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Revisão 02 – 11/04/2011
ELABORAÇÃO
REVISÃO
APROVAÇÃO
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
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7.2 Orientações específicas de coleta 54
7.2.1 HIV 55
8 Seção de Virologia 56
8.1 Orientações gerais de coleta e transporte das amostras em relação ao exame 56
solicitado
8.2 Orientações específicas para solicitação e coleta 56
8.2.1 Vírus Respiratório 57
8.2.2 Antígeno NS 1 57
9 Biologia Molecular 57
9.1 Orientações gerais de coleta e transporte das amostras em relação ao exame 57
solicitado
9.2 Orientações específicas de coleta, processamento e transporte 57
9.2.1 HIV Quantitativo (Carga Viral) 58
9.2.2 Testes Qualitativos, Quantitativos (Carga Viral) e Genotipagem do RNA do HCV e 58
do DNA do HBV
10 Análises Gestacional – PROTEGE (Programa Estadual de Proteção à 58
Gestante do Estado de Sergipe)
10.1 Orientações gerais de coleta das amostras em relação ao exame solicitado 60
10.2 Orientações específicas para a coleta 60
CAPÍTULO IV - NOÇÕES GERAIS DE BIOSSEGURANÇA 61
1 Cuidados Preliminares 61
2 Procedimentos de Biossegurança 61
2.1 Equipamentos de Proteção Individual – EPIs 61
2.2 Equipamentos de Proteção Coletiva – EPCs 62
2.2.1 Lavagem das Mãos 62
2.2.2 Limpeza de Bancada de Trabalho 63
2.2.3 Descarte de Materiais Contaminados e Perfuro-cortantes 63
ANEXOS 65
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 68
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APRESENTAÇÃO
Tal iniciativa deverá criar procedimentos básicos comuns, para que os usuários
possam ter confiança, de que receberão atendimento semelhante
independentemente do local em que sejam atendidos.
Direção do LACEN/SE
ARACAJU
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CAPÍTULO I – Considerações Gerais
Para que o LACEN realize os seus exames, é importante que as requisições, fichas
de notificação (quando aplicável) e os formulários de APAC estejam preenchidos
corretamente, sem rasuras, com as condições e dados a seguir:
a) Com Letra Bem Legível: os dados da requisição e/ou ficha de notificação são
registrados no computador ou em livros de registros. Se não forem perfeitamente
legíveis, podem levar a trocas de nomes, exames ou envio para locais trocados;
h) Datas:
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Da requisição;
Nas requisições para CD4/CD8, Carga Viral do HIV, HCV Qualitativo, HCV
Quantitativo, HCV Genotipagem, HBV Qualitativo e HBV Quantitativo preencher
obrigatoriamente os espaços de informações sobre o paciente, sobre os dados
laboratoriais e clínicos (motivo pelo qual o exame está sendo solicitado, estágio
clínico e se está em tratamento) e dados sobre do médico solicitante;
NOTAS:
1.2 APAC
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Tacrolimus e Ciclosporina se os laudos médicos e formulários de APACs estiverem
preenchidos completamente e sem rasuras. Portanto, o exame só pode ser realizado
mediante este documento corretamente preenchido.
A coleta de sangue está descrita a seguir e a coleta das demais amostras está
descrita no Capítulo III, de acordo com as orientações das seções e peculiaridades
de cada tipo de exame.
1.4.1 Requisição
c) Se não estiver assinada e carimbada pelo médico, adiar a coleta até que a
requisição esteja correta e completa.
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As condições de coleta para cada exame estão descritas no Capítulo III – Seção de
Sorologia.
h) Se a coleta for a vácuo, cuidar para não retirar o tubo enquanto tiver vácuo, para
que o volume de sangue produza a quantidade de soro ou plasma necessário;
i) A pressão do torniquete não deve ser mantida mais que 60 segundos, porque
produz aumentos na concentração de células sanguíneas;
a) Para cada tubo de sangue utilizar um tubo (12 mm X 75 mm) com tampa, para
cada fração de soro ou plasma, de acordo com os exames solicitados (Figura1);
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b) Colar verticalmente a etiqueta no tubo, de maneira que apareça o nível da
amostra (Figura 1);
Figura 1: Modelo de tubo com tampa para armazenar a fração de soro ou plasma.
a) Colocar luvas;
c) Fechar a tampa da centrífuga, marcar 3000 a 4000 rpm e ligar por 5 minutos;
d) Não abrir a tampa da centrífuga antes de parar totalmente de rodar e nem tentar
parar com a mão ou instrumentos (recomenda-se não abrir a centrífuga
imediatamente após parar, devido à formação de aerossóis que podem ser
infectantes, por isto, deve-se esperar alguns minutos para que as partículas
sedimentem);
e) Retirar os tubos das caçapas com auxílio de uma pinça e colocar em estante
própria;
d) Colocar papel amassado por cima, de maneira que as amostras e o gelo não
entrem em atrito;
i) Enviar ao laboratório.
