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A C IB A s s o c i a ç ã o C o m e r c i a l e

I n d u s t r i a l d e B a r c e l o s

Programa Operacional do Potencial Humano (POPH)

Tipologia de Intervenção 1.3 – Cursos de Educação e Formação de Jovens

PROJECTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – 2008

MANUAL APONTAMENTOS

DESIGNAÇÃO
Domínio ou TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Unidade:

Módulo: INTERNET
Duração: 20 HORAS

Formador(a): VALDEMAR GOMES

Curso: MECÂNICA DE VEÍCULOS LIGEIROS

Projecto Financiado no âmbito dos Apoios:


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/ Unidade: Internet
Formador: Valdemar Gomes

Objectivo do Documento:

Este Manual foi concebido pelo Formador(a) do


Módulo referenciado. Pretende-se que seja usado
como elemento de Estudo e de apoio ao tema
Abordado. O Manual é um Complemento da
Formação e do Módulo, não substitui os objectivos
das Sessões de Formação mas sim complementa-as.

Condições de utilização:

Este Manual não pode ser reproduzido, sob qualquer


forma, sem a autorização da ACIB.

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Índice

Programa Operacional do Potencial Humano (POPH)..............................1


História da Internet........................................................................................5
O que é?......................................................................................................5
O que é preciso para aceder à Internet......................................................6
Diferença entre Web e Internet..................................................................9
História da Internet.....................................................................................9
NetEtiquette..............................................................................................10
Aplicações.................................................................................................10
Serviços básicos........................................................................................11
O Correio Electrónico.............................................................................11
World Wide Web (WWW).......................................................................13
Transferência de ficheiros (FTP)............................................................13
Grupos de discussão (Newsgroups).......................................................14
Listas de correio....................................................................................15
Comunicação em tempo real (chat)......................................................15
Videoconferência...................................................................................16
Endereços na Internet..............................................................................17
Da Internet à Telemática..........................................................................18
E em Portugal?..........................................................................................18
Navegação na WWW (WEB).........................................................................18
Introdução.................................................................................................18
Internet Explorer (IE).................................................................................19
Conceitos básicos de navegação..............................................................21
Aceder a uma página............................................................................21
Recuar para páginas visitadas...............................................................21
Avançar para páginas visitadas.............................................................21
Parar o carregamento de páginas.........................................................22
Reiniciar o carregamento de páginas....................................................22
Aceder à página definida como Home Page..........................................22
Imprimir páginas web............................................................................22
Guardar páginas web............................................................................22
Encontrar informação na Internet..........................................................23
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Serviços de Pesquisa.................................................................................24
Criação e organização da lista Favoritos...................................................26
Visualização e manutenção da lista Histórico...........................................28
Configurar o Internet Explorer......................................................................30
Definir a Home Page.................................................................................30
Ficheiros temporários da Internet.............................................................31
Histórico....................................................................................................32
Segurança.................................................................................................32
Downloads....................................................................................................34
Bibliografia................................................................................................39

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História da Internet
O que é?
A Internet é uma rede electrónica de computadores. O que a separa de
uma simples rede local, ligando alguns computadores? O facto de ser de
abrangência mundial e ligar muitos milhares de computadores e de redes de
computadores, constituindo um total de milhões de equipamentos ligados.
A Internet ou, mais resumidamente, a Net, é uma rede mundial de
computadores ligados entre si através de linhas telefónicas comuns, linhas de
comunicação privadas, satélites e outros serviços de telecomunicação.
Os computadores comunicam entre si utilizando uma linguagem comum -
protocolo, permitindo integrar redes locais de empresas, museus, hospitais,
escolas, instituições governamentais e outras
Protocolo: conjunto de regras
entidades, numa enorme rede de comunicações.
pelas quais se rege a comunicação
entre computadores, fundamental
A família de protocolos utilizada na Internet para o funcionamento das redes de
denomina-se TCP/IP (Transmission Control computadores, entre as quais se
Protocol/Internet Protocol) e foi criada pelos inclui a Internet. Assim, dois ou
mais computadores, para
cientistas Vint Cerf e Bob Kahn com o objectivo de
comunicarem entre si, devem falar
permitir que qualquer tipo de computador se ligasse
à rede. Esta família é composta por diversos protocolos, incluindo os que lhe
dão o nome, o TCP e o IP:
• TCP (Transmission Control Protocol) - Define o conjunto de
regras para estabelecer a ligação e a comunicação.
• IP (Internet Protocol) - Define a forma como um determinado
computador é reconhecido na Internet - endereço IP. O endereço IP é
constituído por um conjunto de quatro números de 0 a 255, separados por
um ponto e tem a seguinte estrutura: ***.***.***.*** (Ex.: 175.121.12.1).
• DNS (Domain Name System) - A cada endereço IP está associado
um nome, mais fácil de ser memorizado pelos utilizadores. Ex.:
www.portoeditora.pt corresponde ao endereço IP 192.168.1.32.
Os nomes são constituídos por duas partes. Uma que identifica o
computador e outra que identifica a sua localização (neste caso,
.portoeditora.pt). Esta segunda parte do nome é atribuída segundo
algumas regras definidas pelo DNS e deve respeitar a seguinte estrutura:
nome.subdomínio.domínio.
• SMTP (Simple Mail Transport Protocol) - Protocolo que possibilita a
comunicação entre computadores por correio electrónico (Email ou
Electronic Mail).

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• FTP (File Transfer Protocol) - Protocolo que possibilita a transferência


de ficheiros através da Internet. O utilizador pode assim efectuar a cópia,
para o seu computador, de documentos, programas informáticos, imagens,
etc.
• Telnet - Protocolo utilizado na ligação de computadores remotos para a
execução de programas. Para o utilizador é como se estivesse a
“trabalhar” directamente no computador que está a ser acedido. Para que
a ligação possa ser estabelecida, é necessário fornecer o nome ou o
endereço IP do computador a que se pretende aceder e, ter as devidas
permissões para o fazer. Ex.: do computador de casa aceder ao nosso
computador da escola, onde trabalhamos.

O que é preciso para aceder à Internet


Para aceder à Internet precisamos de Hardware e Software específicos e
também de um fornecedor de serviços.

HARDWARE
Em termos de hardware, precisamos de um computador, de um modem e de
uma linha telefónica normal, RDIS ou uma ligação por cabo, ou ter um
computador equipado com uma placa de rede wireless ou um adaptador, e um
acesso wireless.
Não é necessário que o computador tenha características especiais para se
poder ligar à Internet. Contudo, para se poder “navegar” na Net a uma
velocidade aceitável (sem “desesperar”) convém ter em atenção o espaço livre
disponível do disco rígido e a memória RAM.

