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Margarete Terezinha de Andrade Costa
Mônica Cecília Gonçalves Condessa Franke
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
________________________________________________________________________
C872L
ISBN 978-85-387-4767-3
Produção
ALTERIDADE X
DIVERSIDADE –
O DIFERENTE
Objetivo:
Compreender alteridade e
diversidade no contexto
da inclusão educacional.
LEGISLAÇÃO
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Atividade
Como a alteridade contribui para o professor na educação?
_______. Inclusão: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
Resolução da atividade
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Extra
Atividade
Escreva um pouco sobre a importância da Declaração de
Salamanca na educação inclusiva.
Referências
BENITE, Anna Maria Canavarro; VILELA, Edda Borges; VILELA-RIBEIRO, Eveline
Borges. Sala de Aula e diversidade. Revista Educação Especial. Santa Maria.
v. 26, n. 45, p. 145-160, jan. abr. 2013. Disponível em: <http://www.ufsm.br/
revistaeducacaoespecial>. Acesso em: 20 jan. 2015.
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Extra
Atividade
Acredito que todos concordam que o aluno com necessida-
des especiais deve ser atendido dentro de suas necessidades.
Quais são os aspectos que a escola terá que abranger para po-
der dizer que ele está sendo atendido satisfatoriamente?
Resolução da atividade
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LEGISLAÇÃO E O
PARADIGMA
DA ALTERIDADE
Objetivos:
Extra
Atividade
Qual o papel da legislação educacional frente à diversidade?
PEREZ, Susana Graciela Pérez Barrera Pérez. Políticas públicas para as Altas
Habilidades/Superdotação: incluir ainda é preciso. Revista Educação Especial.
Santa Maria, v. 27, n. 50, set./dez. 2014. p. 627-640. Disponível em: <http://
cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/%20educacaoespecial/
article/view/14274/pdf>. Acesso em: 20 jan. 2015.
Resolução da atividade
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Extra
Atividade
Qual a indicação que o texto sugere para um trabalho eficaz
no que se refere à atuação do professor e equipe pedagógica?
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Resolução da atividade
Extra
Atividade
O que indica a Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) ?
Referências
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Públicada no Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: <www.
planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 21 jan. 2015.
Resolução da atividade
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DIVERSIDADE NA
EDUCAÇÃO –
UM NOVO OLHAR
Objetivo:
Compreender a diversidade,
contextualizando-a com currículo e o
papel do professor.
Extra
Atividade
Segundo o texto, quais as vantagens de aceitar um desafio?
Resolução da atividade
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O CURRÍCULO NA DIVERSIDADE
“Amar o igual é amar a si mesmo, o desafio está em amar o diferente”.
Paulo Freire
Extra
Atividade
A que um currículo precisa atender?
LEGISLAÇÃO
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Referências
ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula.
Petrópolis: Vozes, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos & ALVES, Nilda. Diálogos entre didáticas e currículo.
São Paulo: Cortez, 2012.
Resolução da atividade
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Extra
Atividade
Comente sobre o papel do professor.
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LEGISLAÇÕES
ESPECÍFICAS PARA A
DIVERSIDADE
Objetivo:
Conhecer as legislações
que atendem à diversidade.
LEGISLAÇÃO
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Extra
Atividade
Quanto à diversidade, faça uma rápida análise de como é
abordada na Constituição Federal.
Resolução da atividade
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Extra
Atividade
Em relação à educação especial e à diversidade, do que
trata o artigo 59 da LDB?
Referências
BRASIL. Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Publicada no Poder Executivo. Brasília, DF. Disponível
em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4024.htm>. Acesso em: 20 jan. 2015.
LEGISLAÇÃO
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LEI DA ACESSIBILIDADE
O Portal do MEC traz a definição do termo acessibilidade
como: “incluir a pessoa com deficiência na participação de ati-
vidades como o uso de produtos, serviços e informações”.
O Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004, conhecido
como a Lei da Acessibilidade
[...] regulamenta as Leis 10.048, de 8 de novem-
bro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de de-
zembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilida-
de das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.
(BRASIL, 2004)
Este decreto também regulamenta o atendimento priori-
tário às pessoas deficiência ou com mobilidade reduzida. No
seu artigo 8.º, do Capítulo lll, considera a acessibilidade como:
I – acessibilidade: condição para utilização, com
segurança e autonomia, total ou assistida, dos es-
paços, mobiliários e equipamentos urbanos, das
edificações, dos serviços de transporte e dos dis-
positivos, sistemas e meios de comunicação e in-
formação, por pessoa portadora de deficiência ou
com mobilidade reduzida;
II – barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que
limite ou impeça o acesso, a liberdade de movi-
mento, a circulação com segurança e a possibili-
dade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso
à informação, classificadas em [...]. (BRASIL, 2004)
Extra
LEGISLAÇÃO
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Atividade
Como o decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004, consi-
dera acessibilidade?
