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AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS (AESGA)

FACULDADES INTEGRADAS DE GARANHUNS (FACIGA)

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

JAIR RODRIGO DA SILVA ARAÚJO

MARIA KRYCIA COSTA DE OLIVEIRA

UTILIZAÇÃO DO BAMBU COMO ELEMENTO ESTRUTURAL

GARANHUNS
2018
JAIR RODRIGO DA SILVA ARAÚJO

MARIA KRYCIA COSTA DE OLIVEIRA

UTILIZAÇÃO DO BAMBU COMO ELEMENTO ESTRUTURAL

Trabalho acadêmico apresentado à Autarquia


do Ensino Superior de Garanhuns (AESGA) –
Faculdades Integradas de Garanhuns
(FACIGA), como pré-requisito de nota para
disciplina de Aço e Madeira.

Prof. Msc. Renan Gustavo Pacheco Soares

GARANHUNS
2018
SUMÁRIO

1 CONSIDERAÇÕES INICIAS .......................................................................................... 4

2 BAMBU: UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO GERAL ............................................................ 5

2.1 Normas Regulamentadoras........................................................................................... 5

2.2 Critérios de Cálculo ....................................................................................................... 5

2.2.1 Propriedades do Material ........................................................................................... 5

2.2.2 Tensões Admissíveis.................................................................................................. 6

2.2.3 Considerações Gerais ................................................................................................ 7

3 DETALHAMENTO DE LIGAÇÕES .................................................................................... 8

3.1 Detalhamento em Vigas................................................................................................. 9

3.2 Fundações ........................................................................................................................9

3.3 Vigas e Lajes ..................................................................................................................10

4 REFORÇOS EM BAMBU ................................................................................................. 14

4.1 Utilização do bambu como reforço no concreto ............ Error! Bookmark not defined.4

4.2 Solo-cimento reforçado com bambu................................................................... 105

4.3 Painéis de bambu feitos de esteira ..................................................................... 115

4.4 Resistência das construções de bambu à terremotos ...................................16

5 CONCLUSÃO .....................................................................................................................17

REFERENCIAS ................................................................................................................... 18
4

1 CONSIDERAÇÕES INICIAS

Com o grande desenvolvimento do mercado da construção civil, aumenta cada


dia mais a busca por materiais alternativos para otimização das construções, e
substituição do modelo usual de construir. Desse modo, esse trabalho tem como
objetivo mostrar as características do bambu, a existência de normas
regulamentadoras responsáveis pela orientação para utilização desse material,
detalhamento de arranjos estruturais e aplicações gerais.
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2 BAMBU: UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO GERAL

2.1 Normas Regulamentadoras

Não existem normas brasileiras para utilização do bambu, sendo esse


um dos principais motivos para que a utilização do mesmo ainda não tenha se
disseminado na construção civil. Porém, houve uma reunião da comunidade do
bambu com o objetivo de discutir a Proposta para Criação da Norma Brasileira
para Estruturas de Bambu. Estiveram presentes diversos profissionais atuantes
nos diferentes setores envolvidos com a cultura, comercialização e utilização do
bambu. Nessa primeira reunião, foram traçadas as diretrizes para a elaboração
das normas baseando-se, em uma primeira etapa, em normas similares sobre
estruturas de bambu existentes em outros países. Também, à medida do possível,
a norma ora proposta apoia-se em norma existente para madeiras – NBR 7190.
(PEREIRA, 2017)
Entretanto é possível consultar normas internacionais, têm-se como
exemplo a norma Colombiana Estructuras De Madera Y Estructuras De Guadúa,
que determina considerações para elaboração de projetos, outro exemplo é a
norma Peruana, a E.100 a Equatoriana Estructuras De Guadúa (Gak) e a ISO
(2001c) Bamboo Structural Design, que servirão como base para a futura Norma
Brasileira.

