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Normas de segurança

• 1) Plano de Emergência
– Incêndios
– Derramamento de produtos químicos
– Quedas de força
– Acidentes pessoais
a) Inventário Químico e Biológico

• Quantidade e locais de armazenamento


– Inflamáveis
– Explosivos
– Corrosivos
– Radioativos
– Oxidantes
– Biológicos
– Infectantes
b) Treinamemento

• > número possível de usuários;


• Atuação em:
– Incêndios,
– acidentes e
– primeiros socorros
c) Equipamentos de emergência

• Localização
– Extintores,
– Chuveiros,
– Lava olhos;
– Colírios;
– Equipamentos para derramamentos
•2)Telefones úteis

• Corpo de Bombeiros: 193


• Polícia Militar: 190
• Serviço de informações de emergência: Pró-
Química (0800-11-8270), funciona 24h, sete
dias por semana e fornece informações sobre
segurança e como agir em casos de acidentes
com produtos químicos. Ligação gratuita, todo o
país.
• Hospital Evangélico: 3240-5000
• Sesmt UFPR, HC. 3360-1800
• 3) Sinalização de Segurança (NR-26)

• Padrões de cores
– Finalidades: Advertência de riscos e
prevenção de acidentes.
– A NR – 26, fixa as cores que devem ser
usadas nos locais de trabalho para prevenção
de acidentes.
– Identifica equipamentos de segurança;
– Delimita áreas;
– Identifica canalizações de líquidos e gases.
Observações Importantes
• A utilização das cores não dispensa o
emprego de outras formas de prevenção
de acidentes.
• O uso de cores deverá ser o mais
reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao
trabalhador.
Sinalização de
Segurança

As cores na segurança do
trabalho
Cores Adotadas para
Sinalização
• Vermelho; • Lilás;
• Amarelo; • Cinza;
• Branco; • Alumínio;
• Preto; • Marrom.
• Azul;
• Verde;
• Laranja;
• Púrpura;
Vermelho
• Equipamentos de proteção e combate a incêndios;
• NÃO deverá ser utilizada na empresa para:
Assinalar perigo, por ser de pouca visibilidade
comparada com o:
AMARELO (alta visibilidade) ;
ALARANJADO (alerta).
É empregado para identificar:
• Caixa de alarme de • Baldes de areia ou água;
incêndio; • Tubulações, válvulas e
• Hidrantes; hastes do sistema de
• Bombas de incêndio; aspersão de água;
• Sirene de alarme; • Transporte com
• Caixas com cobertores equipamentos de
combate a incêndios;
• Extintores, localizações e
indicações; • Rede dos “Sprinklers”;
• Localização de man- • Mangueira de acetileno.
gueiras;
Vermelho em casos excepcionais:
• Nas luzes a serem colocadas em barricadas,
tapumes de construção e quaisquer outras
obstruções temporárias.
• Em botões interruptores de circuitos elétricos
para paradas de emergência.
Amarelo

• Canalizações para indicar gases não liqüefeitos.


• Deve ser indicado para:
• “CUIDADO!” Assinalando:
Partes baixas de escadas móveis.
Corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores
de escadas que apresentem riscos.
Espelhos de degraus de escadas.
Amarelo
 Bordos desguarnecidos de  Vigas colocadas à baixa
aberturas no solo e de pla- altura.
taformas que não possam
ter corrimões.  Cabines, caçambas e
 Bordas horizontais de por- gatos-de-pontes-
tas de elevadores que se rolantes, guindastes,
fecham verticalmente. escavadeiras...
 Faixas no piso de entrada de
 Empilhadeiras,
elevadores e plataformas de
carregamento. Tratores, Vagonetes,
 Meios-fios. reboques, Tc...
 Corredores sem saída.  Fundos de letreiros e
avisos de advertência.
 Bandeiras como sinal
de advertência
(combinado ao preto).
Perigo
Trânsito de
empilhadeiras.
Amarelo