Modem
O modem é o aparelho que permite aos computadores comunicarem entre si
através das linhas telefónicas.
Este equipamento é o responsável pela conversão dos dados recebidos do
computador (sinais digitais) em sinais que podem ser enviado pela linha
telefónica (sinais analógicos). Esses sinais são recebidos por um computador
ligado à Internet, que os envia para o seu destinatário.
A velocidade de transmissão do modem é um factor de grande importância
quando falamos em tempos de acesso à A velocidade de transmissão de um
Internet. De facto, quanto maior for a velocidade modem corresponde à velocidade

de transmissão do modem, mais rápido é, de envio/recepção da informação e


é medida em bits por segundo –
também, o acesso aos serviços da Internet.
Contudo, este equipamento pode diferir conforme o fornecedor de serviços.
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Existem três tipos de modem:


 Externo - Em forma de caixa, a ligação com a placa-mãe
(motherboard) efectua-se através de uma porta série ou
USB.

 Interno - Placa que encaixa na placa-mãe


(motherboard), utilizando um slot de expansão.

 PCMCIA - Utilizado nos computadores portáteis.

Que tipo de ligação escolher?


O meio de comunicação escolhido deve ter em atenção a utilização prevista. A
exigência, em termos de tempos de acesso e fiabilidade de transmissão, será
diferente se pensarmos num utilizador que acede de casa para efectuar
algumas pesquisas ou se pensarmos em instituições (bancos, universidades,
bibliotecas, etc.), ou mesmo empresas, que necessitem de estar
permanentemente ligadas.
Em Portugal qualquer uma destas situações não é problemática uma vez que a
oferta de acesso à Internet é variada. Efectivamente, o acesso aos fornecedores
de serviços (ISP) pode ser feito das seguintes formas:
 através de um modem ou linha
A Rede Digital Integrada de Serviços (RDIS,
RDIS: utilizando a linha telefónica,
ou ISDN em inglês) é uma rede de voz e
analógica ou digital. Em termos de
dados, digital, a funcionar sobre as linhas
custo, corresponde ao custo da analógicas existentes.
comunicação telefónica. A velocidade O acesso RDIS básico é constituído por duas
de transmissão, normalmente, varia ligações que podem ser utilizadas

entre os 56 kbit/s para as linhas simultaneamente. Assim, é possível

analógicas e os 64 kbit/s para as ligações RDIS;

 através do um modem de cabo ou ADSL: Esta situação permite uma


ligação permanente, contudo, em termos de custo, existem várias opções
entre as quais a possibilidade de ter um preço fixo com ou sem um limite de
tráfego. A velocidade de transmissão, normalmente, pode variar até 640

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kbit/s para as ligações por cabo e 512 kbit/s ou 1024 kbit/s para as ligações
ADSL.

 Internet sem fios (WIRELESS): Uma das tecnologias relacionadas com a


Internet que se encontra em franco desenvolvimento, é a do acesso wireless,
isto é, sem fios. Em determinados espaços públicos (aeroportos, espaços
comerciais, universidades), é possível aceder à Internet a partir de um
computador portátil ou de um organizador pessoal (equipados com uma placa
apropriada ou um adaptador).

As redes de televisão por cabo são redes de banda larga que


transportam o sinal de televisão e que possibilitam a sua
sobreposição com sinais digitais. Assim, os operadores de televisão
por cabo, normalmente, também oferecem serviços de Internet por
cabo. As velocidades de transmissão podem atingir valores muito

A ligação ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) consiste na


divisão da linha telefónica numa linha analógica, que continua a
servir para o serviço fixo de telefone, e numa outra para dados.
Contudo, a linha pode ser utilizada simultaneamente para a
transmissão de voz e dados. Normalmente, as ligações ADSL são do
tipo permanente mediante o pagamento de uma tarifa. Há
operadores nacionais que disponibilizam acessos ADSL em condições

SOFTWARE
Normalmente, as empresas que fornecem as ligações à Internet (ISP)
disponibilizam todo o software necessário. Este software permitirá o
reconhecimento do modem e a ligação do computador à Internet e,
consequentemente, a troca/partilha de informação com outros computadores.
Para navegar na Internet, precisamos ainda de ter instalado no computador um
programa que nos permita a visualização de páginas da Web. Estes programas
denominam-se Web browsers ou simplesmente browsers.
Os Web browsers mais utilizados são o Netscape Nauigator e o Internet
Explorer.

FORNECEDORES DE SERVIÇOS

Um fornecedor de serviços (ISP - Internet Service Provider) é uma


entidade (empresa ou organização) que nos disponibiliza uma “porta” de
entrada na Internet, permitindo ligar o nosso computador ao computador dessa
empresa ou organização que, por sua vez, está ligado à Internet.

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Normalmente, os fornecedores de serviços disponibilizam programas que


permitem a ligação ao seu servidor, um browser e ainda outros programas que
permitem a visualização e cópia de ficheiros a partir da Internet, envio e
recepção de mensagens, participação em grupos de discussão, etc.

ISP URL
Telepac www.telepac.pt
Clix www.clix.pt
Sapo www.sapo.pt
Oninet www.oninet.pt
IOL www.iol.pt
Netcabo www.netcabo.pt
Tabela 1 – Alguns ISP’s portugueses

Diferença entre Web e Internet


A World Wide Web, WWW ou simplesmente Web, consiste num imenso
conjunto de informação que existe em todo o mundo, alojada em centenas de
milhar de computadores chamados servidores Web. Esta informação encontra-
se sob a forma de páginas electrónicas com ligações de hipertexto a
documentos a que damos o nome de websites e que podem pertencer a
universidades, organizações governamentais, laboratórios de pesquisa,
empresas, pessoas particulares (páginas pessoais, por exemplo), etc.
A Internet é uma rede global de computadores interligados que
comunicam entre si através de redes de telecomunicações existentes.

Assim, podemos dizer que a Web utiliza a rede da Internet para interligar os seus
websites, sendo o serviço de maiores proporções na Internet. A Web possibilita o acesso
a textos, gráficos, áudio, vídeo e, também, efectuar a transferência de ficheiros.

