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INTRODUÇÃO

A antropologia é o estudo do Homem na sociedade, desde o tempo antigo até os dias


atuais. O seu comportamento perante a sociedade e suas mudanças no decorrer da história.
Num serviço social é preciso ter a visão do homem perante a sociedade atual. Isso ajuda no
desempenho do seu trabalho além de entender alguns problemas que ocorrerão, assim também
é com a Administração. Os administradores vivenciam diversas situações onde precisam
“lidar” com o comportamento humano. Então dessa forma vemos que a antropologia não é
apenas importante mais sim essencial em todas as áreas de atuação.
A antropologia é falar dos outros, percebe-los, conhece-los, compreende-los, pôr-se
no seu lugar e respeita-lo. Para Bestard e Contreras (1987, p. 5) “A antropologia é uma forma
de conhecer-nos a nós próprios através dos outros”. É a diversidade cultural onde o mundo se
encontra e fazer com que conhecemos e nos encontramos no próximo.
Como etnólogo, só posso constatar que o mundo contemporâneo perdeu a fé
em seus próprios valores. Sei que este não é nem o nosso problema principal,
mas todos sabemos que, no final das contas, nenhuma civilização pode se
desenvolver se não possui valores aos quais se agarrar profundamente.
Acredito, por sinal, que nenhuma civilização possa sequer se manter na
situação em que a nossa se encontra. (Claude Lévi-Strauss, 2003, Entrevista
a revista Veja.)

A síntese reflexiva a seguir tem como objetivo, comentar a respeito dos textos
expostos em aula, sobre o homem, sua cultura e suas relações com o mundo fazendo com que
ocorra transformações todo o tempo. A importância do estudo etnológico na antropologia, o
estudo e a pesquisa das semelhanças e diferenças culturais entre os vários agrupamentos
humanos, assim como a origem e a evolução das culturas.
Sendo o resultado esperado, um melhor entendimento do exposto em aula, e mostrar a
diversidade de culturas e relações, e o respeito entre os mesmos pois, apesar da globalização
que estamos vivenciando, devemos respeitar o próximo sem distinção de raça, credo, classe
social ou cultura.

2. SÍNTESE REFLEXIVA

2.1. O ritual do corpo entre os Nacirema


Como todas as etnias o povo Nacirema tem sua crença, sua magia. Sua cultura, é
caracterizada pelo foco que eles tinham através da magia, para melhorar o corpo humano se
preocupando com sua aparência e saúde dentro de seus costumes.
É um povo com níveis hierárquicos de profissionais que executam a magia para cura,
cujo os mesmo são chamados de “homens-da-boca-sagrada”. Diante de todos os fatos
contextualizados pelo autor, podemos resumir que o povo Nacirema era altamente obcecado
pela magia, não apenas para saúde ou crescimento espiritual, mas também rituais favorecendo
a estética, como jejuns para emagrecer ou banquetes para engordar.
O que mais interessou no texto exposto, foi a visão de Malinoviski, que independe do
povo que for, existe sim uma força, uma crença que fara com que ocorra a constante evolução.
Se não fosse pela magia que eles acreditavam, talvez não tivesse a necessidade de explorar
todos os meios naturais que os seu habitat proporcionou.
Da mesma forma nossa civilização, e não fosse através do conhecimento e da sua
evolução, os processos tecnológicos hoje não estariam tão avançados e nosso povo estaria
estagnado em uma era primitiva.
Analisando os fatos podemos dizer que a muita semelhança entre a nossa vivencia e a
dos Nacirema, o que diferencia é a cultura. Eles usam a magia como referencia, e nós usamos
os recursos tecnológicos que temos, mas assim como nós se preocupam com saúde, com bem
estar e com a beleza.