Pilastras, vigas, postes, colunas e partes


salientes da estrutura e equipamentos em que
se possa esbarrar.
Cavaletes, porteiras e lanças de cancela.
Comandos e equipamentos suspensos que
ofereçam riscos.
Pára-choques para veículos de transporte
pesados, com listras pretas.
Branco
• Passarelas e corredores de circulação por meio
de faixas (localização e largura).
• Direção e circulação por meio de sinais.
• Localização e coletores de resíduos.
• Localização de bebedouros.
• Áreas em torno dos equipamentos de socorro
de urgência, de combate a incêndio ou outros
equipamentos de emergência.
• Área destinadas à armazenagem.
• Zonas de segurança.
Preto
• Empregado para indicar as canalizações de
inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade
(ex....: óleo lubrificante, asfalto, óleo
combustível, alcatrão, piche,

• Poderá ser utilizado em substituição ao branco,


ou combinado a este quando condições
especiais o exigirem.
Azul
• Utilizado em “Cuidado!”, ficando o seu emprego
limitado a avisos contra o uso e movimentação
de equipamentos, que deverão permanecer fora
de serviço.

• Empregados em barreiras e bandeirolas de


advertência a serem localizadas nos pontos de
comandos de partida, ou fontes de energia dos
equipamentos.
Atenção
Equipamento fora
de Serviço.
Azul
• Canalizações de ar comprimido.
• Prevenção contra movimento acidental de
qualquer equipamento em manutenção.
• Avisos colocados no ponto de arranque ou
fontes de potência.
Verde
• SEGURANÇA • Porta de entrada de salas
• Canalização de água. de curativo de urgência.
• Caixas de equipamentos • Localização de EPI, caixa
de socorro de urgência. contendo EPI.
• Caixas contendo • Emblemas de segurança.
máscaras contra gases. • Dispositivos de segurança.
• Chuveiros de segurança. • Mangueiras de oxigênio
(solda oxiacetilênica).
• Macas.
• Fontes lava-olhos
• Quadros de Segurança.
Laranja
• Tubulações contendo • Faces externas de polias e
ácidos. engrenagens.
• Partes móveis de máquinas • Botões de arranque de
e equipamentos. segurança.
• Partes internas das guardas • Dispositivos de cortes,
das máquinas que possam bordas de serras, prensas.
ser removidas ou abertas.
• Faces internas de caixas
protetoras de dispositivos
elétricos.
Púrpura
• Perigos das radiações eletromagnéticas penetrantes
provenientes de partículas nucleares.
• Portas ou aberturas de acesso a áreas com radiatividade.
• Locais onde tenham sido enterrados materiais radiativos.
• Recipientes de materiais radiativos ou de refugos de
materiais e equipamentos contaminados.
• Sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de
radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas
nucleares.
Lilás
• O lilás deverá ser usado para indicar canalizações
que contenham álcalis (bases), p. ex...: NaOH. As
refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a
identificação de lubrificantes.
Cinza
Claro Escuro
• Usado para • Usado para identificar
identificar eletrodutos.
canalizações em
vácuo.
Alumínio
• Será utilizado em canalizações contendo gases
liqüefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa
viscosidade (ex....: óleo diesel, gasolina,
querosene, óleo lubrificante, Tc..).
Marrom
• Pode ser adotado a critério da empresa, para
identificar qualquer fluído não identificável pelas
demais cores.
Tubulações
• Devem receber a aplicações de cores em
toda a sua extensão e também nos
acessórios a fim de identificar o produto e
evitar acidentes.
• Necessidade de identificação mais
detalhada (concentração, temperatura,
pressões, pureza, etc..) identificar-se-á
por faixas em cores contrastantes.
Tubulações
• Se necessário pode-se identificar o
sentido do fluxo, com setas em cores
contrastantes.
• OBRIGATORIAMENTE, a canalização de
água potável deverá ser diferenciada das
demais.
Substâncias Perigosas
• Todo o material que seja, isoladamente ou
não, corrosivo, tóxico, radiativo, oxidante,
e que durante o seu manejo,
armazenamento, processamento,
embalagem, transporte, possa conduzir
efeitos prejudiciais sobre trabalhadores,
equipamentos e ambientes de trabalho.
Sinalização para armazenamento
de substâncias perigosas
• Identificação dos recipientes.
• Rotulagem
NOME TÉCNICO DO PRODUTO;
PALAVRA DE ADVERTÊNCIA, designando
o grau de risco;
INDICAÇÕES DE RISCO;
MEDIDAS PREVENTIVAS, abrangendo
aquelas a serem tomadas;
Rotulagem continuação.
PRIMEIROS SOCORROS;
INFORMAÇÕES PARA MÉDICOS, em
casos de acidentes;
INSTRUÇÕES ESPECIAIS EM CASO DE
FOGO, DERRAME OU VAZAMENTO,
quando for o caso.
Sinais de advertência
Sinais de obrigação
Sinais: Atenção e Perigo
Sistema de classificação de risco