História da Internet
A Internet surge em 1969 nos Estados Unidos da América.
Estava-se no tempo da Guerra Fria e pretendia-se desenvolver uma rede
de comunicações que interligasse os supercomputadores da defesa americana
e de algumas grandes universidades, de forma que, no caso de haver um
ataque nuclear, as comunicações não fossem interrompidas.
O desenvolvimento desta rede de comunicação foi confiado pelo
Departamento de Defesa Norte-americano à DARPA (Defense Advanced
Research Projects Agency), que, em 1972, apresentou a ARPANET. Esta rede
funcionava tendo como base um protocolo de comunicações que garantia, tal
como planeado inicialmente, que a informação chegaria sempre com segurança
ao destino, uma vez que a rede tinha a capacidade de funcionar
alternativamente por diferentes canais de comunicação. As ligações existiam
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entre todas as bases de defesa e, em caso de destruição de uma delas, a


comunicação estabelecer-se-ia, automaticamente, através de uma das outras
bases.
No início dos anos 80, a ARPANET adoptou um conjunto de protocolos -
TCP/IP - que permitiu a universidades, centros de investigação (MSFnet) e
outros departamentos militares (MILnet) e governamentais americanos criarem
as suas próprias redes e ligarem-se também à ARPANET. Nasce assim a
Internet: a rede das redes.

No início dos anos 90, a Internet começa a ser explorada comercialmente,


o que potenciou o seu grande crescimento, permitindo que qualquer pessoa
possa aceder ao sistema de uma forma económica.

NetEtiquette
A comunicação via Internet levou a que os utilizadores fossem, aos
poucos, estabelecendo normas de boa convivência.
Assim, NetEtiquette, NetEtiqueta ou Net-Etiqueta pode ser entendida como
um conjunto de atitudes e normas recomendadas (não impostas) para que
todos os utilizadores possam comunicar através da Internet de uma forma
cordial e agradável.
As atitudes e normas atrás referidas vão desde regras de boa educação
até regras de acentuação em correio electrónico, passando, por exemplo, por
regras relativas a publicidade.
Contudo, para além das regras gerais de NetEtiquette, há outras que se
devem ter presentes quando se utiliza o correio electrónico, quando se participa
em grupos de discussão (Newsgroups), na comunicação em tempo real (Chat),
na videoconferência (Netmeeting), etc.

Aplicações
A Internet é um recurso para muitos milhões de pessoas que nela
“circulam”. Para isso usam vários programas que dela tiram proveito. As
máquinas dialogam o pensamento dos seus utilizadores. Mas para entender o
que é actualmente a realidade dos serviços telemáticos, vale a pena considerar
um pouco de história.
Com o aparecimento de computadores ligados a grandes instituições,
desde logo que se colocou a questão de como vencer as barreiras geográficas.
Não fazia sentido uma grande corporação poder ter apenas a sua sede
informatizada, ou os computadores do sistema nacional de defesa não
comunicarem entre si. Uma vez criada a solução tecnológica de concretizar as
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redes alargadas, a criação de algumas aplicações que permitissem dar resposta


à necessidade de comunicação inter-utilizador. Surgiu assim a possibilidade de
trocar mensagens entre utilizadores (a maior parte deles programadores que
dialogavam entre si e com o responsável operacional do sistema: o System
Operator ou SysOp). Pelas suas semelhanças com o convencional, rapidamente
se consagrou a analogia de Correio Electrónico, do inglês e-mail.

Serviços básicos
A Internet disponibiliza diversos serviços, sendo de realçar: o correio
electrónico, a World Wide Web (WWW), transferência de ficheiros (FTP), grupos
de discussão (Newsgroups), listas de correio, comunicação em tempo real
(Chat: IRC; ICQ) e a videoconferência (Netmeeting).
Em seguida, serão analisados estes serviços mais pormenorizadamente.

O Correio Electrónico

O correio electrónico, ou e-mail, é provavelmente o recurso mais


utilizado na Internet.
Este sistema possibilita o envio e a recepção de mensagens electrónicas
por computador para qualquer utilizador da Internet, desde que tanto o emissor
como o receptor possuam um endereço electrónico.
Para além de bastante económico, a utilização do correio electrónico tem
ainda a grande vantagem de ser rápido. Efectivamente, depois do envio, a
mensagem demora poucos segundos a chegar ao seu destinatário,
independentemente da sua localização geográfica, podendo ser acedida quase
de imediato.
Numa mensagem, para além de texto, podemos enviar todo o tipo de
ficheiros, nomeadamente: programas, imagens, vídeo e áudio.
Contudo, para podermos comunicar por este meio, temos de possuir um
endereço de e-mail e precisamos de conhecer o endereço do destinatário da
mensagem para que esta lhe possa ser enviada.

Um endereço de e-mail tem, por exemplo, a seguinte estrutura:


Mailbox@portoeditora.pt

Onde:
Mailbox - Identifica o utilizador.
@ - Símbolo separador (lê-se éte, inglês at).

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portoeditora - Nome do subdomínio. Identifica o ISP responsável por


enviar e receber as mensagens do utilizador. (Ex.: mail.telepac, netcabo, sapo,
clix, etc.)
pt - É o domínio principal e indica o tipo de organização ou país.

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Tipo de organização Domínio


Instituições sem fins org
lucrativos
Instituições académicas ac
Instituições gov
governamentais
Instituições de ensino edu
Instituições militares mil
Empresas com
Tabela 2 – Domínios da Internet – organizações

País Domínio
Alemanha de
Austrália au
Canadá ca
Espanha es
Estados Unidos us
França fr
Holanda ni
Japão jp
Portugal pt
Reino Unido uk
Suécia se
Tabela 3 – Domínios da Internet – países

World Wide Web (WWW)

Quando falamos em World Wide Web ou simplesmente WWW estamos a


referir-nos ao imenso conjunto de documentos existentes na Internet.
Os documentos existentes na Internet são escritos em linguagens
especiais, nomeadamente HTML e Java, e, para serem visualizados, é
necessário utilizar um programa adequado chamado Browser.

Existem diversos browsers, todos eles de acesso gratuito na Internet. O


Nestscape Navigator e o Internet Explorer são dois dos mais utilizados.

Transferência de ficheiros (FTP)

Como já foi referido anteriormente, FTP (File Transfer Protocol) é um


protocolo que possibilita a transferência de ficheiros através da Internet,
potenciando a cópia de documentos, programas informáticos, som e imagens,
etc., para o nosso computador.
A transferência de ficheiros via FTP requer a utilização de um programa
adequado. Existem actualmente vários programas disponíveis no mercado,
contudo, para quem trabalha em ambiente Windows, será vantajoso optar por

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um programa também baseado neste ambiente. Programas como o Nestscape


Navigator e o Internet Explorer permitem que se faça FTP directamente a partir
deles sem ser necessário recorrer a outros programas.
Há software que para ser transferido (“descarregado” ou feito o download)
para o nosso computador é necessário autorizar previamente o seu pagamento,
mediante, por exemplo, o envio do número do nosso cartão de crédito. No
entanto, na Internet existe imenso software que não tem de ser pago e que
pode ser classificado como:
Freeware - software que pode ser “descarregado” e utilizado
gratuitamente.
Shareware - software que pode ser “descarregado” e testado
gratuitamente mas que, ao fim de determinado período de tempo, deverá ser
registado (adquirido) para que continue a ser utilizado.
Beta - versões de software que ainda se encontram em desenvolvimento
mas que são disponibilizadas para que os utilizadores as testem.