NOTAS:
Gelo: o gelo deve ser preferencialmente reciclável, para não haver risco de
perda da amostra.
Caixa Térmica: é a caixa para transporte de amostra que deve ser de polietileno
ou similares (tipo geladeira portátil). Deve ser lavável, resistir a desinfecção e portar
a identificação de “Infectante” ou “Risco Biológico” conforme Figura 2, juntamente
com o nome, telefone e endereço da pessoa que deve ser avisada em caso de
acidente com a(s) amostra(s).
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1.7 Condições de Transporte nas Viaturas
a) O material para exame deve vir separado dos pacientes quando transportados
na mesma viatura;
b) As caixas térmicas devem vir bem vedadas e fixadas para não virar durante o
transporte e protegidas do sol e de umidade;
Deve avisar para a pessoa responsável pela remessa, cujo nome, telefone e
endereço devem constar na caixa térmica.
Figura 2: Modelo de Rótulo para a caixa de transporte de Material Infectante (ou de risco biológico).
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CAPÍTULO II – RELAÇÃO DE EXAMES REALIZADOS NAS SEÇÕES DO
LACEN/SE
1 Seção de Laboratórios
1.1 Bacteriologia
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
Pesquisa de Mycoplasma
17. Diagnóstico de uretrite e cervicite - DST 03 dias
hominis
Pesquisa de Ureaplasma
19. Diagnóstico de uretrite e cervicite – DST 03 dias
urealyticum
Investigar a presença de Chlamydia trachomatis em
20. Pesquisa de Tracoma 02 dias
secreção ocular.
Teste de Sensibilidade a Identificar a resistência de microorganismos aos
21. 04 dias
Antimicrobianos antimicrobianos utilizados no tratamento.
Teste de Sensibilidade a Identificar a resistência do Micobacterium
22. Antimicrobianos – tuberculosis aos antimicrobianos utilizados no 85 dias
Tuberculose tratamento.
1.2 Micologia
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
Pesquisa de Micológico
1. Indicar presença de estruturas fúngicas. 05 dias
Direto
Cultura para Fungos – Identificar fungos causadores de micoses
2. 30 dias
Sistêmicos sistêmicas.
Cultura para Fungos – Identificar fungos causadores de micoses
3. 15dias
Superficiais superficiais.
Teste Sensibilidade a
Identificar a resistência de microorganismos aos
4. antimicrobianos - 03 dias
antimicrobianos utilizados no tratamento.
Micologia
1.3 Sorologia
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
Diagnóstico e monitoramento de carcinoma
Dosagem de Alfa- hepatocelular e tumores de células germinais;
1. 07 dias
fetoproteína avaliação de risco para defeitos no tubo neural e
outros defeitos em vida intra útero.
Dosagem de Antígeno
Teste de triagem para detecção precoce de câncer
2. Prostático Específico – 15 dias
de próstata.
