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Культура Документы
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 ESTUDO DE CASO
2.1 Organograma
20 18
16
15
10
5 3
0
Estado 1 Estado 2 Estado 3 Estado 4 Estado 5 Estado 6
5000
4000
3000
2000
1000
0
PR Oeste Pr Noroeste Estado 3 Estado 4 Estado 5 Estado 6
Abertas Executadas
5000
4000
3000
2000
1000
0
PR Oeste Pr Noroeste Estado 3 Estado 4 Estado 5 Estado 6 Demais
3,55%
0,57%
32,36%
63,53%
Outros
Custos
Local de Custo Total (Material
instalação Realizado CustoSalárioInterno CustoMaterialExterno CustoServiço Interno)
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
ENTRADA 18.857,35 129,15 18.728,20 0,00 0,00
CLASSIFICAÇÃO 1 4.920,58 219,89 1.530,69 3.020,00 150,00
BALANÇA
RODOVIÁRIA
BALANÇA
RODOVIÁRIA 2.808,24 236,65 2.171,59 400,00 0,00
BALANÇA
RODOVIÁRIA 1 7.291,32 601,32 4.972,40 1.704,00 13,60
VESTIÁRIO
MASCULINO DA
BALANCA 177,41 37,41 0,00 0,00 140,00
RECEBIMENTO
ÁREA DE
RECEBIMENTO 10.793,62 571,95 2.721,67 7.500,00 0,00
AREA DE
RECEBIMENTO 1 48.188,25 768,57 26.249,11 21.170,57 0,00
AREA DE
RECEBIMENTO 2 5.229,70 442,13 1.488,25 3.299,32 0,00
LIMPEZA
ÁREA DE LIMPEZA 145,19 0,00 145,19 0,00 0,00
ARÉA DE LIMPEZA 1 8.096,12 766,57 4.408,34 2.861,21 60,00
ARÉA DE LIMPEZA 2 82.674,70 396,04 65.569,75 16.708,91 0,00
ARÉA DE LIMPEZA 3 49.265,43 1.628,95 27.862,11 19.774,37 0,00
CASA DE
MÁQUINAS 81.248,72 55,35 55.087,37 24.866,00 1.240,00
CASA DE
MÁQUINAS 1 8.407,32 166,47 7.229,05 1.011,80 0,00
CASA DE
MÁQUINAS 2 -
SUPERIOR 8.926,36 424,37 5.220,54 3.281,45 0,00
CASA DE
MÁQUINAS 3 19.114,13 310,66 15.233,39 3.570,08 0,00
CASA DE
MÁQUINAS 4 10.270,96 295,21 5.602,71 4.795,54 -422,50
VESTIÁRIO FEM DA
CASA DE MAQ. 237,01 113,20 79,30 0,00 44,51
SECAGEM
ÁREA DE SECAGEM 511,74 0,00 511,74 0,00 0,00
ÁREA DE SECAGEM
1 7.271,65 219,17 7.052,48 0,00 0,00
ÁREA DE SECAGEM
2 21.186,60 64,59 14.290,31 6.831,70 0,00
ÁREA DE SECAGEM
3 SEC KW 40 5.674,37 394,46 901,62 4.378,29 0,00
ÁREA DE SECAGEM
4 SEC KW 80 64.026,31 2.760,83 34.302,69 26.962,79 0,00
ÁREA DE SECAGEM
5 SEC KW 200 58.034,11 3.055,54 38.442,02 16.536,55 0,00
ÁREA DE SEC 6 125
DRYERATION 17.339,18 3.918,29 3.679,36 9.741,53 0,00
ARMAZENAGEM
ÁREA DE
ARMAZENAGEM 54.387,35 497,41 37.186,77 16.648,17 55,00
ÁRMAZEM
GRANELEIRO 01 20.764,08 1.589,90 12.224,93 6.949,25 0,00
ARMAZEM
GRANELEIRO 02 39.462,77 939,69 19.593,30 18.929,78 0,00
ARMAZEM
GRANELEIRO 03 40.238,00 1.833,80 26.284,24 12.119,96 0,00
ARMAZEM
GRANELEIRO 04 12.120,41 845,67 5.582,64 5.692,10 0,00
AREA DE SILO
PULMÃO 6 3.863,26 110,70 3.752,56 0,00 0,00
SISTEMA DE
TERMOMETRIA 29.222,80 135,44 9.329,86 19.757,50 0,00
EXPEDIÇÃO
AREA DE
EXPEDICAO 21.283,22 0,00 13.533,22 7.750,00 0,00
AREA DE
EXPEDICAO 01 11.784,16 325,18 6.510,62 4.886,47 61,89
RATEIOS
UNIDADE SEDE 558.725,33 3.232,15 532.394,85 23.038,40 59,93
ESCRITÓRIO
ADMINISTRATIVO 173,46 67,64 105,82 0,00 0,00
ESCRITORIO
ADMINISTRATIVO
01 1.964,62 904,96 705,66 280,00 74,00
EQUIP
MOVIMENTAÇÃO
DE CARGA 19.709,30 0,00 4.840,17 14.829,13 40,00
OFICINA 602,33 0,00 602,33 0,00 0,00
OFICINA 1 290,83 147,60 143,23 0,00 0,00
AREA DO PATIO 40.122,69 943,06 38.919,63 260,00 0,00
PAINEIS DE
COMANDO 1 597,77 42,33 555,44 0,00 0,00
SUBESTAÇÃO
GERAL - MEDIÇÃO
PROTECAO 6.103,94 221,40 5.882,54 0,00 0,00
Outros
Custos
Local de Custo Total (Material
instalação Realizado CustoSalárioInterno CustoMateriaisExternos CustoServiço Interno)
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