2.2 Critérios de Cálculo

2.2.1 Propriedades do Material

De acordo com a Soares (2013) apud ISO (2001c) – “Bamboo Structural


Design”, o estudo estatístico das caraterísticas mecânicas do material pode ser
feito através da equação (2), que permite que se determinem os respetivos valores
característicos.
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Onde:

𝑅𝑘 – Valor Característico

𝑅0,05 – 5º percentil dos valores dos ensaios

m – Média dos valores dos ensaios


s – Desvio padrão dos ensaios
n – Número de ensaios realizados (Mínimo 10)

2.2.2 Tensões Admissíveis

Em vez de se utilizarem os estados limites últimos, para cálculo da solução


final, a ISO (2001c) permite que se utilize a “tensão admissível”, a partir da
seguinte expressão:

Onde:

𝜎𝑎𝑙𝑙 Tensão admissível (do inglês: allowed)

𝑅𝑘 – Valor Característico

G – Fator que tem em conta a diferença entre os resultados alcançados no


laboratório e a prática; Por defeito 0,5.
D – Fator que tem em conta a duração da carga: 1,0 para carga permanente;
1,25 para carga permanente + carga temporária; 1,5 para anteriores + a ação
do vento;
S – Fator de segurança; Por defeito 2,25.
Nota: Para um desvio padrão de 15% e uma carga permanente, a tensão
admissível é 1/7 do valor médio da sua resistência última.
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2.2.3 Considerações Gerais

A norma ISO (2001c) prevê certas considerações sobre a geometria das


canas de bambu:
• São analisadas como tubos ocos com espessura variável

• São analisadas como não sendo membros perfeitamente retos

• São analisados como sendo afuniladas

• Devem ser utilizados métodos convencionais de análise estrutural para


definir a curvatura inicial, diâmetro e espessura dos elementos

• Os entrenós não têm comprimentos iguais

• É preferível que as ligações sejam feitas perto dos nós

• As ligações devem ser sempre consideradas como rótulas, a não ser


que haja justificação para ser considerada uma mola ou um apoio fixo.

• A conicidade não deve ser inferior a 1:170, ou seja, sendo “D”


o diâmetro exterior, “d” o diâmetro interior, e “L” o comprimento do
elemento.
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3 DETALHAMENTO DE LIGAÇÕES

As ligações devem ser dimensionadas de maneira a garantir continuidade


entre os elementos a ligar, cumprindo determinados limites de deformação e devem
ser capazes de transmitir as forças de forma eficiente. (SOARES, 2013)
Para o dimensionamento das ligações, a ISO (2001c) permite que se utilizem
3 alternativas:
• Ligação completa: Consiste em dimensionar a ligação para determinada
capacidade de carga. A geometria é integralmente especificada para
elementos de dimensões particulares. Inclui a localização e dimensão dos
elementos de cintagem. Dados para esta alternativa devem ser baseados em
ensaios realizados à escala real.

• Capacidade dos componentes: Permite que a ligação seja dimensionada para


uma determinada capacidade de carga de cada elemento da ligação. A
capacidade de cada componente deve ser relativa a uma dada geometria e
direção da carga. Como na alternativa anterior, os dados para esta alternativa
devem ser baseados em ensaios realizados à escala real.

• Princípio de dimensionamento: A mecânica básica das ligações e seus


materiais deve ser especificado de tal maneira que os projetistas transmitam
as bases de cálculo demonstrando que o dimensionamento foi seguro e
eficiente para as geometrias e as direções de carga.
Em zonas propícias a desastres naturais, deve ter-se especial atenção às
ligações, uma vez que, como já se viu atrás, o cálculo mais eficiente deve
considerar as ligações como o elemento frágil da estrutura. Para além disso não
é considerado que as ligações tenham ductilidade. (ISO, 2001c)
Segundo Naccache (2013) O bambu é um material que tem um grande
potencial a ser explorado, especialmente pela indústria da construção civil. Esse
material possui algumas vantagens sobre materiais convencionais como o aço,
principalmente devido ao seu baixo custo e reduzido consumo energético
comparado com este. Diversas pesquisas vêm sendo realizadas para melhor
compreender o comportamento desse material, entretanto ainda existe a
necessidade de estudos referentes à durabilidade do bambu, aspecto de grande
relevância em qualquer obra de engenharia civil.
9

3.1 Paredes Estruturais

A norma Peruana apresenta uma pormenorizada descrição de como devem


ser feitos os diversos elementos construtivos tais como paredes, vigas e lajes, e
fundações. (SOARES, 2013)