Referências
BRASIL. Decreto n. 5.296 de 2 de Dezembro de 2004. Regulamenta as Leis
n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento
às pessoas que especifica, e n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em: 26 jan. 2015.
NEGRINI, Tatiane; COSTA, Leandra Costa da; ORTIZ, Leodi Conceição Meireles;
FREITAS Soraia Napoleão. Acessibilidade na agenda da inclusão social e
educacional. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 23, n. 37, maio/ago.
2010 p. 287-298. Disponível em: <http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/
index.php/educacaoespecial/article/view/1632/1276>. Acesso em: 26 jan. 2015.
Resolução da atividade
INTEGRAÇÃO E
INCLUSÃO NA
EDUCAÇÃO
Objetivos:
Compreender como se dá a
formação do professor
e relacionar currículo e práticas
pedagógicas inclusivas.
Extra
Atividade
Considerando que a legislação brasileira apregoa a inclusão
dos alunos com necessidades especiais em salas de aulas regu-
lares, aponte dois tópicos necessários para a efetivação da lei
de forma plena na realidade brasileira.
Resolução da atividade
LEGISLAÇÃO
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Extras
LEGISLAÇÃO
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Referência
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. Curitiba: IBPEX,
2006.
Resolução da atividade
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Extra
Atividade
Com relação às práticas pedagógicas inclusivas, comente a
necessidade de trocas de experiências entre os profissionais da
educação.
Resolução da atividade
LEGISLAÇÃO
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A EDUCAÇÃO
DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
Objetivos:
LEGISLAÇÃO
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Extra
Atividade
Faça um pequeno comentário sobre a importância do aten-
dimento precoce a alunos com necessidades especiais.
Referências
ANDRÉS, Aparecida. Pessoas com Deficiência nos Censos Populacionais
e Educacão Inclusiva. Brasília: Camara dos Deputados, Novembro/2014.
Disponível em: <www2.camara.leg.br/documentos-e-pesquisa/publicacoes/
estnottec/ tema11/2014_14137.pdf>. Acesso em: 4 jan. 2014.
Resolução da atividade
LEGISLAÇÃO
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LEGISLAÇÃO
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Atividade
A escola não pode interferir de forma direta e incisiva na
família. Qual seria então uma boa forma de ajudar as famí-
lias que enfrentam problemas com filhos com necessidades
especiais?
Referências
BRASIL. MEC. Cartilha BPC na escola: orientações às famílias. Brasília: 10.
Ago. 2012. Disponível para download em: <http://portal.mec.gov.br/index.
php?option=com_content&view=article&id=17009&Itemid=913>. Acesso em:
9 fev. 2015.
Resolução da atividade
Extras
Atividade
Cite a recomendação legal para empresas que possuem
mais de 100 funcionários, quanto à contratação de pessoas com
necessidades especiais.
LEGISLAÇÃO
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Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Publicada no
Diário Oficial da União de 05.10.1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 4 fev. 2014.
Resolução da atividade
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS
PÚBLICAS PARA A
EDUCAÇÃO NO CAMPO
Objetivos:
LEGISLAÇÃO
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Extras
Atividade
Qual a relação entre a educação no campo e o Movimento
dos Trabalhadores Rurais Sem Terra?
Referências
ANDREOTTI, Azilde L. As Leis Orgânicas do Ensino de 1942 e 1946 [verbete].
Diponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/
verb_c_leis_organicas_de_ensino_de_1942_e_1946.htm>. Acesso em: 6 fev.
2015.
LEGISLAÇÃO
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LEGISLAÇÃO
A educação no campo tem um palco legislativo interessan-
te e necessário à sua efetivação. Sendo importante conhecer
suas determinações constitucionais e educacionais.
A Constituição Federal de 1934 foi a primeira a destinar
recursos para a educação rural, conferindo à União o encar-
go pelo financiamento do ensino nessas áreas, porém as po-
líticas públicas imperiosas para a sua execução jamais foram
implementadas.
A Constituição de 1937 relacionou a educação às necessida-
des da industrialização, vinculando educação e trabalho. Assim,
os sindicatos e empresas, até mesmo as rurais, deveriam ofere-
cer o ensino técnico cabendo ao Estado garantir o cumprimento
dessa determinação, mas estas também não foram efetivadas.
