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CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
NATAL-RN
2017
Andrew Augusto Santos da Câmara
Natal-RN
2017
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
Sistema de Bibliotecas – SISBI
Catalogação da Publicação na Fonte - Biblioteca Central Zila Mamede
___________________________________________________
Prof. MSc. Fred Guedes Cunha – Orientador
___________________________________________________
Profª. Dra. Jaqueligia Brito da Silva– Examinador interno
___________________________________________________
Prof. MSc. Hérbete Hálamo Rodrigues Caetano Davi – Examinador externo
Natal-RN
2017
Aos meus pais que com muito carinho e
apoio, não mediram esforços para que eu
chegasse até esta etapa de minha vida.
AGRADECIMENTOS
O uso da eletricidade é de extrema importância para a sociedade nos dias de hoje. Nossa
sociedade tem estado em constantes evoluções e nas últimas décadas podemos dizer que a
evolução tem ocorrido a passos largos e um dos principais fatores para isso é o uso da
eletricidade. Devido a esses rápidos avanços se faz necessário que as instalações elétricas
estejam preparadas para o futuro. As instalações elétricas podem ser definidas como todas as
estruturas que fazem parte do processo de geração, transmissão e utilização de energia elétrica.
O objetivo principal deste trabalho é a elaboração de um projeto técnico de instalações elétricas
em baixa tensão, seguindo a principal norma brasileira, a NBR 5410 (Instalações elétricas de
baixa tensão), também serão utilizados aspectos da NBR 5413 (Iluminância de interiores) para
um projeto luminotécnico. O empreendimento de estudo desse trabalho é um condomínio de
uso misto, residencial e comercial, localizado em São Gonçalo do Amarante, região
metropolitana de Natal/RN. As temáticas aqui encontradas vão das estimativas de cargas,
passando por um levantamento luminotécnico, até o dimensionamento do fornecimento de
energia elétrica pela concessionaria. Obedecendo os regulamentos da concessionaria local.
Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN). Portanto, a correta estruturação
do projeto elétrico é de fundamental importância, pois sendo empenhado por um profissional
pertinente, traz diversos benefícios, tanto a construção quanto as pessoas e animais que a
utilizam, dentre os quais: eficiência, segurança e economia.
The use of electricity is extremely important for society today. Our society has been
in constant evolution and in the last decades, we can say that the evolution has occurred at great
strides and one of the main factors for this is the use of the electricity. Due to these rapid
advances, it is necessary that the electrical installations be prepared for the future. Electrical
installations can be defined as all the structures that are part of the process of generation,
transmission and use of electric energy. The main objective of this work is the elaboration of a
technical project of low voltage electrical installations, following the main Brazilian standard,
NBR 5410 (Electrical installations of buildings – Low voltage), aspects of NBR 5413 (Interior
Lighting - Specification) will also be used for a Lighting project. The study project of this work
is a condominium of mixed use, residential and commercial, located in São Gonçalo do
Amarante, metropolitan region of Natal / RN. The themes here range from the estimation of
loads, through a survey of lighting, to the sizing of the electricity supply by the concessionaire.
Complying with local dealer regulations. Companhia Energética do Rio Grande do Norte
(COSERN). Therefore, the correct structuring of the electrical project is of fundamental
importance, because being engaged by a pertinent professional brings several benefits, both the
construction and the people and animals that use it, among which: efficiency, safety and
economy.
Keywords: Electrical project, low voltage, lighting project, residential and commercial
condominium.
ÍNDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 13
2. DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO .................................................... 14
3. NORMAS APLICADAS ............................................................................... 18
4. REVISÃO DA LITERATURA ...................................................................... 19
4.4.1.2 Tomadas......................................................................................... 25
5. DESENVOLVIMENTO ................................................................................ 36
6. RESULTADOS ............................................................................................. 53
Tabelas .............................................................................................................. 71
Quadros ............................................................................................................. 78
INDICE DE FIGURAS
FIGURA PÁGINA
Figura 1 - Localização do condomínio................................................................................. 14
Figura 2 - Condomínio ........................................................................................................ 15
Figura 3 - Condomínio dividido por áreas ........................................................................... 15
Figura 4 - Planta baixa de um pavimento............................................................................. 16
Figura 5 - Disposição alameda ............................................................................................ 16
Figura 6 - Apartamento Tipo ............................................................................................... 17
Figura 7 - Loja Tipo ............................................................................................................ 17
Figura 8 - Locação dos pontos do apartamento .................................................................... 42
Figura 9 - Croqui com os circuitos do apartamento.............................................................. 43
Figura 10 - Locação dos pontos da loja................................................................................ 44
Figura 11 - Croqui com os circuitos da loja. ........................................................................ 45
Figura 12 -Planta baixa do apartamento com as dimensões nominais dos eletrodutos e
numeração dos circuitos ..................................................................................................... 48
Figura 13 - Planta baixa da loja com as dimensões nominais dos eletrodutos e numeração dos
circuitos .............................................................................................................................. 49
INDICE DE TABELAS
TABELA PÁGINA
Tabela 1 - Perímetro e área dos ambientes do apartamento .................................................. 37
Tabela 2 - Fornecimento individual dos apartamentos ......................................................... 50
Tabela 3 - Fornecimento individual das Lojas ..................................................................... 50
Tabela A 1 - Tabela com índices de refletâncias para diferentes cores ................................. 71
Tabela A 2 - Tabela com índices de refletâncias para diferentes tipos de materiais. ............. 71
Tabela A 3 - Tabela de fator de utilização – luminária TBS027 ........................................... 71
Tabela A 4 - Tabela com potência, fluxo luminoso e Índice de reprodução de cor (IRC) de
