Este documento foi postado na Empresa de Correios e

Telégrafos nesta data, 28 de outubrol de 2010, para ser entregue

ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça, ao Ministro-
Corregedor do Conselho Nacional de Justiça e ao Plenário do
Supremo Tribunal Federal, com aviso de recebimento, Cartas
Registradas RJ361998858BR, RJ361998861BR e
RJ361998875BR.

Garantir Entrega de Correspondência aos Destinatários

Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

Ao Excelentíssimo Presidente do Conselho Nacional de Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I –
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º - Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral,
que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,
ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e
do Estado; XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do
pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa
de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, formalmente, SOLICITAR, ao Excelentíssimo

Presidente do Conselho Nacional de Justiça, que envida Todos os Esforços,
utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, as
correspondências encaminhadas ao Plenário do Supremo Tribunal Federal e
ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, ora
em anexo, sejam, efetivamente, entregues aos Respectivos Destinatários.

Cabe ressaltar, a estranheza, a surpresa, pelo fato de que tais

correspondências, me foram devolvidas, com a Decisão/Ofício nº11246/2010,
referente ao Protocolo nº39040, e a Decisão/Ofício nº11245/2010, referente ao
Protocolo nº39088, emitida pela Juíza Auxiliar da Presidência do CNJ, Sra.
Tatiana Cardoso de Freitas, DE FORMA INDEVIDA, uma vez que, o Plenário
do Supremo Tribunal Federal, e o Excelentíssimo Ministro-Corregedor do CNJ,
NÃO estão subordinados FUNCIONALMENTE a esta Presidência, bem
como, constituem Personalidades Jurídicas Independentes, e por isso, com
Atribuições e Responsabilidades Institucionais Próprias.
 Aproveitamos, para ressaltar, que esta solicitação tem a preocupação de
preservar, e garantir, a Respeitabilidade, a Credibilidade e a Confiança,
necessárias às Instituições Democráticas da Presidência do STF, do Plenário
do STF, do próprio Supremo Tribunal Federal, da Presidência do CNJ, do
Ministro-Corregedor do CNJ, do Próprio Conselho Nacional de Justiça, da
Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, e do
Estatuto da Magistratura.

1ª Premissa: Personalidades Jurídicas Independentes

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

TÍTULO IV
Da Organização dos Poderes

CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

I - o Supremo Tribunal Federal;

I-A o Conselho Nacional de Justiça;

Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal

Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios:

IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão

públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de
nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às
próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos
nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no
sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
 Art. 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze
Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e
menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e
reputação ilibada.

Parágrafo único. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão

nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a
escolha pela maioria absoluta do Senado Federal.

Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a

guarda da Constituição, cabendo-lhe:

I - processar e julgar, originariamente:

Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15

(quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1
(uma) recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 61, de 2009)

§ 1º O Conselho será presidido pelo Presidente do Supremo

Tribunal Federal e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-
Presidente do Supremo Tribunal Federal.

§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa

e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres
funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento

do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares,
no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

II - zelar pela observância do art. 37 (A administração pública direta e

indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:) e apreciar,
de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder
Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para
que se adotem as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de
Contas da União;

III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou

órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais,
podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a
remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou
proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras
sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

IV - representar ao Ministério Público, no caso de crime contra

a administração pública ou de abuso de autoridade;

§ 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a

função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de
processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe
forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes:

I receber as reclamações e denúncias, de qualquer

interessado, relativas aos magistrados e aos serviços judiciários;

II exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e de

correição geral;

III requisitar e designar magistrados, delegando-lhes atribuições, e

requisitar servidores de juízos ou tribunais, inclusive nos Estados,
Distrito Federal e Territórios.

2ª Premissa: inviolável o sigilo da correspondência

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE
1988, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer

natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das

comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas,
salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma
que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução
processual penal;
3ª Premissa: Crime de Violação de Correspondência
DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

Código Penal.

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/del2848.htm
PARTE ESPECIAL

TÍTULO I
DOS CRIMES CONTRA A PESSOA

CAPÍTULO VI
DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL

SEÇÃO III
DOS CRIMES CONTRA A
INVIOLABILIDADE DE CORRESPONDÊNCIA

Violação de correspondência

Art. 151 - Devassar indevidamente o conteúdo de correspondência

fechada, dirigida a outrem:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

Sonegação ou destruição de correspondência

§ 1º - Na mesma pena incorre:

I - quem se apossa indevidamente de correspondência alheia,

embora não fechada e, no todo ou em parte, a sonega ou destrói;

4ª Premissa: Crime de Prevaricação

DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

Código Penal.

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/del2848.htm
PARTE ESPECIAL

TÍTULO XI
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CAPÍTULO I
DOS CRIMES PRATICADOS
 POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

Prevaricação

Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de

ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer
interesse ou sentimento pessoal:

Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

1ª Consideração: O conteúdo das correspondências devolvidas

pela Juíza Auxiliar da Presidência do CNJ, são Públicos, inclusive,
disponibilizado por mim em página na internet, bem como, integram
denúncia feita à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da
Organização dos Estados Americanos.