Fonte: Ministério de Vivienda (2012)

Para estes dois cenários, a norma Peruana prevê que os diâmetros do


bambu não seja inferiores a 80 mm, e a distância entre os elementos verticais, na
figura “Pie Derecho”, e as diagonais devem ser especificados pelo
dimensionamento estrutural. Caso se utilizem soleiras de madeira, a largura mínima
das tábuas deverá ter a mesma dimensão que os elementos verticais, e a sua
espessura deve estar dentro do intervalo de 25-35 mm. Quando se utiliza soleiras
de bambu, é preciso ter atenção o perigo de esmagamento causado pelo peso dos
materiais que o sobrepõem. Toda a estrutura está levantada do solo e pousada em
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cima de uma estrutura de betão (“sobrecimento”), para aumentar a durabilidade.


(SOARES, 2013)

3.2 Fundações

Sendo as fundações os elementos estruturais que garantem a transmissão


dos esforços do pilar para o solo, tem de se ter o maior cuidado no seu
dimensionamento e na garantia de que têm uma duração extensa. Para assegurar
esta última exigência, e dado que o bambu sofre degradação quando se encontra
em contato com o solo, sujeito a humidades e à proliferação de fungos e outros
seres vivos, tem de se assegurar o seu afastamento do solo. (SOARES, 2013)
Em termos de pormenor, e para garantir que as forças de tração são
transmitidas corretamente constroem-se estruturas aparafusadas, em que o
parafuso, paralelo às fibras longitudinais, atravessa pelo menos os seus 2 primeiros
nós. No caso de o pilar ser constituído por um grupo de canas, pode dar-se o caso
de ser somente necessário que uma delas esteja agarrada ao betão. E irão encher-
se os entrenós atravessados pelo parafuso (“Pasador”), com argamassa de
cimento, para garantir uma maior rigidez. (SOARES, 2013) A mesma norma
Peruana propõe os seguintes detalhes:

Fonte: Ministério de Vivienda (2012)


11

Fonte: Ministério de Vivienda (2012)

As dimensões do segundo detalhe são as mesmas do primeiro. No primeiro


caso garante-se o afastamento da cana ao solo com o recurso de um cabeçote em
betão e neste último caso com a utilização de um isolante de humidade (“Aislante”).
(SOARES, 2013)

3.3 Vigas e Lajes

No caso de as vigas serem compostas por mais do que uma cana, a norma
Peruana propõe dois esquemas possíveis, devendo esses elementos serem unidos
por, mais uma vez, bandas ou parafusos. As peças de bambu em vigas compostas
devem ser alternadas. Propõe a utilização de ligações com argamassa injetada
para se poder aumentar o vão.

Fonte: Ministério de Vivienda (2012)


12

Fonte: Ministério de Vivienda (2012)

Não é aconselhado utilizar lajes de betão para edifícios de bambu devido ao


seu elevado peso, exceto se justifique pelo cálculo estrutural.
As lajes devem ser constituídas por elementos de bambu. Devem ser tidos
em consideração alguns cuidados, como por exemplo evitar que haja esmagamento.
Para evitar que tal aconteça podem-se adotar peças de madeira com a mesma
curvatura que a cana para aumentar a área de contato, ou também o enchimento
dos entrenós com argamassa. Se forem utilizadas vigas compostas, deve prever-se
o travamento da viga de maneira a que não haja encurvadura lateral. Para o
recobrimento da laje devem ser utilizados materiais leves, com peso máximo de 1,20
kN/m2, salvo se justifiquem outras soluções relacionadas com o cálculo estrutural.
Para edifícios que tenham telhados rasos, deve-se facilitar a ventilação dos espaços
fechados. (SOARES, 2013)
Os detalhes das soluções apresentadas pela norma Peruana são as
seguintes:
13

Fonte: Ministério de Vivienda (2012)


14

4 REFORÇOS EM BAMBU

Dentro da construção, podemos destacar as seguintes aplicações do bambu


como material de construção (FREIRE, 2016): Para a obtenção de esteiras; como
fôrmas de lajes; para o erguimento de andaimes provisórios; como elemento de
reforço no concreto; para a construção de telhados; na construção de cúpulas,
pórticos e arcadas; para a obtenção de materiais de construção; na construção de
pontes pênseis e rígidas.