Download – transferência ou importação de ficheiros de outro computador


para o nosso.

Grupos de discussão (Newsgroups)

Este serviço providencia espaços ou fóruns de discussão onde os


utilizadores podem abordar os mais diversos assuntos, desde desporto,
medicina, religião, problemas sociais, etc.
A organização dos newsgroups é estruturada por temas e os utilizadores
participam enviando artigos escritos ou fazendo apenas comentários sobre o
tema pelo qual se interessam.

O envio e a consulta de documentos ou comentários é semelhante ao


envio e consulta de correio electrónico. A grande diferença está em que as
mensagens nos grupos de discussão não são trocadas entre os utilizadores que
acedem a esse grupo mas sim enviadas para servidores, designados news
server que constituem a USENET. É o gestor de cada um dos servidores que
disponibiliza a informação para toda a comunidade que participa no respectivo
grupo de discussão.

A USENET (Users Net) é constituída por um conjunto de


máquinas utilizadas para a troca de informação – newsgroups.
É, actualmente, muito utilizada como auxílio em diversas áreas
e também como suporte de informação

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Listas de correio

As listas de correio ou de discussão consistem na utilização do correio


electrónico para a troca de informação entre grupos de utilizadores.
Pouco tempo depois do aparecimento da Internet foi desenvolvido um
programa que permitia a inscrição dos utilizadores interessados num
determinado tema e enviava as mensagens recebidas para todos os assinantes
do respectivo tema.
As listas de discussão podem ser:
 Abertas - qualquer pessoa pode participar na lista de discussão.

 Fechadas - listas onde só são admitidas pessoas que reúnam


determinadas condições, como, por exemplo, ser membro de
determinada organização ou projecto.
E, ainda:
 Moderadas - existe um moderador, por quem passam as mensagens
antes de serem enviadas para todos os membros, garantindo a
qualidade das mensagens distribuídas.
 Não moderadas - não existe um moderador e, portanto, quando
alguém envia uma mensagem ela é automaticamente distribuída por
todos os membros da lista, sem qualquer controlo.
As listas de discussão são, assim, um recurso simples mas eficiente que
continua a ser muito utilizado.

Comunicação em tempo real (chat)

O IRC (Internet Relay Chat) é o serviço da Internet utilizado para


conversar com outros utilizadores em tempo real.
Para utilizar o IRC é necessário utilizar um programa apropriado, sendo os
mais conhecidos o mIRC e o ICQ (I seek you).
Há alguns conceitos importantes a referir relativamente ao IRC, sendo
eles:
 IRC Client - Programa utilizado para o IRC (ex.: mIRC e ICQ).
 Servidor de IRC - Computador servidor ao qual o programa utilizado
estabelece a ligação.
 Canal de IRC (IRC channel) - A sala/canal na qual se conversa.
 Rede de IRC - Conjunto de servidores de IRC ligados entre si.
 Nick - Pseudónimo utilizado para conversar com outros utilizadores.
Pode-se utilizar o nome real ou optar por utilizar outro nome que

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nos agrade (personagem mítico ou de um livro, um herói de banda


desenhada, etc).
O ICQ é um programa que tem algumas funcionalidades interessantes,
nomeadamente a possibilidade de definir uma lista de amigos que nos permitirá
detectar quando um deles entra ou sai da Net.

Videoconferência

Este é um dos serviços que a Net disponibiliza para estabelecer o diálogo


com outras pessoas.
Esta funcionalidade é, actualmente, utilizada em empresas, na realização
de reuniões entre pessoas situadas em diferentes pontos do país, por centros
de saúde com carências em termos de médicos para a realização de consultas
de rotina, por instituições de ensino à distância, etc.

Para que uma sessão de Videoconferência se realize é necessário dispor


de um programa adequado e de algum equipamento específico.
O equipamento necessário (hardware) poderá variar conforme o tipo de
Videoconferência que se pretenda promover, nomeadamente:
 Videoconferência realizada a partir de um estúdio - utilizada
normalmente em reuniões, cursos, palestras, etc., onde é necessário
recorrer a modernos e sofisticados equipamentos de vídeo e áudio.
 Videoconferência realizada a partir de um computador -
realizada, normalmente, a partir de casa ou de um escritório, não
havendo uma grande preocupação em termos de qualidade de som e
de imagem. Nesta situação, apenas é necessário dispor de um
computador, de um acesso rápido à Internet e de uma câmara de
vídeo para computador.

Em termos de software, o NetMeeting é um dos programas mais


utilizados. Para além de estar integrado no próprio Windows, o NetMeeting é
distribuído gratuitamente pela Microsoft e permite a realização de várias
tarefas, nomeadamente:
 Conferências vídeo e áudio - Funcionalidade que nos permite
manter uma conversa através da Net vendo e ouvindo o nosso
interlocutor (videoconferência).
 Whiteboard - Aplicação gráfica muito simples, semelhante ao Paint
do Windows, que permite aos intervenientes na “conversa”
comunicar através de informação gráfica.

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 Chat - Conversas em tempo real, através de mensagens escritas.


 Internet Directory - Site da Microsoft que permite localizar as
pessoas com quem pretendemos conversar.
 Transferência de ficheiros - Funcionalidade que permite o envio e
recepção de ficheiros sem que a videoconferência tenha de ser
interrompida.
 Partilha de programas - Funcionalidade que permite a partilha e
controlo de programas durante a videoconferência, potenciando
assim a possibilidade de trabalhar em rede.
 Utilização remota de um computador - Funcionalidade que nos
permite trabalhar num computador a partir de uma localização
remota. Isto significa que, por exemplo, podemos trabalhar no
computador da escola a partir do nosso computador de casa.
 Segurança - Disponibiliza diferentes tipos de segurança, de modo a
garantir a privacidade de quem o utiliza.
 Advanced Calling - Funcionalidade que permite iniciar uma sessão
ou enviar um e-mail a outro utilizador directamente a partir do livro
de endereços.

