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Caminhos do Futuro-Coop. C.T.P.A.P.

Montemor-o-Novo, CRL está com Manuela Serpa e


outras 4 pessoas.

13 de outubro de 2012 ·

Bolo Rançoso
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500 g de doce de Amêndoa ( amêndoas sem pele, moídas e levadas ao lume com 450 g de
açúcar, até fazer ponto de estrada)

500 g de doce de Gila (ver receita abaixo)


16 Gemas e 1 clara
50 g de Farinha
100 g de Manteiga sem sal

Batem-se as gemas com a clara, juntam-se os doces de amêndoa e gila (depois de frios), a
manteiga à temperatura ambiente e a farinha.
Unta-se muito bem o fundo de uma forma redonda, sem buraco, cobre-se com papel vegetal,
polvilhando muito bem com farinha. Deita-se o preparado, polvilhando a superfície do bolo
com farinha para não queimar. Vai a cozer em forno pré-aquecido a 200ºC.
Depois do bolo cozido retira-se a farinha e polvilha-se com açúcar em pó.

Doce de gila
3 Abóboras, depois de cozidas e espremidas: 2,400 kg
2,100 kg de Açúcar amarelo
3 paus de Canela
6 dl de Água

Partir a abóbora, deixando-a cair no chão. Isto sucede porque não se podem usar facas ou
qualquer espécie de aço no fruto. Estraga.
Lavar os bocados, retirar as pevides e extrair todos os fios amarelos, para que o doce mão
fique a saber mal. Lavar novamente até que a água não apresente qualquer espuma depois da
lavagem. Reservar.
Deixar em água de um dia para o outro. Cozer a abóbora coberta em água, com uma pitada de
sal, durante 20 minutos, depois da fervura ter tido início, a abóbora. Depois de cozida, deixar
arrefecer e retirar a casca com as mãos desmanchar a abóbora até ficar em fios soltos.
Lavar novamente em várias águas, e espremer bem para retirar qualquer resíduo de água.
Pesar. Levar o açúcar (proporcional) com a água ao lume, e os paus de canela, até fazer ponto
de espadana. Deitar a gila, e deixar ferver até engrossar, durante mais ou menos 40 minutos.
Depois de morno, guardar em frascos esterilizados.

(receita adaptada de Cozinhar com os anjos)

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ORAÇÃO CIGANA MUITA LUZ NO CAMINHO DE TODOS. OPTCHÁ

Oh! Poderoso Grande Rei Cigano... Que nessa hora venho saudar. Saúdo as forças das estrelas.
Saúdo as ondas do mar. Saúdo todas tribos ciganas que nessa hora estou à invocar. Pedindo
licença ao teu povo para trabalhar. Saúdo as montanhas, os vales, as gotas de orvalho,as
areias. Teu povo dança feliz invocando a vida e a beleza. Em suas músicas há a graça do bailar
livre em liberdade a sonhar. Teus tesouros são infinitos por que nem um preço pode pagar o
valor da liberdade dos pés descalços a caminhar. Tuas joias tem o brilho mais caro. Teus
homens ciganos põem a mão ao peito para seu talismã esquentar. Tuas mulheres abanam seus
leques para os maus espíritos afugentar. Tuas fogueiras possuem as salamandras mais altas
que nos olhos de teu povo sabe brilhar. Aquece-nos agora oh! Grande Rei para que essa
oração não possa acabar. Enquanto um cigano olhando ao céu orar. Amém.

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