• Os produtos químicos são classificados em


classes e subclasses de risco, as quais são
identificadas por um número associado a um
símbolo.
• Localiza-se na parte inferior dos rótulos de risco,
os quais são símbolos gráficos utilizados para
identificar características do produto
relacionadas com a periculosidade.
• Uso: embalagens e veículos
Classes de Risco
1 Explosivos: trinitrotolueno.
2 Gases inflamáveis: acetileno, GLP, amônia anidra,
Hélio, Nitrogênio
3 Líquidos inflamáveis: Gasolina, metanol
4 Sólidos inflamáveis sujeitos à combustão
espontânea; substâncias que em contato com
a água emitem gases inflamáveis: Enxofre,
fósforo branco, Sódio metálico.
Classes de Risco
5 Substâncias oxidantes: peróxidos de hidrogênio,
peróxidos orgânicos
6 Substâncias tóxicas, substâncias infectantes:
Clorofórmio, fenol
7 Materiais radioativos: Tório, urânio metálico
8 Substâncias corrosivas: Ác. Sulfúrico, Hidróxido
de sódio
9 Substâncias e artigos perigosos diversos:
Bifenilas policloradas
Classes de Risco
4) EPI’s
5) EPC

• Exaustores;
• Extintores de incêndio;
• Lava olhos;
• Chuveiros de emergência;
• Alarme de emergência;
• Luzes de segurança
• Outros
6) Armazenamento de produtos químicos

• Sala apropriada (sala de reagentes);


– Ampla, ventilada se possível com exaustão
– Possuir prateleiras firmes e seguras
• Considerar a natureza dos produtos
– Volátil, tóxico, corrosivo, inflamável,
explosivo, peroxidável, etc.
– Não usar listagem alfabética!
• Obs. Separar inflamável e explosivo dos
oxidantes!!
7) Derramamento de produtos químicos

• Isolar a área e comunicar aos demais usuários e


ao Coordenador;
• Proteger-se com o EPI´s adequados;
• Apagar as chamas eventuais e desligar os
aparelhos elétricos próximos;
• Permitir a ventilação do ambiente;
• Para remover ácidos: vermiculita, mantas de
polipropileno; CaOH2 e Na2CO3 (barrilha).
• Para remover álcalis, NH4OH e aminas: usar
vermiculita ou terras de diatomáceas.
7) Derramamento de produtos químicos

• Para remover produtos orgânicos:


– Carvão, vermiculita, mantas de polipropileno;
• Na falta de qualquer produto absorvente: areia.
• Evitar contato do produto com as roupas e a
pele do usuário.
8) Transporte e limpeza de vidrarias.

• Cuidado,
• Frascos grandes: usar carrinho, evitar o contato
com o corpo do usuário;
• Frascos pequenos: Usar bandejas.
• Lavagem
– Vapores tóxicos no contato com a água;
9)Preparo de soluções e manuseio de
reagentes

• Diluição de ácidos e bases: sempre com EPI’s:


luva, protetor facial, avental e capela;
• Diluir ácido concentrado: usar agitação e
sempre ácido na água;
• Trabalhos que envolvam liberação de gases ou
vapores, sempre na capela.
• Rótulos: Lidos com atenção e não danificá-los;
• Jamais cheirar diretamente ou provar uma
substância.
9) Preparo de soluções e manuseio de
reagentes
• Agentes inflamáveis devem ser manuseados
distante das chamas.
• Cuidado ao trabalhar com substâncias.
– Teratogênicas: Álcool metílico, dioxinas, metil
mercúrio, etc.
– Carcinogênicas: compostos de arsênio,
aflatoxinas, asbesto, benzeno, benzidina,
cromo, chumbo, manganês, níquel,
clorofórmio, etc.
10) Acidentes de Laboratório

• Exposição a agentes agressivos ou tóxicos;


• Lesões com produtos cáusticos e corrosivos;
• Queimaduras com produtos inflamáveis;
• Acidentes com vidrarias e materiais cortantes;
• Acidentes com equipamentos elétricos;
• Problemas de exposição à radiação.
Vias de entrada de agentes químicos

