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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS

1. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
1.1. Atributos para classificação de materiais
1.2. Tipos de classificação.
Classificação de Materiais
É um processo onde se busca reunir os materiais por características semelhantes. Para se obter maior êxito na
classificação temos de considerar alguns atributos importantes que são:
a) Abrangência – objetiva-se tratar de uma gama de características ao invés de ficar reunindo apenas materiais para
serem classificados.
b) Flexibilidade – deve ter como escopo a permissão de interfaces entre os vários tipos de classificação, para que se
possa obter uma visão holística do gerenciamento dos estoques.
c) Praticidade – a classificação deve objetivar sempre ser direta e simples.
Tipos de Classificação
1) POR DEMANDA
a) Materiais de Estoque – Materiais Produtivos; Matérias Primas; Produtos em Fabricação; Produtos Aca- bados;
Materiais em Manutenção; Materiais Improdutivos; Materiais de Consumo Geral.
b) Materiais não de Estoque – são materiais de demanda imprevisível, para os quais não há definição de parâmetros
para ressuprimento automático.

2) MATERIAIS CRÍTICOS
a) Por Problemas de Obtenção – Material Importado; Existência de um único fornecedor; Escassez no Mercado;
Material Estratégico; Difícil Fabricação ou Obtenção.
b) Por Razões Econômicas – Material de Valor Elevado; Material com Elevado Custo de Armazenagem; Material com
Elevado Custo de Transporte.
c) Por Problemas de Armazenagem e Transporte – Material Perecível; Material de Alta Periculosidade; Material de
Elevado Peso; Material de Grandes Dimensões.
d) Por Problemas de Previsão – Material com Difícil Previsão de Utilização.
e) Por Razões de Segurança – Material de Reposição de Alto Custo; Material para Equipamento Vital da Produção.

3) PERECIBILIDADE – Não Perecíveis e Perecíveis


a) Pela Ação Higroscópica – Sal Marinho; Cal Virgem etc.
b) Pela Limitação do Tempo – que possuam prazos de validade – Alimentos; Remédios etc.

c) Instáveis – produtos químicos – peróxido de éter; oxido de etileno etc.

d) Voláteis – Amoníacos
e) Por Contaminação pela Água – óleos para transformadores.
f) Por Contaminação por Partículas Sólidas – graxas.
g) Pela Ação da Gravidade – eixos de grande comprimento.
h) Por Queda, Colisão ou Vibração – cristais; vidros; instrumentos de medição; etc
i) Pela Mudança de Temperatura – selantes para vedação; anéis de vedação em borracha; etc
j) Pela Ação da Luz – filmes fotográficos; etc
k) Por da Atmosfera Agressiva – materiais que sofrem corrosão em contato com a atmosfera (gases e vapores).
l) Pela Ação de Animais – grãos; madeira; etc
4) PERICULOSIDADE – visa identificar materiais químicos, gases, inflamáveis etc.
5) POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR – fazer internamente; comprar; decidir por fazer ou comprar; re-
condicionar.
6) TIPOS DE ESTOCAGEM – estocagem permanente ou estocagem temporária
7) DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO – fabricação especial; escassez no mercado; sazonalidade; monopólio ou tecnologia
exclusiva; logística sofisticada; importações;
8) MERCADO FORNECEDOR – mercado nacional; mercado estrangeiro; materiais em processo de nacionalização.
1.3. Metodologia de cálculo da curva ABC
CLASSIFICAÇÃO ABC
A curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela permite identificar aqueles itens que justificam atenção
e tratamento adequados quanto à sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme a
sua importância relativa.
Verifica-se, portanto, que, uma vez obtida a sequência dos itens e sua classificação ABC, disso resulta imediatamente a
aplicação preferencial das técnicas de gestão administrativas, conforme a importância dos itens.
A curva ABC tem sido usada para a administração de estoques, para definição de políticas de vendas, estabelecimento de
prioridades para a programação da produção e uma série de outros problemas usuais na empresa.
Após os itens terem sido ordenados pela importância relativa, as classes da curva ABC podem ser definidas das seguintes
maneiras:
Classe A: Grupo de itens mais importante que devem ser trabalhados com uma atenção especial pela administração.
Classe B: Grupo intermediário.
Classe C: Grupo de itens menos importantes em termos de movimentação, no entanto, requerem atenção pelo fato de
gerarem custo de manter estoque.
A classe “A” são os itens que nesse caso dão a sustentação de vendas, podemos perceber que apenas 20% dos itens
corresponde a 80% do faturamento.(alta rotatividade).
A classe “B” responde por 30% dos itens em estoque e 15% do faturamento.(rotatividade média).
A classe “C” compreende a sozinha 50% dos itens em estoque, respondendo por apenas 5% do faturamento.

2. GESTÃO DE ESTOQUES
A gestão de estoque é, basicamente, o ato de gerir recursos ociosos possuidores de valor econômico e destinado ao
suprimento das necessidades futuras de material, numa organização.
Os investimentos não são dirigidos por uma organização somente para aplicações diretas que produzam lucros, tais como
os investimentos em máquinas e em equipamentos destinados ao aumento da produção e, consequentemente, das
vendas.
Outros tipos de investimentos, aparentemente, não produzem lucros. Entre estes estão as inversões de capital destinadas a
cobrir fatores de risco em circunstâncias imprevisíveis e de solução imediata. É o caso dos investimentos em estoque, que
evitam que se perca dinheiro em situação potencial de risco presente. Por exemplo, na falta de materiais ou de produtos que
levam a não realização de vendas, a paralisação de fabricação, a descontinuidade das operações ou serviços etc., além dos
custos adicionais e excessivos que, a partir destes fatores, igualam, em importância estratégica e econômica, os in-
vestimentos em estoque aos investimentos ditos diretos.
Porém, toda a aplicação de capital em inventário priva de investimentos mais rentáveis uma organização industrial ou
comercial. Numa organização pública, a privação é em relação a investimentos sociais ou em ser- viços de utilidade pública.
A gestão dos estoques visa, portanto, numa primeira abordagem, manter os recursos ociosos expressos pelo inventário,
em constante equilíbrio em relação ao nível econômico ótimo dos investimentos. E isto é obtido mantendo estoques
mínimos, sem correr o risco de não tê-los em quantidades suficientes e necessárias para manter o fluxo da produção da
encomenda em equilíbrio com o fluxo de consumo.
ESPECIFICAÇÃO – descrição das características de um material, para diferenciá-lo dos seus similares. Com a
especificação ocorre naturalmente algumas facilidades como coleta de preços, que cuidados tomar na hora de transportar,
identificação, inspeção, armazenagem e preservação dos materiais. A descrição deverá ser concisa, completa e permitir a
individualização.
A estrutura e formação da especificação devem conter alguns elementos como: Nome básico; Nome Modifica- dor (termo
complementar); características físicas; unidade metrológica; medidas; características de fabricação; características de
operação; cuidados com relação ao manuseio e armazenamento e embalagem.
CODIFICAÇÃO – a codificação visa facilitar comunicação interna na empresa no que se refere a materiais e compras,
evitar a duplicidade de itens no estoque, facilitar a padronização de materiais e facilitar o controle contábil dos estoques.

Tipos de Codificação
1. Codificação Decimal – divide os materiais em grandes grupos, de acordo com o campo de emprego, numerando-os
de 01 a 99. Os grupos são divididos em subclasses, numerando-os do 001 a 999. E os itens serão identificados
também de 001 a 999. Ex.: um material adquirido receberá a seguinte codificação – 01 (grupo) – 001 (subclasse) –
001 (item) ficando assim formatado: 01.001.001
2. Federal Supply Classification (FSC) – sua estrutura é composta por 11 dígitos, sendo que os quatro primeiros
definem o Grupo (dois primeiros dígitos) e Classe (os dois seguintes) e os sete dígitos seguintes indicam o número
de identificação, onde os três primeiros dígitos significam a unidade de aplicação e os quatro últimos indicam a
sequência de cadastramento do material. Pode-se criar ainda um décimo segundo dígito que será o dígito verificador.
3. Sistema Francês de Classificação -
Gerenciamento de Estoques
Função do sistema de Administração de Materiais, que tem como objetivo manter em níveis satisfatórios
economicamente o atendimento às necessidades em material de qualquer empresa.
1. Estoques - são os materiais, mercadorias ou produtos de qualquer natureza acumulados para consumo posterior,
visando atender regularmente as necessidades dos usuários, permitindo a continuidade das atividades laborativas.
2. Consumo – material a ser utilizado para atender as necessidades oriundas da produção, comercialização ou para
consumo administrativo. O consumo pode ser classificado como:
a) Consumo Regular – caracteriza-se por materiais utilizados significativamente, em quantidade de pequena variação
entre sucessivos intervalos de tempo constantes.
b) Consumo Irregular – caracteriza-se por materiais utilizados em quantidades aleatórias, por meio de grande variação
entre sucessivos intervalos de tempo.
c) Consumo Sazonal – caracteriza-se por um padrão repetitivo de demanda em períodos específicos, com considerável
elevação de consumo.
3. Demanda – é a intenção de consumo e tem como objetivo básico realizar previsões através de cálculos técnicos
(estatísticos) com base em uma evolução histórica a ser considerada.
Formação de Estoque – deve ser sempre realizada com bases em cálculos (índices) técnicos, mas sabemos que a
formação de estoque ideal seria zero, ou melhor, a inexistência de estoques. A quantidade dos estoques está diretamente
relacionada a fatores de influência, internos e externos, descritos a seguir.
a) Influências Internas – geralmente ocorrem nos conflitos de interesses entre produção, materiais e financeiro. Que são
solucionados administrativamente considerando-se necessidade de espaço para armazenamento, perecibilidade do
material, capital aplicado em sua manutenção, variação da quantidade consumida, disponibilidade imediata e o risco de falta
que possa afetar a produção (perda de vendas e de clientes).
b) Influências Externas – Segurança contra riscos de produção (paralisações por greves), cumprimento dos prazos de
entrega (distância dos fornecedores e meios de transportes a serem utilizados) e disponibilidade de mercado (escassez
do produto ou apenas um único fornecedor).
POLÍTICAS DE ESTOQUES – o ideal almejado por qualquer empresa é o estoque zero, transportando para o
fornecedor todos os encargos de manutenção dos mesmos.
a) Just in Time – é a produção na quantidade necessária, no momento necessário, para atender à variação de vendas com
o mínimo de estoque em produtos acabados, em processos e matéria-prima. O foco principal do just in time é ter somente
o estoque necessário e melhorar a qualidade tendendo a zero defeito.
Considera-se ainda que o JIT emprega conceitos simples para eliminar as perdas e elevar o moral e a dignidade dos
funcionários. O JIT é um programa para melhora constante do desempenho do empregado dentro da manufatura, num
meio integrado. É uma ação integrada de todos os funcionários para melhora continuada do desempenho operacional,
mantendo a qualidade e reduzindo os desperdícios.
O JIT tem como uma de suas características, tornar seus funcionários mais flexíveis e polivalentes.
O JIT quando aplicado adequadamente, reduz ou elimina a maior parte dos desperdícios que ocorrem nas compras,
produção, distribuição e atividades de apoio à produção e de qualquer atividade produtiva.
b) Kanban – técnica japonesa de gestão de materiais e de produção no momento exato, controlados por meio visual e/ou
auditivo.

Logística
A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos
desde o ponto de aquisição da matéria prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que
colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo
razoável.
a) ATIVIDADES PRIMÁRIAS – são consideradas atividades primárias para a Logística a parte de Transportes,
Manutenção de Estoques e Processamento de pedidos, e são considerados aqueles que contribuem com a
maior parcela do custo total da logística.
b) ATIVIDADES DE APOIO – são as atividades adicionais, que dão suporte ao desempenho das atividades primárias,
para que possamos ter sucesso na empreitada organizacional, que é manter e criar clientes com pleno atendimento
do mercado e satisfação total do acionista em receber seu lucro. Essas atividades são: ARMAZENAGEM, MANUSEIO
DE MATERIAIS, EMBALAGEM, SUPRIMENTOS, PLANEJAMENTO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Planejamento e Controle da Produção (PCP) – é um conjunto de ações inter-relacionadas que objetiva direcionar
o processo produtivo da empresa e coordená-lo com os objetivos do cliente; (programação e controle da produção)

3. COMPRAS
A função compras é um segmento essencial do Departamento de Material Suprimentos que tem pôr finalidade suprir as
necessidades de materiais ou serviços planejá-las quantitativamente e satisfazê-las no momento certo com as quantidade
corretas, verificar se recebeu efetivamente o que foi comprado e providenciar andamento. Compras é, portanto, uma
operação da área de materiais, muito importante entre as que compõem o processo de suprimento.
Em todo sistema empresarial, para se manter um volume de vendas e um perfil competitivo no mercado e,
consequentemente, gerar lucros satisfatórios, a minimizarão de custos deve ser perseguida e alcançada, principalmente
os que se referem materiais utilizados, já que representam uma parcela pôr demais considerável estrutura de custo total.
Podemos concluir então que os objetivos básicos de uma Seção de Compras seriam:
a) Obter um fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programa-produção.
b) Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento afete a operacionalidade da empresa.
c) Comprar materiais e insumos aos menores preços obedecendo padrões de quantidade e qualidade definidos.
Procurar sempre dentro de uma negociação justa e honesta as melhores condições para empresa, principalmente
em condições de pagamento.

3.1. Organização do setor de compras


Independente do porte da empresa, os princípios básicos da organização de compras constituem-se de normas
fundamentais assim consideradas:
· Autoridade para compra;
· Registro de compra;
· Registro de preço;
· Registro de estoque e consumo;
· Registro de fornecedores;
· Arquivos e especificações;
· Arquivo de catálogos;

Completando a organização, podemos incluir como ATIVIDADE TÍPICAS da seção de compras:

a) PESQUISA DOS FORNECEDORES


· Estudo do mercado
· Estudo dos materiais
· Analise dos custos
· Investigação das fontes de fornecimento
· Desenvolvimento de fontes de fornecimento
· Desenvolvimento de fontes de materiais alternativos

b) AQUISIÇÃO
· Conferencia de requisições
· Analise dos cotações
· Decidir comprar pôr meios de contratos ou mercado aberto
· Entrevistar vendedores
· Negociar contratos
· Efetuar as encomendas de compras
· Acompanhar o recebimento de materiais

c) ADMINISTRAÇÃO
· manutenção de estoques mínimos;
· transferências de materiais;
· evitar excessos e OBSOLESCÊNCIA de estoque;
· padronizar o que for possível.

d) DIVERSOS
· fazer estimativa de custo;
· dispor de materiais desnecessários, obsoletos ou excedentes;
· cuidar das relações comerciais recíprocas.

3.2. Etapas do processo

Operação do sistema de Compras Introdução


Um sistema adequado de compras tem variações em função da estrutura da empresa e em função da sua política adotada.
A área de compras em empresas tradicionais vem a cada ano sofrendo reformulações na sua estrutura. Em sua
sistemática são introduzidos alterações com varias características básicas para poder comprar melhor e encorajar novos
e eficientes fornecedores. De tempos em tempos esses sistema vem sendo aperfeiçoado, acompanhando a evolução
e o progresso do mundo dos negócios, mas os elementos básicos permanecem os mesmos. Entre essas características
podemos destacar:
a) SISTEMA DE COMPRAS A TRÊS COTAÇÕES: tem pôr finalidade partir de um número mínimo de cotações para
encorajar novos competidores. A pré-seleção dos concorrentes qualificados evita o dispêndio de tempo com um
grande número ,de fornecedores dos quais boa parte não teria condição para fazer um bom negocio.
b) SISTEMA DE PREÇO OBJETIVO: o conhecimento prévio do preço justo, além de ajudar nas decisões do com-
prador proporciona uma verificação dupla no sistema de cotações. Pode ainda ajudar os fornecedores a serem
competitivos, mostrando lhes que suas bases comerciais não são reais e que seus preços estão fora de concorrência.
E garante ao comprador uma base para as argumentações nas discussões de aumentos de preço e nas negociações
de distribuição da porcentagem.
c) DUAS OU MAIS APROVAÇÕES: no mínimo duas pessoas estão envolvidas em cada decisão da escolha do
fornecedor. Isto estabelece uma defesa dos interesses da empresa pela garantia de um melhor julgamento,
protegendo o comprador ao possibilitar revisão de uma decisão individual. Não fosse só esta razão, poder-se-ia
acrescentar mais uma: o sistema de duas aprovações permite que os mesmos estejam envolvidos pelo
processamento da compra, uma vez que a sua decisão está sujeita a um assessoramento ou supervisão.
d) DOCUMENTAÇÃO ESCRITA: a presença de muito papel pode parecer desnecessária, porém fica evidente que a
documentação escrita anexa ao pedido, além de possibilitar, no ato da segunda assinatura, o exame de cada fase de
negociação, permite a revisão e estará sempre disponível junto ao processo de compra para esclarecer qualquer
dúvida posterior.

Solicitação de Compras
A Solicitação de Compras é um documento que dá a autorização para o comprador executar uma compra. Seja para
materiais produtivos ou improdutivos ela e sol citada para um programa de produção para um projeto que se esta
desenvolvendo ou ainda para abastecimento geral da empresa. É o documento que deve informar o que se deve comprar
a quantidade o prazo de entrega local da entrega e em alguns casos especiais, os prováveis fornecedores. Seguem-se
modelos de Solicitação de Compras, com e sem ocorrência.
Coleta de preços
A cotação é o registro do preço obtido da oferta de diversos fornecedores em relação ao material cuja compra foi solicitada.
Não deve ter rasuras e deverá conter preço, quantidade e data do recebimento na Seção de Compras; deverá ainda estar
sempre ao alcance de qualquer consulta e análise de Auditoria quando for solicitada. E um documento que precisa ser
manuseado com atenção; os elementos aí contidos devem fornecer não somente ao comprador, mas também a qualquer
outro os informes completos do que se está pretendendo comprar, para que a cotação dada corresponda exatamente ao
preço do produto requerido e não surjam dúvidas futuras pôr insuficiência de lados ou das características exigidas. Para
melhor análise desses dados, eles podem ser transcritos em um mapa que é a cópia Fiel das cotações recebidas, a fim de
que se tenha uma melhor visualização, conforme modelo apresentado a seguir. Existem casos em que a empresa utiliza a
própria solicitação de compras para registro da coleta de preços.
Ao se fazer uma cotação de preços para determinado equipamento ou produto, os fornecedores em potencial enviam
propostas de fornecimento, que informam preço, prazo, reajuste e uma série de condições gerais que estabelecem. A
empresa pôr intermédio do comprador fixa também diversas condições para o fornecedor. Vejamos algumas das condições
mais usuais que são feitas pelos fornecedores.
As propostas ficam sujeitas a confirmação.
Os preços indicados são líquidos, para entregas na fábrica.
Em casos de atrasos na entrega de mercadorias SEM culpa do fornecedor, as datas dos pagamentos permanecerão as
mesmas, como se a entrega tivesse sido feita na data devida. Se as condições de pagamento, inclusive as relativas ao
reajuste de preços, não forem observadas além da correção monetária, a ser calculada com base nos índices conjuntural,
publicado pela F.G.V., e proporcional ao atraso ocorrido, o comprador ficara sujeito ao pagamento de multa moratória de
1% ao mês sobre as importâncias devidas sem necessidade de qualquer interpelação, judicial ou extrajudicial.
Comprador não pode suspender ou reduzir os pagamentos, baseado em reclamações não reconhecidas como procedentes
pelos vendedores. Se, pôr ocasião do término da fabricação, não for possível o despacho do material, pôr motivos alheios
á vontade do fornece- dor, efetua-se o respectivo faturamento, correndo a armazenagem pôr conta exclusiva do
comprador.
Pagamento inicial efetuado pelo comprador mesmo sem o envio do pedido traduz a concorrência tácita do volume do
fornecimento, das características técnicas e das condições constantes da proposta. Consistindo o pedido em várias ou
diferentes unidades, assiste-nos o direito de fornecer e faturar cada unidade separadamente as duplicatas extraídas em
conformidade com as condições de pagamento ajustados devem ser aceitas nos termos da legislação em vigor. Um
eventual reajuste de preço deve- rá ser pago contra apresentação da respectiva fatura.
Os prazos de fabricação são geralmente indicados na proposta em dias úteis de trabalho, de acordo com a programação
estimada na data da proposta. Portanto para que tenha validade pôr ocasião da encomenda, os prazos devem ser
expressamente confirmados. O prazo de fabricação deverá ser contado a partir da data do recebimento do sinal e da
primeira parcela do preço de venda ou da data de nossa confirmação, pôr escrito, do pedido expressamente aceita pôr
nós.
O prazo, inclusive para efeito do cálculo do reajuste de preço, ficará prorrogado de tantos dias quantos forem os dias da
mora no pagamento das prestações ajustadas ou nos casos de qualquer das seguintes ocorrências:
· Informações, documentação e esclarecimentos pedidos ao comprador, a pessoas ou entidades indicadas pelo
mesmo comprador, e não respondidos ou entregues no devido tempo.
· Atrasos pôr motivos de força maior, tais como guerra, revolução, motim perturbação da ordem, epidemias, inundações,
incêndio, explosão greves e de’ modo geral, geral, acontecimentos fortuitos, alheios à vontade, inclusive falhas de
fabricação e impossibilidade na obtenção de matérias-primas.
Salvo o que diferentemente for estabelecido, a entrega do material é efetuada na fábrica. O material, uma vez pronto, total
ou parcialmente, deverá ser retirado logo apôs o aviso. Na impossibilidade da retirada do Mesmo, por motivos
independentes.
A vontade do fornecedor, reserva-se o direito de despachá-lo ao endereço do comprador, por sua conta e risco, ou de
armazená-lo igualmente pôr sua conta e risco, mantendo-o á distância do mesmo, sendo considerado entregue. Os venci-
mentos para efeito de pagamento, são contados a partir da data do aviso de disponibilidade.
Exceções ou modificações dessas “Condições Gerais” somente serão válidas quando forem aceitas por escrito. Na
existência de condições de compra estabelecidas pelo comprador, contrárias às condições gerais, prevalecem estas
últimas.

PEDIDO DE COMPRA
O Pedido de Compra é um contrato formal entre a empresa e o fornecedor, devendo representar fielmente todas
as condições e características da compra ali estabelecidas, razão pela qual o fornecedor deve estar ciente de todas as
cláusulas e pré-requisitos constantes do impresso, dos procedimentos que regem o recebimento das peças ou produtos,
dos controles e das exigências de qualidade, para que o pedido possa legalmente ser considerado em vigor. As alterações
das condições iniciais também devem ser objeto de discussões e entendimentos, para que não surjam dúvidas e venha
a empresa a ser prejudicada com uma contestação pelos fornecedores envolvidos. O Pedido de Compra tem força de
contrato e a sua aceitação pelo fornecedor implica o atendimento de todas as condições aí estipula- das, tais como:
quantidade, qualidade, frequência de entregas, prazos, preços e local de entrega. Deve-se alertar o fornecedor para a
propriedade dos desenhos e marcas exclusivas da compradora e para as implicações legais daí decorrentes. Cuidados
especiais de- vem ser tomados na negociação que envolva a encomenda e a compra de uma ferramenta específica,
evitando-se que a mesma não venha a ser fornecida a terceiros. Os pedidos de compra devem sempre ser remetidos ao
fornecedor pôr intermédio de um protocolo para o qual se farão registros e controles, conforme o modelo seguinte:
Apresentamos um modelo de Pedido de Compra que poderá, dentro de certas especificas, ser útil a qualquer tipo
de empresa. São bastante normais atrasos nos prazos de entrega dos fornecedores, porem esta situação deve, na medida
do possível, ser evitada; o comprador deverá manter um acompanhamento constante desses prazos, comunicando ao
fornecedor quando os atrasos passam a ser significativos. Pôr intermédio dos modelos das cartas seguintes pode-se cobrar
o fornecedor em três estágios
É bastante comum que no verso do Pedido de Compra cada empresa registre as suas condições de compra, que
são características especiais da estrutura de cada empresa e da sua política de Compras. Essas Condições poderiam ser
de maneira geral as seguintes:
1. As mercadorias deverão ser entregues absolutamente dentro do prazo combinado. A não-observância da presente
cláusula garante-nos o direito de cancelar este Pedido de Compra em todo ou em parle, sem qualquer prejuízo de
nossa parte.
2. Todo material fornecido deverá estar rigorosamente de acordo com o nosso pedido no que se refere a especificações,
desenhos etc.,, e sua aceitação é condicionada a aprovação de nossa inspeção. Em casos de rejeição será colocado
à disposição pôr conta e risco do fornecedor, até sua retirada. Qual- quer despesa de transporte, relativa a materiais as-
sim rejeitados, ocorrera pôr conta do fornecedor.
3. Reservamo-nos o direito de recusar e devolver, as custas do fornecedor, qualquer parcela de material recebido em
quantidade superior aquela cujo fornecimento foi autorizado pela presente.
4. A presente encomenda não poderá ser faturado pôr preço mais elevada do que aqueles aqui estabelecido, salvo prévia
modificação e posterior consenti- mento de nossa parte.
5. Não serão aceitas responsabilidades de paga- mentos referentes a transporte, embalagem, seguros etc., salvo se
especificadamente autorizados pela presente.
6. Qualquer débito resultante de pagamento pôr parte do fornecedor sobre transporte, embalagem, seguro etc.,
quando autorizado, deverá ser corretamente documentado junto à fatura correspondente ao fornecimento feito.
7. Fica expressamente entendido que o fornecedor será considerado estritamente responsável pôr qualquer obrigação
ou ônus resultante da venda ou fabricação de qualquer dos itens deste pedido de compra que viole ou transgrida
qualquer lei, decreto ou direitos de patentes e de copyright ou marca registrada.
8. Não assumimos qualquer responsabilidade pôr mercadorias, cujas entregas não tenham sido autorizadas pôr um
Pedido de Compra devidamente aprovado ou que, de qualquer modo, não estejam de acordo com os termos e
condições supra-estabelecidas.
9. Garanta a possibilidade de novos pedidos respeitando o estabelecido nos itens acima. Pedimos em beneficio recíproco
avisar-nos pôr telefone, telegrama ou carta sobre qualquer dilatação que venha a sofrer o prazo de entrega originalmente
fixado ou sobre sua impossibilidade de cumprir qualquer das cláusulas acima.

Acompanhamento de compras
Um Comprador eficaz deve manter um arquivo onde deve registrar a vida do produto, controlando todas as fases do
processo de compra, as variações de preço, as modificações das quantidades solicitadas, a indicação de uma nova
condição de pagamento e as entradas de mercadorias correspondentes ao pedido colocado. Qualquer falha nesses
registros ou insuficiência de dados pode acarretar uma má performance das atividades de Compras. Deve ser mantido
atualizado devidamente afim de ser consultado a qualquer momento.

3.3. Perfil do comprador.

Comprador de materiais diversos


Efetuar e acompanhar pequenas compras de materiais sob supervisão da chefia da seção; classificar e analisar requisições de
compras remetidas por outros setores; pesquisar cadastro de fornecedores e efetuar coleta de preços; estudar preços e
qualidades, optando pelo que obter melhores condições; efetuaras compras e controlar a entrega dos materiais; manter arquivo
de catálogos e fornecedores.

Comprador Técnico
Efetuar compras de materiais especiais de produção mediante a supervisão e orientação da chefia; classificar e analisar
solicitações de compra; estudar e analisar necessidades técnicas; pesquisar cadastro de fornecedores; preparar
concorrência; analisar informações recebidas e informar á chefia as melhores condições; manter e atualizar cadastro geral
de fornecedores; assessorar as várias seções com informações técnicas; acompanhar e controlar a entrega dos
materiais.

Comprador de Matéria-prima
Efetuar compras de matérias Primas utilizadas em urna ou várias unidades fabris, sob supervisão da chefia da seção: classificar
analisar solicitação de compra remetidas pôr outro setor; pesquisar cadastro de fornecedores; consultar em publicações específicas
as cotações dos produtos; organizar pequenas concorrências; analisar as informações e opinar sobre as melhores ofertas;
providenciar as compras e acompanhar as entregas das mesmas.

Auxiliar de Compras
Controlar o recebimento de solicitações de compras e efetuar conferência dos valores anotados; pesquisar arquivo de
publicações técnicas; elaborar relações de fornecedores para cada material, emitir pedidos de Compra; controlar arquivo
de catálogos e documentos referentes às compras efetuadas.

Acompanhador de Compras Follow-up Acompanhar, documentar e fiscalizar as encomendas realizadas em


observância aos respectivos prazos de entrega; informar ao comprador o resultado do acompanhamento; efetuar
cancelamentos, modificações e pequenas compras conforme determinação da chefia.

Qualificação de compradores
Mesmo para aqueles mais novos na atividade de compras já deve ter-se tornado evidente a importância dessa função e o
quanto ela é interessante. Aos mais antigos no exercício do cargo deve ter ocorrido a diferença entre a função de comprador
atual e o primitivo “Colocador de Pedido”, que antes somente fazia a entrega de formulários preenchidos e assinados, para
cuja decisão ou formalização em nada tinham contribuído e influído.
Antigamente os homens de compras iniciavam-se como almoxarifes, aos quais eram delegadas a responsabilidade de compra
de “algumas coisas” de uso geral na fábrica e a acomodação das providências finais do recebimento e armazenagem de
mercadorias. Algumas vezes nem sabiam que mercadorias eram ou para que se destinavam.
Possivelmente era um Gerente de Fábrica que encomendava diretamente, sem concorrência, sem pedido, sem solicitação,
sem nada, e o comprador era o último a saber, ou seja, ficava sabendo somente na hora da chegada da mercadoria.
Atualmente o comprador é um elemento experiente e a função é tida e reconhecida como uma das mais importantes em uma
empresa. O padrão atual exige que o comprador tenha ótimas qualificações e esteja preparado para usá-las em todas as ocasiões.
Para conduzir eficazmente suas compras, deve demonstrar conhecimentos amplos das características dos produtos dos
processos e das fases de fabricação dos itens comprados. Deve estar preparado para discutir em igual nível de conhecimento
com os fornecedores.
O comprador ideal deve saber ouvir atentamente os argumentos apresentados pelo vendedor, para depois agir
sensatamente. Muitas vezes as razões e opiniões apresentadas pelo vendedor poderão ser bem contra-argumentadas,
levando a negociação a representar um benefício para a empresa. Assim, uma agressividade bem orientada, pôr firmeza
de convicções leva a um bom termo uma negociação que, a primeira vista, poderia parecer de resultado inglório.
Outra característica do bom comprador é estar perfeita- mente identificado com a política e os padrões de ética definidos
pela empresa, como, pôr exemplo, a manutenção do sigilo nas negociações que envolvam mais de um fornecedor ou até
mesmo quando um só está envolvido.
As concorrências, as discussões de preços e a finalização da compra devem ser orientadas pelos mais elevados níveis.
O objetivo é obter dos fornecedores negócios honestos e compensadores, sem que pairem dúvidas quanto à dignidade
daqueles que o conduziram.
No caso de a empresa vir a tomar decisões que possam afetar as operações ou influir expressivamente nas relações
comerciais com o fornecedor, é de boa ética e do interesse de Compras da Empresa que os envolvidos sejam comunicados
rapidamente. E uma atitude que vem reforçar a política da manutenção de boas relações e permite um planejamento de
operações com vista ás atividades futuras, sem perdas e estremecimentos de relações.
Outro padrão a ser seguido é o de não restringir a liberdade do fornecedor, que deve poder discutir em qual- quer nível
da Empresa, para obter esclarecimentos sobre qualquer aspecto das suas relações ou que lhe causaram dúvidas ou
surpresas.
Compradores com boa qualificação profissional fornecem às empresas condições de fazer bons negócios; daí vem a maior
responsabilidade, constituindo o comprador uma força vital, que faz parte da própria vida da empresa, pois o objetivo é comprar
bem e eficientemente, e com isso atender aos objetivos de lucro, uma vez que o departamento de Compras é, em igualdade de
condições com outras áreas, um centro de lucro. E será mais ainda um centro de lucro quando os fornecedores forem
encorajados a enfrentar novas ideias e novos projetos, dispondo-se a aproveitar a oportunidade de fazerem novos negócios.

3.4. Modalidades de compra


A compra pode ter DOIS TRÂMITES: normal ou em caráter de emergência
a) COMPRA NORMAL – utilizada quando o prazo for compatível para obter melhores condições comerciais e técnicas
na aquisição de materiais, por meio de todas as etapas demonstradas no fluxo básico da compra (mais vantajosa).
b) COMPRA EM EMERGÊNCIA: ocorre quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou no atendimento de
necessidade oriunda de problemas operacionais (perda em várias etapas fundamentais).

3.5. Cadastro de fornecedores

Classificação de fornecedores
Podemos classificar como Fornecedor toda empresa interessada em suprir as necessidades de outra empresa em termos
de:
· matéria-prima;
· serviços; e
· mão-de-obra.
A eficiência de um Departamento de Compras está diretamente ligada ao grau de atendimento e ao relacionamento entre
o comprador e o fornecedor que devem se os mais adequados e convenientes. Dentro de uma classificação podermos ter:
a) Fornecimento monopolista. Monopolistas são os fabricantes de produtos exclusivos dentro do mercado;
normalmente o volume de compras é determinado o grau de atendimento e relacionamento. Ocorre também na maioria
das vezes uma atenção bem pequena dos vendedores para seus clientes; são chamados “apanhadores de pedido”,
porque não existe uma da venda; o fornecedor é consciente de seu monopólio. Nesses casos o comprador tem de
manter o interesse da aquisição.
b) Fornecedores habituais: São normalmente os fornecedores tradicionais que sempre são consultados numa coleta de
preços; eles possuem uma linha de produto padronizada e bastante comercial. Geralmente são os fornecedores que
prestam melhor atendimento, pois sabem que existe concorrência e que seu volume de vendas está ligado a qualidade
de seus produtos e ao tratamento dado ao cliente.
c) Fornecedores especiais. São os que ocasionalmente poderão prestar serviços mão-de-obra e até mesmo
fabricação de produtos, que requerem equipamento’ especiais ou processos específicos e que normalmente não são
encontrados nos fornecedores habituais.

Esta classificação é bastante genérica e acadêmica. Existe um grau de dependência nessa classificação que variará de acordo
com o grau de necessidade e importância dos produtos a serem comprados, que pode ser diretamente ligado às Características
do fornecedor, ou seja:
a) se é um fabricante, revendedor, ou representante;
b) se o produto a ser adquirido é especial ou de linha normal;
c) se todo o processo de fabricação é realizado internamente não dependendo de terceiros;
d) se existem lotes mínimos de fabricação ou independentes das quantidades vendidas;
e) grau de assistência técnica ao cliente comprador;
f) analise de capacidade de produção e qualidade dos produtos fornecidos anteriormente;
g) análise da procedência da matéria prima e qualidade.

Com exceção de fornecedores do tipo monopolista, o Departamento de Compras deve sempre manterem seu cadastro um
registro de no mínimo três fornecedores para cada tipo de material. Não é recomendável urna empresa depender do
fornecimento de apenas uma fonte, sem qualquer alternativa. As inúmeras vantagens que esse critério pode acarretar para
a área de Compras seriam:
· maior segurança no ciclo de reposição de material;
· maior liberdade de negociação e consequentemente um potencial de redução de preço de compra;
· maiores oportunidades de os fornecedores se familiarizarem com os nossos componentes e/ou peças.
Existem algumas situações em que não há vantagens em trabalhar com mais de um fornecedor; são os casos dos
fornecedores monopolistas, das situações de produtos patenteados ou de processo de fabricação exclusivo; as tolerâncias
de qualidade do produto que são bastante restritas e que, como consequência, diminuem a amplitude de fontes de
fornecimento, quantidades de compra demasiadamente pequenas, antieconômicas e operacionalmente inviáveis; existência
de necessidades de programar entregas, ocorrendo um desgaste muito grande quando se têm vários fornecedores, no
sentido de acompanha- mento e cobrança de entrega. Uma das alternativas bastante utilizadas são as alternâncias de
fornecedores, reciclando-os a cada determinado período.
Um dos documentos primordiais do Departamento de Compras é o Cadastro de fornecedor e a Ficha de material, quando
então existem condições de escolher o fornecedor ou prováveis fornecedores de determinado material. Através desse
cadastro e que se realizará a seleção dos fornecedores que atendam às quatro condições básicas de uma boa compra:
preço, prazo. qualidade e condições de pagamento.
O setor de Compras deve possuir dois tipos de cadastro, um por fornecedor e outro pôr tipo de material dos quais
apresentamos modelos. O cadastro de fornecedor reúne fichas de diversos fornecedores, especificando o material que
fabricam, ou que representam; o cadastro de material são fichas em une se identificam os fornecedores aprovados dos
quais se pode adquirir A necessidade desses dois cadastros é devida a situação em que o comprador desconhece o
fornece- dor de determinado produto, nesse ele deve consultar o cadastro de material.
Uma excelente fonte de informação sobre a performance do fornecedor e também acompanhar as suas entregas, tendo
como finalidade registrar as compras efetuadas, os recebimentos, as devoluções, as alterações de preço e condições de
pagamento, os cancelamentos e as alterações de prazos de entrega.
4. COMPRAS NO SETOR PÚBLICO
4.1. Objeto de licitação
4.2. Edital de licitação
Compras no Serviço Público – nas empresas estatais e autárquicas, como também no serviço público, as aquisições de
qualquer natureza, terão que obedecer à Lei 8.666/93 e 8.883/94.
1) Licitação – é um procedimento administrativo pelo qual a administração pública, em qualquer de seus níveis,
objetivando aquisição de materiais ou serviços, realização de obras, alienação ou locação de bens, convoca os
interessados para apresentarem suas propostas, para que se possa selecionar a que se revele mais conveniente em
função do preestabelecido do Edital de Licitação devidamente publicado.
A licitação tem por finalidade propiciar igualdade de oportunidades entre os que desejam contratar com a
Administração Pública. Toda licitação tem por obrigação observar os princípios básicos que são:
a) Princípio da Igualdade - princípio primordial da licitação, este descarta a discriminação entre seus participantes.
b) Princípio da Publicidade – não pode existir licitação sigilosa.
c) Princípio da Probidade Administrativa – enfatiza a honestidade de proceder ou a maneira criteriosa de cumprir todos
os deveres que são atribuídos ou cometidos por força da lei.
d) Princípio do Procedimento Formal – significa que a licitação está vinculada às prescrições legais que regem as frases
e atos.
e) Princípio do Sigilo na Apresentação da Proposta – garante a igualdade entre os licitantes no que concerne a
competitividade.
f) Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório (edital) – significa dizer que a Administração e os licitantes
ficam sempre adstritos aos termos do pedido ou do permitido no instrumento convocatório (edital).
g) Princípio do Julgamento Objetivo – o julgamento deve estar apoiado em fatores concretos pedidos pela
Administração em confronto com o ofertado pelos proponentes dentro do especificado no edital.
h) Princípio da Adjudicação Compulsória ao Vencedor – gera ao vencedor o direito subjetivo à adjudicação, isto é,
atribuição de seu objeto a que foi classificado em primeiro lugar.
2) Objeto da Licitação – um serviço, uma compra, uma alienação, uma locação, uma concessão ou uma permissão,
nas melhores condições para o Poder Público. A definição do objeto é condição indispensável de legitimidade da
licitação.
Na contratação de Obras e serviços conforme legislação vigente faz-se necessário a apresentação de um projeto
básico e um projeto executivo.
a) Projeto Básico – é um conjunto de elementos que definem a obra ou o serviço que são o objeto da licitação e que
possibilita a estimativa de seu custo final e prazo de execução.
b) Projeto Executivo – é o conjunto de elementos necessários e suficiente à execução correta da obra ou da prestação
do serviço.
3) Obra – toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta.
4) Serviço – toda atividade prestada para a Administração para o atendimento de suas necessidades ou de seus
administradores. Exemplos: demolição, fabricação, conserto, instalação, montagens, operação, reparação,
manutenção, transporte, comunicação ou trabalhos técnico-profissionais.

Compra – a legislação exige que seja realizada uma adequada caracterização do objeto da compra e a indicação dos
recursos financeiros para seu pagamento, adotando, ainda, além das vantagens semelhantes às do setor privado, o
princípio da padronização e o sistema de registro de preços.

Edital de Licitação
a) Documentação Necessária para cadastramento – a empresa que pretende fornecer bens e serviços deve
cadastrar-se na unidade administrativa respectiva, por meio de requerimento. O cadastramento é realizado
mediante a apresentação de documentação inerente à habilitação jurídica e regularidade fiscal do interessado, e
também da documentação comprobatória de qualificação econômico-financeira.
b) Habilitação Jurídica – registro comercial (empresa individual); ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor,
e alterações subsequentes devida- mente registrados na junta comercial, e se for sociedades anônimas,
acompanhados de documentos de eleição de seus administradores; inscrição do ato constitutivo no caso de
sociedades civis; decreto de autorização, em se tratando de empresa estrangeira em funcionamento no país.
c) Qualificação Técnica – registro ou inscrição em entidade profissional competente, caso não possua o registro,
apresentar declaração em papel timbrado, justificando a inexistência de tal registro; atestado de desempenho anterior,
para cada uma das atividades exercidas pela empresa; indicação das instalações para realização do objeto do
cadastro; indicação do aparelhamento técnico adequado e disponível; e relação da equipe técnica da empresa, com
indicação do responsável técnico, acompanha- da do respectivos currículos.

d) Qualificação Econômico Financeira – Balanço patrimonial e demonstrações financeiras contábeis do último


exercício social; certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa
jurídica, ou Certidão Negativa de Execução Patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física.
e) Regularidade Fiscal – Inscrição no CNPJ; Inscrição Estadual ou Municipal; Certidão Negativa de Débito (CND), expedida
pelo Instituto Nacional de Seguridade Social; prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual ou Municipal, do
domicilio ou sede do solicitante, ou outra equivalente na forma da lei; Certidão de Regularidade de Situação (CRS), do
FGTS emitida pela Caixa Econômica Federal.

5. RECEBIMENTO E ARMAZENAGEM
Intermédia as tarefas de compras e pagamento ao fornecedor (adm. FINANCEIRA), sendo de sua responsabilidade a
conferência dos materiais destinados a empresa.

5.1. ENTRADA
É considerada a primeira fase, representando o início do processo de recebimento, e tem como propósito efetuar a
recepção dos veículos transportadores, proceder a triagem da documentação suporte do recebimento e
encaminha-los para descarga e efetuar o cadastramento dos dados pertinentes para o sistema.
a) Na portaria da empresa – conferência primária de documentação que objetiva identificar, constatar e providenciar,
conforme cada caso.
b) No Almoxarifado – conferência de volumes, confrontando-se Nota Fiscal do fornecedor com os respectivos registros e
controles de compra, posiciona- mento do veículo no local exato da descarga, providências de equipamento e material
de descarga necessários.
c) Exame de Avarias e Conferência de Volumes – é necessário para apontamento de responsabilidades. A existência de
avarias é constatada por meio da análise de disposição de carga observando se as embalagens ou proteções estão
intactas e invioláveis ou contenham sinais evidentes de quebra, umidade, e outras características.
d) Recusa do Recebimento – as divergências constatadas devem ser apontadas no conhecimento de transporte e
também no canhoto da Nota Fiscal, deve-se anotar também, no verso da 1ª via da Nota Fiscal as circunstâncias que
motivaram a recusa, bem como nos documentos do transportador.

5.2. CONFERÊNCIA
CONFERÊNCIA QUANTITATIVA – é a atividade que verifica se a QUANTIDADE declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal
corresponde efetivamente recebida, devendo-se optar por um MODELO DE CONFERÊNCIA POR ACUSAÇÃO, no qual o
Conferente aponta a quantidade recebida, desconhecendo a quantidade faturada pelo Fornecedor, conhecido como
princípio da “CONTAGEM CEGA”. A confrontação do recebido versus faturado é efetuada a posteriori.
Dependendo da natureza dos materiais envolvidos, estes podem ser contados utilizando-se um dos seguintes métodos:
a) MANUAL: para casos de pequenas quantidades.
b) POR MEIO DE CÁLCULO: para os casos que envolvem embalagens padronizadas com grandes quantidades.
c) POR MEIO DE BALANÇAS CONTADORAS PESADORAS: para casos que envolvem grande quantidade de peque-
nas peças, como parafusos, porcas ou arruelas.
d) PESAGEM: para materiais de maior peso ou volume, a pesagem pode ser feita com o veículo transportador sobre
balanças rodoviárias ou ferroviárias, casos em que o peso líquido será obtido por meio da diferença entre o peso
bruto e a tara do veículo.
e) MEDIÇÃO: em geral, as medições são efetuadas por meio de trenas.
5.3. Objetivos da armazenagem
O objetivo primordial do armazenamento é utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível.
As instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o recebimento até
a expedição.

5.4. Critérios e técnicas de armazenagem


A armazenagem pode ser simples ou complexa. Dependendo de algumas características intrínsecas dos materiais, a
armazenagem torna-se complexa em virtude de:
a) fragilidade
b) combustibilidade
c) volatização
d) oxidação

5.5. Arranjo físico (leiaute)


O layout nada mais é do que um desenho (projeto), no qual define-se uma planta, onde estará definido a adequação do
local (modificação ou ampliação). O Layout é iniciado com a aplicabilidade da elaboração de um projeto, sendo finalizado
por sua concretização.

6. Distribuição de materiais
A distribuição é a atividade por meio da qual a empresa efetua as entregas de seus produtos, estando, por
consequência, intimamente ligada a movimentação e a transportes
6.1. Características das modalidades de transporte
a) Transporte Rodoviário: destinado a cargas que exigem prazos relativamente rápidos de entrega;
b) Transporte Ferroviário: destinado a cargas maiores, cujo fator tempo para entrega não será preponderante;
c) Transporte Hidroviário e Marítimo: destinado a cargas cujo tempo de entrega não seja fator preponderante;
d) Transporte Aeroviário: destinado a cargas, cujo o prazo de entrega seja imperioso;
e) Transporte Intermodal: requer tráfego misto, envolvendo várias modalidades. O intermodal pode ser considerado
como solução ideal para atingir locais de difícil acesso ou de extrema distância.

6.2. Estrutura para distribuição


Para se realizar uma adequada estrutura para distribuição deve-se contemplar os seguintes segmentos:
a) Depósitos Regionais e de Mercadorias em Trânsito: recebimento, armazenagem e expedição de materiais.
b) Movimentação de materiais: manuseio interno dos depósitos, movimentação interna e externa dos depósitos e
terminais e centros de distribuição.
c) Transportes e Fretes: determinação de roteiros para utilização dos serviços de transporte da forma mais econômica e
eficiente.
d) Embalagem e Acondicionamento: embalagens de proteção e acondicionamento, material de embalagem, serviço de
carpintaria, mecanização de embalagem e enchimento.
e) Expedição: preparação de cargas, determinação das condições de transporte, carregamento, expedição e controle
cronológico das remessas.

7. GESTÃO PATRIMONIAL

ATIVO IMOBILIZADO
O ATIVO IMOBILIZADO é o total dos bens e direitos necessários às atividades empresariais. Tais ativos podem ser de
forma tangível: como prédios, máquinas, auto- móveis, etc. É interessante ressaltar, que o ativo imobilizado, é classificado
também nos recursos aplicados ou já destinados, de maneira tangível, na aquisição de bens. Tal operação, mesmo que não
ativa no momento, como construções e importações, caracterizam este grupo.
O Ativo Imobilizado é também caracterizado nos custos necessários para benfeitorias, seja em bens locados ou
arrendados. Outro ponto relevante é que, caso haja modificações ou inversões em bens, de forma permanente, mas que
não seja para utilização em operações, deverão ser classificados em outro grupo distinto: o grupo de investimentos. Tal
processo é necessário enquanto é indeterminado a destinação do mesmo.
Dentro do total de ativos de um empreendimento, os ativos imobilizados que restrito aos ativos tangíveis, seguem
algumas características peculiares.
Primeiramente, o ativo imobilizado tangível, pode ser mantido por um empreendimento para utilização na comercialização de
mercadorias, ou até mesmo o próprio uso das mesmas, com possibilidade também de locação ou utilização em processos
administrativos. É necessário também, que tal ativo característico do imobilizado tangível, tenha sua utilização em um
exercício de mais de 1 ano, e que tenha projeção de gerar benefícios econômicos em sua utilização. O ponto primordial do
mesmo, é que seja possível determinar com segurança o seu custo.
De forma geral, os ativos podem ser classificados em duas modalidades: ativo circulante, ou ativo não circulante.
Como exemplo de ativos circulantes, temos o dinheiro em caixa, ou mesmo nos bancos. Temos também todos os bens, direitos
e os valores a receber desde que estejam dentro do prazo do término do exercício seguinte. Como definição de ativo não
circulante, temos os recursos aplicados ao imobilizado ou ativo fixo. Estes que são os investimentos em recursos efetuados
de forma permanente, que são utilizados pelo empreendimento na realização de suas atividades. Estes bens também podem ser
dividi- dos sob duas categorias: bens tangíveis e intangíveis.
Administração, contabilização e controle do ativo imobilizado A gestão do Ativo Imobilizado é feita na maioria das
empresas por uma unidade organizacional que recebe geralmente o nome de controle do ativo fixo ou imobilizado. Sua
função é registrar, controlar e codificar os bens considerados imobilizados.
O controle é feito através de uma ficha individual que pode ser um arquivo do sistema computadorizado onde se registram
os dados (data da requisição, código, valor inicial, prazo de depreciação).

