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24-09-2013
Governo da República
Portuguesa
O controlo dos esfíncteres
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Requisitos necessários à aprendizagem
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do controlo esfincteriano
Neuro-muscular – sistema nervoso
e muscular devem estar
suficientemente desenvolvidos.
Cognitivo – a criança deve
compreender aquilo que se lhe
pede e o que se espera dela. Deve
estar consciente do seu ato e deve
poder manifestar as suas
necessidades por chamamentos e
aguentar até se sentar no bacio.
Afetivo – a criança deve estar
afetivamente disposta a cooperar.
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Asseio das fezes
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Enurese: definição
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Enurese: prevalência
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• Rapazes: 7%
10 anos • Rapazes: 1%
• Raparigas: • Rapazes: 3%
3% • Raparigas:
• Raparigas: 1%
2%
5 anos 18 anos
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Tipos de Enurese
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Enurese: Aspetos Psicológicos
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Encoprese: definição
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Encoprese: tipos
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Educação esfincteriana:
O que não fazer?
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Enurese
Avaliar o modo como a criança perceciona as mições involuntárias, a reação da família,
o impacto da enurese na família, escola, amigos, etc.;
O quarto da criança deverá sempre ficar o mais próximo possível da casa de banho,
de modo a facilitar o acesso;
Deixar uma luz acesa;
Não encorajar o uso de fraldas;
Proteger o colchão;
Utilizar um alarme urinário – Pipi Stop e calendário das noites secas;
Estimular a criança a ingerir líquidos durante o dia para que possa reconhecer a
sensação de bexiga cheia e reduzir a ingestão de líquidos à noite.
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Enurese noturna: Pipi-Stop
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Encoprese
Retirar as fezes duras que estão no reto,
com auxílio de clisteres;
Consulta e apoio médico e/ou psicológico;
Durante o dia:
Treino de retenção – é pedido à criança que aguente a
urina (ou as fezes) por um período cada vez maior,
sempre que manifeste vontade, de forma a estimular o
músculo, devendo ser elogiada por tal comportamento;
Interrupção do jacto – para consciencializar a criança do
mecanismo muscular a realizar para reter a urina.
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Educação esfincteriana:
O que fazer?
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Durante a noite:
Auto-monitorização das emissões noturnas;
Reforço positivo pelos pais do comportamento
desejado;
Levar a criança à casa de banho antes de ir dormir;
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