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13/02/2019

2 PALESTRA PARA PAIS


BE HAPPY
Djane Almeida
Psicóloga Clínica e Pedagoga
Especialista em Terapia Familiar Sistêmica
Com Extensão em Cognitivo Comportamental
Atua em consultório particular e
Consultoria Educacional/Escolar
Atendimentos para famílias
Orientação de pais – crianças e adolescentes
Psicoterapia adulto individual

3 FAMÍLIA E ESCOLA

Atuando em
Co-Responsabilidade
4 MISSÃO – VALORES E INTERAÇÃO
Como é a interação que pais e professores estão tendo para ensinar a criança a lidar com as
demais pessoas, com os estímulos externos do meio e com suas próprias emoções?
5 PAIS
Missão:
A missão dos pais vai além do educar e cuidar, pois faz parte da sua responsabilidade socializar
os filhos, inseri-los no contexto social, transmitir valores morais e éticos;
Educar uma criança é muito mais amplo do que apenas fazer com que o filho seja obediente e
diga “Sim, Senhor (a)”
A socialização leva a criança viver no mundo, desfrutar de coisas boas, rejeitar as ruins, ter
resiliência frente as adversidades, ter autocontrole, aprender, entender e saber manejar as
emoções e as dos outros;
6 CONCEPÇÃO DE CRIANÇA
Sujeito histórico e de direitos que nas interações, relações e práticas cotidianas que vivenciam,
constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa,
experimenta, narra, questiona e desenvolve os sentidos sobre a natureza e a sociedade, e ainda
produz a cultura.
Ativa por natureza e competente desde o nascimento;
Rica de iniciativas e de interesses espontâneos pelo que a cerca. E são essas condições ao seu
redor, que no sentido amplo, determinam as possibilidades de realizar essas experiências.
“O brincar da criança é sua própria vivencia, é coisa séria”
•vive intensamente – todas as funções/emoções

7 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL


0 – 6 ANOS
Missão e responsabilidades: a creche e a pré-escola tem como objeto as relações educativas
travadas num espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a criança de 0 até 6 anos de
idade.

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idade.
Proposta pedagógica e suas diretrizes; função indissociável do cuidar/educar, no que se refere à
alimentação, à saúde, à higiene, à proteção, e ao acesso ao conhecimento sistematizado.
Assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e o cuidado com as
famílias, como parceiros.

8 ESCOLARIZAÇÃO
A escolarização é a tarefa de vida mais importante para a criança.
Desafio – conseguir ficar em um novo ambiente, separar-se por um período dos pais, estabelecer
novos contatos, afirmar-se diante do grupo, lidar com situações desconhecidas, além de lidar
com tarefas competitivas e dividir a atenção com outras crianças no ambiente escolar.
Se a forma de pensar dos pais é discordante da postura e dos valores da escola, isto pode gerar
um conflito para a criança, que não saberá mais quem ela é e a quem deve seguir.
Ex: uma família altamente permissiva, sem limites e que não valoriza a aquisição de
conhecimentos terão dificuldades frente às exigências e restrições da vida escolar.
9 FAMÍLIA - PAIS
ESCOLA - Professores
EM COMUM
10 DESAFIOS QUE ENFRENTAM JUNTOS
co-responsabilidade

11 3 PALAVRAS QUE TORNAM A EDUCAÇÃO POSSÍVEL


1- Paciência
2- Persistência
3- Prática

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13 Doze princípios para uma educação positiva


Conseguimos amar incondicionalmente quando separamos a pessoa do seu comportamento,
não dependerá do que o filho fará de bom ou de ruim;
Quanto mais amada uma criança se sente, melhor ela aceita as regras e desenvolve compaixão
pelos outros,
Fortalecimento da autoestima da criança;
“saber que um lugar único no mundo”
Maior resiliência para lidar efetivamente com o estresse e com os desafios de cada dia;
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“somos seres sociais por natureza, embora não nascemos sabendo como devemos nos relacionar
com o outro, e principalmente, a criança que está em pleno processo de desenvolvimento e
aprendizado”.