2.2. O campo da antropologia: constituição de uma ciência do homem

Diante das outras ciências a Antropologia pode ser considerada nova, os gregos e os
romanos observavam sim a natureza humana, porém de uma maneira diferente dos
antropólogos modernos, que estudam a sociedade e a maneira pela qual os homens
compartilham e se relacionam dentro de um mesmo espaço.
É por isso que a antropologia é considerada a Ciência do Homem.
Ela vai observar um conjunto de regras de comportamento e para essas regras dá-se o nome
de cultura. Toda sociedade possui uma cultura diferente, esta é o resultado de diferentes
características e costumes que um determinado grupo possui.
Há quem diga que a antropologia é uma ciência terapêutica, na medida em que ao
estudar duas culturas, o homem vai se deparar com a diferença – afinal, nenhuma cultura é
igual – ao se deparar com a diferença o homem vai se deparar com a sua própria
particularidade. Ao conhecer melhor o outro, homem começa a conhecer melhor a si próprio.
Os povos que não possuíam a mesma cultura que os gregos eram chamados de
bárbaros que, após o início do período das grandes navegações, passam a ser obrigados a
conviver com outras culturas para conseguir comercializar, necessitando deum convívo
(pacífico ou não). Nesse momento, surge a noção selvagens para tratar dos povos possuíam
uma cultura extremamente diferente, passando a enviar missionários para catequizar e
“humanizar” esses povos.
Com a criação da antropologia o próprio homem passou a ser o objeto de estudo
sistematizando o conhecimento dos povos, a ideia de selvagem passa a ser parte da historia do
desenvolvimento humano e não apenas uma espécie sem cultura.
A linha de pensamento evolutiva continua tratando as espécies conhecidas como
selvagens, mas acreditam que com uma aceleração no processo histórico logo eles podem
evoluir a sociedade ocidental sendo necessária a ajuda desses povos na socialização dos
selvagens, porém no final do século XIX começam a ser criados locais para preservar a
cultura que já estava quase extinta, isso é o que ajuda muito aos pesquisadores
antropológicos.
A antropologia vai estudar cada coisa que está presente na vida cotidiana de
determinado grupo, observando de maneira minuciosa cada traço do mesmo. Vai observar os
traços e os símbolos e para os antropólogos cada símbolo vai ter um significado que vai
ajuda-los a compor a ideia que ele vai fazer sobre a cultura desse grupo.
É necessário colocar que as culturas estão sempre se modificando e cada cultura vai ter
uma história, que no decorrer do tempo vai acabar constituindo o estágio atual que
determinada cultura se encontra.

2.3. A noção de regras: principio da cultura, possibilidade de humanidade

O texto esclarece que as regras mesmo nós não as aceitando, são elas que nos dão
sentido em tudo que fazemos ou deixamos de fazer. Em nosso dia-a-dia, todos nós
enfrentamos diariamente situações em que existe a necessidade de conhecermos e nos
conformarmos com as regras. Outras vezes, somos responsáveis por criá-las ou, até mesmo,
por zelar pela conduta de todos.
As relações sociais em qualquer cultura são mediadas por valores, normas e regras.
Assim, quando nos relacionamos uns com os outros, precisamos recorrer a formas de conduta
que orientem nosso comportamento para podermos ser sociáveis. Se cada um de nós
obedecesse apenas aos impulsos pessoais o tempo todo, ou aos instintos de nossa espécie,
fazendo apenas aquilo que “der na telha”, não seria possível existir sociedade, pois cada um
gostaria de fazer prevalecer sua própria vontade e não a dos outros.
O texto também cita a respeito do incesto, que é uma regra da espécie humana,
declarada até mesmo como crime quem praticar a mesma.
A proibição do incesto é menos uma regra que proíbe casar-se com a mãe, a
irmã ou a filha do que uma regra que obriga a dar a outrem a mãe, a irmã e a
filha. É a regra do dom por excelência (LÉVI-STRAUSS. 1976, p. 522).

A espécie humana é a única que produz cultura, e que respeita o incesto como regra. O
que fica vago é, se a relação realmente colocasse a espécie em risco, porque isso não ocorre
com as outras espécies que praticam isso? Diferentes sociedades humanas, classificam
parentes consanguíneos de formas distintas, o que em muitos casos leva a possibilidade de
relações sexuais entre pais e filhas biológicos, porem não reconhecido como parentes
consanguíneos. Sendo assim o incesto e sua proibição são conceitos produzidos pelo homem.
Pode ser concluído que independente das regras expostas na sociedade você não é
obrigado a aceita-la, há sempre uma alternativa e você tem o direito de modificar.
Consequentemente estará criando uma nova regra, e uma nova ordenação. Porem, sem regras,
a vida não tem sentido.