4.1 Utilização do bambu como reforço no concreto

O bambu é um material que possui propriedades mecânicas compatíveis às


dos materiais utilizados em estruturas de concreto armado (Lima Jr. et alii, 2000). Por
esse motivo, a possibilidade da utilização desse material como reforço em estruturas
de concreto armado vem sendo estudada (Geymayer e Cox, 1970).

De acordo com Hidalgo (2003) de todos os métodos citados de utilização do


bambu como reforço do concreto o mais eficiente é o de cabos de bambu.

Para este propósito os cabos são confeccionados com largura de 2 cm e


espessura de 3 mm. Esta prática já é conhecida pelos chineses há milênios, pois usam
esses cabos para sustentação de pontes com vãos de até 100 m. Segundo esta
técnica 70% da espessura das 13 paredes dos colmos de bambu é descartável. Além
de ser a parte mais frágil, é mais susceptível aos ataques de insetos e é a responsável
pelo inchamento do bambu quando em contato com a água do concreto. Os três
milímetros da parte externa da parede do bambu têm resistência cerca de três vezes
maior que o restante do colmo (HIDALGO, 2003).

O estudo do uso de bambus de pequenos diâmetros e taliscas como reforço do


concreto vem desde 1914, quando H.K. Cohow publicou o primeiro experimento nesta
área, como tese no Instituto de Tecnologia de Massachusetts nos EUA.

No entanto, verifica-se que a utilização do bambu com esta finalidade tem sido
dificultada pela baixa aderência desenvolvida entre esse material e o concreto (Kurian
15

e Kalam, 1977). Segundo Ghavami (1995) e Lopes et all (2002), o bambu quando
utilizado como reforço no concreto, absorve a água da mistura, aumentando de
volume e voltando às dimensões originais após secagem. Isto faz com que a
aderência entre os dois materiais fique prejudicada.

O problema da baixa aderência bambu-concreto vem sendo estudado por


diversos pesquisadores (Ghavami e Hombeek, 1981; Beraldo, 1987; Argollo e Freire,
1995; Ghavami, 1995; Lima Jr. et alii, 1996; Lopes et alii, 2002; e Da Rosa, 2002).

4.2 Solo-cimento reforçado com bambu

Para verificar as características físicas e mecânicas do solo-cimento reforçado


com bambu, Lopes (2002) confeccionou vigas de solo-cimento e vigas reforçadas com
duas taliscas de bambu, de diferentes seções transversais submetidas a diferentes
formas de carregamento. O autor concluiu após analises que os resultados não
apresentaram diferenças significativas entre as resistências das vigas sem reforço e
com reforço de bambu, e que o bambu evitou o colapso total da viga, mesmo após a
ruptura da matriz de solo-cimento.

Marçal (2008) sugere a utilização de argamassas com menor teor de agregados


e maior concentração de cimento, pois os agregados graúdos dificultam a introdução
da argamassa pelo orifício aberto na vara, além do preenchimento não ser
homogêneo.

4.3 Painéis de bambu feitos de esteira

De acordo com Teixeira (2006), esses painéis são fechamentos verticais


feitos de bambu formando uma esteira. Esse modelo de painel de vedação de
bambu, pode ser construídos de varas verticais e podem ser argamassados ou
preenchidos com barro. A figura a seguir, mostra uma casa feita de painéis de
bambu feitos de esteira:
16

Fonte: Hidalgo - López (2003).

4.4 Resistência das construções de bambu à terremotos

Segundo Danilo Candia (2014), pesquisador dessa planta desde o início da


década de 90 e fundador da empresa “Bambu Carbono Zero”, a empresa tem como
inspirador o arquiteto colombiano Simon Vélez, mundialmente conhecido pelo
emprego do bambu em seus projetos e grande divulgador das técnicas de uso do
material. Na Colômbia, as construções com bambu apresentaram melhor resistência
a terremotos que as de concreto. Daquele país a empresa importou tratamentos
químicos que avalizaram a durabilidade do bambu, como a autoclave e a imersão em
octoborato. A garantia da empresa é de 15 anos. A resistência também surpreende: o
material tem uma força de tração similar à do aço, afirma Candia.

