Vd – w dw B L
’ = sat – w
q’ = h D
V’d = Vd
q’ = h D
V’d = Vd
Se H ≤ dw Se H > dw
h dw sat w (H dw )
’ = h ’ =
H
Fundações Superficiais Organização:
João Candeias Portugal
Exemplo 7
Na sapata representada na figura está aplicada uma força vertical
permanente de 18000 kN. O terreno de fundação é uma areia com ’=
37º e h = 18 kN/m3. Verifique a segurança da fundação em relação ao
estado limite último nas seguintes condições: