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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

DEPARTAMENTO DE FISICA

CENTRO DE TECNOLOGIA

LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III

RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE

Acadêmicos

ANÉSIO AUGUSTO FAVERO RA: 82164


BRUNO AUGUSTO YOSHIOKA RA: 85637
GABRIELA ROÉFERO RA: 85676

Professor: PAULO WILLIAM CARVALHO SARVEZUK

Turma: 04 - 2º ANO

Maringá, 6 de junho de 2014


Objetivo
Neste experimento tem-se a finalidade de analisar a dependência da
resistência de um fio condutor, com o comprimento e área da seção reta, e
posteriormente calcular a resistividade de um fio de níquel-cromo.
Também deseja-se medir resistências pelo método da comparação
utilizando a ponte de fio.

Procedimentos
Materiais utilizados:

- Fios de níquel-cromo;

- Multímetro;

- Fonte de tensão;

- Galvanômetro de zero central;

- Resistores;

- Cabos e jacaré;

- Placa de Bornes;

O experimento foi dividido em duas partes: um relacionado a


resistividade e o outro relacionado a Ponte de Wheatstone. Para iniciar o
primeiro experimento, foi anotado o valor da área da seção reta e o valor
teórico da resistividade do fio níquel-cromo fornecido. Após isso,
utilizando um multímetro, foi medido a resistência do fio a cada 10 cm e
anotado na Tabela (2). Com os dados anotados, foram recolhidos os outros
cinco fios distribuídos, e foi medido a resistência correspondente a um
comprimento fixo do fio para cada um deles. Também foi aferido a área, já
calculado, e colocado na Tabela (3).

Na segunda parte do experimento, relacionado a Ponte de


Wheatstone, foi medido o valor dos resistores, e escolhido um como
padrão, o Rp. Todos os valores foram anotados na Tabela (4). Logo após,
foi montado o esquema da Figura (1), tomando o resistor padrão Rp e um
dos outros resistores como Rx. É necessário manter o botão tensão de saída
no mínimo, próximo de zero.

Figura (2): Determinação de resistores com a Ponte de Wheatstone

Com o sistema montado, deslizou-se o cursor, lentamente, entre A e B, e


foi anotado o valor de x para a posição em que o ponteiro do galvanômetro
marcar zero. Depois, foi substituído Rx por cada um dos resistores
utilizados e repetido os procedimentos anteriores.

Fundamentação Teórica
Teoria dos erros

Na prática experimental, quando se deseja obter medidas de alguma


grandeza, o ideal é realizar as medições várias vezes, encontrar o valor
médio, o desvio associado a cada medida e também o desvio padrão do
valor médio. Porém, é inviável realizar a medida várias vezes, iremos
simplificar com a introdução do desvio de medida, que considera não
apenas a imprecisão do observador, mas também a deficiente sensibilidade
do instrumento.
Desvio Avaliado

O desvio avaliado de um instrumento de medição é a metade da menor


divisão da escala do aparelho utilizado. Chamamos de ∆x o desvio de uma
medida da grandeza x, e deve ser expressa assim:

(x ± ∆x) unidade

Tomando como exemplo uma régua graduada em milímetros, o desvio é


igual a ∆x = 0,5 mm.

Desvio Relativo Percentual

Ao compararmos medidas da mesma grandeza, obtidas em escalas


diferentes, a medida mais precisa será aquela que apresentar menor desvio
relativo percentual (δᵣ). O desvio relativo percentual é obtido por:

∆x
δᵣ = 100 (1)
𝑥

Desvio Percentual

O desvio percentual é encontrado quando se conhece o valor verdadeiro


(valor teórico) da grandeza a ser medida, é definido como sendo o módulo
da diferença entre o valor teórico e o valor experimental em relação ao
teórico multiplicado por 100%, isto é

Vteor.−Vexper.
∆=| | x 100 (2)
Vteor.

Propagação de erros

A propagação de erros acontece quando se calcula a medida indireta de


uma grandeza, através de uma equação. Como exemplo, suponhamos que
queremos calcular a intensidade (I) da corrente que atravessa um resistor,
de resistência (R), submetido a uma diferença de potencial (V). Assim,
temos que :

𝑉
I= (3)
𝑅

Sendo a medida da tensão (V ± ∆V) e da resistência (R ± ∆R), os desvios


∆V e ∆R irão acarretar um desvio ∆I no cálculo da corrente. Para calcular
esse desvios existem vários métodos, um deles é o método das diferenciais
logarítmicas.

Utilizando o método das diferenciais logarítmicas, obtém-se os seguintes


resultados:

Sejam A e B duas grandezas a serem medidas, onde:

A → melhor avaliação de A; b → melhor avaliação de B;

∆a → desvio de A; ∆b → desvio de B,

Teríamos, então, para:

a) Soma:
A + B = (a + b) ± (∆a + ∆b) (5)

b) Subtração:

A – B = (a – b) ± (∆a + ∆b). (6)

c) Produto:

A . B = (a . b) ± (a . ∆b + b . ∆a). (7)

d) Quociente:

𝐴 𝑎 𝑏 .∆a + a .∆b
= ± ( ) (8)
𝐵 𝑏 𝑏²
e) Potência:

𝐴𝑛 = 𝑎𝑛 ± n . 𝑎𝑛−1 . ∆a (9)

Resistividade e Resistência

L (cm) R
10 1,8
20 2,5
30 3,1
40 3,9
50 4,9
60 5,4
70 7,7
80 8
90 7,6
100 8,3
110 9,1
118 9,2
RESISTÊNCIA GRÁFICO R x L
10
(Ω)
9.1 9.2
9 8.3
8
7.7 7.6
8
7
6 5.4
4.9
5
3.9
4 3.1
3 2.5
1.8
2
1
0
0 20 40 60 80 100 120 140
COMPRIMENTO (cm)

1/A R A
0,20145 3,6 4,964
0,240269 5,3 4,162
0,38506 6,5 2,597
0,38506 8,6 2,597
0,615006 9,9 1,626

Resistência (Ω)
GRÁFICO R x 1/A
12

9.9
10
8.6

8
6.5

6 5.3

3.6
4

0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7

1/A
R (Valor Rx (Valor
experimental) (Ω) X (cm) L-X (cm) calculado) (Ω)
98,1 113,8 4,7 73
2170 47,5 71 2659
220 107,3 11,2 185,6
2150 55,5 63 2037
5660 20,5 98 8504
1773 61,5 57 1648
2150 47,5 71 2659
2360 50 68,5 2437
Rp = 1779 Ω L = 118,5 cm

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