diferentes tipos de lâmpadas................................................................................................ 72
Tabela A 5- Seções de condutores com cobrimento de PVC/70ºC e máxima corrente suportada
........................................................................................................................................... 72
Tabela A 6 - Tabela com as correntes de cada seção para cada método de ........................... 73
Tabela A 7 - Tabela com os fatores de agrupamentos .......................................................... 73
Tabela A 8 - Tamanho nominal dos eletrodutos................................................................... 74
Tabela A 9 - Potência de apartamentos por área, método da are útil..................................... 74
Tabela A 10 - Fator de coincidência em função do número de apartamentos ....................... 75
Tabela A 11 - Fator de demanda área residencial de serviço. ............................................... 75
Tabela A 12 - Fator de demanda para eletrodomésticos em geral......................................... 76
Tabela A 13 - Fator de demanda para chuveiros elétricos, fornos e fogões elétricos............. 76
Tabela A 14 - Fator de demanda de aparelhos de ar condicionado ....................................... 77
Tabela A 15 - Fator de demanda para bombas d’água e banheiras de hidromassagem.......... 77
INDICE DE QUADROS
GRÁFICO PÁGINA
Quadro 1 - Cargas estimadas e Equipamentos dos apartamentos.......................................... 38
Quadro 2 - Cargas estimadas e Equipamentos das lojas ....................................................... 40
Quadro 3 - Divisão dos circuitos dos apartamentos.............................................................. 41
Quadro 4 - Divisão dos circuitos das lojas ........................................................................... 41
Quadro 5 - Condutores e Disjuntores dos apartamentos ....................................................... 46
Quadro 6 - Condutores e Disjuntores das lojas .................................................................... 46
Quadro 7 - Levantamento da carga instalada para as lojas ................................................... 51
Quadro 8 - Levantamento da carga instalada para os condomínios....................................... 52
Quadro 9 - Quadro de cargas apartamento tipo .................................................................... 53
Quadro 10 - Quadro de cargas apartamento térreo ............................................................... 53
Quadro 11 - Quadro de carga das lojas ................................................................................ 53
Quadro B 1 - Quadro com os níveis requerido de iluminamento para cada tipo de atividade 78
Quadro B 2 - Quadro com os pesos para determinar a o nível de iluminância ...................... 78
Quadro B 3 - Características de fornecimento individual da COSERN ................................ 79
Quadro B 4 - Fatores de demandas para áreas não residenciais ............................................ 80
Quadro B 5 - Demanda individual para motores monofásicos - ........................................... 80
Quadro B 6 - Demanda individual para motores trifásicos ................................................... 81
13
1. INTRODUÇÃO
Fonte: Autor
15
Figura 2 - Condomínio
3. NORMAS APLICADAS
4. REVISÃO DA LITERATURA
4.4.1.1 Iluminação
4.4.1.1.1 Residencial
mais utilizados para o dimensionamento é o método de lúmens, que será detalhado mais à
frente. Para fazer um projeto desse tipo é necessário entender alguns conceitos antes:
Fluxo luminoso (O): É a quantidade total de luz emitida por uma fonte
luminosa em todas as suas direções. A unidade de medida é o Lúmen;
Iluminância (E): E a quantidade de luz que chega em um ponto ou área,
também pode ser definida como uma razão entre o fluxo luminoso sobre a área de
incidência. A unidade de medida é o Lux. Para se medir a iluminância existe um
aparelho chamado luxímetro:
= (Equação 1)
Onde:
= Área, em m²,
= Fluxo luminoso, em lúmens.
= (Equação 2)
Onde:
O = fluxo luminoso total a ser emitido pelas lâmpadas, em lúmens;
S = área do recinto, em m²;
E = iluminamento médio requerido pelo ambiente a ser iluminado, em lux;
24
u = fator de utilização;
d = fator de depreciação do serviço de iluminação ou de perdas.
= ( )
(Equação 3)
Onde:
b = largura do ambiente, em metros;
l = comprimento do ambiente, em metros;
hdu = pé direito útil, é a distância vertical entre a luminária e o plano de trabalho, em
metros.
Entretanto, na prática, as fabricantes de luminárias já apresentam uma tabela com o
fator de utilização. Para a leitura dessa tabela é necessário saber o índice de eficiência do recinto
e os percentuais de refletância do teto, paredes e piso. Um exemplo de uma dessas tabelas
25
4.4.1.2 Tomadas
Podemos dividir as tomadas em dois tipos: tomadas de uso geral (TUG’s) e tomadas
de uso especifico (TUE’s). As tomadas de uso geral são as tomadas que não foram
determinadas para atender um único equipamento, normalmente são tomadas que atendem
itens móveis, como carregadores, televisores, ventiladores, entre outros. As tomadas de uso
específico são as tomadas que em fase de projeto já consideram equipamentos permanentes de
grande potência como: chuveiro elétrico, ar condicionado, fogão elétrico, micro-ondas, entre
outros.
26
4.4.1.2.1 Residencial
Com relação a potência desses pontos a norma também tem suas considerações e
preconiza os valores a seguir:
Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço,
lavanderias e locais análogos, no mínimo 600VA por ponto de tomada, até três pontos,
e 100VA por ponto para os excedentes, considerando-se cada um desses ambientes
separadamente;
Nos demais cômodos ou dependência considera-se no mínimo 100VA.
Onde:
= potência do circuito, em Watts (W) ou Volt-Ampere (VA);
= voltagem, volts (V);
= corrente, em amperes (A);
= fator de potência do equipamento ou circuito;
= rendimento do equipamento ou circuito.
Após encontrarmos a corrente corrigida, verificamos qual a seção nominal que irá
suportar a corrente do circuito. Outro aspecto importante é que a Norma preconiza seções
mínimas de condutores para o tipo de circuito, circuito de iluminação ou circuito de força
(tomadas). Adotando a seção mínima de 1,5 mm² para circuito de iluminação e 2,5 mm² para
circuitos de força. (Ver item 6.2.6.1.1da NBR 5410:2004 p. 113)
Por exemplo para o cabo de seção nominal de 2,5mm², de acordo com a quantidade
de condutores em um eletroduto ou fios em um cabo multipolar e o tipo de instalação (método
de referência), a corrente chega a variar de 17,5A (amperes) até 29A, lembrando que esses
valores são a capacidade máxima de corrente para o condutor em cada situação em que ele
pode ser instalado.
4.4.5 Eletrodutos
4.4.7 Aterramento
Método da área útil é um método usado para calcular a potência de demanda dos
apartamentos de uma edificação residencial, esse método é muito prático e estima a potência
da edificação baseado na quantidade de unidades consumidoras e área das unidades. A Norma
Nº 0022 da COSERN traz duas tabelas para calcular o método. (Ver Tabelas A9 e A10, Anexo
A).
A demanda total dos apartamentos ( ) é o produto entre a demanda em kVA
referente a área do apartamento, o número de apartamentos e o fator de coincidência, que é um
fator de correção devido a quantidades de unidades. Por exemplo, em um edifício que tenha 40
apartamentos com 60m² cada, teríamos uma demanda total de 1,36 x 40 x 73,48% = 39,97kVA.