PSA
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3. Anti-HBC Total (IgM + IgG) Diagnóstico para Hepatite B 15 dias
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28. Reação de Widal Diagnostico da febre tifóide e paratifóide 07 dias
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
Diagnóstico da doença de Chagas
1. Sorologia para Chagas 08 dias
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
Pesquisa de Leishmaniose Identificar soros de cães acometidos por
1. 15 dias
Visceral Leishmaniose
2. Pesquisa do Vírus da Raiva Detectar a presença do vírus rábico na amostra 03 dias
3. Teste Biológico para Raiva Isolamento do vírus rábico (Rahbdovírus) 32 dias
1.6 Zoonose – Zoonose Humana
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
Pesquisa do Plasmodium sp. no sangue
1. Pesquisa para Malária 1 dia
periférico
Pesquisa para Chagas
2. Pesquisa do Tripanossoma cruzy 08 dias
Aguda
Pesquisa de Leishmania Pesquisa de formas Amastigotas da Leishmania
3. 05 dias
Tegumentar Americana sp. no sangue periférico
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Reação de Montenegro Auxílio para o diagnóstico de Leishmaniose
4. 02 dias
(Reação Intradérmica) Tegumentar Americana
5. Pesquisa de Filária Diagnóstico da Filariose 30 dias
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
1. Carga Viral do HIV Monitoramento de pacientes HIV positivos 15 dias
Hepatite B – Qualificação
2. Diagnóstico da Hepatite B 20 dias
por PCR
Hepatite B– Quantificação
3. Monitoramento de pacientes positivos 20 dias
por PCR
Hepatite C – Detecção por
4. Diagnóstico da Hepatite C 20 dias
PCR (Qualitativo)
5. Hepatite C – genotipagem Resistência às drogas anti retrovirais 30 dias
Hepatite C – Quantificação
6. Monitoramento de pacientes positivos 20 dias
por PCR
Pesquisa de Linfócitos
7. Monitoramento de pacientes HIV positivos 15 dias
TCD4 e TCD8
1.8 Virologia
PRAZO
EXAME OBJETIVO
ENTREGA
1. Pesquisa de Poliovírus Diagnóstico de infecção pelo poliovírus 28 dias
2. Pesquisa de Rotavírus Diagnóstico de gastroenterite viral 04 dias
Pesquisa do vírus
3. Identificação dos subtipos do vírus Influenza 30 dias
Respiratório - Influenza
4. Virologia para Dengue Isolamento do vírus da dengue. 30 dias
1. Poliovírus Fezes
d) Instituto Pasteur
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CAPÍTULO III – ORIENTAÇÕES DE COLETA E TRANSPORTE
Neste capítulo apresentamos os exames com relação ao material biológico que deve
ser colhido, onde colher, qual o material a ser utilizado na coleta e a forma correta
de enviar ao LACEN observando o tempo, condições de refrigeração, bem como, a
quantidade necessária.
1 Seção de Bacteriologia
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2. Coprocultura Fezes “in natura” Até 1 hora após a Em frasco opaco de boca
coleta em temperatura larga, com tampa de rosca.
ou ambiente
Em meio de transporte Cary-
Swab retal ou Até 24 horas em meio Blair,
swab fecal de transporte de Cary-
Blair, à temperatura
Com auxílio de um swab.
ambiente ou 72 horas
refrigerado.
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Aspirado Mediatamente à Colocar em tubo contendo 1ml
Brônquico temperatura ambiente de solução fisiológica estéril.
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1.2 Orientações Específicas de Coleta
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NOTA: As amostras deverão ser encaminhadas ao LACEN acompanhadas da
Ficha de Encaminhamento de Amostras Clínicas, devidamente preenchida.
Fezes “in natura” para cultura: Coletar 1 a 2 gramas de fezes (equivalente colher
de sobremesa) em frasco limpo, seco, de boca larga e com tampa de rosca.
Enviar ao LACEN em temperatura ambiente, até 1 hora após a coleta.
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c) Introduzir o swab, com haste de alumínio, cerca de 4 centímetros no canal
uretral; girar o swab delicadamente de 8 a 10 vezes para obter o maior número
de células epiteliais possíveis;
a) Introduzir o espéculo;
a) Introduzir o espéculo;
b) Limpar com gaze a secreção do fundo do saco vaginal e a que recobre o colo do
útero;
b) Fazer movimentos circulares junto à parede retal raspando o material das criptas
por 30 (trinta) segundos, para absorver a secreção;
a) Introduzir o espéculo;
b) Limpar com gaze a secreção do fundo do saco vaginal e a que recobre o colo do
útero;
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e) Encaminhar ao LACEN diariamente.
a) Introduzir o espéculo;
b) Limpar com gaze a secreção do fundo do saco vaginal e a que recobre o colo do
útero;
NOTAS:
1.2.3 Líquor
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GOVERNO DE SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Fundação de Saúde Parreiras Horta
FSPH
KIT DE MENINGITE
Este Kit é composto de:
a) 01 frasco com meio de agar chocolate;
b) 01 frasco com meio de agar sangue;
c) 02 frascos vazios estéreis para o líquor recém puncionado;
Conservação na geladeira – temperatura 4 a 8ºC
b) 02 tubos com meio de cultura Amies com carvão (1 para nariz e 1 para garganta)
Cor preta
Consistência semi-sólida
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c) Identificar os tubos com N (nariz) e G (garganta) para facilitar o manuseio e
evitar trocas.
e) Nariz (N) – utilizar o mesmo swab para ambas as narinas. Introduzir o swab
ultrafino flexível e estéril na narina do paciente até encontrar resistência na parede
posterior da nasofaringe. Realizar movimentos rotatórios.