A Constituição de 1946 voltou-se ao processo de descentra-
lização do ensino, sem tirar a responsabilidade da União pelo
atendimento escolar. Atrelou recursos para as despesas com
educação e garantiu a gratuidade do ensino primário, porém
ficou para a empresa agrícola privada o custeio de seus imple-
mentos do ensino na zona rural.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1961 (Lei
4.024/61) preocupou-se em promover a educação nas áreas ru-
rais tendo como finalidade real diminuir a onda migratória para
os grandes centros.
A LDB de 1971 (Lei 5.692/71), aprovada em pleno regime
militar, determinou como função central da escola a formação
para o mercado de trabalho, desvalorizando a formação geral
88 LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
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parteA DIVERSIDADE
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Extra
Atividade
Em qual das Constiuições do Brasil o acesso ao ensino obri-
gatório e gratuito é colocado como direito público subjetivo?
Resolução da atividade
Extra
Atividade
Aponte dois dos maiores problemas dos alunos das escolas
no campo.
LEGISLAÇÃO
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Referências
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Publicada no Diário Oficial da União de
23.12.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/
L9394.htm>. Acesso em: 5 jan. 2015.
Resolução da atividade
LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS
PÚBLICAS PARA A
EDUCAÇÃO INDÍGENA
Objetivos:
LEGISLAÇÃO
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Extra
Atividade
Qual é o significado da sigla SPILTN?
LEGISLAÇÃO
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Referências
BONIN, Iara. Educação escolar indígena e docência: princípios e normas
na legislação em vigor. In: BERGAMASCHI, Maria Aparecida (Org.). Povos
indígenas & educação. Porto Alegre: Mediação, 2008.
Resolução da atividade
1
Parágrafo único. Cada território etnoeducacional compreenderá, independentemente da divisão político-administrativa do
País, as terras indígenas, mesmo que descontínuas, ocupadas por povos indígenas que mantêm relações intersocietárias ca-
racterizadas por raízes sociais e históricas, relações políticas e econômicas, filiações linguísticas, valores e práticas culturais
compartilhados. (BRASIL, 2009)
Extra
Atividade
Em qual língua deve ser ministrado o ensino nas comuni-
dades indígenas de acordo com a Constuição Federal de 1988?
LEGISLAÇÃO
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Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Publicada no
Diário Oficial da União de 05.10.1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 9 fev. 2015
BRASIL Decreto n. 26, de 04 de Fevereiro de 1991. Dispõe sobre a Educação
Indígena no Brasil. Publicado no Diário Oficial da União de 5.2.1991.
Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D0026.
htm>. Acesso em: 12 fev. 2015.
BRASIL Decreto n. 6.861, de 27 de Maio de 2009. Dispões sobre a Educação
Escolar indígena, define sua organização em territórios etnoeducacionais, e
dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União de 28.05.2009.
Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/
Decreto/D6861.htm>. Acesso em: 12 fev. 2015.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Publicada no Diário Oficial da União de
23.12.1996. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.
htm>. Acesso em: 5 jan. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para as
Escolas Indígenas. Brasília, 1998. Disponível em: <www.dominiopublico.gov.
br/download/texto/me002078.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial MJ
e MEC n. 559, de 16 de Abril de1991. Disponível em: <www.indigena.mppr.mp.br/
modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=40>. Acesso em: 12 fev. 2015.
REDIMPE (Rede de Monitoramento de Direitos Indígenas em Pernambuco).
Documentos e Legislação da Educação Escolar Indígena. Disponível em:
<www.ufpe.br/remdipe/index.php?option=com_content&view=article&id=43
8&Itemid=253>. Acesso em: 10 fev. 2015.
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Atividade
Por que o povo indígena precisaria de uma educação escolar?
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Publicada no
Diário Oficial da União de 05.10.1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 9 fev. 2015.
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LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS
PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO
EM TEMPO INTEGRAL
Objetivos:
LEGISLAÇÃO
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Extras
Referências
BRASIL. MEC. Educação Integral: Texto referência para o debate nacional.
Série Mais Educação. Brasília: 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.
br/dmdocuments/cadfinal_educ_integral.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2015.
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LEGISLAÇÃO
A Educação Integral é contemplada na legislação educacio-
nal brasileira e pode ser abarcada na Constituição Federal de
1988, no artigo 205 no qual a educação é tida como direito de
todos e visa o pleno desenvolvimento da pessoa e no artigo 227:
É dever da família, da sociedade e do Estado asse-
gurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissio-
nalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária,
além de colocá-los a salvo de toda forma de ne-
gligência, discriminação, exploração, violência,
crueldade e opressão. (Redação dada Pela Emenda
Constitucional 65, de 2010). (BRASIL, CF/88)
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Extras
Atividade
Qual é a intenção primeira da educação integral para a
educação básica?