Caso a demanda total dos apartamentos seja menor que 26kVA a COSERN
recomenda que seja feito o cálculo pelo método das cargas instaladas. Após calcular a demanda
dos apartamentos pelo método da carga instalada, compara-se a potência calculada com os
26KVA e adota-se o menor valor entre eles.
5. DESENVOLVIMENTO
5.1.1 Apartamento
Sala 14,24 18
Cozinha 4,15 8,25
Área de Serviço 2,35 6,14
Banheiro 3,09 7,80
Quarto 7,20 10,80
Quarto Casal 8,28 11,70
TOTAL 39,31
Fonte: Autor
5.1.2 Lojas
No caso da iluminação das lojas foi feito o levantamento através do método de lúmens,
descrito no capítulo anterior.
= (Equação 2)
Considerando que nas lojas comerciais poderão funcionar alguns escritórios, foi
decidido fazer um projeto luminotécnico para um escritório, para o dimensionamento através
do método de lúmens alguns dados são necessários:
Área: 43,35m²;
Largura: 6,15m;
Comprimento: 7,05m;
Pé direito útil: altura da luminária até o plano de trabalho: 1,8m (luminária com
altura de 2,50m e mesa com 70cm);
Idade dos ocupantes: inferior a 40 anos (-1); (Quadro B2, Anexo B);
Tipo de atividade: critica (+1); (Quadro B2, Anexo B);
Níveis de refletância do plano de trabalho: 70% (mesas brancas) (-1); (Quadro
B2, Anexo B);
39
6,15 7,05
= = = 1,82
ℎ ( + ) 1,80 (6,15 + 7,05)
Encontra-se o fator de utilização (u), mas o fator de utilização está relacionado com o
tipo de luminária que vai ser adotada, variando de fabricante para fabricante. Considerando
uma luminária TBS027 da Philips (Tabela A3, Anexo A) e os padrões de refletâncias adotados
(70%,50%,30%), não teremos um valor exato para k= 1,82, assim temos que interpolar os
valores para k=1,5 e k =2,0. Dessa forma encontramos o fator de utilização de 71%.
Como se trata de um escritório, podemos adotar que é um ambiente limpo, o que
significa um fator de depreciação (d) de 80%. O iluminamento médio requerido é encontrado
baseado na soma algébrica dos fatores: idade, nível de atividade e refletância do plano de
trabalho. Baseado nas características adotadas teremos uma soma algébrica de (-1) + (+1) + (-
1) = (-1), De acordo com o Quadro B1, Anexo B, para atividades em escritórios, o
iluminamento médio requerido é de 750 lux. Portanto, temos que o fluxo luminoso requerido
é:
750 43,35
= = = 57240 ú
0,71 0,8
Então temos um total de 9 luminárias com duas lâmpadas de 36W para atender um
escritório, totalizando uma potência de 648W. Dessa forma, temos um embasamento teórico a
respeito da quantidade de luminária do recinto, mas se utilizássemos os critérios que a NBR
40
5410 recomenda, o mesmo que foi utilizado para residência, teríamos uma potência estimada
de 700VA.
Para as tomadas de uso geral foram adotados os critérios de Ademaro Cotrim (2009),
citados no capítulo anterior, que considera um ponto a cada 4m² e com potência de 200VA.
Para as tomadas de uso específico, foram considerados dois aparelhos de ar condicionado de
21000BTUS. Como podemos ver no quadro a seguir.
Apartamentos
Quadro 3 - Divisão dos circuitos dos apartamentos
Lojas
Quadro 4 - Divisão dos circuitos das lojas
Nessa etapa, precisamos estar com os circuitos divididos, mas durante essa fase
podemos visualizar de forma melhor e talvez modificar os circuitos, visando um traçado mais
inteligente ou econômico. Primeiramente, locamos os pontos na planta baixa, a Norma faz
referência em alguns casos a pontos específicos de força e de luz, por exemplo, tomadas
próximo a lavatório do banheiro, mas em âmbito geral, as disposições dos pontos ficam a
critério do projetista. Após os pontos locados (Figura 8 e Figura 10), traça-se os eletrodutos
que ligam esses pontos, lembrando que dentro dos eletrodutos irão passar os circuitos (Figura
9 e Figura 11).
42
Fonte: Autor
43
Fonte: Autor
44
Fonte: Autor
45
Fonte: Autor
circuito, precisamos acompanhar cada circuito pelo desenho e verificar em qual eletroduto
continha a maior quantidade de circuitos no mesmo. Dessa forma, sabemos qual fator de
agrupamento usar. (Tabela A7, Anexo A).
Após encontrar as correntes corrigidas, podemos ver quais seções de fio suportam
aquela corrente. Agora com os condutores escolhidos dimensiona-se os disjuntores, sempre
levando em consideração a corrente máxima que a seção suporta e a corrente do circuito. Em
seguida temos os quadros com os condutores e disjuntores para os apartamentos e as lojas.
Apartamentos
Corrente Corrente
Circui- Potência Fator de Proteção
Descrição de pro- Corrigida Condutores
tos (VA) Agrupamento (A)
jeto (A) (A)
1 Apartamento 900 4.1 0.7 5.8 2 X 1.5mm² 10A
Sala, Quarto e
2 1000 4.5 0.7 6.5 3 X 2.5mm² 16A
Quarto Casal
Coz., BWC e
3 3000 13.6 0.8 17.0 3 X 2.5mm² 16A
Área de Ser.
