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Disciplina: Introdução às práticas químicas e laboratoriais

Aula Prática 3 – Técnicas de Aquecimento e Medição de Temperatura

Aluno(s): Caio Lopes Rodrigues, Luana Pereira, Carla Bomfim, Robson e


Bruna Gramelike.

Professor(a): Tatiana

PARTE 1 – Técnicas de aquecimento

1. Conhecendo o Bico de Bunsen e sua operação.

2. Aquecimento direto em tubo de ensaio.

 Colocar em um tubo de ensaio 2,0 ml de água com 5% de glicose.

 Pipetar 0,5 ml de reagente Benedict o interior do tubo,


homogeneizar e observar o aspecto da solução: A solução ficou
azul claro.
 Aquecer o tubo, com o auxílio de uma pinça de madeira e a
técnica adequada (chama branda), por alguns minutos, anotando
suas observações.

 Observações após o aquecimento: Observamos que após 10


segundos de aquecimento, a solução muda sua coloração de azul
claro para cor laranja. Também observamos que houve uma
expansão do volume da solução após os 10 segundos de
aquecimento.

Parte 2 – Medidas de Temperatura

1 – Utilização adequada do termômetro de mercúrio:

a. Monte o gráfico da curva de aquecimento do béquer 1 e 2.

 Tabela e gráfico da variação da temperatura do béquer com água


destilada à temperatura ambiente de 28ºC.

Tempo (minutos) Temperatura (ºC)

0 28ºC

1 53ºC

2 74ºC

3 93ºC

3 minutos e 53 segundos 100ºC


Observações1: Observamos que o gráfico se comportou de forma linear,
havendo mudança na taxa de variação da reta em três pontos. E que ao chegar
a temperatura de 100ºC (temperatura de vaporização da água), o gráfico se
tornou em uma função constante, mesmo aumentando a quantidade de calor
recebida pela solução. Também é válido lembrar que o calor que a quantidade
de calor recebido pela solução a partir do tempo igual a zero segundos até
chegar a 100ºC é o calor que chamamos de calor sensível (calor que faz
ocorrer mudança na temperatura). Quando chega aos 100ºC, com o passar do
tempo, poderemos ter água líquida + água vapor, e que a quantidade de calor
recebida pela solução nesse momento é o que chamamos de calor latente
(quantidade de calor necessário para fazer a mudança no estado físico da
matéria; ou seja, quantidade de calor necessária para a água líquida mudar
para água em forma gasosa).

 Tabela e gráfico da variação da temperatura, em função do tempo em


minutos, com o béquer com solução de água destilada e NaCl (Cloreto
de Sódio), a uma temperatura ambiente inicial de 28ºC.

1
A resposta da questão (b) está respondida nas observações aqui citadas.
Tempo (minutos) Temperatura (ºC)

0 28ºC

1 37ºC

2 57ºC

3 72ºC

4 88ºC

5 100ºC

Observações: A solução com água e Cloreto de Sódio (NaCl), continua com o


aumento de sua temperatura, pois a temperatura de evaporação do NaCl é
muito maior que o da água. Quando misturamos H2O com NaCl há uma reação
química entre os íons das moléculas de água e do Cloreto de Sódio. Ou seja,
há uma reação entre os íons de Hidrogênio, Oxigênio, Sódio e Cloro. Assim
temos uma solução salina, cuja temperatura de evaporação é superior a 100ºC.
Por isso a temperatura continua aumentando à medida que o tempo de
exposição à chama do Bico de Bunsen aumenta. Também vale ressaltar que
se na solução todas as moléculas de água reagirem com todas as moléculas
do NaCl, temos uma solução homogênea, que ao chegar à sua temperatura de
evaporação, toda a solução evaporará, contudo, se sobrar moléculas do
Cloreto de Sódio que não reagiram com as moléculas de H2O, teremos uma
solução hipertônica (mais soluto do que solvente). Podendo, assim, evaporar
toda a solução salina, ficando com cristais do sal no béquer.

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