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AULA 02
FLEXÃO NOMINAL E VERBAL. EMPREGO DE TEMPOS E
MODOS VERBAIS. VOZES DO VERBO.
Olá, queridos alunos! Vamos começar bem animados a nossa aula 03!
É hora de estudar morfologia!! Falaremos bastante sobre a flexão dos
nomes e dos verbos! É um prazer estar com vocês mais uma vez!
SUMÁRIO
FLEXÃO NOMINAL E VERBAL – INTRODUÇÃO............................................02
FLEXÃO NOMINAL.................................................................................03
FLEXÃO DOS SUBSTANTIVOS.................................................................03
FLEXÃO DOS ADJETIVOS........................................................................08
FLEXÃO VERBAL....................................................................................12
VOZES DO VERBO.................................................................................15
HORA DE PRATICAR...............................................................................19
LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS NESTA AULA....................................47
GABARITO............................................................................................68
MEU ATÉ BREVE....................................................................................68
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Ex.:
Nós corremos, se eles corressem (DNP);
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FLEXÃO DE GÊNERO:
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O cometa A libido
O champanha A alface
O clã A apendicite
O dó A cal
O herpes A comichão
O cavaleiro - A amazona
O zangão - A abelha
O pai - A mãe
O boi – A vaca
c) Uniformes
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O Jacaré
A cobra MACHO
O peixe ou
A mosca FÊMEA
O / A estudante
Bom / Boa ciclista
Meu / Minha colega
O / A rival
FLEXÃO DE NÚMERO:
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(substantivo + adjetivo)
Nesse caso, o guarda vai para o plural porque não é o verbo, é o
substantivo, significa a pessoa que trabalha de guarda.
GRÃ – DUQUESAS
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GRAU:
A) Aumentativo: Analítico: Casa grande
Boca enorme
Sintético: Casarão / Bocarra
Regra geral:
I . COMPARATIVO:
II. SUPERLATIVO:
Amargo – amaríssimo
Áspero – aspérrimo
Célebre – celebérrimo
Cristão – cristianíssimo
Cruel – crudelíssimo
Doce – dulcíssimo
Fiel – fidelíssimo
Frio – frigidíssimo
Humilde – humílimo
Íntegro – integérrimo
Magro – macérrimo
Negro – nigérrimo
Pobre – paupérrimo
Sagrado – sacratíssimo
FLEXÃO VERBAL
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Ele quer que eu estude muito (não é certo que irá estudar...)
- Pretérito:
Perfeito – Ação pontual no passado.
- Futuro:
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VOZES DO VERBO
Sujeito: os professores
Agente da ação: os professores.
Por exemplo:
A escola será pintada. (será + pintada)
O trabalho é feito por ele. (é + feito)
Por exemplo:
A exposição será aberta amanhã.
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E nas frases com locuções verbais? O verbo SER assume o mesmo tempo
e modo do verbo principal da voz ativa. Observe a transformação da frase
seguinte:
Por exemplo:
A moça ficou marcada pela doença.
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Por exemplo:
Abriram-se as inscrições para o concurso.
Destruiu-se o velho prédio da escola.
Profª Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 17 de 68
Língua Portuguesa p/ TJ-PE
Analista e Técnico Judiciário
Teoria e Questões Comentadas
Profª Rafaela Freitas Aula 02
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O poeta Ferreira Gullar disse há tempos uma frase que gosta de repetir: “A
crase não existe para humilhar ninguém”. Entenda-se: há normas gramaticais
cuja razão de ser é emprestar clareza ao discurso escrito, valendo como
Gerais FCC) O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo
“quero que seja uma confidência”, na alternativa C, espera-se que seja uma
confidência, mas não é certo.
GABARITO: C
Comentário: para que uma palavra composta faça o plural como lugares-
comuns, é preciso ser formada por substantivo + adjetivo, pois as duas
classes permitem flexão.
- em Ave-maria, temos plural ave-marias, apenas o segundo elemento vai
para o plural, pois a palavra é formada por prefixo (latino) + substantivo.
- em amor-perfeito, temos plural amores-perfeitos, pelo mesmo motivo
de lugares-comuns.
- em salário-maternidade, temos plural salários-maternidade, já que o
segundo substantivo determina o primeiro.
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verbo ter poderia sim estar no singular, mas pra concordar apenas
com o elemento mais próximo: que valor teria a descoberta da
verdade.