15 2- CONHECER OS PRINCÍPIOS DO COMPORTAMENTO


(TEMPERAMENTO – APRENDIZAGEM E MEIO SOCIAL)
Não nascemos prontos e com uma “personalidade” ou com um “gênio ruim”; “Biologia não é
destino” “Diagnóstico não é destino”
Aprenda a analisar comportamentos: o que ocorreu antes e depois, qual a consequência e qual
é a função;

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é a função;
Qual a sua responsabilidade neste comportamento?
16 Como aprendemos?
Nas relações com o ambiente em que estamos inseridos;
A- PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
Pela própria experiência – são as nossas vivencias e as consequências de nossos próprio
comportamento;
B- Observação/Modelo – são as observações no contexto e as consequências que o
comportamento inadequado terá. As regras podem vir da família, da escola, da religião, da
cultura, etc.
C- instruções e regras – são as instruções no contexto e as consequências do comportamento do
outro (espelho)
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Processo dinâmico de crescimento e os papeis precisam ser ajustados a cada idade;
Bebês – necessitam de segurança, confiança e amor;
1 e 2 anos – precisam explorar o mundo;
3 e 4 anos – precisam aprender as regras sobre o mundo; já são capazes de desenvolver a
consciência do certo e do errado;
5 a 10 anos – escolares – já é capaz de aprender o “jogo social” – brigas/atritos/amizades
profundas e tudo sobre relações de amizade. Desenvolver a empatia, solidariedade, senso de
competência e responsabilidade.

18 EGOCENTRISMO
A criança nesta faixa etária, ainda está centrada em si mesma, ela ainda experiência o mundo ao
seu redor de maneira egocêntrica, ou seja, a partir dos seus desejos e nesse sentido precisará o
apoio e ajuda do adulto para realizar essa tarefa tão complexa.
Mordidas – adaptação escolar – birras
É primordial o entendimento sobre o funcionamento da criança, como ela age, pensa e sente.
Conhecer sobre o desenvolvimento infantil, suas fases e seus desafios;

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Qual é o seu estilo de ser pai/mãe?
Que práticas educativas parentais você usa para disciplinar?
Práticas parentais: são as estratégias que os pais usam para disciplinar, como elogiar, ou gritar, ou
dialogar, ou bater.
Estilo parental: um conjunto de comportamentos e atitudes dos pais e todo o clima existente na
relação pais-filhos, inclusive a expressão corporal, o tom de voz, o bom ou mau humor + as práticas
parentais.
20 4 ESTILOS BÁSICOS
PARTICIPATIVO: é o estilo mais favorável ao desenvolvimento integral de uma criança;
Os outros estilos:
AUTORITÁRIO – (muito limite e pouco afeto)
NEGLIGENTE – (pouco limite e pouco afeto)
PERMISSIVO – (pouco limite e muito afeto)
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Passos para uma comunicação clara:
Diga o que a criança deve fazer: “não pegue o copo de vidro”

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Diga o que a criança deve fazer: “não pegue o copo de vidro”


Explique rapidamente: “...porque pode quebrar..”
Mostre as consequências: “...você pode se machucar..”
Apresente alternativas: “você pode pegar aquele copo de plástico na gaveta”.
Evite dar sermões, não é educativo.
Evite chantagens emocionais.
22 DICAS:
FRASES E ATITUDES POSITIVAS NO SEU DIA A DIA
Para colocar uma regra ou um pedido inegociável com clareza e firmeza – olhe diretamente em
seus olhos, fale a mensagem com clareza e supervisione para ver se a criança fez o que foi
pedido;
Não pergunte: “você não vai tomar banho agora?”
Fale: “é hora de tomar banho”
Acentue o lado positivo;

23 AJUDE A CRIANÇA A EXPRESSAR OS SENTIMENTOS


inteligência emocional
Nomear sentimentos;
Falar de si próprio;
Se conhecer;
Valorize as emoções;

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Clima emocional positivo: incentivo/encorajamento, organização, reforçamento positivo dos
comportamentos adequados;
Estruturação de regras e rotinas diárias;
Suporte à autonomia e independência – com acompanhamento e apoio.
Disposição* dos pais para investir tempo e recursos em arranjos da vida familiar
Sentido amplo da disposição – preocupação de adequar recursos ao nível de desenvolvimento
da criança;
Prioridade às atividades de lazer em que os filhos estejam incluídos;
Compartilhamento de momentos do seu tempo livre, com disponibilidade emocional.

25 SUPORTE ESCOLAR
Disposição de tempo e espaço adequado para a realização dos deveres escolares;
A exigência de cumprimentos desses deveres;
Intercambio regular com professores e
Rotina de horários para as atividades diárias básicas;

26 SUPORTE EMOCIONAL
Clima emocional na família e é caracterizado pelos processos interpessoais com elevada coesão,
ausência de hostilidade e relação afetiva apoiadora com a criança;

São fatores que favorecem o bom desempenho e o melhor ajustamento interpessoal da criança;
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REFORÇO NÃO É SUBORNO;

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REFORÇO NÃO É SUBORNO;


