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Sumário

Introdução 02
Etapas de Um Plano de Emergência
Definição dos Elementos Estruturais de sistemas de Atendimento a Emergência

Objetivos do PAE 03
Órgãos Externos Pertinentes ao PAE
Identificação do PAE

Classificação do Estabelecimento/Setores deTrabalho 04

Definição de Plano de Ação de Emergência 05

Desenvolvimento por Uma Equipe Local 06


Delegar Líderes de Equipe para Suporte

Plano de Emergência 07

Plano de Emergência em Caso de Acidente 08


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Introdução

A ocorrência de um acidente sério pode afetar de forma significativa a


estabilidade de uma empresa em função de:
 Mortes ou lesões da população e de funcionários;
 Perda de equipamentos e instalações (patrimônio);
 Interrupção do processo produtivo;
 Multas e indenizações a terceiros;
 Gastos decorrentes da recuperação ambiental de áreas contaminadas ou
destruídas;
 Comprometimento da imagem com a conseqüente perda de mercado.

Etapas de Um Plano de Emergência

 Identificação de cenários básicos de todo local de trabalho;


 Análise preliminar de risco e de perigos (a qual se torna base para a
elaboração de tal plano);
 Definição de categorias de probabilidade e severidade;
 Implantação do Plano com treinamentos e métodos de controle e
simulação.

Definição dos Elementos Estruturais do Sistema de Atendimento a Emergências

 Definição da tipologia dos acidentes: pessoal ou impessoal;


 Estimativa dos efeitos sobre a comunidade e o meio ambiente.
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Objetivos do PAE

 Conter e controlar os eventos acidentais;


 Proteger as pessoas dentro e fora das instalações;
 Mitigar as conseqüências potenciais e reais para o meio ambiente, a vida
humana e o patrimônio;
 Definir as responsabilidades a todos os setores e pessoas envolvidas na
resposta a emergências;
 Definir as formas e procedimentos para a atuação em emergências;
 Promover a integração das ações de resposta a emergências com outros
planos e instituições.

Órgãos Externos Pertinentes ao PAE

 Órgãos de Controle (DRT, Ministério do Trabalho e Emprego);


 Órgãos de Controle Ambiental (ADEMA, CRA, FEAM,INEA, CETESB,
CRA);
 Defesa Civil;
 Empresas próximas (PAM – Plano de Auxílio Mútuo)

Identificação do Estabelecimento

 Instalações da ........................., localizada na ......................


 CNPJ
 Grau de risco:
 CNAE
 Área construída
 Solicitado por Marcos Luna Vieira
 Telefone: 87-3851-2777
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Classificação do Estabelecimento/Setores de Trabalho

Trata-se a edificação vistoriada de um estabelecimento de ensino com área


construída com aproximadamente ............, classificada como tipo k, quanto à ocupação de
risco, classe 01 quanto à classe de ocupação do risco, pequeno quanto ao grau de risco.
A edificação tem uso comercial e é de alvenaria, com treze pavimentos, o teto do
segundo pavimento bem como da área acrescida é de forro e de madeira, e todas as paredes
são pintadas de branco e cinza. A iluminação do ambiente é natural (através de aberturas
como portas e janelas) e artificial (através de lâmpadas fluorescentes nos ambientes de
trabalho e lâmpadas incandescentes em ambientes em que a permanência não é contínua,
como na sala de secretaria e almoxarifado. A ventilação é natural (através das aberturas) e
artificial, como aparelhos condicionadores de ar.

Setor/Quantidade de Secretária Adm. Professores Aux.


Funcionários Responsável Serv.Gerais
Secretaria 02  
Administração 02 
Sala de Professores 
Sala de Aula 05
Almoxarifado 01 
Cozinha
Banheiros
Área de Serviços
Gerais 03 
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Definição de Plano de Ação de Emergência

1) Ensina:
 Procedimentos de evacuação;
 Reunião e Check-in;
 Trabalho em equipe;
 Treinamentos e simulações;
 Responsabilidade dos funcionários.

2) Em caso de vários tipos de emergência, como: desastres naturais ou causas previstas no


local de trabalho, classificadas como emergências, como:
 Incêndios;
 Explosões;
 Liberação de vapor;
 Vazamento químico;
 Falhas na energia;
 Emergências médicas;
 Atos de violência;
 Distúrbios civis – tumultos.