2.4. As origens do Antropos

Podemos dizer que o ser humano é a única espécie que tem um lado biológico e de
instintos e outro simbólico e cultural, os quais se interagem num todo inseparável. Diferente
dos animais que não conseguem desenvolver os dois lados e sim somente um, ou seja, o lado
biológico e de instintos.
Já foi provado através de estudos, que sem receber um banho de cultura o homem nada
mais é que um animal portador do aparato biológico homo sapiens, não sendo reconhecido
como humano.
Quando nascemos carregamos 6,5 milhões de anos de evolução, porém o código
genético não define o nosso comportamento, é necessário a cultura para nos orientar e dizer
como devemos nos comportar.
A cultura se forma através de escolhas proporcionadas pelo livre arbítrio, cada grupo
humano se diferenciou, construindo sua própria identidade. Cada novo indivíduo nascido no
grupo assimilará as informações culturais que seu povo construiu através dos tempos e
acrescentará o que ira descobrir com o passar dos anos.
Desta forma o indivíduo desenvolve o conhecimento e através dele consegue se
adaptar às adversidades e as mudanças que estão acontecendo no mundo, principalmente após
a Revolução Industrial, onde a civilização enveredou por um caminho de conquistas que
deixou sequelas, comprometendo não só o futuro de muitas espécies como também o nosso.
Através do estudo das nossas origens e da diversidade dos humanos atuais, a
antropologia nos permite ter uma compreensão mais ampla de nós mesmos e do outro nos
auxiliando a responder a pergunta original “Quem somos nós?”.
Precisamos desenvolver uma nova visão do todo, que englobe as várias dimensões do
humano e leve em conta todos os seres vivos do planeta. Nesse sentido a antropologia
contribui com as demais ciências, como a psicologia, para empreender a tarefa complexa da
construção de nossa plena humanidade.

2.5. A multideterminação do humano: uma visão em Psicologia

O ser humano nasce dotado de qualidade, porem é no decorrer de sua vida que ela vai
ou não se manifestar. Bleger cita em eu livro Psicologia da Conduta que há três tipos de mitos
filosófico que apresentam a ideia de que o homem nas pronto.
O mito do homem natural, fala que o homem possui uma essência original
caracterizando-o como bom, possuindo qualidades porem com o tempo a sociedade o
corrompe. O mito do homem isolado, fala que é um ser anti-social, que com o tempo
desenvolve necessidade de se socializar. Já o mito do homem abstrato, a sociedade nem o
desenvolvimento da mesma não o corrompe não o isola e não o muda, fazendo com que ele
seja o mesmo desde seus primórdios.
O que sabemos é que o homem é de origem historias, tendo sua evolução dependendo
dos genes de nossos ancestrais. Com o tempo o ser humano adquire varias aptidões, para
satisfazer suas necessidades, essas não transmitidas por hereditariedade.
Essas aptidões se formaram a partir do contato com o mundo. A assimilação pelo
homem de sua cultura é um processo de reprodução no individuo das propriedades e aptidões
historicamente formadas pela espécie.
O homem é a única espécie que age por saber fazer. Se um de nós manusear uma
câmera digital saberá que é para tirar um fotografia, logo, se dermos para um macaco ele não
vai saber o que fazer, pois ele não tem consciência disso.
O que faz com que nós humanos tenhamos consciência das coisas que fazemos é a
linguagem. A evolução da nossa espécie foi lenta, ate que chegássemos na espécie atual, com
o raciocínio que temos.
Concluindo, é a consciência que separa nós, seres humanos das demais espécies, é
através dela que avaliamos o mundo que nos cerca e a nós mesmos. O que torna o homem um
ser multideterminado, é o suporte biológico, os instrumentos que usa, a linguagem, a
socialização, e ser consciente.

