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Relatório de Segurança e Higiene do

Trabalho

Cliente
Construções Listosfera, Lda

2018
Autorização pela ACT nº 041 02 1 12 10 com alteração nº 133 12 2 02 13
Autorização pela DGS nº 359/2013
Relatório de Segurança e Higiene
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1. Introdução
Em que consiste a segurança e a saúde no trabalho?

A saúde e a segurança no trabalho consiste numa disciplina de âmbito


alargado, que envolve muitas áreas de especialização. Num sentido mais
abrangente, deverá ter os seguintes objectivos:
➢ A promoção e a manutenção dos mais elevados níveis de bem-estar
físico, mental e social dos trabalhadores de todos os sectores de
actividade.;
➢ A prevenção para os trabalhadores de efeitos adversos para a saúde
decorrentes das suas condições de trabalho;
➢ A protecção dos trabalhadores no seu emprego perante os riscos
resultantes de condições prejudiciais à saúde;
➢ A colocação e a manutenção de trabalhadores num ambiente de
trabalho ajustado às suas necessidades físicas e mentais;
➢ A adaptação do trabalho ao homem. Por outras palavras, a saúde e a
segurança no trabalho englobam o bem-estar social, mental e físico dos
trabalhadores, ou seja, da “pessoa no seu todo”.
Para serem bem sucedidas, as medidas de saúde e de segurança no trabalho,
exigem a colaboração e a participação tanto de empregadores como dos
trabalhadores nos programas de saúde e segurança, obrigando a equacionar
questões relacionadas com a medicina do trabalho, a higiene no trabalho, a
toxicologia, a educação, a formação, a engenharia de segurança, a ergonomia,
a psicologia, etc. As questões relacionadas com a saúde no trabalho têm sido
objecto de menor atenção do que as questões relacionadas com a segurança
no trabalho, porque as primeiras são geralmente mais difíceis quer na sua
identificação, quer na dificuldade da elaboração do seu diagnóstico, e no
estabelecimento da relação de causa e efeito. No entanto, quando abordamos
o tema da saúde, abordamos igualmente o da segurança, pois um ambiente
saudável é, por definição, também um local de trabalho seguro. No entanto, o
inverso pode não ser verdade – um local de trabalho considerado seguro não é

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necessariamente um local de trabalho saudável. O importante é frisar que as


questões da saúde e da segurança devem ser identificadas em todos os locais
de trabalho.

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2. Identificação do Estabelecimento

Construções Litosfera, Lda


Estrada D. Miguel, nº 714/2
4410-243 S. P. da Cova

Telefone: 22 464 03 30
Actividade: Construção

3. Caracterização do Estabelecimento

No estabelecimento identificam-se as seguintes áreas:

• Estaleiro

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4. Avaliação de Riscos
Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, a
avaliação de riscos constitui a base da abordagem comunitária para prevenir
acidentes e problemas de saúde profissionais, sendo o factor-chave para um
local de trabalho saudável. A avaliação de riscos é um processo dinâmico que
permite às empresas e organizações implementarem uma política pró-activa de
gestão dos riscos no local de trabalho.
Desta forma as avaliações de riscos tomem as medidas necessárias para
proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores, nomeadamente:
✓ Prevenção dos riscos profissionais;
✓ Prestação de informação e formação dos trabalhadores;
✓ Adequação da organização e implementação das medidas necessárias.
A avaliação de riscos deve ser estruturada e aplicada de forma a auxiliar os
empregadores a:
✓ Identificar os perigos existentes no local de trabalho e avaliar os riscos
que lhes estão associados, de forma a determinar as medidas a aplicar
para a protecção da saúde e segurança dos trabalhadores, tendo em
conta os requisitos legais;
✓ Avaliar os riscos de forma a poder fazer a selecção mais adequada de
equipamentos de trabalho, substâncias químicas ou preparações
utilizadas, da organização do espaço do espaço de trabalho e do próprio
trabalho;
✓ Verificar se as medidas aplicadas são adequadas;
✓ Dar prioridade à acção se se mostrar necessário adoptar medidas
adicionais na sequência da avaliação;
✓ Demonstrar a si próprios, às autoridades competentes, aos
trabalhadores e aos seus representantes que todos os factores
pertinentes para o trabalho foram considerados e que foi feito um juízo
válido e informado sobre os riscos e as medidas necessárias para
salvaguardar a higiene e a segurança;