Referências
BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de Junho de 2015. Aprova o Plano Nacional de
Educação – PNE e dá outras providências. Publicada no Diário Oficial da União
de 26.6.2014 – Edição extra. Disponível em: <www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_
Ato2011-2014/ 2014/Lei/L13005.htm>. Acesso em: 20 fev. 2015.
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POLÍTICAS PÚBLICAS
Políticas públicas voltadas à melhoria da qualidade da edu-
cação brasileira são emergentes. Uma das alternativas para
elevar os indicadores educacionais é a ampliação da jornada
escolar nas redes públicas de ensino.
A realidade brasileira apresenta um aumento de projetos
voltados à extensão da jornada na educação básica. Um pro-
grama governamental criado como política pública contempo-
rânea de educação de ação contra a exclusão social e a margi-
nalização cultural é o Programa Mais Educação (PMEd – Portaria
Normativa Interministerial n. 17, de 24 de abril de 2007). O
programa procede de uma ação conjunta entre os ministérios
da educação, do desenvolvimento social, do combate à fome,
do esporte, da cultura e da ciência e tecnologia, é fomentado
pelo Plano Nacional de Educação.
O PMEd prevê ações socioeducativas no contra turno es-
colar para alunos do Ensino Fundamental, ressaltando que a
concepção de educação integral é uma educação que se faz
em tempo ampliado e/ou integral. Tendo para isso, um currí-
culo que contempla não somente a produção do conhecimento
científico, mas também o incremento do ser humano em suas
múltiplas possibilidades de produzir conhecimento, nos níveis
cognitivo, afetivo, físico, estético, ético, cultural e social.
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Extras
Atividade
O PMEd prevê ações socioeducativas no contraturno esco-
lar para alunos de qual nível de ensino?
Referências
BRASIL. MEC. Educação Integral: Texto referência para o debate nacional.
Série Mais Educação. Brasília: 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.
br/dmdocuments/cadfinal_educ_integral.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2015.
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MORAIS, Isabela. Tempo de escola nova. Revista Escola Pública, ed. 42.
Editora Segmento: Jan. 2015. Disponível em: <http://revistaescolapublica.
uol.com.br/textos/38/tempo-de-escola-nova-311235-1.asp>. Acesso em: 18
fev. 2015.
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PROJETO POLÍTICO-
-PEDAGÓGICO NA
PERSPECTIVA DA DIVERSIDADE
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Atividade
De acordo com Bobbio (2000, p. 25), como saber se houve
um desenvolvimento democrático num país?
Referências
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 8
ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
O Projeto Político-Pedagógico de cada escola serve para re-
fletir a realidade e para tal é necessário realizar um diagnóstico
que possa desvelar as reais necessidades da comunidade. Há por
traz de todo este processo o entendimento da educação como
uma prática social na construção da cidadania, principalmente,
segundo Maia e Costa (2013, p. 53), quando “a educação visita
sua realidade e propõe mudanças com interesses voltados para
a comunidade que a serve e por ela é servida”.
A escola, como instituição, possui uma identidade. Esta é
definida por um conjugado de caracteres próprios. Faz-se ne-
cessário que a comunidade escolar tenha conhecimento desta
identidade e participe de sua efetivação: conversando-a ou mu-
dando-a se necessário. Alunos, professores, funcionários, gesto-
res não são simples passageiros do processo, são sim condutores
dos caminhos norteados pelo Projeto Político-Pedagógico.
Todo método democrático e cidadão exige conhecimento
coletivo das decisões e execuções das mesmas. Maia e Costa
afirmam que:
O processo democrático requer a participação
coletiva nas decisões, na eliminação de relação
competitiva, de práticas corporativas e autoritá-
rias que reforçam a exclusão social na forma de
preconceito, de discriminação e de reprovação
escolar. (MAIA & COSTA, 2013, p. 57)
Extras
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Atividade
Qual a relação entre política e cidadania?
Referências
MAIA, Benjamin P. COSTA: Margarete T.A. Os desafios e superações na
construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico. Curitiba: InterSaberes,
2013.
Resolução da atividade
Extras
Atividade
Por que a “culpa” da exclusão não pode ser direcionada
somente à escola?
Referências
BARRETO, Vicente. Educação e violência: reflexões preliminares. In: Zaluar
(org.). Violência e educação. São Paulo: Cortez, 1992.
Resolução da atividade
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Margarete Terezinha de Andrade Costa
Mônica Cecília Gonçalves Condessa Franke