• Contatos com a pele


• Queimadura
– Absorção pela corrente sanguínea, resultando
em intoxicações. Substâncias solúveis em
gorduras.
• Contato com os olhos
– Injúrias doloridas e pode causar perda da visão.
– Lavagem por 15` água limpa.
– Obs. Lentes de contato, são retiradas na
lavagem e não antes para não atrasar o
processo.
Vias de entrada de agentes químicos

• Respiratória (Inalação)
• Rota mais comum de gases, vapores e
partículas;
• Podem ser transportados para os pulmões ou
absorvidos na corrente sanguínea.
• Efeitos: Dor de cabeça, produção de muco,
irritação dos olhos, garganta e nariz, efeitos
narcóticos, etc. Ex.: solventes
• Proteção: Substâncias voláteis: Máscara de
proteção e trabalhar na capela.
Vias de entrada de agentes químicos

• Ingestão direta: Provável


– Uso de pipetas com a boca;
– Sempre: pêra de sucção e pipetador
automático
• Ingestão indireta:
– alimentos que entraram em contatos com
substâncias tóxicas e mãos contaminadas.
• Jamais trazer alimentos para o laboratório!
11) Primeiros socorros em laboratórios

• 1. Queimadura química:
• Agentes cáusticos e corrosivos
• Ação:
– Lavar com água corrente abundante da
torneira ou do chuveiro;
– Remover as vestimentas contaminadas,
rasgando-as se necessário;
– Procurar ajuda médica imediatamente.
11) Primeiros socorros em laboratórios

• 2. Queimaduras térmicas
– Produtos inflamáveis, fogo, líquido quentes,
vapores e objetos aquecidos.
• Ação:
– a) Casos de pequena gravidade: lavar o local
com água fria;
– Estando a vítima consciente, oferecer líquidos
e ministrar medicação contra a dor.
11) Primeiros socorros em laboratórios

– b) Queimaduras extensas e profundas.


• Ação:
– Limitar-se!
– Cobrir o local com gaze estéril umedecida com
soro fisiológico e encaminhar a vítima para o
pronto socorro.
– Evitar:
– tocar na área afetada,
– não colocar nenhum produto sobre o ferimento!
• Pomadas, óleos, Café, creme dental, gelo, etc.
Ferimentos com ferramentas ou materiais
cortantes
• Freqüentes e geralmente superficiais!

• Ação
– Lavar o local com água e sabão (desinfecção).
– Em caso de hemorragia, cobrir o local com gaze
ou pano limpo, pressionar com a mão até parar
de sangrar. Conduzir para o hospital.
Intoxicação com gases ou vapores ácidos

• Sintomas
– Queimaduras nos lábios e na boca, hálito
com cheiro da substância inalada, vômitos,
alteração da pulsação, perda de consciência,
convulsões e, eventualmente parada
cardiorespiratória.
Intoxicação com gases ou vapores ácidos

• Ação
– Remover a vítima para um local arejado;
– Não provocar vômitos se a substância inalada
for corrosiva ou se a vítima estiver
inconsciente.
– Manter a vítima deitada e aquecida;
– Solicitar assistência médica imediatamente;
– Em emergência: respiração artificial (cardio-
pulmonar).
– Não faça boca-a-boca se houve ingestão do
produto. Use máscara ou outro sistema
adequado
Ingestão de agentes químicos

• Ação: Idem ao anterior

– Provocar vômito se a vítima estiver


consciente e o produto ingerido não for
corrosivo (ácido ou base);
– Fornecer antídoto específico: consta no rótulo
do produto ou em tabelas (FISPQ) dos
fabricantes;
– Procurar assistência médica.
Choques elétricos com aparelhos
energizados
• Perigosos: Distúrbios na circulação sanguínea
até parada cardiorespiratória.
• Ação:
– Interromper a corrente elétrica, desligando a
chave geral da bancada ou da rede de
instrumentos;
– Afastar a vítima com material isolante:
cadeira, madeira, manta de lã, bastão ou luva
de borracha.
• Solicitar socorro médico.
13) Caixa de primeiros socorros

• Imprescindível em qualquer laboratório!


