Вы находитесь на странице: 1из 4

03/11/2018 Conteúdo Interativo

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES


Lupa
5a aula
Vídeo PPT MP3

Exercício: CEL0495_EX_A5_201809100984_V1 21/10/2018 17:13:13 (Finalizada)


Aluno(a): CARLOS EDUARDO DE BESSA DO NASCIMENTO 2018.3 EAD

Disciplina: CEL0495 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES 201809100984

1a Questão

A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale
aquela que melhor apresente essa relação.

As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela
repressão.
Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos movimentos indígenas
sempre houve a negociação por parte da metrópole.
A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado que vem sendo desmentido pela historiografia
mais recente a respeito do período.
As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela
negociação.
Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão,
também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.

Explicação:

Anúncio de fuga escrava no jornal


De forma geral, é possível armar que existiram dois tipos de fuga na história da escravidão no Brasil: - No primeiro caso, encontram-
se as fugas que tinha como objetivo a reivindicação escrava por melhores condições de vida. Escravos que estivessem trabalhando
mais do qual o habitual poderiam realizar pequenas escapadas e só retornar à propriedade do seu senhor mediante algum tipo de
negociação. Cativos que eram impedidos de festejar ou de visitar sua família também recorriam a esse tipo de fuga para conseguir
estabelecer acordos com seus senhores;
O segundo tipo de fuga era aquele que pretendia negar a escravidão. Nessas circunstâncias, os escravos abandonavam a propriedade
senhorial e, individualmente ou em grupo, iam buscar formas alternativas de viver fora do cativeiro. Muitos cativos se embrenhavam
no meio do mato e lá construíam pequenas comunidades que caram conhecidas como quilombos ou mocambos. Outros preferiam
tentar a vida em lugares mais distantes, principalmente nas grandes cidades, pois nesses espaços o escravo fugido poderia se passar
por um negro liberto.

Gabarito Coment.

2a Questão

Entre 1554 e 1567, ocorreu uma revolta dos tupinambás contra a escravização. Estamos falando de qual movimento?

Revolta da Armada
Santidade
Quilombo dos Palmares
Revolta dos Tupis
Confederação dos Tamoios

Explicação:

Tupis e tupinambás são nomenclaturas criadas pelos portugueses para diferenciar os indígenas "colaborativos" ou não. Aqueles
enquadrados como não colaborativos, reuniram-se em um movimento de insubordinação conhecido como Confederação dos Tamoios.

Gabarito Coment.

http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2469485&classId=982985&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 1/4
03/11/2018 Conteúdo Interativo

3a Questão

Os africanos eram trazidos ao Brasil e tentavam manter alguns traços de sua cultura, ainda que misturados aos elementos da cultura
hegemônica europeia. Esse processo é denominado:

hibridismo
resistência adaptativa
contaminatio
assimilacionismo
degeneracionismo

Explicação:

A resistência adaptativa era uma tática de preservação de seus valores culturais sem que houvesse confronto direto para mantê-los.
Havia a mistura de elementos da cultura hegemônica - europeia, com aqueles dos grupos subordinados.

Gabarito Coment.

4a Questão

Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?

Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a
intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros,
pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e
enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria.
Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar suas vidas.
Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do Vaticano.
Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador visando a
destituição do mesmo(o dominador).

Explicação:

Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos
escravos. Diversos escravos africanos e crioulos conseguiram obter sua liberdade graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de credo.
Assim que comprava a alforria de um membro, a irmandade começava uma nova poupança para ajudar outra pessoa.
Anualmente, cada irmandade fazia a festa para seu santo padroeiro. Esse era o momento mais importante de cada irmandade. Tal
comemoração era composta por uma longa procissão, missa solene e grande festa com muita música, dança e batuque. Também era
nessa festa que a irmandade coroava seu rei e sua rainha. Para os escolhidos, esse era um momento de grande prestígio frente a seus
companheiros. A devoção de escravos e libertos fez com que algumas irmandades negras ganhassem muito prestígio e se
transformassem em organizações com muito dinheiro. Um exemplo disto está no fato de que, no Rio de Janeiro, tanto a Igreja de
Nossa Senhora do Rosário como a Igreja de São Elesbão e Santa Egênia terem sido construídas na região central da cidade.