3) Estabelecer, esclarecer e delegar responsabilidades que descrevam as devidas tarefas para


todos os casos possíveis e previsíveis de emergência, como:
 Evacuação;
 Serviços externos de emergência;
 Ajuda médica ou dos socorristas;
 Serviços locais de bombeiros ou métodos de ação brigadista;
 Fechamento da operação.
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Desenvolvido por Uma Equipe Local

Este plano visa de forma prática e específica, estabelecer clareza de ação e


procedimentos corretos de emergência adaptados conforme o local, a disposição física muito
influenciará no presente plano, como:
Evacuação (que é diferente em prédios altos e plantas horizontais);
Comunicação;
Preparação de um centro de incidência;
Procedimentos ágeis de brigadistas e socorristas;
Saída de emergência e ponto de encontro;
Obs.: os trabalhadores têm em sua responsabilidade efetuar da melhor maneira
possível o cumprimento do plano de emergência, conforme os treinamentos serão exigidos à
altura.

Delegar Líderes de Equipe para Suporte

Cenário Todos são Líderes de Ação de Emergência


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Plano de Emergência

Pontos básicos para as primeiras ações a serem obedecidos por colaboradores


que permanecerem para realizar as operações críticas:
Treinamento  Antes de tudo, devem haver treinamentos e
simulações completas de emergência com
contagem cronometrada;
 Falsos desastres;
 Atividades de mesa;
 Caminhadas, para reconhecimento dos locais
Evacuação  Procedimentos de fuga de emergência
 Rotas de fuga de emergência primárias e
alternativas;
Elementos necessários:
 Desenhos de planta nos setores e ao redor;
 Lista de equipamentos de emergência;
 Seleção de áreas primárias e alternativas.
Acionar os Meios de Comunicação  Sistema de rádio VHF e outros;
 Sistema interno e externo de telefonia;
 Sistema elétrico, de ar comprimido ou a
vapor, para alarme geral;
Materiais de resgate Acionar e utilizar todos.
Check-in Procedimentos de check-in para contar todos os
empregados após a evacuação fora do prédio.
Resgate e deveres da Equipe de Socorristas  Direcionamento para um posto de
atendimento avançado;
 Estabelecer à seleção de prioridades de
atendimento, no caso de múltiplas vítimas;
 Prestar socorro médico compatível com os
recursos disponíveis;
 Encaminhar vítimas graves a unidades
hospitalares;
 Manter contato com as unidades hospitalares
receptoras, a fim de fornecer informações
sobre vítimas encaminhadas.

Plano de Emergência em Caso de Acidente


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PESSOAL  Avaliar o acidentado;


 Realizar procedimentos de técnicas socorristas;
 Transporte adequado do acidentado para um
ambulatório em suspeita de alguma fratura;
 Comunicação urgente ao empregador;
 Isolar o local para averiguação de um especialista.
IMPESSOAL  Sempre comunicar ao empregador;
 Nunca alterar o local do acidente.
INCÊNDIO PREDIAL E INDUSTRIAL  Mobilizar os recursos materiais e humanos;
 Estabelecer o centro de controle de acidente;
 Buscar, resgatar e remover as vítimas;
 Programar ações para prevenir a propagação do
acidente;
 Isolar a área;
 Orientar a desocupação das pessoas envolvidas;

 Informar imediatamente a brigada de incêndio, o


local, tipo de incêndio, gravidade, total de pessoas
e equipamentos envolvidos
INCÊNDIO COM EQUIPAMENTOS FIXOS Comunicar a brigada e se possível executar os possíveis
métodos por meios de extintores.
ELETRICIDADE  Procurar imediatamente desenergizar o
equipamento

 Usar o extintor de pó químico ou CO2 em caso de


faíscas ou incêndio
 Comunicar o fato ao responsável pela área
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 ATENÇÃO: Este plano só é válido quando compreendido e treinado pelos


colaboradores.

 ENVOLVER:
 Líderes de emergência
 Membros das equipes centrais
 Empregados
 Bombeiros e polícia local

 SUPRIMENTOS DE EMERGÊNCIA
 Água
 Cobertores
 Utensílios de primeiros socorros

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