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✓ Garantir que as medidas preventivas e os métodos de trabalho e de


produção considerados necessários e implementados na sequência de
uma avaliação de riscos proporcionam uma melhoria do nível de
protecção da higiene e segurança dos trabalhadores.
Assim, são descritas as situações observadas pelo técnico de SHST,
identificados os riscos associados a essas mesmas situações, valorados (tendo
em conta a probabilidade e a gravidade), classificados (como aceitáveis ou não
aceitáveis para a segurança e saúde dos trabalhadores) e propostas medidas
para eliminar a situação (ou torná-la tolerável do ponto de vista da segurança).
Nas atividades inerentes à construção são utilizados vários equipamentos
diferentes nas diversas tarefas realizadas por uma pessoa ou uma equipa. Os
materiais utilizados na obra e as atividades envolvidas estão muito bem
definidos e estas podem ser divididas em tarefas específicas. Por exemplo na
atividade de movimentação de terra encontram-se as tarefas escavações,
aterro e terraplanagem, que são auxiliados por trabalhos de topografia e
ensaios geotécnicos. Neste enquadramento, escolheu-se este método JSA,
ligado a trabalhos manuais e concentrado nas lesões e danos diretos aos
trabalhadores, que é um dos mais antigos, introduzido por Grimaldi em 1947 e
é um dos métodos mais conhecidos para análise de risco ocupacional. Por
vezes é chamado de Work Safety Analysis (Análise de segurança no trabalho),
nome mais antigo desta técnica (Harms-Ringdahl, 2013).
O primeiro estágio do método JSA tem o objetivo de decompor a atividade
principal nas suas tarefas.
No segundo estágio identificam-se os perigos nas atividades que possam
causar danos ao trabalhador.
Para o efeito, considera-se o procedimento normal de trabalho e todas as fases
inerentes ao mesmo, ou seja, preparação, atividades colaterais, correções e
conclusão. A lista de atividades e tarefas efetuada no estágio anterior
(decomposição) é analisada em maior detalhe para se poder fazer um
levantamento dos perigos. De modo a facilitar o levantamento destes perigos
tenta-se responder às questões feitas por Harms-Ringdahl (2013):
• Que tipo de lesões podem ocorrer?
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• Podem surgir problemas especiais ou desvios no decorrer do trabalho?


• A tarefa de trabalho é difícil ou desconfortável?
• A tarefa geralmente é realizada de uma maneira diferente do que
prescrevem, ou existem motivos para desrespeitar os procedimentos
regulares?
No terceiro estágio são avaliados os riscos a partir dos perigos identificados. É
comum fazer-se uma matriz de risco para complementar o método JSA nesta
fase de avaliação. Neste relatório a matriz de risco adotada foi a recomendada
pela Norma BS 8800:2004 (Tabela 1). Por outro lado recorreu-se ao sistema de
classificação EEAT (Anexo A - Variáveis da metodologia do Sistema de
classificação EEAT) para caracterizar o risco de acidente.

Tabela 1 - Forma simplificada para estimar o risco (adaptado da BS


8800:2004).

Ao aplicar a metodologia EEAT, foram utilizadas quatro variáveis, por se


adaptarem melhor ao tipo de estudo:
• Atividade física especifica
• Contacto/ Modalidade da lesão
• Tipo da lesão
• Parte do corpo atingida
A avaliação de riscos foi feita através da Matriz e respetivos critérios para
graduação de riscos da Norma BS 8800:2004.
Os critérios (qualitativos) para as dimensões «Possibilidade» e «Gravidade»,
são também propostos na mesma Norma BS 8800:2004 e estão indicados nas
Tabelas 2 e 3.

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Tabela 2 - Categorias da Possibilidade de ocorrerem danos (adaptado da BS


8800:2004)

Tabela 3 - Categorias da Gravidade de ocorrerem danos (adaptado da BS


8800:2004)

Assim sendo, a tabela 4 (Critérios para definir a Tolerabilidade ao risco), diz se


o risco é aceitável, se deve ser reduzido a aceitável ou se é de todo inaceitável.

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Tabela 4 - Critérios para definir a Tolerabilidade ao risco


(adaptado da BS 8800:2004)

O último dos estágios principais coloca o enfoque nos riscos considerados


graves. Faz-se uma tentativa de reduzir os riscos ou mesmo eliminá-los.
Segundo Harms-Ringdahl (2013) a redução ou eliminação dos riscos pode ser
obtida através de:
• Mudar os equipamentos e auxiliares de tarefas;
• Alterar rotinas e métodos de trabalho;
• Eliminar uma certa tarefa de trabalho;
• Melhorar instruções de trabalho e treino;
• Preparar a maneira de lidar com situações difíceis;
• Salvaguardas nos equipamentos;
• Recomendar equipamento de proteção individual (EPI).