Os arquitetos brasileiros gostam do bambu como aparência, mas duvidam dele


como estrutura. No entanto com o tratamento em autoclave, aquele que passa pelo
processo de tanalização (madeira preservada por pressão), isto é, pela incorporação
de CCA (Arseniato de Cobre Cromatado) um preservante solúvel em água, através
de pressão (autoclave), o bambu dura o mesmo que um ipê, que segundo Lopez
(1982), em ensaio de campo com estacas em contato com o solo, apresentou vida
média de 8 a 9 anos.
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5 CONCLUSÃO

O bambu tem ganhado espaço em projetos modernos e sustentáveis em todo


o mundo, entre as vantagens de seu uso estão a economia e a durabilidade. Na
construção civil, o bambu e suas fibras são utilizados há cerca de seis mil anos,
principalmente no Japão, China, Filipinas e outros países asiáticos. Na América do
Sul, há registros do uso da planta nas construções colombianas na pré-colonização.
Na Costa Rica, por exemplo, as casas populares são construídas utilizando o material.

O uso do bambu na construção civil é uma realidade, porém não podemos


generalizar esta afirmação e pensar que a solução para todos os problemas é a troca
de todos os materiais usados atualmente pelo bambu. O uso correto do bambu em
obras de grande porte possui características positivas quanto ao peso próprio da
estrutura e quanto às resistências do material. Só essas características já são
suficientes para voltar os olhos para esse sistema construtivo.
18

REFERÊNCIAS

FREIRE, W. J., Materiais alternativos de Construção. Universidade Estadual de


Campinas – Faculdade de Engenharia Agrícola. <
https://www.amigosdanatureza.org.br/publicacoes/index.php/cidades_verdes/article/
do>. Acesso em: 20, Jun. 2018.

Ghavami, K e Hombeek, R.V. “Mechanical properties and water-repellent


treatment of bamboo”. In: Latin American Symposium Rational Organization of
Building Applied to Low Cost Housing. 1981, São Paulo. Proceedings... São Paulo,
v.1, 1981, pp.49-55.

Geymayer, H.G. e Cox, F.B. “Bamboo reinforced concrete”. Journal of the American
Concrete Institute, v. 67, n.10, 1970, pp.841-846.

HIDALGO, OSCAR LOPEZ. Bamboo The Gift of The Gods – 1ª Edição Printed
Colombia by D’VINNI LTDA, 2003.

Kurian, N. P. e Kalam, A. K. A. “Bamboo reinforced soil-cement for rural use”.


Indian Concrete Journal. n. 51, 1977, pp.382-389.

LOPES, W. G. R.; FREIRE, W. J.; FERREIRA, G. C. S. Ensaios de arrancamento e


de empuxamento aplicados a taliscas de bambu encravadas em corpos-de-
prova de solo cimento. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental,
Campina Grande, v.6, n.3,p.504-510, 2002.

MARÇAL, V. H. S. Uso do Bambu na construção civil. Brasília: Universidade de


Brasília, 2008. 60p.

PEREIRA, M. A. R. Norma Brasileira Para Estrutura de Bambu. São Paulo: 2017.


Disponível em:< http://apuama.org/norma-brasileira-para-estruturas-de-bambu/>.
Acesso em: 20, Jun. 2018.

NACCACHE, A. C. A Tratamentos Do Bambu Como Reforço Em Concreto. Rio de


Janeiro: 2013. Disponível em:< http://apuama.org/norma-brasileira-para-estruturas-
de-bambu/>. Acesso em: 20, Jun. 2018.

SOARES, S. F. B. S. Estruturas em Bambu. São Paulo: 2013. Disponível em:<


https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/68733/2/26866.pdf>. Acesso em: 20,
Jun. 2018.

TEIXEIRA, A. A. Painéis de bambu para habitações econômicas: Avaliação do


Desempenho de Painéis Revestidos com Argamassa. Dissertação de mestrado
em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília. DF, 2006.

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