ENTRADA 18.857,35 129,15 18.728,20 0,00 0,00
CLASSIFICAÇÃO 1 4.920,58 219,89 1.530,69 3.020,00 150,00
TOTAL: 23.777,93
TOTAL + RATEIO: 113.533,68
BALANÇA
RODOVIÁRIA
BALANÇA
RODOVIÁRIA 2.808,24 236,65 2.171,59 400,00 0,00
BALANÇA
RODOVIÁRIA 1 7.291,32 601,32 4.972,40 1.704,00 13,60
VESTIÁRIO
MASCULINO DA
BALANCA 177,41 37,41 0,00 0,00 140,00
TOTAL: 10.276,97
TOTAL + RATEIO: 100.032,72
RECEBIMENTO
ÁREA DE
RECEBIMENTO 10.793,62 571,95 2.721,67 7.500,00 0,00
AREA DE
RECEBIMENTO 1 48.188,25 768,57 26.249,11 21.170,57 0,00
AREA DE
RECEBIMENTO 2 5.229,70 442,13 1.488,25 3.299,32 0,00
TOTAL: 64.211,57
TOTAL + RATEIO: 153.967,32
LIMPEZA
ÁREA DE LIMPEZA 145,19 0,00 145,19 0,00 0,00
ARÉA DE LIMPEZA 1 8.096,12 766,57 4.408,34 2.861,21 60,00
ARÉA DE LIMPEZA 2 82.674,70 396,04 65.569,75 16.708,91 0,00
ARÉA DE LIMPEZA 3 49.265,43 1.628,95 27.862,11 19.774,37 0,00
CASA DE MÁQUINAS 81.248,72 55,35 55.087,37 24.866,00 1.240,00
CASA DE MÁQUINAS 1 8.407,32 166,47 7.229,05 1.011,80 0,00
CASA DE MÁQUINAS 2
- SUPERIOR 8.926,36 424,37 5.220,54 3.281,45 0,00
CASA DE MÁQUINAS 3 19.114,13 310,66 15.233,39 3.570,08 0,00
CASA DE MÁQUINAS 4 10.270,96 295,21 5.602,71 4.795,54 -422,50
VESTIÁRIO FEM DA
CASA DE MAQ. 237,01 113,20 79,30 0,00 44,51
TOTAL: 268.385,94
TOTAL + RATEIO: 358.141,69
SECAGEM
ÁREA DE SECAGEM 511,74 0,00 511,74 0,00 0,00
ÁREA DE SECAGEM 1 7.271,65 219,17 7.052,48 0,00 0,00
ÁREA DE SECAGEM 2 21.186,60 64,59 14.290,31 6.831,70 0,00
ÁREA DE SECAGEM 3
SEC KW 40 5.674,37 394,46 901,62 4.378,29 0,00
ÁREA DE SECAGEM 4
SEC KW 80 64.026,31 2.760,83 34.302,69 26.962,79 0,00
ÁREA DE SECAGEM 5
SEC KW 200 58.034,11 3.055,54 38.442,02 16.536,55 0,00
ÁREA DE SEC 6 125
DRYERATION 17.339,18 3.918,29 3.679,36 9.741,53 0,00
TOTAL: 174.043,96
TOTAL + RATEIO: 263.799,71
ARMAZENAGEM
ÁREA DE
ARMAZENAGEM 54.387,35 497,41 37.186,77 16.648,17 55,00
ÁRMAZEM
GRANELEIRO 01 20.764,08 1.589,90 12.224,93 6.949,25 0,00
ARMAZEM
GRANELEIRO 02 39.462,77 939,69 19.593,30 18.929,78 0,00
ARMAZEM
GRANELEIRO 03 40.238,00 1.833,80 26.284,24 12.119,96 0,00
ARMAZEM
GRANELEIRO 04 12.120,41 845,67 5.582,64 5.692,10 0,00
AREA DE SILO
PULMÃO 6 3.863,26 110,70 3.752,56 0,00 0,00
SISTEMA DE
TERMOMETRIA 29.222,80 135,44 9.329,86 19.757,50 0,00
TOTAL: 200.058,67
TOTAL + RATEIO: 289.814,42
EXPEDIÇÃO
AREA DE EXPEDICAO 21.283,22 0,00 13.533,22 7.750,00 0,00
AREA DE EXPEDICAO
01 11.784,16 325,18 6.510,62 4.886,47 61,89
TOTAL: 33.067,38
TOTAL + RATEIO: 122.823,13
RATEIOS 628.290,27
UNIDADE SEDE 558.725,33 3.232,15 532.394,85 23.038,40 59,93
ESCRITÓRIO
ADMINISTRATIVO 173,46 67,64 105,82 0,00 0,00
ESCRITORIO
ADMINISTRATIVO 01 1.964,62 904,96 705,66 280,00 74,00
EQUIP
MOVIMENTAÇÃO DE
CARGA 19.709,30 0,00 4.840,17 14.829,13 40,00
OFICINA 602,33 0,00 602,33 0,00 0,00
OFICINA 1 290,83 147,60 143,23 0,00 0,00
AREA DO PATIO 40.122,69 943,06 38.919,63 260,00 0,00
PAINEIS DE
COMANDO 1 597,77 42,33 555,44 0,00 0,00
SUBESTAÇÃO GERAL
- MEDIÇÃO
PROTECAO 6.103,94 221,40 5.882,54 0,00 0,00
O total referente ao que foi rateado, foi de R$ 628.290,27, que foi rateado
para as sete etapas da área de recebimento de grãos, no qual cada etapa ficou com
R$ 89.755,75, já que todas as etapas dependem destes serviços, como serviços
administrativos, serviços da oficina, equipamento de movimentação de carga (trator,
pá carregadeiras e empilhadeiras), e dos painéis de comando, onde ocorre a
comunicação com os equipamentos elétricos da área de recebimento de grãos.