2.6. Os argonautas do pacifico ocidental

Nesta obra, ele começa dizendo que é necessário recolher os materiais, e explicar cada
passo de sua pesquisa. Ele utiliza o método da etnografia, ou seja, ele foi ao campo efetuar
sua pesquisa, diz que teve bastante dificuldade em se comunicar com os nativos, pois nada de
sua cultura era parecido com a dele.
Passou a observar e descrever os costumes daquele povo, tomando o método da
observação direta. Ele diz que é muito fácil encontrar obras generalizadas, onde os autores
não oferecem a descrição na qual as observações foram feitas. Mas no caso da obra Os
Argonautas do Pacífico Ocidental de Malinowski, ele foi até as tribos para poder estudá-las,
usou a técnica da alteridade para estudar estas sociedades, ou seja, passou a conviver junto
com eles, se colocando no lugar deles, para entender os costumes e relações sociais daquele
povo.
Como já dito, ele utilizou o método da observação, a fim de extrair princípios gerais
daquela sociedade. Ele relata que na etnografia, as suas fontes são complexas, embora ele
estivesse naquele lugar, convivendo com aquelas tribos, a dificuldade de se integrar era difícil.
Ele precisava se despir de sua própria cultura, para aderir a cultura dos nativos, e
assim diminuir a distância entra o observador e o objeto. Malinowski diz que aquele tribo,
vista pelos olhos do homem branco, são selvagens, porém, não é bem deste modo. Ele diz que
é justamente ao contrário, ou seja, eles são civilizados, possuindo suas próprias organizações
sociais, não tão complexas como a nossa, mas de certo modo possuem lei e ordem nas sua
relações públicas e pessoais.
O selvagem, que vive no meio da mata, e se fecha para o restante do mundo, na
verdade é o bom civilizado, que não possui costumes e maneiras de animais, diz Malinowski.
A partir daí, ele passa a estudar as tradições e regras da tribo. Ele utiliza alguns campos da
antropologia para estudá-los, recolhendo testemunhos concretos dos integrantes, o que torna o
estudo mais detalhado, e isso foi o começo do bom trabalho que ele passou a ter, ele afirma
até que se não fosse assim, ele talvez não teria os bons resultados obtidos.
Malinowski mostra os três pilares para se realizar um trabalho de campo: a lógica,
através da qual os objetivos do etnográfico devem ser puramente científicos e não devem se
desviar do alvo, isto marcará o avanço de seus estudos; as condições de trabalho no qual o
pesquisador enfatiza a importância de se fazer a observação participante e não somente a
direta.
Segundo o autor é preciso viver com os nativos, tornar-se um deles. E por último,
devem-se possuir métodos especiais, baseados nas coletas de dados, registros do mesmo e
posteriormente a análise de dados.
Tem como objetivo principal descrever detalhadamente o Kula e sua função. O sistema
de intercâmbio Kula consiste no encontro e na troca de objetos confeccionados pela própria
tribo que possuem um valor “religioso”. Este encontro é uma cerimônia feita pelas tribos de
Nova Guiné. Para Malinowski mais importante que o valor estético dos objetos que eram
feitos pelos membros dessa tribo, era a estabilização de relações sociais e os ganhos de
prestígios naquele meio.

2.6. O trabalho do antropólogo


O texto apresentado sobre “O trabalho do antropólogo”, foi muito propicio, pois
estamos em fase de criação de uma etnografia. O autor citou logo no inicio que ele questiona
algumas “faculdades do entendimento” sociocultural que é o processo de pesquisa, analise e
registro antropológico.
Para explica-los, ele divide o texto em três partes: O Olhar, O Ouvir e O Escrever.
No Olhar ele fala como o observador tem quer passar por uma “domesticação teórica do seu
olhar” do ver para que não interprete o objeto a ser estudado apenas por um ponto de vista,
essa é uma referência a esse preconceito se resume na frase “olhar por si só não seria
suficiente”, para ele é preciso usar o pensamento e percepção durante a observação.
Em Ouvir, há uma comparação entre escutar e ver, e diz como essas duas ações se
completam e que ouvir também é muito importante.
Com um vinculo formado o pesquisador, agora um observador participante deve
registrar o material que foi estudado, começando assim O Escrever.
De acordo com o autor, o trabalho do antropólogo é divido em duas partes, o “estar
lá”, que é a pesquisa no local e o “estar aqui”, que é o registro formal do que foi estudado,
mas feito no ambiente natural do pesquisador. Nesse momento há uma articulação entre o
trabalho de campo e a construção do texto, na qual, o texto é reescrito diversas vezes para
aperfeiçoar a descrição e análise.
Feito o trabalho, percebe-se que a escrita é a ferramenta com a qual o pesquisador
reúne e organiza os atos de ver e ouvir, sendo assim, a escrita é tão importante quanto a
pesquisa.