Idade
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Especificar o tipo de amostra se é doente ou comunicante de difteria
c) Máscara descartável
d) Luvas descartáveis
1.2.5.2 Armazenamento
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c) Os meios de cultura em condições de uso devem apresentar as seguintes
características:
Cor preta
Consistência semi-sólida
NOTAS:
b) Caso o meio esteja vencido ou outro evento ocorra que inutilize os meios,
colocá-los em sacos plásticos identificados como “inutilizados” e separá-los dos que
ainda apresentam condições de uso.
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a) No momento de uso os meios de cultura não podem estar gelados, sendo
necessário retirá-los do refrigerador pelo menos 30 minutos antes.
Nome do paciente
Idade
NOTA: Amostras colhidas por aspiração não devem ser enviadas ao laboratório
como de ouvido e sim como secreção obtida por timpanocentese.
1.2.7.5 Biópsia
2 Seção de Hanseníase
e) Com o lado não cortante da lâmina, raspar o bordo interno do corte 2 a 3 vezes
até obter boa quantidade de linfa;
f) Transferi-la para uma lâmina de vidro com borda fosca bem limpa e nova,
previamente identificada com lápis demográfico; sempre do lado oposto que serão
colocados os esfregaços;
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Cotovelo esquerdo (CE) ou á critério médico, quando necessário, joelho direito
e/ou esquerdo e/ou lesão.
i) Os esfregaços não devem conter sangue, pois esse poderá interferir no exame
microscópio;
j) Para o mesmo paciente usa-se a mesma lâmina de bisturi após limpá-la com
álcool 70% e flambá-la em chama;
2.3 Transporte
3 Seção de Leptospirose
LEPTOSPIROSE,
Sangue (Soro) Tubo seco (5 ml)
IgM por ELISA
a) As normas recomendam que a primeira coleta para diagnóstico por Elisa seja
realizada a partir do 7º dia após o início dos sintomas;
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cruzy para DCA e esfregaço
• Aspirado
4.2.1 Malária
a) Coletar sempre uma lâmina com duas gotas espessas e uma lâmina com
esfregaço;
c) Após secagem das lâminas, transportar em caixas ou frascos (Figura 6), com
paredes rígidas e com ranhuras próprias para fixação das lâminas.
c) Usar duas lâminas, colocar uma lâmina sobre a superfície plana ou sobre o
“padrão”, sendo o manuseio pelas extremidades sem tocar as superfícies. De
preferência, a lâmina deve estar com etiqueta auto-adesiva para o registro da
identificação ou usar lâmina com extremidade esmerilhada.
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d) Limpar vigorosamente a pele do local de punção (parte lateral do segundo ou
terceiro dedo esquerdo, lóbulo da orelha ou em lactentes o dedo grande do pé ou o
calcanhar) com gaze ou algodão embebido em álcool e enxugar com gaze ou
algodão.
g) Comprimir o dedo suavemente (como uma “ordenha”) para obter outra gota de
sangue esférica sobre a pele seca. Não tocar o ponto de saída do sangue.
i) Colocar a lâmina com a face para cima na superfície de trabalho. Com o canto e
os primeiros 5mm da borda longa da segunda lâmina, espalhar o sangue formando
um retângulo de tamanho e espessura adequados. Tomar outra amostra, colocar ao
lado da primeira e espalhar da mesma maneira. As gotas espessas devem ser
localizadas na parte central da lâmina.
j) Em lugar da segunda gota espessa pode-se colocar uma gota de sangue e fazer
um esfregaço (distendido ou extensão).
b) Colocar uma pequena gota de sangue na parte central da lâmina de vidro a 1,5
cm da extremidade fosca ou da etiqueta.
4.2.2 Leishmaniose
e) Transferir o material para uma lâmina de vidro com borda fosca, bem limpa e
nova, previamente identificada, fazendo uma distensão contínua
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f) Injetar via intradérmica, com seringa de insulina, preparada com 0,1ml do
Antígeno de Montenegro na face anterior do antebraço, de 2 a 3 cm abaixo da dobra
do cotovelo (dobra anti-cubital);
5 Seção de Tuberculose
Pesquisa de BAAR Lavado gástrico, aspirado Em pote estéril, de boca larga, com
Cultura para BAAR brônquico e urina tampa de rosca e descartável.
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a) Uma boa amostra de escarro é a que provém da árvore brônquica, obtida após
esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções
nasais nem tampouco, a que contém somente saliva. O volume de 5 a 10 ml é o
ideal.