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Tabela 5 - Plano de controlo do risco (adaptado da BS 8800:2004

Após completar a tabela referente aos perigos e riscos, com o auxílio da


classificação EEAT (Eurostat, 2001), recomendaram-se vários meios de
prevenção, proteção e limitação.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS E PLANO DE PREVENÇÃO

Consultar anexo

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Gondomar, 3 de Setembro 2018

Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho

Rui Bandeira
ruibandeira@clinicagondomar.pt

➢ A leitura deste relatório não dispensa a leitura integral dos diplomas legais aplicáveis á entidade.
➢ Caso encontre no relatório algum elemento com o qual não concorde, por favor, entre em contacto com a Clínica de
Gondomar de modo a que possa ser apreciado/corrigido.
➢ Para qualquer esclarecimento entrar em contacto com o Departamento de Higiene e Segurança no Trabalho da Clínica de
Gondomar S.A. através do telefone 22 466 31 19.

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5. Legislação Aplicável
Enquadramento Geral da Higiene e Segurança no Trabalho

Estabelece o enquadramento relativo às prescrições

Decreto-Lei nº 347/93, de 1 de Outubro mínimas de segurança e de saúde nos locais de


trabalho.

Estabelece a regulamentação das prescrições


Portaria nº 987/93, de 6 de Outubro
Mínimas de segurança e saúde nos locais de trabalho.

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro Aprova o Código do Trabalho.


Regulamenta o regime de reparação de acidentes de
Lei nº 98/2009, de 4 Setembro trabalho e de doenças profissionais, incluindo a
reabilitação e reintegração profissionais.
Regulamenta o regime jurídico da promoção e
Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
Prevenção dasegurança e da saúde no trabalho.

Regulamenta e altera o Código do Trabalho,


Lei n.º 105/2009, de 14 de Setembro
aprovado pela lei n.º7/2009, de 12 de Fevereiro.
Procede à terceira alteração ao Código do Trabalho
Lei n.º23/2012, de 25 de Junho
aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro.
Procede a segunda alteração da Lei n.o102/2009,
Lei 3/2014, de 28 Janeiro 2014
de 10 de Setembro.

Legislação Específica

Aprova o regulamento geral de higiene e segurança


Portaria nº 53/71, de 3 de Fevereiro
do trabalho nos estabelecimentos Industriais

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Sinalização de Segurança

Estabelece as prescrições mínimas para a


Portaria nº 988/93, de 6 de Outubro
sinalização de segurança e saúde no trabalho.

Estabelece as prescrições mínimas para a


Decreto-Lei nº 141/95, de 14 de Junho
Sinalização de segurança e de saúde no trabalho.

Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e

Portaria nº 1456-A/95, de 11 de Dezembro utilização da sinalização de segurança e de saúde no


trabalho.

Protecção Contra Incêndios

Estabelece o regime jurídico da segurança contra


Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro
incêndios em edifícios.

Regulamenta as condições técnicas de segurança


Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
contra incêndio em edifícios e recintos.

Equipamentos de Protecção Individual

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º


89/656/CEE, do Conselho, de 30 de Novembro,
Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro relativa as prescrições mínimas de segurança e de
saúde dos trabalhadores na utilização de
equipamentos de proteção individual (regime geral).

Estabelece as prescrições mínimas dos


Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro Equipamentos de proteção Individual (normas
técnicas).

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Máquinas e Equipamentos de Trabalho

Estabelece as exigências essenciais de segurança e


saúde relativas a conceção e ao fabrico de máquinas
(anexo 1), a determinação de conformidade CE (anexo
Portaria n.º 145/94, de 12 de Março
II), a marca CE (anexo II), aos procedimentos de
comprovação complementar para certos tipos de
máquinas (anexo IV) e ao exame CE de tipo (anexo V).

Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º


2001/45/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
de 27 de Junho, relativa as prescrições mínimas de
Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro
segurança e de saúde para a utilização pelos
trabalhadores de equipamentos de trabalho, e revoga
o Decreto-Lei nº 82/99, de 16 de Marco.

Movimentação Manual de Cargas

Transpõe para o direito interno a Diretiva n.º


90/269/CEE, de 29 de Maio relativa às prescrições
Decreto-Lei nº 330/93, de 25 de Setembro
mínimas de segurança e saúde na movimentação
manual de cargas.

Fichas de Dados de Segurança

Aprova o Regulamento para a Classificação,

Decreto-lei nº 82/03, de 23 de Abril Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de


Segurança de Preparações Perigosas.

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ANEXO 1

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