Endereços na Internet
Para aceder directamente do Todos os sites têm um endereço URL
browser a um site na World Wide (Uniform Resource Locator) que identifica o
Web é necessário conhecer o seu computador ligado à Internet.

endereço, ou seja, saber a localização específica da página a que pretendemos


aceder.
Para que os computadores ligados à Internet possam comunicar, têm
associado um endereço IP (numérico), que os identifica. No entanto, e porque,
normalmente, nós lidamos melhor com palavras do que com números, para
além da identificação numérica, um computador pode também ser identificado
por um conjunto de palavras - o subdomínio -, que, evidentemente, fazem
parte do endereço de Internet.
O formato típico de um endereço Web é:

Protocolo://nome_do_domínio/loc
alização

Protocolo - Pode ser http://, ftp:// ou news://


Nome do domínio - Nome do computador e a sua localização na Internet.
Normalmente, é antecedido por www.

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Localização - Indica a pasta e o ficheiro específico a que pretendemos


aceder. Normalmente, acaba em html, htm ou asp.
Exemplo:
http://www.microsoft.com/default.htm

http:// - indica ao browser a que se pretende efectuar uma ligação à Web.


www.microsoft - domínio.
.com - sufixo que indica que é uma organização comercial.
default.htm - acesso ao ficheiro default.htm.

Alguns endereços da Internet


Alguns jornais www.jn.pt (Jornal de Notícias)
www.publico.pt (Público)
www.expresso.pt (Expresso)
www.dnoticias.pt (Diário de
Notícias)
Principais canais de www.rtp.pt
www.sic.pt
televisão
www.tvi.pt
Algumas estações de www.radiocomercial.pt (Rádio
Comercial)
rádio
www.rr.pt (Rádio Renascença)
www.rfm.pt (RFM)
Tabela 4

Da Internet à Telemática
A Internet possibilita a ligação de computadores através de redes
electrónicas. Muitas vezes essas redes não se encontram próximas, sendo
necessário recorrer às Telecomunicações para permitir o seu contacto. Nesses
casos, fala-se geralmente em Telemática, a associação das Telecomunicações
com a Informática.

E em Portugal?
Em Portugal a Internet chegou através das Universidades e Laboratórios
de Investigação. Hoje, com a proliferação de empresas que fornecem o acesso
à Internet a todos - os ISP, do inglês Internet Service Providers - e com a
disseminação de pontos de acesso por todo o país - os POP, do inglês Points of
Presence, o número de utilizadores portugueses ligados a esta rede mundial
anda já nas centenas de milhar e não pára de aumentar.
Navegação na WWW (WEB)
Introdução

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A World Wide Web (WWW) é constituída por muitos milhões de páginas,


contendo ligações, por forma a poder-se passar de umas para as outras,
constituindo uma verdadeira teia (em inglês “Web”) de informação relacionada.
Estas páginas podem conter texto, imagens fixas, sequências de animação ou
de vídeo e de som.
Pode-se passar de uma página para outra clicando com o botão do lado
esquerdo do rato quando ele se encontra sobre certas zonas do texto ou de
imagens que se denominam hiperligações (links).
Uma hiperligação está assinalada através de sublinhado e apresenta-se
com uma cor diferente. Uma imagem que contenha uma hiperligação
geralmente apresenta uma moldura colorida. O apontador do rato muda de
forma quando se encontra sobre uma hiperligação, passando de uma seta a
uma mão com um dedo esticado.

Navegar (ou surfar) na


Cookies: pequenos ficheiros de texto, criados no
WWW consiste em passar de nosso computador, por alguns websites. Podemos
página em página através da restringir a criação destes ficheiros no nosso
selecção das hiperligações. computador, mas corremos o risco de não

As páginas de WWW encontram-se armazenadas em computadores de


todo o mundo, e podem ser visualizadas em qualquer posto de consulta. O
processo de transferência das páginas pode demorar algum tempo, sobretudo
se a página em questão tiver imagens fixas, vídeos ou sequências sonoras.
A primeira página de um conjunto temático que se encontre armazenado
num determinado computador é a chamada Página Inicial, ou Home Page.
Através desta página pode-se aceder a todas as outras, definindo-se assim um
local ou sítio (site) na WWW. Cada página é referenciada por um endereço que
é único em toda a Internet e que se denomina URL (Universal Resource
Locator).
A aplicação (programa) que irá usar para visualizar estas páginas
denomina-se um browser, e, neste caso é o Internet Explorer. Existem outros
browsers que também podem ser utilizados para visualizar as páginas da
WWW, como é o caso do Netscape Navigator.
O browser visualiza o conteúdo de cada página numa janela. Esta janela
apresenta outras zonas onde se encontram os comandos de operação.

Internet Explorer (IE)


Foi desenvolvido pela Microsoft e faz parte integrante do Windows, pelo
que a sua configuração está integrada na própria configuração do Windows.

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Barra de título - Encontra-se no topo da janela do browser e contém a


identificação desta aplicação e da página que está a ser mostrada.

Barra dos menus – menus de acesso a comandos que facilitam a navegação


na net.

Barra de ferramentas padrão – comandos que permitem executar


operações básicas facilitando a navegação nas páginas da web.

Barra de endereços – localização onde se deve indicar (escrever) o


endereço da página a visualizar.

Barra de hiperligações – contém endereços de alguns sites que


pretendemos ter um acesso mais rápido.

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Conceitos básicos de navegação


Aceder a uma página
Para aceder a uma página devemos posicionar o cursor na Barra de
endereços e, em seguida:

1. Digitar o endereço da página.

2. Premir Enter ou clicar sobre

Podemos ainda clicar na seta existente


na Barra de endereços e seleccionar o
endereço pretendido.
Nesta janela são apenas visualizados
os últimos endereços digitados (não
acedidos através de hiperligações).
Uma outra forma de aceder a uma página é através das hiperligações.
Os termos “surfar” e “navegar”, tão nossos conhecidos, traduzem-se pela
possibilidade de passar de uma página para outra através da selecção das
hiperligações que cada página tem.
Uma página pode ter hiperligações em texto ou em imagens. Uma
hiperligação num texto, normalmente, é assinalada através de sublinhado e
apresenta uma cor diferente. Uma imagem que contenha uma hiperligação,
normalmente, apresenta uma moldura colorida.
Contudo, em qualquer dos casos, o ponteiro do rato, quando colocado sobre
uma hiperligação, muda de aspecto, ficando com a forma de uma mão.

Recuar para páginas visitadas


Para aceder a páginas que visitamos anteriormente, basta clicar sobre o

botão existente na Barra de ferramentas padrão.


Clicando sobre a seta existente no botão Retroceder, serão visualizadas a
lista das páginas visitadas anteriormente.
Este procedimento permite aceder directamente a uma destas páginas sem
ter de passar pelas anteriores.

Avançar para páginas visitadas


Para aceder a páginas que já foram visitadas basta clicar sobre o botão

existente na Barra de ferramentas padrão.