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5.4 Hipersensibilidade Retardada para PPD (Reação Intradérmica ou Mantoux)
6 Seção de Micologia
Secreções Em swab
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Líquor Em frasco estéril
6.2.1.1 Pele
e) Nos casos em que não há escamas aparentes, procura-se raspar bem o local e
retirar o material que for possível.
a) Orientar o paciente a não lavar os cabelos no dia do exame, nem usar óleos,
cremes e outros produtos gordurosos nos últimos 3 dias antecedentes ao exame;
d) Os cabelos da área também podem ser puxados com pinça (os cabelos
infectados são facilmente removíveis).
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a) Se a lesão for ao longo do cabelo ou pelo, como nódulos, por exemplo, esses
devem ser cortados com tesoura.
6.2.1.4 Unhas
a) Orientar o paciente a não cortar, limpar ou pintar com esmalte ou base as unhas
a serem examinadas, porém devem ser lavadas com água e sabão ou álcool a 70%;
b) Para as infecções de boca ou vagina, o raspado deve ser feito com lâmina de
bisturi ou espátula, nas partes afetadas (áreas com eritema e/ou placas brancas),
sendo melhor do que o swab, se o material for processado imediatamente;
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6.2.1.6 Ouvido
6.2.1.7 Olho
a) Deve ser solicitado meio de cultura ao laboratório e o material retirado das áreas
de ulcerações e supurações pelo oftalmologista deve ser inoculado imediatamente
no meio;
Figura 8: Modelos de pipeta plástica. As estéreis vêm embaladas individualmente ou em mais unidades.
d) Nas lesões ulceradas, caso o material tenha que ser colhido com swab (o que
não é recomendado), deve ser retirado da parte mais profunda da lesão, evitando
encostar-se à periferia e na pele adjacente;
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Revisão 02 – 11/04/2011
e) Se algum grão for visível no pus, este deve ser incluído na amostra.
NOTAS:
Para todas as coletas descritas acima, colher todo o material disponível na lesão.
Quanto mais material mais viabilidade na visualização e no crescimento em
cultura.
Todas as vezes que a coleta for com swab, este deve ser umedecido em salina
ou água estéril antes da coleta. Após a coleta, deve permanecer em um frasco
estéril com salina suficiente para mantê-lo úmido até o procedimento do exame.
6.2.3.1 Escarro
b) Quando não for possível, o escarro deve ser colhido da mesma maneira como é
colhido para o exame de tuberculose, não esquecendo a higiene da boca antes da
coleta, para diminuir a contaminação pelos saprófitas da cavidade bucal e da
faringe;
c) O exame de escarro, tanto o direto como a cultura, na maioria das vezes não é
satisfatório, porque não é confiável, já que é uma amostra muito contaminada.
Portanto, quando houver a possibilidade do exame sorológico, deve-se optar pelo
último.
a) É colhido pelo médico. Não é recomendável que a mesma amostra seja utilizada
para os exames bacteriológicos, micológicos ou de tuberculose, porque pode haver
contaminação;
c) Para um bom exame direto com cultura e Prova do Látex, é necessário 2 a 3ml
de líquor.
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Revisão 02 – 11/04/2011
a) Técnica de Coleta
Lavar as mãos com água e sabão, enxaguar bem, enxugar com papel toalha e
calçar as luvas;
c) Inoculação e Incubação
Romper o lacre central dos frascos e fazer assepsia na tampa de borracha dos
frascos de meio com TSB (frasco de hemocultura) com álcool 70%;
d) Transporte
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Revisão 02 – 11/04/2011
Decorrido o tempo de incubação de 24 horas, o TSB deverá ser encaminhado
ao LACEN em temperatura ambiente, juntamente com a Ficha de Encaminhamento
de Amostras Clínicas, devidamente preenchida.
6.2.3.5 Fluidos
6.2.3.6 Biopsias
6.2.3.7 Urina
a) Deve ser feita assepsia da região genital com água e sabão podendo em
seguida lavar com povidine e enxugar com gaze estéril( no sexo masculino retrair o
prepúcio e lavar a glande e o meato urinário).
NOTAS:
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Revisão 02 – 11/04/2011
Informar ao paciente que o uso de medicação antifúngica oral e tópica(pomadas
e cremes)deve ser interrompido 7 dias antes da coleta.