Chuveiro
4 4400 20.0 0.8 25.0 3 X 4mm² 25A
Elétrico
Ar condicionado
5 1400 6.4 0.7 9.1 3 X 2.5mm² 16A
12000 BTU
Micro-ondas e
6 2650 12.0 0.8 15.1 3 X 2.5mm² 16A
Maq. De lavar
Fonte: Autor
Lojas
Quadro 6 - Condutores e Disjuntores das lojas
Cor- Cor-
Circui- Potên- rente de Fator de Agru- rente Proteção
Descrição Condutores
tos cia (VA) projeto pamento Corri- (A)
(A) gida (A)
1 Loja 700 3.2 0.8 4.0 2 X 1.5mm² 10A
2 Loja 2200 10.0 0.8 12.5 3 X 2.5mm² 16A
Ar condicionado
3 2400 10.9 1 10.9 3 X 2.5mm² 16A
21000 BTU
Ar condicionado
4 2400 10.9 1 10.9 3 X 2.5mm² 16A
21000 BTU
Fonte: Autor
47
Figura 12 -Planta baixa do apartamento com as dimensões nominais dos eletrodutos e numeração dos
circuitos
Fonte: Autor
49
Figura 13 - Planta baixa da loja com as dimensões nominais dos eletrodutos e numeração dos circuitos
Fonte: Autor
Fornecimento - Apartamentos
Tipo de Alimentador Monofásico
Carga Instalada (W) 13350
Ramal de distribuição 16mm²
Medição 70 A
Disjuntor Geral 70 A
Fonte: Autor
Fornecimento - Lojas
Tipo de Alimentador Monofásico
Carga Instalada (W) 7700
Ramal de distribuição 6mm²
Medição 40 A
Disjuntor Geral 40 A
Fonte: Autor
6. RESULTADOS
Nº de
Circuitos Tipo Descrição Potência Condutores Proteção (A)
Pontos
1 Iluminação Apartamento 8 900 2 X 1.5mm² 10A
2 TUG's Sala, Quarto e Quarto Casal 10 1000 3 X 2.5mm² 16A
3 TUG's Coz. , BWC e Área de Ser. 5 3000 3 X 2.5mm² 16A
4 TUE's Chuveiro Elétrico 1 4400 3 X 4mm² 25A
5 TUE's Ar condicionado 12000 BTUS 1 1400 3 X 2.5mm² 16A
6 TUE's Micro-ondas e Maq. De lavar 2 2650 3 X 2.5mm² 16A
TOTAL 13350
Fonte: Autor
Nº de
Circuitos Tipo Descrição Potência Condutores Proteção (A)
Pontos
1 Iluminação Apartamento 10 1100 2 X 1.5mm² 10A
2 TUG's Sala, Quarto e Quarto Casal 10 1000 3 X 2.5mm² 16A
3 TUG's Coz. , BWC e Área de Ser. 5 3000 3 X 2.5mm² 16A
4 TUE's Chuveiro Elétrico 1 4400 3 X 4mm² 25A
5 TUE's Ar condicionado 12000 BTUS 1 1400 3 X 2.5mm² 16A
6 TUE's Micro-ondas e Maq. De lavar 2 2650 3 X 2.5mm² 16A
TOTAL 13550
Fonte: Autor
Nº de
Circuitos Tipo Descrição Potência Condutores Proteção (A)
Pontos
1 Iluminação Loja 9 700 2 X 1.5mm² 10A
2 TUG's Loja 11 2200 3 X 2.5mm² 16A
3 TUE's Ar condicionado 21000 BTUS 1 2400 3 X 2.5mm² 16A
4 TUE's Ar condicionado 21000 BTUS 1 2400 3 X 2.5mm² 16A
TOTAL 7700
Fonte: Autor
54
FINALIDADE DO PROJETO
Tomadas
Para alimentação das tomadas, foram previstos tomadas do padrão brasileiro com 3
pinos, todas ligadas com o fase, neutro e terra do sistema. As tomadas deverão suportar a tensão
de 220V e a corrente do circuito. Todas as tomadas deverão obedecer às normas brasileiras.
Eletrodutos
Os eletrodutos deverão ser de PVC rígido para o encaminhamento enterrado e para os
que irão dentro das lajes. Os eletrodutos das paredes podem ser do tipo flexível. As seções
nominais de projetos deverão ser obedecidas. Nos casos dos eletrodutos enterrados foi
considerado um eletroduto a mais como reserva para futuras instalações.
Condutores
Os condutores deverão obedecer às seções nominais de projeto, deverão ser do tipo
flexível para facilitar a instalação. Os que não tiverem especificações em projeto deverão ser
de cobre com cobrimento em PVC. As cores dos fios deverão obedecer às indicações
normativas: azul claro para o neutro, verde ou verde e amarelo para o terra, vermelho, branco
ou preto para os fases e o marrom para o retorno.
Iluminação
As luminárias deverão ser do tipo blindada para evitar a fuga de corrente, as lâmpadas
não deverão ultrapassar a potência estimada em projeto. Os circuitos que serão acionados por
fotocélulas deverão ter suas fotocélulas locadas em locais que possam receber o máximo de luz
solar durante o dia.
As luminárias das lojas deverão ser do tipo TBS027 da Philips e deverá conter 02
lâmpadas TLD/840 de 36W para alcançar os níveis de luminosidade projetado. Qualquer
modificação deverá ser consultado o projetista.
As caixas de distribuição das torres também serão usadas para os módulos de medição
e deverão ter espaço para 18 medidores, sendo 16 para os apartamentos, 1 para o condomínio
e 1 reserva. Os disjuntores e circuitos deverão seguir os esquemas apresentados em projetos.
As caixas de distribuição das lojas também serão usadas para os módulos de medição
e deverão ter espaço para 7 medidores, sendo 5 para as lojas, 1 para área comum do condomínio
e outro de reserva.
As caixas de distribuição geral, caixa de distribuição das torres e das lojas, deverão
obedecer às recomendações normativas e de projetos.
Todos os medidores deverão ser monofásicos, seguindo os padrões normativos
vigentes.
Subestação
Todas as características da subestação deverão ser impostas pelo projetista da mesma,
obedecendo sempre as normas vigentes.
6.3 Projetos
16
15
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32
14
BLOCO 01
01
02
01
13
12
11
10
BLOCO 02
09
1
08
10
07
BR
06
05
64 63 62 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44
04 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
04
03
02
COATS
01
BLOCO 03
RUA INTERNA - 5,00m
05
CONDOMÍNIO
02 03 GUARARAPES
G3
04
BLOCO 04 13 JARD
IM
14
EM
TELHA
FIBROONDUL
INC. CIMENADA
10% TO
47.37
03
BR101
47.37
47.37
01
09
10
EIO
SS
PA
11 08
ÁREA DE LAZER
IO
SE
S
PA
12
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
SEM ESCALA
01 02 03 04 05 06 01 02
PROJETOS DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
DESCRIÇÃO:
PLANTA DE SITUAÇÃO E PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DO
EMPREENDINMENTO.