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Parar o carregamento de páginas


As páginas da web que são visualizadas no posto de consulta do utilizador
são transferidas através da rede a partir do computador onde originalmente se
encontram. Este processo de transferência pode ser interrompido em qualquer

altura pressionando o botão de PARAR.

Reiniciar o carregamento de páginas


Se, por algum problema técnico, o processo de transferência de uma página
for interrompido antes de estar concluído, podemos reiniciá-lo pressionando o

botão ACTUALIZAR.

Aceder à página definida como Home Page


Se pressionar o botão HOME acede directamente à página definida como

sendo a Home Page (página carregada quando abre o Internet Explorer).

Imprimir páginas web


Para imprimir a página da web que está a visualizar deve colocar o
apontador sobre este botão e pressionar uma vez o botão do lado esquerdo do
rato. É aberta uma janela de diálogo onde podemos verificar as opções
seleccionadas para a impressão e carregar no botão de OK utilizando o mesmo

procedimento com o apontador do rato.

Guardar páginas web


Depois de aceder à página que nos interessa, seleccionamos, no menu
Ficheiro, a opção Guardar como.
1. Na janela de diálogo
surgida, na opção
Guardar em,
assinalamos o local do
disco rígido onde
pretendemos guardar a
página Web.

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2. Indicamos ainda o nome do ficheiro onde a página ficará guardada e o


tipo de ficheiro.

Quando guardamos uma página da Internet podemos optar entre diferentes


tipos de ficheiros:
3. Página Web completa (*.htm, *.html) - Neste caso, todos os conteúdos
da página serão guardados numa pasta própria, incluindo as imagens
(mas estas serão guardadas numa pasta separada).
4. Arquivo Web, ficheiro único (*.mht) - Todos os conteúdos da página
serão guardados num único ficheiro (incluindo as imagens).
5. Página Web, HTML apenas (*.html) - Será guardado apenas o ficheiro
html, sem imagens.
6. Ficheiro de texto (*.txt) - Será guardado apenas o texto, sem
formatações.

Encontrar informação na Internet

A. Utilizando o Assistente de Procura:


Para localizar informação na Internet podemos utilizar o Assistente de

Procura: botão PROCURAR (o motor de busca utilizado é o msn


Search). Os resultados são apresentados na janela Procurar e, para aceder aos
sites listados, basta colocar o cursor sobre um dos títulos sublinhados e, quando
este mudar de forma (para uma mão), clicar no botão esquerdo do rato.

B. Utilizando Motores de pesquisa:


Uma outra forma, muito mais eficaz, de encontrar informação na Internet é
utilizando motores de pesquisa (busca).
Os motores de pesquisa não são mais do que supercomputadores que
armazenam gigantescas bases de dados constituídas por milhares de páginas
que podemos consultar.
Para utilizar convenientemente um motor de pesquisa devemos ter em
atenção alguns aspectos importantes, nomeadamente:
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 Ler sempre a Ajuda do motor de pesquisa para conhecer bem o seu


funcionamento.
 Escolher a(s) palavra(s) chave adequada(s) para a pesquisa.
 Utilizar os operadores lógicos AND, NOT, e OR para filtrar as páginas
(ex.: procurar surf e windsurf – mostra todas as páginas em que
existam, simultaneamente, as palavras surf e windsurf).

Serviços de Pesquisa
À medida que a World Wide Web cresce exponencialmente em tamanho e
que aumenta a diversidade da informação que contém, encontrar o que se
pretende pode tornar-se uma tarefa difícil. A natureza descentralizada da
Internet - uma das razões do seu sucesso - pode conduzir também com
facilidade a uma sensação de caos.
Por esta razão foi desenvolvido um conjunto de serviços de pesquisa com
o objectivo de proporcionar um acesso organizado à informação. Muitos dos
‘sites’ que proporcionam este tipo de serviços estão entre os mais visitados da
Internet e evoluíram para serviços informativos completos com notícias de
última hora, listas de endereços ‘na moda’ e conteúdo editorial independente.
São de seguida apresentados alguns dos serviços de pesquisa mais
utilizados.

SAPO (http://www.sapo.pt)

ALTAVISTA (http://www.altavista.com)

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YAHOO (http://www.yahoo.com)

GOOGLE (http://www.google.pt)

Criação e organização da lista Favoritos


Quando entramos na Internet
podemos aceder a um site do qual já
conhecemos o endereço ou podemos
optar por efectuar uma pesquisa e,
conforme os resultados, consultar
diversas páginas.

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Normalmente há páginas a que acedemos com maior frequência e outras


que, depois de as conhecer, desejamos voltar a consultar.

Criar uma lista de Favoritos


1. Acedemos ao site pretendido.
2. Seleccionamos no menu Favoritos a opção Adicionar aos favoritos, ou
premimos o botão direito do rato e, no menu de acesso rápido,
seleccionamos a opção Adicionar aos favoritos.
3. Na caixa Adicionar favorito é-nos sugerido um nome, mas podemos alterá-
lo e digitar um outro que nos permita
posteriormente identificar a página.
4. Clicamos sobre OK para confirmar a
operação.

Convém, que a nossa lista de favoritos


esteja organizada. Assim, por exemplo,
podemos criar pastas por temas e guardar
cada hiperligação na pasta adequada. O

botão permite especificar a localização onde pretendemos guardar o


endereço.

5. Se desejarmos guardar a hiperligação numa nova pasta bastará clicar sobre

o botão .
6. Na janela visualizada, digitamos o nome
que pretendemos atribuir à pasta e, em
seguida, clicar sobre OK.

Organizar Favoritos
À medida que a lista de Favoritos vai aumentando, surge a
necessidade de a organizar por categorias, áreas de interesse, etc.
Para tal, devemos seleccionar, no menu Favoritos, a opção Organizar
Favoritos. Na caixa de diálogo Organizar Favoritos, seleccionamos a
opção pretendida: criar uma pasta nova/mudar o nome/mover favorito
para outra pasta/eliminar pastas ou hiperligações.

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Visualização dos Favoritos offline


O Internet Explorer permite que
possamos ler o conteúdo de uma
página mesmo que o computador
não esteja ligado à Internet. Para
tal, basta que, antecipadamente,
tenhamos dado ordem para que a
página Web seja disponibilizada
para leitura offline.
1. Acedemos à página a que
pretendemos, posteriormente,
aceder offline.
2. Seleccionamos no menu Favoritos a opção Adicionar aos Favoritos.
3. Activamos a opção Disponibilizar offline.
4. Se pretendermos personalizar algumas opções (nº de níveis em termos de
hiperligações, se pretendemos também disponibilizar as páginas acedidas
através das hiperligações, etc), devemos clicar sobre o botão Personalizar
para definir essas opções através do Assistente de favoritos offline.