Depreciação
Fenômeno contábil que expressa a perda de valor que os valores imobilizados de utilização sofrem no tempo, por força
de seu emprego na gestão.
Conceitua-se depreciação como sendo a diminuição do valor dos bens corpóreos que integram o ativo permanente, em
decorrência de desgaste ou perda de utilidade pelo uso, ação da natureza ou obsolescência.

Administração e manutenção de imóveis


Um dos maiores desafios aos gestores atuais (públicos ou privados) é a manutenção do patrimônio, através do
gerenciamento dos recursos disponíveis. A capacidade produtiva de uma instalação deve ser preservada, sendo
consequentemente mantido o seu valor.
Sempre que for constatada a necessidade de qualquer conserto ou reparo, o patrimônio deverá garantir que o seu registro
patrimonial seja mantido intacto. Caso não seja possível a reparação ou conserto do bem, por mostrarem-se inoportunos ou
inconvenientes aos interesses, o patrimônio, deverá propor a sua baixa patrimonial.

7.1. Tombamento de bens


Tombamento
O tombamento é o ato de reconhecimento do valor cultural de um bem, que o transforma em patrimônio
oficial e institui regime jurídico especial de propriedade, levando-se em conta sua função social.

O instituto do tombamento coloca sob a tutela pública os bens móveis e imóveis, públicos ou privados que, por suas
características históricas, artísticas, estéticas, arquitetônicas, arqueológicas, ou documental e ambiental, integram- se ao
patrimônio cultural de uma localidade.
O tombamento não retira a propriedade do imóvel e nem implica seu congelamento, permitindo transações comerciais e
eventuais modificações, previamente autorizadas e acompanhadas, além de auxílio técnico do órgão competente.
O processo é o conjunto de documentos que constitui a fundamentação teórica que justifica o tombamento.
Deve seguir metodologia básica de pesquisa e análise do bem cultural a ser protegido (monumentos, sítios e bens móveis),
contendo as informações necessárias à identificação, conhecimento, localização e valorização do bem no seu contexto.
O ato administrativo que declara e registra o tombamento pode ser feito de ofício, voluntário ou compulsoriamente.
Limita-se a saída de bens tombados do país, condicionando a à prévia autorização da União, Estado ou Município. deve
ser protegido (monumentos, sítios e bens móveis).

Manutenções Preventiva, Corretiva e Preditiva


Os equipamentos de uma empresa (pública ou privada) constituem parte importante do seu patrimônio, possuem valores
monetários, portanto, devem ser preservados e disponibilizados, tanto ao cliente externo, quanto ao interno.
A manutenção é uma das formas mais eficientes de se preservar esses bens, ou o que eles representam. Temos três
formas de manutenção:
MANUTENÇÃO PREVENTIVA: Consiste na execução de determinadas tarefas que visam o aumento da vida útil do
equipamento, tais como: a troca de óleo, engraxamento, limpeza etc, de acordo uma programação predeterminada. A base
de informações serão os manuais de instalação e operação do próprio fornecedor, e que de- verá ser executada com muita
disciplina.
Esse tipo de prevenção traz a redução dos custos a curto prazo, diminui as interrupções do fluxo produtivo, melhora a
qualidade dos produtos, pode ser programada para horários mais convenientes e implanta uma mentalidade preventiva na
empresa.
MANUTENÇÃO PREDITIVA: Monitoramentos constantes de equipamentos ou instalações através de sensores com-
putadorizados e controlados a partir de softwares dedicados. Trata-se de um investimento caro, por isso somente os
equipamentos considerados críticos e que podem causar riscos e danos às pessoas ou à empresa é que recebem esse
tratamento.
MANUTENÇÃO CORRETIVA: tem por objetivo restaurar, recuperar ou corrigir a capacidade produtiva de um determinado
equipamento ou instalação que tenha perdido ou reduzido essa sua capacidade original.

7.2. Controle de bens


Para se realizar o controle de materiais é necessário primeiramente realizar a identificação dos materiais que serão
utilizados na organização para que eles não sejam confundidos em termos de sua utilização, características individuais ou
quaisquer outros critérios de gerenciamento. Para isso utilizamos uma numeração sequencial (pode ser uma codificação
alfa-numérica) em plaquetas, etiquetas, carimbos ou relação).
O controle físico geralmente é realizado via lançamento em sistema de controle patrimonial de bens.

7.3. Inventário
Inventário Físico – a realização de inventários físicos realizados periodicamente, tem por objetivo comparar a quantidade
física e quantidade contabilizada em registros específicos, a fim de eliminar as discrepâncias que possam existir, entre
os valores contábeis, dos livros e dos que realmente existem em estoque.

Alguns autores consideram dois tipos de inventários que são: Geral ou Rotativo
a) Geral – é elaborado no fim de cada exercício fiscal de cada empresa, abrangendo a contagem física de todos os
itens existentes de uma só vez. Geral- mente durante este tipo de operação, faz-se necessário a interrupção do
processo operacional (“fechado para balanço”).
b) Rotativo – é feito no decorrer do ano fiscal da em- presa, sem qualquer tipo de parada no processo operacional
concentrando-se em cada grupo de itens em determinados períodos (diário / semanal/ quinzenal / mensal)

7.4. Alienação de bens


Consiste na operação que transfere o direito de propriedade do material mediante, VENDA, PERMUTA OU DOAÇÃO.

7.5. Alterações e baixa de bens

Baixa Patrimonial
As baixas patrimoniais são caracterizadas pela perda do poder exercido sobre o bem, valor ou direito pelo uso intensivo
ou prolongado do bem, tornando-o obsoleto ou acarretando-lhe desgastes, quebras ou avarias que não justifiquem mais
a inversão de recursos para sua recuperação.
A baixa patrimonial somente ocorrerá após a conclusão do respectivo processo e sob total enquadramento na legislação
em vigor.

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