PLANTA DE SITUAÇÃO
ESCALA 1:1000 PROJETISTA: FOLHA:
ANDREW AUGUSTO
DATA:
ABRIL/2017
01/12
01 02 03 04 05 06 01
ÁREA DE LAZER
BLOCO 03
BLOCO 02
BLOCO 01
BLOCO 04
09
11
10
12
02
03 04 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
PA 2Ø50mm 3#50(50)mm²
SS
EIO 2Ø50mm 3#35(35)mm²
13
G3
47.37
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
ESCALA 1:500
DIAGRAMA UNIFILAR DIAGRAMA UNIFILAR
125A 70A
POSTE DE ENTRADA DO PROPRIETÁRIO CD-TORRES 66680VA 4 x 50 mm² CD-TORRE 1 26000VA 4 x 25 mm² PROJETISTA: FOLHA:
100A 70A
CD-LOJAS 46620VA 4 x 35 mm² CD-TORRE 2 26000VA 4 x 25 mm² ANDREW AUGUSTO
02/12
ELETRODUTO NO PISO OU ENTERRADO
70A
CD-TORRE 3 26000VA 4 x 25 mm²
FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, DATA:
70A
FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA, CD-TORRE 4 26000VA 4 x 25 mm²
ABRIL/2017
HALL HALL
8,78m² 8,78m²
3#25(25)mm²
2Ø50mm
BL01, 02 e 04
3x(2Ø50mm) 3#50(50)mm²
2Ø50mm
BL02
3#25(25)mm²
2Ø50mm
3#25(25)mm² 3#25(25)mm²
2Ø50mm 2Ø50mm
BL04 BL01
CONVENÇÕES
DETALHE IMPLANTAÇÃO
CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS
ESCALA 1:100
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
DATA:
ABRIL/2017
03/12
100
1 i
CONVENÇÕES
5
2 2
ARANDELA SIMPLES NA PAREDE
QUARTO QUARTO
7.20m² 7.20m² 80
1 e CAIXA OCTOGONAL 4"x4" NO TETO
160
2 1 c
QUARTO CASAL QUARTO CASAL LUMINÁRIA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE
8.28m² 8.28m²
140
08 1 b h 4 R SENSOR FOTOELÉTRICO NA PAREDE OU TETO
SALA DE ESTAR 09 07
BANHEIRO 14.24m² 100 BANHEIRO
3.09m² 10 06 3.09m²
SALA DE ESTAR 600VA
1 h TOMADA 2P OU 2P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 0,30m DO PISO
11 05
14.24m² 2 3
12 04
4 TOMADA 2P OU 2P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 1,20m DO PISO
03 3 600VA
13
600VA 3
02
14 g TOMADA 2P OU 2P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 2,10m DO PISO
01 2 f 6
15
1 j
D S 100
140
100
16 b
a
1 a
1 f j PONTO PARA CONDICIONADOR DE AR NA PAREDE A 1,80m DO PISO
COZINHA 100
COZINHA 1 g
Sensor de 4.15m²
2.98 4.15m² 2.98 HALL CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS
Presença 2
8,78m² no Teto SERVIÇO
SERVIÇO 2 3 6 3
Ø16mm Ø16mm 600VA 2.35m² 600VA
2.35m²
C CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
p 103
600VA 600VA 2;5 #2.5 1 2;5 600VA 600VA
3 SERVIÇO 6
Ø25mm 3;6 6 SERVIÇO 3
3 2 C p 2 3
2.35m² 100 2.35m² QUADRO DE MEDIÇÃO DE LUZ PADRÃO COSERN/IBERDROLA
Ø20mm Ø20mm Ø20mm Ø20mm
1 6
2.98
g 1 2.98 g 1 g
100 Ø20mm a a 1 4 Ø20mm 100 ELETRODUTO NAS PAREDES
j f 1 2 2 1 3 1 f j
a 1 b b 1 a 6
100 f g 100
Ø20mm 140 1 2 140 Ø20mm
1 j
j 1
c
2 c i 2
2 2 1 2
1 2 de 1 2;5
Ø20mm Ø20mm b
Ø20mm Ø20mm 1 2
Ø20mm Ø20mm
ci
QUARTO CASAL Ø20mm QUARTO Ø20mm QUARTO CASAL
c 1 2 2 1 c 8.28m²
8.28m² 7.20m² 160
160
e 1 1 2 1 e
80 2 5 80 2
Ø16mm Ø20mm
Ø16mm Ø16mm QUARTO Ø16mm Ø16mm Ø16mm Ø16mm
7.20m²
2 2 2 2
5 5
i 1 1 i
100
DATA:
ABRIL/2017
04/12
5
CONVENÇÕES
2 2
ARANDELA SIMPLES NA PAREDE
QUARTO QUARTO
7.20m² 7.20m² 80
1 e
CAIXA OCTOGONAL 4"x4" NO TETO
160
2 1 c
QUARTO CASAL QUARTO CASAL LUMINÁRIA PARA UMA LÂMPADA FLUORESCENTE
8.28m² 8.28m²
3
4 TOMADA 2P OU 2P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 1,20m DO PISO
03 600VA
13
600VA 3
02
14 g
f
TOMADA 2P OU 2P+T UNIVERSAL NA PAREDE A 2,10m DO PISO
01 2 6
15
D S 140
100
16 b 1 a PONTO PARA CONDICIONADOR DE AR NA PAREDE A 1,80m DO PISO
a 1 f
COZINHA 100
COZINHA 1 g
Sensor de 4.15m²
2.98 4.15m² 2.98 HALL
8,78m²
Presença 2 CAIXA DE PASSAGEM NA PAREDE PARA PASSAGEM DE CABOS
no Teto SERVIÇO
SERVIÇO 2 3 6 3