Visualização e manutenção da lista Histórico


Quando acedemos a um site através do Internet Explorer, o seu endereço
é guardado, permitindo-nos, mesmo sem existir nos Favoritos, aceder-lhe
posteriormente.

Aceder a um site a partir da lista Histórico

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Para aceder a uma página que já tenhamos visitado devemos clicar sobre o

botão existente na Barra de ferramentas padrão.


Podemos optar por visualizar os sites que constituem o Histórico por data de
acesso, por ordem alfabética, por maior número de visitas ou ainda por ordem
de visitas efectuadas hoje. Para tal basta clicar sobre o botão Ver.

Se optarmos por visualizar os sites por data de acesso deveremos,


previamente, seleccionar o dia da semana pretendido. Depois bastará clicar
sobre o nome ou endereço do site a aceder.

Para fechar a janela Histórico basta clicar sobre ou, novamente, sobre .

Adicionar um site da lista Histórico à Lista de Favoritos


1. Aceder ao Histórico.
2. Deslocar o cursor do rato até ao nome ou
endereço do site a adicionar à lista de
Favoritos e premir o botão direito do rato.
3. No menu de acesso rápido seleccionar a
opção Adicionar aos ‘Favoritos’.

Eliminar um site da Lista Histórico


1. Aceder ao Histórico.

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2. Deslocar o cursor do rato até ao nome ou endereço do site a eliminar e


premir o botão direito do rato.
3. No menu de acesso rápido seleccionar a opção Eliminar.
4. Na janela Aviso clicar sobre Sim para confirmar a eliminação.
Configurar o Internet Explorer
Definir a Home Page
Podemos optar por, quando abrimos o browser, aceder a uma página Web
ou por visualizar uma página em branco.
Devemos ter em atenção que, na primeira situação, mal acedemos ao
browser, a página começa, de imediato, a ser “carregada”, o que pode demorar
um pouco.

Configurar a Home Page:


1. Seleccionar no menu Ferramentas a opção Opções da Internet (no
separador Geral).
2. Digitar o endereço da página que pretendemos definir como Home Page.
(Ou recorremos aos botões situados por baixo da caixa de endereço)
Utilizar actual: para definir como Home Page a página que estamos a
visualizar no browser.
Utilizar predefinição: para definir como Home page o site especificado
quando o Internet Explorer foi instalado.
Página em branco: para que seja visualizada uma página em branco quando
abrimos o browser.

Clicar sobre OK para confirmar as alterações efectuadas.

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Ficheiros temporários da Internet


As páginas Web e os ficheiros visualizados são guardados no disco rígido,
normalmente numa pasta chamada Temporary Internet Files, para que,
posteriormente, o acesso a estas páginas seja mais rápido. Por outro lado, há
alguns websites que armazenam informação em pequenos ficheiros de texto -
cookies -, que também ficam guardados no computador.
Ao fim de algum tempo de navegação, podemos verificar que uma parte
considerável do espaço em disco está a ser ocupada por ficheiros que não são
utilizados e que periodicamente devem ser eliminados.
1.Seleccionar no menu Ferramentas a opção Opções da Internet (no
separador Geral).
2.Clicar sobre os botões Eliminar cookies e Eliminar ficheiros.

Alguns dos aspectos relativos aos Ficheiros temporários da Internet também


podem ser configurados. Para tal:
3.Clicar sobre o botão Definições.

4.Na caixa de diálogo, indicar quando pretendemos procurar versões mais


recentes de páginas guardadas.
5.Mover a marca do barómetro para a direita ou para a esquerda de forma a
aumentar ou diminuir, respectivamente, o espaço que, no máximo, os ficheiros
temporários podem ocupar no disco rígido. O valor pretendido, em MB, também
pode ser digitado directamente.
6.Clicar sobre Mover pasta para seleccionar a pasta onde os ficheiros
temporários serão gravados.
7.Clicar sobre OK para validar as alterações efectuadas ou sobre Cancelar
para manter a configuração anterior.

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Histórico
A pasta Histórico contém hiperligações às últimas páginas visitadas,
permitindo um acesso mais rápido caso pretendamos visitá-las de novo.
O Internet Explorer permite-nos configurar o número de dias durante os
quais as páginas ficam guardadas, como também limpar a lista Histórico.
Para efectuar estas operações:
1. Seleccionar no menu Ferramentas a opção Opções da Internet (no
separador Geral).
2. Definir o número de dias durante os quais queremos que as páginas
estejam guardadas.
3. Clicar sobre o botão Limpar histórico para limpar a lista Histórico. Ao
limpar o Histórico, será libertado algum espaço no disco rígido do
computador.

Segurança
Uma das vantagens do Internet Explorer é a possibilidade de definir o nível
de segurança para diferentes páginas da Web. Estabelecendo uma zona de
segurança, podemos minimizar o risco de receber dados que, eventualmente,
possam danificar o nosso computador ou alguns dos nossos ficheiros,
nomeadamente vírus. Podemos, ainda, ter algum controlo sobre os conteúdos
dos websites, bem como a possibilidade de identificar se são seguros e
fidedignos.
Para tal, podemos classificar os websites em várias zonas e definir, para
cada uma delas, o nível de segurança pretendido.
Para efectuar estas configurações:
1. Seleccionar, no menu Ferramentas, a opção Opções da Internet.
2. Seleccionar o separador Segurança.

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Internet - Contém todos os websites que não estão especificados noutra


zona.
Intranet local - Contém todos os websites existentes na Intranet da nossa
organização (não é necessário um grande rigor de segurança, pois estamos a
falar da nossa própria organização).
Sites fidedignos - Sites que acreditamos que não irão danificar o nosso
computador.
Sites restritos - Sites nos quais não temos confiança e, portanto, achamos
que podem provocar prejuízos ao nosso sistema.
Sites - Permite adicionar um site à zona seleccionada. Esta opção só está
disponível para as zonas sites fidedignos e sites restritos.
Nível de segurança - Indicador do nível de segurança para cada uma das
zonas. Quanto maior for o seu nível, mais segura é a navegação, mas, claro
está, também mais restrita.
Personalizar nível - Este botão permite ter acesso às definições de
segurança, podendo, assim, alterar algumas configurações.

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Para adicionar um site à lista de Sites fidedignos:


1. Seleccionar a zona Sites
fidedignos.
2. Clicar no botão Sites.
3. Digitar o endereço do website que
pretendemos adicionar.
4. Clicar sobre o botão Adicionar.