• Ser conhecido por todos os usuários do
laboratório;
• Acessível em caso de emergência;
• Conter medicamentos e materiais específicos
para o laboratório.
13) Caixa de primeiros socorros
• Gazes e Bandagens;
• Luvas cirúrgicas, Tesoura e Pinça
• Fitas adesivas para fixar curativos e bandagens;
• Curativos do tipo band-aid;
• Água oxigenada e Soro fisiológico
• Máscara facial;
• Medicamentos para cortes;

• Obs. Pelo menos dois laboratoristas treinados


para o uso, manutenção e repassar
informações.
Descartes de resíduos perigosos
• Produtos altamente tóxicos ao ambiente,
oferecem riscos à saúde humana e ao
ecossistema.

• Instituição responsável deve possuir um


protocolo de recolhimento e destino final.
Descartes de resíduos perigosos
• Pontos importantes!

– a) Identificação dos resíduos perigosos:


resíduos inflamáveis, oxidantes, peróxidos orgânicos,
resíduos corrosivos; produtos reativos em água ou à
temperatura e pressão ambiente, substâncias tóxicas
como metais pesados e outros produtos orgânicos.
Descartes de resíduos perigosos
• Pontos importantes!
– b) rotulagem de recipientes:
• Resíduo tóxico ou resíduo perigoso;
• Constituintes químicos; sem abreviação
• Concentração (%);
• Laboratório gerador.
Descartes de resíduos perigosos
• Pontos importantes!
– c) Segregação de resíduos: conforme código
de embalagens: Coletores específicos.
• A. Solventes orgânicos sem alógenos;
• B. Solventes orgânicos com alógenos;
• C. Resíduos sólidos;
• D. Soluções aquosas de ácido com bicarbonato de
sódio ou hidróxido de sódio.
• E. Soluções e sólidos contendo metais pesados.
Descartes de resíduos perigosos
• Pontos importantes!
– d) Tipo de contêiner armazenador.
• Vidro, metal plástico!
• Compatibilidade: resíduo x contêiner!
• Rupturas ou desintegração!
Descartes de resíduos perigosos
• Pontos importantes!
• F. Produtos cancerígenos e compostos
combustíveis, classificados como tóxicos ou muito
tóxicos;
• G. Resíduos inorgânicos de mercúrio.
• H. Resíduos sólidos contendo metais preciosos.
• I. Resíduos sólidos de sais inorgânicos
Programa de Gerenciamento dos
Resíduos Laboratoriais do
Departamento de Química–UFPR
Início: 1998.
Química: 28 Laboratórios
Física, Biologia e HC: 2000
FIGURA 1ª. CARTÃO DE AVISO INDIVIDUAL
Figura/ 3
Figura Colocação do Cadeado Cartão no Acionamento Elétrico
Colocação do Cadeado / Cartão no Acionamento Elétrico

Figura 4
Colocação do cartão em Botoeiras e chave liga / desliga
Figura 4
Colocação do cartão em Botoeiras e chave liga / desliga
Figura 5. Colocação do cadeado / cartão no
registro de óleo
EXEMPLO DE CADEADO PARA COLABORADORES DA
MANUTENÇÃO ELÉTRICA
3.2- A plaqueta de identificação deve ser fixada no
corpo da válvula, ou próximo a ela, em local visível
com o auxílio de arame para lacre galvanizado,
conforme Foto A.

Seta
indicando
sentido de
fluxo do
fluído.

Plaqueta de
identificação
da válvula
crítica.

Foto A. 3.3- Antes e depois da válvula crítica deve existir uma seta indicativa do
sentido de fluxo do material que passa pela tubulação, de acordo com o padrão de pintura de
tubulações industriais PD 18007 e conforme Foto A.
3.4- Para as válvulas que possuam manípulo tipo volante giratório, deve existir no
manípulo uma indicação do sentido de giro para abertura e fechamento da válvula, afim de
facilitar a sua operação e evitar acidentes, conforme Foto B.
Para válvulas de esfera, que possuem manípulos tipo alavanca, deve-se
indicar em local visível no corpo da válvula, com marcador industrial,
as letras A e F, para as posições aberto e fechado da válvula,
conforme Foto C.

• Observação
• Para as válvulas de esfera críticas que trabalham em altas temperaturas, a marcação de aberta
ou fechada deve ser feita com punção de letras, contendo as respectivas letras A e F.

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