Ø16mm Ø16mm 600VA 2.35m² 600VA
2.35m²
C
p 103 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
600VA 600VA 2;5 #2.5 1 2;5 600VA 600VA
3 SERVIÇO 6
Ø25mm 3;6 6 3
3 2 C p 2 3
2.35m² COZINHA SERVIÇO
Ø20mm Ø20mm 100 Ø20mm Ø20mm QUADRO DE MEDIÇÃO DE LUZ PADRÃO COSERN/IBERDROLA
4.15m² 1 6 2.35m²
2.98
g 1 2.98 g 1 g
100 Ø20mm a a 1 4 Ø20mm 100
f 1
a 1 b 2 2 b 1 a 1 3 1 f
6
ELETRODUTO NAS PAREDES
100 f g 100
Ø20mm 140 1 2 140 Ø20mm
COZINHA Ø20mm Ø16mm Ø16mm Ø20mm
Ø16mm 2 2 de Ø16mm
6 4.15m² f f 6
g Ø20mm
104 Ø20mm
g 1 4 ELETRODUTO NA LAJE
3
3 600VA 600VA 3
Ø20mm Ø25mm Ø20mm
600VA 3 Ø16mm Ø16mm 3 600VA
4 4 ELETRODUTO NO PISO OU ENTERRADO
SALA DE ESTAR SALA DE ESTAR
BANHEIRO 3 2 2 3 FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA,
600VA 14.24m² 14.24m² 600VA 4
3.09m² 1 2;5
h 1
b
2 1 1 BANHEIRO
h FIOS: FASE FORÇA, RETORNO FORÇA,
Ø20mm 100 Ø25mm Ø25mm h 100 3.09m² Ø20mm
Ø16mm Ø16mm Ø16mm Ø16mm
h b 1 1 b h
140 140
2
1 2;5
Ø16mm 2 2 Ø16mm
2 Ø20mm 2 2 Ø20mm 2
Ø16mm Ø16mm
d 1 1 d
d d
80 e e 80
c c
2 2
2 2 1 2
1 2 de 1 2;5
Ø20mm Ø20mm
QUARTO CASAL b
Ø20mm Ø20mm 1 2
Ø20mm 8.28m² Ø20mm
c
QUARTO CASAL Ø20mm QUARTO Ø20mm
c 1 2 2 7.20m² 1 c
8.28m²
160 160
e 1 2 1 e
80 2 5 80 2
Ø16mm Ø16mm
Ø16mm Ø16mm QUARTO Ø16mm Ø16mm Ø16mm Ø16mm
7.20m²
2 2 2 2
5 5
PAVIMENTO TIPO.
DATA:
ABRIL/2017
05/12
2
Ø16mm
DIAGRAMA UNIFILAR
1 2;5 600VA 600VA
2 3;6 6 3
3
Ø20mm Ø20mm
1 6 #16.0
g 1 g
a 1 4 Ø20mm 100
2 1 3 1 f
b 1 a 6
f g 100
1 2 140 Ø20mm
Ø16mm Ø20mm
2 de COZINHA Ø16mm
f 6
Ø20mm
g 1 4
3
600VA 3 70A C
Ø20mm
Ø16mm 3 600VA
4 DR 80C 30mA
UNIPOLAR
SALA DE ESTAR 2 3 BANHEIRO
1 2;5 600VA 4
2 4 1 1 h
b
Ø25mm h 100 Ø20mm
Ø16mm Ø16mm
1 b h 4
140 10 C
1 900 2 x 1,5 mm²
2 16 C
1 2;5 2 1000 3 x 2,5 mm²
2 Ø16mm 16 C
2 Ø20mm 2 3 3000 3 x 2,5 mm²
Ø16mm
1 d 25 C
d 4 4400 3 x 4,0 mm²
e 80
c QUARTO CASAL 16 C
3 x 2,5 mm²
2 5 1400
2 1 2 16 C
1 2 de 1 6 2350 3 x 2,5 mm²
2;5
Ø20mm b
Ø20mm 1 2
Ø20mm
c
Ø20mm
2 1 c
160
2 1 e
2 5 80 2
QUARTO Ø16mm PROJETOS DE INSTALAÇÕES
Ø16mm
Ø16mm Ø16mm ELÉTRICAS
2 2 DESCRIÇÃO:
5 PLANTA BAIXA COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE
BAIXA TENSAO DE UMA UNIDADE RESIDENCIAL TIPO
E SEU DIAGRAMA UNIFILAR.
ESCALA 1:50
DATA:
ABRIL/2017
06/12
DIAGRAMA TRIFILAR
r s t
3F#25.0/N#25.0 4x Ø25mm
401 402 403 404
T#16.0 Ø25mm Ø25mm Ø25mm Ø25mm 401 a
404
#16.0 #16.0 #16.0 #16.0
#16.0
70C 70C 70C 70C
70 A 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C
DR 100A 30mA 16C 25C 16C 16C 25C 16C 16C 25C 16C 16C 25C 16C
TETRAPOLAR
CDL-401 CDL-402 CDL-403 CDL-404
70A
101 13550 3 x 16mm² CP 30x30cm
70A
102 13550 3 x 16mm²
70A 4x Ø25mm
103 13550 3 x 16mm² 301 302 303 304
Ø25mm Ø25mm 301 a
70A 304
104 13550 3 x 16mm²
#16.0 #16.0
70A Ø50mm
201 13350 3 x 16mm²
16.0
70 A
70C 70C 70C 70C 401 a
3 x 16mm² 13350 202 404
70 A 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C
3 x 16mm² 13350 203
#16.0
70 A
3 x 16mm² 13350 204 16C 25C 16C 16C 25C 16C 16C 25C 16C 16C 25C 16C
70 A
3 x 16mm² 13350 301
70 A CDL-301 CDL-302 CDL-303 CDL-304
3 x 16mm² 13350 302
CP 30x40cm
70 A
3 x 16mm² 13350 303
70A
304 13350 3 x 16mm² 201 202 203 204 4x Ø25mm
70A Ø25mm Ø25mm Ø25mm Ø25mm 201 a
401 13350 3 x 16mm² 204
70A #16.0 #16.0 #16.0 #16.0
402 13350 3 x 16mm² 2x 50mm
70A #16.0
403 13350 3 x 16mm² 70C 70C 70C 70C 301 a 401 a
304 404
70A
404 13350 3 x 16mm² 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C
16A #16.0 #16.0
HALL 1200 3 x 2,5mm²
16C 25C 16C 16C 25C 16C 16C 25C 16C 16C 25C 16C
70C
4x Ø25mm
101 102 103 104
MM-01 E CD-TORRE Ø25mm Ø25mm Ø25mm Ø25mm
10B 16C R 101 a
COND.
INT.