6.3 Transporte
7 Seção de Sorologia
Métodos:
Elisa
Imunofluorescência Indireta - IFI
Western Blot
SARAMPO, anticorpos IgM (ELISA) para Sangue (soro) Em tubo seco (5 ml)
TOXOPLASMOSE, IgM e IgG por ELISA Sangue (soro) Em tubo seco (5 ml)
c) Para Sarampo e Rubéola, colher sempre que o paciente for procurar o serviço
de saúde, independentemente do início dos sintomas;
NOTAS:
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Revisão 02 – 11/04/2011
Para a realização dos exames listados para a Seção de Imunologia que utilizam
o mesmo material biológico pode ser enviado somente 1 tubo com soro;
7.2.1 HIV
8 Seção de Virologia
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Pesquisa do antígeno amostras) tubos com gel (punção
NS 1 e isolamento viral venosa)
8.2.1Vírus Respiratório
a) A coleta deve ser realizada na fase aguda, até 3 dias do início dos sintomas
clínicos. Quanto mais cedo, maior a chance de detectar o vírus.
b) O Material coletado tem que ser processado até 24 horas após a coleta e
transportado em temperatura de 2 a 8º C.
8.2.2 Antígeno NS 1
d) Manter a amostra separada no tubo de origem. Não transferir o soro para outro
tubo.
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Teste de Quantificação de Carga Em tubo de coleta a vácuo com
Sangue (plasma)
Viral do HCV EDTA (5 ml)
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b) Coletar 5 ml de sangue total, específico para os exames de biologia molecular,
em tubo a vácuo com EDTA e gel separador. Centrifugar e encaminhar diretamente
ao laboratório;
c) Nos casos onde não for possível usar tubos com gel separador, colher em tubo a
vácuo, com EDTA (não usar HEPARINA como anticoagulante);
NOTAS:
Se não existir freezer –70ºC, o sangue não pode ser congelado a –20ºC,
devendo ser enviado ao LACEN, o mais rápido possível, dentro do período das 6
horas após a coleta.
NOTAS:
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Revisão 02 – 11/04/2011
As amostras de plasma que chegarem ao LACEN/SE com pacotes de gelo
reciclável à temperatura ambiente serão descartadas como inadequadas.
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Revisão 02 – 11/04/2011
CAPÍTULO IV - NOÇÕES GERAIS DE BIOSSEGURANÇA
1 Cuidados Preliminares
2 Procedimentos de Biossegurança
c) Kit para limpeza (saco para autoclave, pá, escova, balde, etiquetas, protetores
de sapatos) - para casos de derramamentos e quebras de materiais contaminados;
a) Deve haver uma pia exclusivamente para lavagem das mãos, colocada em local
estratégico;
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Revisão 02 – 11/04/2011
2.2.2 Limpeza da Bancada de Trabalho
a) Deve ser feita com álcool a 70% no início e no término das atividades ou sempre
que houver necessidade;
NOTAS:
Se não houver álcool 70% pronto, realizar o preparo a partir do álcool 96º (álcool
comercial), na proporção de 73 ml do álcool para 27 ml de água;
a) Agulhas, seringas, tubos quebrados, tubos contendo sangue ou soro devem ser
desprezados em recipientes de paredes rígidas com tampa (latas de leite em pó ou
similares podem ser utilizadas) e sinalizadas como “INFECTANTE” ou em caixas
coletoras próprias para material infectante, conforme Figura 11;
b) Papéis, luvas, gaze, algodão e outros, devem ser recolhidos em lixeiras com
tampa, de preferência com pedal, contendo saco para lixo específico para material
infectante (cor branca leitosa).
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Revisão 02 – 11/04/2011
NOTAS:
Se não houver no município coleta de lixo especial para este tipo de resíduo,
este deverá ser autoclavado antes do descarte em lixo comum.
Para a autoclavação, o saco deve ser preenchido somente até dois terços da sua
capacidade e recomenda-se abri-lo dentro do autoclave para melhor penetração
do vapor no seu conteúdo.
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ANEXO I: Requisição de APAC para Teste Qualitativo do HCV
Nome do Responsável:
Endereço:
Sangue Plasma
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Anexo II: Requisição de APAC para Teste Quantitativo do HCV
Endereço:
/ /
CPF do Médico:
Sangue Plasma
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Anexo III: Requisição de APAC para Genotipagem do HCV
Nome do Responsável:
Endereço:
/ /
CPF do Médico:
Sangue Plasma
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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_____. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Gestão de Políticas Estratégicas. Assessoria de Ciência e Tecnologia. Fundação
Oswaldo Cruz. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF,
1998. cap. 2.
1989.
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