GABARITO: A
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Comentário:
a) (linhas 11 e 12) tampouco a regimes populistas ou "movimentistas"
que se apresentem como democráticos - exprime noção de desejo. – NÃO, o
verbo no subjuntivo exprime ideia de hipótese, algo incerto.
b) (linhas 25 e 26) para usar outra expressão norte-americana / exprime
noção de finalidade. – NÃO, a ideia dizer algo de outra maneira.
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Nosso jeitinho
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em
100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de
falar bem do autor e da obra em questão. Garantido o tom elogioso, o prefácio
ainda aponta características evidentes do texto que virá, que o leitor poderia
ter muito prazer em descobrir sozinho. Nos casos mais graves, o prefácio
adianta elementos da história a ser narrada (quando se trata de ficção), ou
antecipa estrofes inteiras (quando poesia), ou elenca os argumentos de base a
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(Erico Verissimo. Sonata. Contos. 10.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. p.74)
"letígio".
c) a sequência depois de viver a intensa experiência do coma apresenta
equívoco quanto ao gênero do substantivo coma.
d) há equívoco quanto ao emprego da forma verbal reteram, pois a forma
correta é "retiveram".
e) há equívoco na grafia da palavra reivindicar, pois a forma correta é
"reinvindicar".
Comentário:
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Administrativa FCC)
Atribuindo-se caráter hipotético ao trecho acima, mantém- se a correção
gramatical substituindo-se os elementos grifados pelo que se encontra em:
a) Saberia-a - tinha-me afirmado
b) Tê-la-ia sabido - teria-me afirmado
c) Sabê-la-ia - me afirmaria
d) Saberia-a - ter-me-ia afirmada
e) Sabê-la-ia - me teria afirmado
O poeta Ferreira Gullar disse há tempos uma frase que gosta de repetir: “A
crase não existe para humilhar ninguém”. Entenda-se: há normas gramaticais
cuja razão de ser é emprestar clareza ao discurso escrito, valendo como
ferramentas úteis e não como instrumentos de tortura ou depreciação de
alguém.
Acho que o sentido dessa frase pode ampliar-se: “A arte não existe para
humilhar ninguém”, entendendo-se com isso que os artistas existem para
estimular e desenvolver nossa sensibilidade e inteligência do mundo, e não
para produzir obras que separem e hierarquizem as pessoas. Para ficarmos no
terreno da música: penso que todos devem escolher ouvir o que
gostam, não aquilo que alguém determina. Mas há aqui um ponto crucial, que
vale a pena discutir: estamos mesmo em condições de escolher livremente as
músicas de que gostamos? Para haver escolha real, é preciso haver opções
reais.
Cada vez que um carro passa com o som altíssimo de graves repetidos
praticamente sem variação, num ritmo mecânico e hipnótico, é o caso de se
perguntar: houve aí uma escolha? Quem alardeia os infernais decibéis de seu
som motorizado pela cidade teve a chance de ouvir muitos outros gêneros
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razão vem de que o tipo de Carlito é uma dessas criações que, salvo
idiossincrasias muito raras, interessam e agradam a toda a gente. Como os
heróis das lendas populares ou as personagens das velhas farsas de
mamulengos.
Carlito é popular no sentido mais alto da palavra. Não saiu completo e
definitivo da cabeça de Chaplin: foi uma criação em que o artista procedeu por
uma sucessão de tentativas erradas.
Chaplin observava sobre o público o efeito de cada detalhe.
Um dos traços mais característicos da pessoa física de Carlito foi achado
Gerais FCC) O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo
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a) fora alardeado.
b) era alardeado.
c) tinha sido alardeado.
d) têm alardeado.
e) eram alardeados.
a) acabam demonizando.
b) acabam sendo demonizados
c) acabará sendo demonizada.
d) acaba por ter sido demonizado.
e) acaba por ser demonizada.
Nosso jeitinho
Li outro dia em algum lugar que os prefácios são textos inúteis, já que em
100% dos casos o prefaciador é convocado com o compromisso exclusivo de
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movimento da sonata.
(Erico Verissimo. Sonata. Contos. 10.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. p.74)
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d) Mas, por algum motivo, a maioria das pessoas têm mais facilidade para
...
e) ... todos os hábitos da mente que inibem a excelência do desempenho.
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1) E 11) E
2) E 12) E
3) C 13) C
4) B 14) E
5) A 15) D
6) C 16) D
7) B 17) D
8) E 18) C
9) A 19) E
10) D 20) A