#16.0 #16.0 #16.0 #16.0 104
70C 70C 70C 16C 70C 70C 70C
10C 20C 3x Ø50mm
70C 70C 70C 70C #16.0
201 a 301 a 401 a
CDL-102 204 304 404
70C 70C 70C 70C 70C 70C 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C 10B 16C 16C
4x Ø50mm
CD - TORRE OU MM
VEM DO POSTE
CD TORRES 1 Ø 50mm
101 a
104
201 a
204
301 a
304
401 a COND. INT.
404 PROJETOS DE INSTALAÇÕES
Ø1"
3F#25.0
N#25.0 #16.0 #16.0 #16.0 #16.0 #2.5
#16.0 ELÉTRICAS
DESCRIÇÃO:
ESQUEMA VERTICAL E DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
ESQUEMA VERTICAL TORRE DA TORRE, ESQUEMA MODULO DE MEDIÇÃO E
DIAGRAMA TRIFILAR DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA
ESCALA 1:100 TORRE.
PROJETISTA: FOLHA:
ANDREW AUGUSTO
DATA:
ABRIL/2017
07/12
1.50
3.00
R9.4
6
4.50
2.40
1 b 1 a
110 110
1 1
b a
16
13.45m²
4 5
4 4 4 5 5 5
1 b 600VA 600VA 1 a 7.00
2.40
110 110
b a
1 4 1 4 2 R1 2 R1 2 R1 2 R1
10.00
4 4 5 5
600VA 600VA b a 600VA 600VA 100 100 100 100
4
1 5
d
15
5 2
1 5 Ramal AC R1
4 1 d
100 d
1 4 1 5
1
2.40
c 5 5
c
2.65
1 c 4,5 2 3
140 4 R1 R2
1 4
c
R1
R R
1 c
4 140 R1 R2
14
4 14.68m ² 4 4
2.40
2
c b 200VA 200VA 200VA
1 2
bc
2 Ø16mm 2 2
Ø20mm
1
72
1
72
1 LOJA 5 72 a
01
200VA c b 3
2 43.36m² R2
2
Ø16mm
1 1 1 PASSEIO
c b a
Ø16mm 1 2 Ø16mm Ø16mm 2 R1 2 R1 2 R1 2 R1 2 R1
b 100 100 100 100 100
Ø20mm
3 R2
200VA
LOJA1 2x200VA 100
1
2 72 1 72
43.36m² 72
a
2
1.50
2 R1
c b 100
2.30
2
Ø16mm
1 1 1 2
2.50
c b a
Ø16mm Ø16mm Ø20mm
200VA
2
72
1
72
1 1 2 72 1 1
c b 4 a
02
ab
Ø20mm Ø16mm
Ø16mm
1.20
3
2 2 2 Ø16mm 2
200VA 4 200VA 200VA a b
Ø16mm 3
47.47
2
c b 200VA 200VA 200VA
1 2
bc
2 Ø16mm 2 2
Ø20mm
LOJA 4
2.50
1 1 1
72 72 43.36m² 72 a
200VA c b
2
2
Ø16mm
1 1
1 2 R1
c b a
100
01
Ø16mm 1 2 Ø16mm Ø16mm
b 3 R2
Ø20mm
100
200VA
LOJA1 1
2x200VA
2.40
2 1 72 2
72 c 72 b
43.36m² a
2
Ø16mm
FACHADA POSTERIOR
1 1 1 2
FACHADA FRONTAL
c b a
Ø16mm Ø16mm Ø20mm
13
200VA
2 1 1 72 1
2.40
72 72 1 2 a 1
c b 4
ab
Ø20mm Ø16mm
Ø16mm
3
2 2 2 Ø16mm 2
200VA 4 200VA 200VA a b
Ø16mm 3
12
c b 200VA 200VA 200VA
1 2
bc
2 Ø16mm 2 2
Ø20mm
LOJA 3
2.40
1 2 R1
200VA 72 1 72 1 43.36m² 72 a 100
c b
2
2 4.50
Ø16mm
1 1
1
c b a
3 R2
11
Ø16mm 1 2 Ø16mm Ø16mm
100
b
Ø20mm
200VA
LOJA1 2x200VA
2.40
1 1 2
2 72 c 72 b 72
43.36m² a
2
Ø16mm
1 1 1 2
c b a
Ø16mm Ø16mm Ø20mm
7.00
10
200VA
2
72 1
2.40
1 1 1 2
72 72 a 1
c b 4
ab
Ø20mm Ø16mm
Ø16mm
3
2 2 2 Ø16mm 2
200VA 4 200VA 200VA a b
Ø16mm 3 3 R2
100
09
2 1.70
c b 200VA 200VA 200VA
1 2
2 Ø16mm 2 2
bc
Ø20mm
PASSEIO
LOJA 2 .88
2.40
1
72 1 72 1 43.36m² 72 a
200VA c b
2
2
Ø16mm 1 3 R2
1 1
c b a 100
08
Ø16mm 1 2 Ø16mm Ø16mm
b
Ø20mm
200VA
LOJA1 2x200VA
2.40
1 1 2
2 72 c 72 b 72
43.36m² a
2
Ø16mm
1 1 1 2
c b a
07
Ø16mm Ø16mm Ø20mm
200VA
2 1 3 R2
2.40
1 1 1 2 72 a
72 72 1 100
c b 4
ab
Ø20mm Ø16mm
Ø16mm
3
2 2 2 Ø16mm 2
200VA 4 200VA 200VA a b
Ø16mm 3
06
2
c b 200VA 200VA 200VA
1 2
bc
2 Ø16mm 2 2
Ø20mm
LOJA 1
2.40
1
72 1 72 1 43.36m² 72 a
200VA c b
2
2 3 R2
100
Ø16mm 1
1 1
c b a
05
200VA 2x200VA
2 1
72 c
1
72 b 72 1 2
a
2
Ø16mm
1 1 1 2 3 R2
c b a 100
Ø16mm
04
Ø16mm Ø20mm
200VA
2.40
2 1 1 1
72 72 1 2 72 a 1
c b 4
ab
Ø20mm Ø16mm
Ø16mm
3
2 2 2 Ø16mm 2
200VA 4 200VA 200VA a b
Ø16mm 3
03
AC L5 L4 L3 L2 L1
PROJETOS DE INSTALAÇÕES
2.40
Ramal AC
Ramal L5 3 R2
100
Ramal L4
ELÉTRICAS
Ramal L3
Ramal L2
02
Ramal L1
2.40
1.50
DESCRIÇÃO:
01
3 R2
100
PASSEIO
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO DA ALAMEDA COMERCIAL
3 R2 3 R2
PASSEIO 100 100
3.00
PROJETISTA: FOLHA:
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ANDREW AUGUSTO
SEM ESCALA DATA:
ABRIL/2017
08/12
DIAGRAMA UNIFILAR
1 b 1 a #6.0
110 110
1 1
b a
BANHEIRO MASC.