Contudo, temos uma plausível, e presumível, certeza, de que os

Destinatários Originais NUNCA tomarão conhecimento, de suas
respectivas existências, pelo menos, da maneira formal com que
foram efetivadas.

Portanto, salvo engano descabido, a Sra. Tatiana Cardoso de

Freitas, embora Juíza Auxiliar da Presidência do CNJ, no mínimo, da
forma mais grave, em meu empírico entendimento, cometeu crime
de violação de correspondência, por sonegação, e pior, em nome
do Excelentíssimo Presidente do Conselho Nacional de Justiça, uma
vez que, assinou como integrante do corpo de Funcionários Desta
Presidência.

2ª Consideração: A importância do recebimento da

correspondência, pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, esta
relacionada, ao fato concreto de que, a tacanha interpretação do
Ilustríssimo Sr. antonio cersar peluso, sobre o instrumento jurídico
de inestimável importância e relevância, frente a um possível impasse
jurídico, como o “VOTO DE QUALIDADE”, deve ser matéria de
muita REFLEXÃO, por parte de TODOS os Membros do Colegiado,
uma vez que, a OMISSÃO, em meu empírico entendimento, os
torna cúmplices, de no mínimo, Crime de Prevaricação.

Quando então, ressalto, que o Ilustríssimo Sr. antonio cezar

peluso, deverá, como Ministro, e Presidente, do Supremo Tribunal
Federal, portanto, Membro do Plenário do STF, ser devidamente
cientificado da minha SUGESTÃO de aposentadoria, bem como, da
SUGESTÃO do CNJ aposentá-lo. Razão pela qual, não senti
necessidade de lhe encaminhar correspondência individual.

3ª Consideração: A importância do recebimento da

correspondência, pelo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça, esta relacionada, ao fato concreto de que, acreditamos, que a
denúncia feita à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da
Organização dos Estados Americanos, provocará, uma substancial
mudança na, em meu empírico entendimento, presunçosa
interpretação do Ilustríssimo Sr. antonio cezar peluso, quando da
avaliação da ADI 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO
FEDERAL - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE

Em estando certo, TODAS as minhas petições encaminhadas ao

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça,
deverão ter a essência de seus respectivos méritos devidamente
avaliadas.

Razão pela qual, a temporariamente sonegada, deve integrar

este conjunto de Petições, que foram, formalmente já recebidas, e
tratadas, pela Autoridade Competente.

Considerações Finais
Aproveito a oportunidade, para através desta Petição
SUGESTÃO, formalmente, PROVOCAR, o Excelentíssimo Ministro-
Corregedor do Conselho Nacional de Justiça, que nos lê por cópia, de
forma a agir, com o rigor da Lei, naquilo que lhe couber, após
avaliação com base e sobre o Direito Constituído, uma vez que, pelo
menos, a Sra. Tatiana Cardoso de Freitas não pertence aos quadros
do Supremo Tribunal Federal, e por isso, sujeita à Fiscalização
Deste Conselho.

Com renovados protestos de votos de Estima, Consideração, e

Respeito, ao Excelentíssimo Presidente do Conselho Nacional de Justiça, ao
Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça e ao
Plenário do Supremo Tribunal Federal, subscrevo-me,

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha

Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
 LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Profissão - Analista de Sistemas

Obs.: Plinio Marcos Moreira da Rocha, presumivelmente o único Brasileiro

COMUM, que mesmo não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante
de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª edição do Prêmio INNOVARE,
calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho
Julgador, conforme documento INNOVARE - Um Brasileiro COMUM no
meio Jurídico, http://www.scribd.com/doc/24252669/INNOVARE-Um-
Brasileiro-COMUM-no-meio-Juridico.

Anexos :
I - Correspondência enviada ao Plenário do STF
1. Envelope postado em 27/09/2010
2. Petição - CNJ aposentar Antonio Cezar Peluso
3. Decisão/Ofício nº11246/2010
II - Correspondência enviada ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor
1. Envelope postado em 27/09/2010
2. Petição - CNJ aposentar Antonio Cezar Peluso
3. Decisão/Ofício nº11245/2010
III - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos – Frente
IV - Carteira de Trabalho - Plinio Marcos - Verso

C/C ao Plenário do Supremo Tribunal Federal

A/C Secretaria do Tribunal
Diretor-Geral – Sr. Alcides Diniz da Silva

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do CNJ

Enviada ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça
Envelope do envio recebido da Presidência do CNJ
Enviada ao Plenário do Supremo Tribunal Federal
Envelope do envio recebido da Presidência do CNJ
Correspondência recebida da Presidência do Conselho Nacional de
Justiça
Envelope das Correspondências recebidas da Presidência do CNJ
Resposta Presidência do CNJ pelo Ministro-Corregedor CNJ
Resposta Presidência do CNJ pelo Plenário STF