Downloads
A acção de download corresponde ao processo que se efectua
para transferir ficheiros da Internet para o PC.
Na Internet encontramos uma grande quantidade de programas, de diversas
áreas, que nos podem ser úteis. Podemos encontrar desde jogos a programas
de compactação de ficheiros, programas para acesso a ficheiros, por exemplo,
de formato PDF, actualização de drives, antivírus, linguagens de programação,
etc.
Através do Internet Explorer podemos também efectuar a actualização da
versão do sistema operativo Windows do nosso computador.
Para proceder à actualização da versão de Windows que temos instalada no
nosso computador seleccionamos no menu Iniciar a opção Windows Update
ou, caso esta opção não se encontre aqui disponível, acedemos ao menu
Ferramentas.
Devemos também dar o máximo de atenção à protecção do computador
com um antivírus eficiente. Para tal, devemos começar por adquirir o software
adequado e, posteriormente, ter o cuidado de o actualizar via Internet.
Diariamente são detectados novos vírus e, portanto, é fundamental que o
software esteja actualizado para que os possa reconhecer e proteger o sistema.

Algumas das aplicações gratuitas são programas completos,


outras são apenas aplicações de demonstração (demos). De entre as
várias aplicações que se podem “descarregar”, existem as de tipo
shareware, que são aplicações com tempo ou funcionalidades limitadas,
e as aplicações completas e sem restrições, que são de tipo freeware.
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Existem, na Net, sites específicos de downloads para todo o tipo


de aplicações. (Ex: www.download.com, www.shareware.com,
www.tucows.com, www.mp3.com )
Para iniciar a operação de download o utilizador deverá efectuar um clique
na ligação download; ao efectuar acção anterior, surge uma janela em que é
indicada qual a aplicação de que se vai efectuar o download, questionando se
se pretende apenas abrir a aplicação ou gravá-la no disco do PC. Para efectuar
realmente o download, é necessário efectuar um clique em Guardar; em
seguida, surge uma janela para se indicar qual a pasta em que se pretende
guardar a aplicação; após se ter escolhido a pasta em que a aplicação irá ficar,
dever-se-á efectuar um clique no botão Guardar. O download iniciar-se-á de
imediato e aparecerá, ainda, uma janela que vai fornecendo indicações sobre a
aplicação que está a ser “descarregada”, nomeadamente o tempo previsto, o
número de bytes e a percentagem do ficheiro já descarregada; no final da
acção surge uma outra janela a confirmar que o download está concluído.
As aplicações que são retiradas da Internet têm, normalmente, de ser
instaladas. Isto acontece porque elas vêm, habitualmente, em formato
executável ou em formato compactado, sendo que, neste último caso, o mais
comum é o formato Zip (o formato Zip quer dizer que o programa utilizado para
compactação da aplicação é o WinZip). Se a aplicação estiver em formato
executável (com ficheiros de extensão exe), a instalação é imediata. Se a
aplicação estiver em formato Zip (com ficheiros de extensão Zip), ou seja,
compactada, antes de se proceder à sua instalação é necessário descompactá-
la.
A seguir surge uma janela inicial sobre as condições de utilização; após a
leitura, o utilizador deverá efectuar um clique em seguinte; na janela que
surge de seguida, são apresentados os componentes que irão ser instalados;
efectuar um clique em seguinte; a janela que se segue mostra a pasta onde irá
ficar a aplicação. Se o utilizador o desejar, poderá mudar a pasta e o caminho
onde, por defeito, é colocada a aplicação; efectuar um clique em seguinte; em
seguida, inicia-se a instalação dos ficheiros do programa; efectuar um clique em
seguinte; na janela que surge em seguida, indicam-se as configurações
definidas; efectuar um clique em seguinte; a próxima janela confirma a
correcta instalação.

Projecto Financiado no âmbito dos Apoios:


P.36
A C I B A s s o c i a ç ã o C o m
I n d u s t r i a l d e B
Manual de Apontamentos – Cursos de Educação e Formação de Jovens
e rDomínio
c i a l e
a r c e l o s
/ Unidade: Internet
Formador: Valdemar Gomes

Projecto Financiado no âmbito dos Apoios:


P.37
A C I B A s s o c i a ç ã o C o m
I n d u s t r i a l d e B
Manual de Apontamentos – Cursos de Educação e Formação de Jovens
e rDomínio
c i a l e
a r c e l o s
/ Unidade: Internet
Formador: Valdemar Gomes

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P.38
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Manual de Apontamentos – Cursos de Educação e Formação de Jovens
e rDomínio
c i a l e
a r c e l o s
/ Unidade: Internet
Formador: Valdemar Gomes

Projecto Financiado no âmbito dos Apoios:


P.39
A C I B A s s o c i a ç ã o C o m
I n d u s t r i a l d e B
Manual de Apontamentos – Cursos de Educação e Formação de Jovens
e rDomínio
c i a l e
a r c e l o s
/ Unidade: Internet
Formador: Valdemar Gomes

Bibliografia

Batista, José Carlos e Moura, Ricardo, Conceitos Básicos de Informática,


Constância.
Batista, José Carlos e Moura, Ricardo, Sistemas Operativos, Constância.
Batista, José Carlos e Moura, Ricardo, WinWord, Constância.
Batista, José Carlos e Moura, Ricardo, Excel, Constância.
Batista, José Carlos e Moura, Ricardo, Internet, Constância.
Vários, Tecnologias da Informação e da Comunicação – 10º Ano, Lisboa
Editora, 2005.
Vários, Tecnologias da Informação e da Comunicação, Lisboa Editora, 2005.
Fernandes, Mª Clara e Barbot, Mª João, Planeta das TIC –1ºVolume, Porto
Editora, 2004.
Projecto Financiado no âmbito dos Apoios:
P.40
A C I B A s s o c i a ç ã o C o m
I n d u s t r i a l d e B
Manual de Apontamentos – Cursos de Educação e Formação de Jovens
e rDomínio
c i a l e
a r c e l o s
/ Unidade: Internet
Formador: Valdemar Gomes

Fernandes, Mª Clara e Barbot, Mª João, Planeta das TIC –2ºVolume, Porto


Editora, 2004.
Fernandes, Mª Clara e Barbot, Mª João, Planeta das TIC –Unidades Essenciais,
Porto Editora, 2005.
Azul, Artur Augusto, Tecnologias da Informação e Comunicação – 2ºVolume,
Porto Editora, 2004.
Azul, Artur Augusto, Tecnologias da Informação e Comunicação - BlocoII, Porto
Editora, 2004.
Vários, 10 TIC – 10ºAno, Texto Editores, 2005.
Vários, F@ntastic, ASA Editores, 2005.
Vários, TIC Tecnologias da Informação e Comunicação – 1ªParte- Unidades
Essenciais, Porto Editora, 2005.

Projecto Financiado no âmbito dos Apoios:

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