REFORCE O DIÁLOGO;
NÃO FAÇA ELOGIOS IRÔNICOS OU CRÍTICAS SARCÁSTICAS
(“PUXA, ATÉ QUE ENFIM”) – sentimento de não ser bom o suficiente.
Atenção:
CUIDADO para não reforçar comportamentos errados!
Os filhos precisam e LUTAM por ATENÇÃO, se os pais só prestam atenção no filho quando ele se
comporta inadequadamente, a tendência será se comportar mal para chamar a atenção.
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Valores, regras e limites são decididos pela família;

Limites são fronteiras que demarcam o que é permitido ou proibido;


São bons porque proporcionam segurança;
29 AFETO
LIMITES CLAROS E
REGRAS OBJETIVAS
A criança precisa saber respeitar regras, respeitar limites, mas também necessita ter autonomia
para ir além deles quando possível, quando for preciso, pois ir além, significa crescer, tornar-se
madura, responsável, sabendo arcar com as consequências de seus atos, e também, sabendo
avançar diante de suas limitações, e ainda falar de suas implicações na família e na escola.
Aprender a lidar com a frustração;
30 COMPORTAMENTOS INDESEJADOS
O comportamento desafiador é apenas um sinal, um sintoma, uma forma pela qual a criança ou
adolescente comunica que ela está tendo dificuldade em atingir as expectativas.
Fique atento!!

“O SENTIMENTO nunca é errado. Mas a forma de expressá-lo é que pode variar, e é essa
expressão/manifestação do sentimento que está sendo inadequada e é essa ação que precisa ser
corrigida”.
31 PRINCIPAIS COMPORTAMENTO INADEQUADOS NO AMBIENTE ESCOLAR
Bater nos colegas;
Gritar;
Não aceitar as regras;
Não Esperar a vez;

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A inconsistência é um dos piores comportamentos dos pais e traz consequências desastrosas
que culminam no que se chama de “problemas de comportamento” na criança.
Como ter consistência?
Não se deixar levar pelas emoções;
Não estabeleça uma regra se nem mesmo você seguiria.

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Argumentos científicos, éticos e marais contra a punição corporal.
A palmada têm o mesmo princípio da violência, isto é, usar a força e o poder para intimidar e
punir uma pessoa, e nesse caso, uma criança que é indefesa.

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34 A PUNIÇÃO CORPORAL FUNCIONA?


NÃO!! E PIOR, CAUSA CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS

A criança punida apresenta uma série de emoções negativas que estão associadas a outros
comportamentos no momento em que apanha:
Raiva contra o agressor;
Medo do agressor;
Culpa e vergonha;
Desamparo e desvalor;
Autoestima baixa;
Associação entre o amor e dor;
Maior probabilidade da criança apresentar problemas comportamentais e transtornos
emocionais: depressão, ansiedade, transtorno antissocial (mentir, enganar, bater nos outros)

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Seu comportamento precisar estar de acordo como o que você exige do seu filho. Se a regra for
diferente para adultos e crianças, explique.
Sua família é preciosa, não desconte problemas de outra ordem em quem você ama.
Treine comportamentos de autocontrole;
O seu relacionamento de casal será um modelo de relacionamento conjugal para seus filhos.
O clima emocional em seu lar dever ser um “porto seguro”, onde as pessoas da família desejam
voltar e onde se sentem amadas e seguras.
36 AMBIENTE FAMILIAR
O ambiente precisa oferecer uma base segura de estabilidade emocional quanto a
disponibilidade emocional e de materiais, para além de brinquedos.
Pontos críticos:
Violência familiar/brigas – SEPARAÇÃO/DIVÓRCIO - LUTO
Ambiente hostil;
Praticas parentais negativas;
Falta de suporte familiar;
Não envolvimento familiar/pai ou mãe, nas atividades da criança;
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“Seus filhos não são seus filhos, são os filhos da VIDA desejando a si mesma.
Eles vêm através de vocês, mas não são de vocês, e embora estejam com vocês, não lhes pertecem
(...)
Vocês são o arco de onde seus filhos são lançados como flechas vivas”. (Khalil Gibran)

AMAR UM FILHO É PERMITIR SUA INDEPENDÊNCIA


* PERMITA ESCOLHAS E OFEREÇA ALTERNATIVAS;
* PROMOVA A AUTONOMIA A CADA FASE DO DESENVOLVIMENTO E OFEREÇA SUPORTE, NÃO
FAÇA POR ELA;
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A família e a escola possuem um compromisso em comum: a educação e a socialização da
criança, a preparação para o mundo.
Ambas possuem particularidades que as diferenciam e necessidades que as aproximam.

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Ambas possuem particularidades que as diferenciam e necessidades que as aproximam.


Nem rivais, nem concorrentes;
Nem diferentes, menos indiferentes;
Mas PARCEIRAS!

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