2.7. Etnografia e os fundamentos do trabalho de campo: Antropologia aplicada a


Administração

No texto exposto, é citado a respeito de como fazer o trabalho de campo. Que o olhar
o ouvir e o escrever é de suma importância para a pesquisa, porem a coleta dos dados
minunciosamente facilitam para ter um bom resultado.
O estudo antropológico da cultura precisa ser adequado ao campo que ele pretende
atingir, ou seja, ao estudo do cotidiano, da dimensão vivencial dos fenômenos sociais, dos
imponderáveis da vida real. E para atingir a esse ponto é aplicado técnicas de pesquisa que
nos permite atingir a dimensão vivencial da experiência social.
Para a antropologia é importante pensar que a etnografia implica num diálogo entre a
teoria e os dados de campo. O diário de campo é a base do texto etnográfico. O registro de
todas as notas que se faz com o tempo, a cada dia enquanto dura o trabalho de campo, é
chamado diário de campo.
O diário de campo é o registro cotidiano do que é realizado no trabalho de campo.
No processo de aprendizagem da etnografia cabe sempre a pergunta: Por onde começar a
registrar e o que registrar?

2.8. Pesquisa-ação e etnografia: caminhos cruzados

O texto mostra que saber fazer a pesquisa, e saber distinguir pesquisa-ação e a


etnografia, é essencial para os pesquisadores. A questão é como fazer a metodologia, para
Thiollent (1994, p.5) “Metodologia é a disciplina que estuda os métodos e é também
considerada como a forma escolhida de se conduzir a pesquisa”.
Após o pesquisador definir o objetivo a ser pesquisado ele vai pensar como alcançar
esses objetos. Fala no texto também do tipo de pesquisa, que nesse caso é qualitativa. A
pesquisa qualitativa tem caráter exploratório, isto é, estimula os entrevistados a pensarem
livremente sobre algum tema, objeto ou conceito.
A etnografia é uma pesquisa investigativa, que tem como objetivo descrever o
ambiente cultural de um certo objeto. Já a pesquisa-ação é uma metodologia muito utilizada
em projetos de pesquisa educacional. Segundo Thiollent (2002, p. 75), “com a orientação
metodológica da pesquisa-ação, os pesquisadores em educação estariam em condição de
produzir informações e conhecimentos de uso mais efetivo, inclusive ao nível pedagógico”.
Ambas, nos demanda opções metodológicas e éticas. São caminhos que se afastam, se
cruzam dependendo do nosso ponto de partida e onde desejamos chegar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Posso concluir que os trabalhos expostos foram de muita significância e importância


para nós estudantes, e principalmente para nós administradores. Pois, saber como conviver
com as diferentes culturas é de suma importância não só para o crescimento intelectual mas
também para o sociocultural.
Através desses estudos temos um conhecimento mais amplo, obtemos mais respeito
com o próximo e aprendemos principalmente como elaborar uma pesquisa. Nos tempos atuais
com a globalização, temos que conviver sim com os diferentes costumes, de pessoas que vem
de outras cidades/estados/países, em busca de emprego ou até mesmo para férias.
O Brasil sendo um pais onde abriga muitos turistas, que vem em busca do lazer em
nossas praias, em nossa riqueza natural, todos devem ter esse conhecimento da importância da
cultura, do respeito. Que ninguém é obrigado a mudar seus hábitos por não estar em seu “lar”.
E sim o próximo respeitar isso, e aconchegar da melhor maneira possível.
A pesquisa etnográfica traz isso. Uma busca em campo, para conhecer diferentes
costumes, valores, culturas, e enxergar nos outros você mesmo. Ver que mesmo diferentes
somos iguais. Enfim, a cultura é tudo que temos e o nosso dever é respeita-la independente de
quaisquer que seja as diferenças que a sociedade impõe.

O antropólogo é o astrônomo das ciências sociais: ele está encarregado de


descobrir um sentido para as configurações muito diferentes, por sua ordem
de grandeza e seu afastamento, das que estão imediatamente próximas do
observador. (Claude Lévi-Strauss)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- BESTARD, J. E CONTRERAS, J. (1987 p.5): Bárbaros, paganos, salvajes y primitivos. Una


introducción a la Antropología. Barcelona: Barcanova.
- LÉVI-STRAUSS, C., As Estruturas Elementares do Parentesco. Petrópolis, Vozes, 1976.
- REVISTA VEJA. (2003, p.8). Edição1821
- THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação nas Organizações. 6ª edição Ed. Cortez.
São Paulo, 1994.
- THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 11. ed. São Paulo,SP: Cortez, 2002.

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