5a Questão

A Lei Eusébio de Queirós visava, a partir de 1850:

implantar o divórcio em substituição ao desquite


extinguir o tráfico negreiro
regularizar a prática do aborto
extinguir o casamento religioso
permitir legalmente a eutanásia

Explicação:

Para além da aprovação da lei, a pressão inglesa foi importante para que ela fosse de fato seguida. Os proprietários – de terras e de
escravos – dependiam do tráfico, pois, segundo Boris Fausto, pouco se preocupavam com a sua reprodução. O mercado interno de
escravos era sustentado muito mais pelo tráfico que pela sua reprodução em terras brasileiras. Desta forma em poucos anos o
número de cativos seria insuficiente para o trabalho nas fazendas – especialmente as de café.

http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2469485&classId=982985&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 2/4
03/11/2018 Conteúdo Interativo

6a Questão

Ao longo do século XVII, em especial na região das minas, o quilombo se tornou uma das principais formas de resistência à
escravidão, sendo, por isso, alvo da atenção das autoridades policiais. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresenta a
definição de "quilombo".

Os quilombos se concentraram apenas na no nordeste açucareiro, que era a única região da América Portuguesa que possuía
escravos.
Os quilombos se concentraram apenas na no sul, que era a única região da América Portuguesa que possuía escravos.
Os quilombos eram os centros de repressão organizados pelas autoridades policiais, sendo formados exclusivamente por
Capitães do Mato.
Os quilombos foram organizados exclusivamente pelos escravos indígenas, já que os negros africanos não eram capazes de
organizar a resistência comunitária.
Os quilombos eram comunidades formadas por escravos africanos que não apenas resistiam à escravidão, mas chegavam a
desenvolver relações de comércio com pequenas fazendas.

Explicação:

Em muitos casos, as fugas coletivas acabam transformando-se em uma outra forma de resistência à escravidão: os quilombos
também conhecidos como mocambos – comunidades formadas por escravos fugidos. Nessas comunidades, os escravos refaziam suas
vidas a margem cativeiro. Lá, construíam famílias, estabeleciam laços de amizade, plantavam, criavam animais e chegavam a
comercializar com povos indígenas que habitavam as redondezas ou, então, com os vilarejos próximos.

Gabarito Coment.

7a Questão

Para a grande maioria dos cativos, a resistência ao cativeiro se fazia dia a dia, da hora em que se levantava para trabalhar até o
momento de se recolher para dormir. Onde quer que tenha existido escravidão também houve resistência escrava. E tal resistência foi
experimentada em diferentes níveis durante toda a história da escravidão no Brasil. Como exemplos de resistência podemos citar:

Os quilombos, a manutenção de hábitos culturais tais como a língua e a religião e o alto índice de reprodução entre os
escravos;
Quilombos, assassinatos de senhores e/ou feitores e casamentos com brancos.
Fugas, quilombos e os casamentos mistos;
As Irmandades, as fugas e os quilombos.
As fugas, os casamentos mistos e as Irmandades;

Explicação:

O enunciado da questão, mostra a resistência ao cativeiro que se fazia dia a dia, desde da hora em que se
levantava para trabalhar até o momento de se recolher para dormir.

Os africanos não aceitaram passivamente sua redução à escravidão. Em reação a isso, utilizaram diversas
estratégias de resistência como a criação das irmandades das quais só eles fariam parte, a organização de
fugas individuais ou coletivas e a formação de comunidades denominadas quilombos.

8a Questão

http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2469485&classId=982985&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 3/4
03/11/2018 Conteúdo Interativo
No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as
historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares". Sobre a
resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:

além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de
resistir à condição de escravo;
a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que organizou a
comunidade de Palmares;
os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham qualquer contato
com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo religioso, em
que conseguiam praticar sua religião ancestral;
a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.

Explicação:

A resistência dos africanos e descendentes à escravidão foi sistemática, Por vezes recorriam a fugas, formação de quilombos,
assasssinato de senhores e feitores, procrastinação no trabalho e suícídios.

Gabarito Coment.

http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2469485&classId=982985&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 4/4

Вам также может понравиться