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1.Medida de valores
A fim de simplificar, pressuponho sempre neste escrito o ouro como a mercadoria monetária.
A primeira função do ouro consiste em representar os valores das mercadorias como grandezas
de mesma denominação, qualitativamente iguais e quantitativamente comparáveis.
Assim, ele funciona como medida geral dos valores e é por meio dessa função que o ouro se
torna inicialmente dinheiro. A expressão de valor de uma mercadoria em ouro é sua forma de
dinheiro ou seu preço.
O dinheiro como medida de valor, é a forma necessária de manifestação da medida imanente
de valor das mercadorias: O tempo de trabalho. Por exemplo, o valor, isto é, a quantidade de
trabalho humano que está contida em 1 tonelada de ferro, é expresso numa quantidade
representada da mercadoria-dinheiro que contém a mesma quantidade de trabalho. Além disso,
o ouro é utilizado como meio para comparar mercadorias distintas, o ouro é uma unidade de
medida.
Como medida dos valores e padrão dos preços, o ouro desempenha 2 papéis completamente
distintos:
Ele é medida de valor por ser a encarnação do trabalho social humano e padrão dos preços por
ser um peso metálico estipulado. Como medida de valor, o ouro, transforma as diversas
mercadorias em preços, em quantidades representadas de ouro. Como padrão de preços ele
mede essas quantidades de ouro. independente do peso da moeda de ouro, ele mantém o seu
papel.
2. Meio de circulação
a) A metamorfose das mercadorias
Na medida em que o processo de troca transfira mercadorias da mão em que elas são não-
valores de uso para a mão em que elas são valores de uso, ele é metabolismo social. Uma vez
tendo alcançado o lugar em que serve de valor de uso, a mercadoria cai da esfera de intercâmbio
das mercadorias na esfera do consumo. Apenas a primeira é que nos interessa aqui.
O signo do dinheiro só necessita de sua validade social objetiva própria e esta é recebida pelo
símbolo de papel mediante o curso forçado. Esse curso forçado pelo Estado rege somente
dentro das fronteiras de uma comunidade ou na esfera interna de circulação.
3. Dinheiro
a) Entesouramento
O dinheiro imobiliza-se ou transforma-se de moeda em dinheiro assim que se interrompa a
série de metamorfoses e a venda não se completa com a compra seguinte.
Com certo nível e volume de produção de mercadorias, a função do dinheiro como meio de
pagamento ultrapassa a esfera da circulação de mercadorias. Ele torna-se a mercadoria geral
dos contratos. Rendas, impostos etc. transformam-se de entregas em natura em pagamentos
em dinheiro.
c) Dinheiro mundial
Ao sair da esfera interna de circulação, o dinheiro desprende-se das formas locais do padrão de
preços, moeda, e reassume a forma originária de barras dos metais preciosos.
O dinheiro mundial funciona como meio geral de pagamento, meio geral de compra e
materialização social absoluta da riqueza em geral. Do mesmo modo como para sua circulação
interna, necessita todo país contar com um fundo de reserva para a circulação do mercado
mundial. As funções dos tesouros surgem, assim, em parte da função do dinheiro como meio
interno de pagamento ou de circulação, em parte de sua função como dinheiro mundial. Neste
último papel sempre é exigida a mercadoria monetária efetiva, o ouro e a prata em pessoa.