13.45m²
40A C
DR 40C 30mA
4 5 UNIPOLAR
4 4 4 5 5 5
1 b 600VA 600VA 1 a
110 110
b a
1 4 1 4
4 4 5 5
600VA 600VA b a 600VA 600VA
BANHEIRO FEM. 10 C
13.45m² 1 820
10 C
4 2 1200
1 5 10 C
d 3 1200
5
16 C
1 d 1 5 Ramal AC 4 2400
4 d
CIRCULAÇÃO 100 16 C
1 4 1 5 2200
5,76m² 5
1 c
c 5 5
1 c 2,3
4,5
140
4
1 4
c
R R
1 c
4 140
DEPÓSITO
14.68m² 4
4 4
ESCALA 1:50
DATA:
ABRIL/2017
09/12
DIAGRAMA UNIFILAR
2
c b 200VA 200VA 200VA
1 2
bc
2 Ø16mm 2 2
Ø20mm
#6.0
72
1
72
1 LOJA 72
1
200VA c b a
43.36m²
2
2
Ø16mm
1
40A C
1 1
c b a
Ø16mm
DR 40C 30mA
Ø16mm 1 2 Ø16mm
UNIPOLAR
b
Ø20mm
200VA 2x200VA
1 1 1 2
2 72 72 72
c b a
10 C
2 1 700 2 x 1,5 mm²
16 C
Ø16mm 2 2200 3 x 2,5 mm²
1 1 1 2 16 C
c b a 3 2400 3 x 2,5 mm²
Ø16mm Ø16mm Ø20mm 25 C
4 2400 3 x 2,5 mm²
200VA
2 1
1 1 1 2 72
72 72 a 1
c b 4
ab
Ø20mm Ø16mm
Ø16mm
3
2 2 2 Ø16mm 2
200VA 4 200VA 200VA a b PROJETOS DE INSTALAÇÕES
Ø16mm 3
ELÉTRICAS
DESCRIÇÃO:
PLANTA BAIXA COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE
BAIXA TENSAO DE UMA UNIDADE COMERCIAL E SEU
DATA:
ABRIL/2017
10/12
DIAGRAMA TRIFILAR
r s t
3F#35.0/N#35.0
T#16.0
100A
DR 100A 30mA
TETRAPOLAR
40A
L1 7700 3 x 6mm²
40A
L2 7700 3 x 6mm²
40 A
3 x 6mm² 7700 L3
40 A
3 x 6mm² 7700 L4
40A
L5 7700 3 x 16mm²
40A
AC 7820 3 x 16mm²
PROJETISTA: FOLHA:
ANDREW AUGUSTO
DATA:
ABRIL/2017
11/12
SUBESTAÇÃO AÉREA 112,5kVA 13,8kV:380/220V
MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA
PROJETOS DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
DESCRIÇÃO:
ESQUEMA SUBESTAÇÃO AEREA
PROJETISTA: FOLHA:
ANDREW AUGUSTO
DATA:
ABRIL/2017
12/12
69
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5º edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ANEXOS
Tabelas
Tabela A 1 - Tabela com índices de refletâncias para diferentes cores
COR REFLETÂNCIA
Branco 70% até 80%
Preto 3% até 7%
Cinza 20% até 50%
Amarelo 50% até 70%
Fonte: Adaptado de http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetural/tabelas/luminotecnica.pdf. Acesso em
30 de abril de 2017.
TIPO DE
REFLETÂNCIA
MATERIAL
Madeira 70% até 80%
Concreto 3% até 7%
Tijolo 20% até 50%
Rocha 50% até 70%
Fonte: Adaptado de http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetural/tabelas/luminotecnica.pdf. Acesso em
30 de abril de 2017.
Teto 80 80 70 70 70 70 50 50 30 30 0
Parede 50 50 50 50 50 30 30 10 30 10 0
Piso 30 10 30 20 10 10 10 10 10 10 0
K Fator de utilização (%)
0.6 42 40 41 40 39 34 33 30 33 30 28
0.8 50 47 49 48 46 41 40 37 40 37 35
1 57 53 56 54 52 47 46 43 46 42 41
1.25 64 58 62 60 58 53 52 48 51 48 46
1.5 69 62 67 64 62 57 56 53 55 52 51
2 76 68 74 71 67 64 63 60 62 59 57
2.5 81 72 79 75 71 68 67 64 66 63 62
3 85 74 82 78 73 71 70 67 68 67 65
4 89 77 87 81 76 74 73 71 72 70 68
5 92 79 89 83 78 76 75 74 74 72 70
Fonte: Adaptado de http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetural/tabelas/luminotecnica.pdf. Acesso em
30 de abril de 2017.
72
Tabela A 4 - Tabela com potência, fluxo luminoso e Índice de reprodução de cor (IRC) de diferentes tipos de
lâmpadas.
Método de
A1 A1 A2 A2 B1 B1 B2 B2 C C D D
referência
Número de
condutores no 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3
circuito
Seções
Nominais
1.5 14.5 13.5 14 13 17.5 15.5 16.5 15 19.5 17.5 22 18
2.5 19.5 18 18.5 17.5 24 21 23 20 27 24 29 24
4 26 24 25 23 32 28 30 27 36 32 38 31
6 34 31 32 29 41 36 38 34 46 41 47 39
10 46 42 43 39 57 50 52 46 63 57 63 52
16 61 56 57 52 76 68 69 62 85 76 81 67
25 80 73 75 68 101 89 90 80 112 96 104 86
35 99 89 92 83 125 110 11 99 138 119 125 103
50 119 108 110 99 151 134 133 118 168 144 148 122
70 151 136 139 125 192 171 168 149 213 184 183 151
Fonte: Adaptado da tabela 36 da NBR 5410
Quadros
Quadro B 1 - Quadro com os níveis requerido de iluminamento para cada tipo de atividade
‘
80