Então, o valor para cada etapa da área de recebimento de grãos, ficou assim:
Tabela 5: Custo total de cada etapa da área de recebimento de grãos com rateio
(Valores em reais):
CLASSIFICAÇÃO 113.533,68
BALANÇA RODOVIÁRIA 100.032,72
RECEBIMENTO 153.967,32
LIMPEZA 358.141,69
SECAGEM 263.799,71
ARMAZENAGEM 289.814,42
EXPEDIÇÃO 122.823,13
TOTAL CUSTO ÁREA DE RECEBIMENTO GRÃOS 1.402.112,67
Fonte: Dados da pesquisa, 2017.
Tabela 6: Separação dos custos de cada área, pela quantidade recebida de grãos
(Valores dos custos em reais):
ABSORÇÃO
TOTAL DE
SOLICITAÇÕES 679 1.402.112,67 911.373,23 490.739,44
Fonte: Dados da pesquisa, 2017.
No total de grãos recebidos ano passado, 65% foi de Soja e 35% Milho, onde
se separou o total de custo de R$ 1.402.112,67 proporcional a cada porcentagem
recebida. Então, Soja ficou com 65% dos custos, um total no valor R$ 911.373,23 e
Milho com R$ 490.739,44, referente aos 35%.
CUSTO COM LIMPEZA CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA ENERGIA COM MÁQUINA DE PÓS
LIMPEZA
ENERGIA COM
TRANSPORTADORES
CUSTO COM
ARMAZENAGEM CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA ENERGIA COM AERAÇÃO
ENERGIA COM
TRANSPORTADORES
CUSTO COM EXPEDIÇÃO CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA
ENERGIA COM BALANÇA
TOTAL DE
SOLICITAÇÕES 1.402.112,67 100,00% 911.373,23 490.739,44 6.430.108,33 5.523.438,12
Fonte: Dados da pesquisa, 2017
ÁREAS
Custos por SOJA - MILHO - MILHO -
etapas 65% 35% SOJA - 65% 35% SOJA MILHO
Talvez uma das maiores desvantagens do método ABC, seja o custo elevado
em decorrência do alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados.
Estes controles demandam tempo e trabalho, envolvendo implantação, permanência
e revisão constante das informações. É um custeio que envolve muitas informações,
por vezes difíceis de serem obtidas, como mostradas anteriormente. Porém, ainda
assim, continua sendo o método mais viável.
Já para o terceiro método estudado, o RKW, pelo fato de o mesmo considerar
as despesas para a formação do custo, onde ocorre a alocação dos custos e
despesas aos diversos departamentos da empresa para depois ir-se procedendo às
várias séries de rateio de forma que, ao final, todos os custos e despesas estejam
recaindo exclusivamente sobre os produtos e/ou serviços; se os rateios ocorressem
de forma correta, nos daria o gasto completo de todo o processo empresarial de
obtenção de receita, onde só bastaria adicionar o lucro desejado.
Contudo, o mesmo segue a mesma linha de raciocínio da absorção, tendo
como critério de rateio, a quantidade de grãos recebidos, o que como visto
anteriormente no método ABC, não fornece informações corretas.
Entende-se que o RKW, não funciona como um sistema de custeio, e sim de
alocação de custos e despesas, por não se limitar a apropriação dos custos, e
também entendidos como custeio direto, pois os custos variáveis propriamente
baseiam-se nos diretos. É utilizado somente no campo gerencial.
De certa forma, o uso do método por absorção pela Cooperativa não é
incorreto, já que o mesmo atende à legislação fiscal, permitido pela legislação
brasileira e permiti a apuração do custo por centro de custos, visto que sua
aplicação exige a organização contábil. Assim, quando os custos forem alocados
aos departamentos de forma adequada torna-se possível acompanhar o
desempenho de cada área.
E também pelo fato do mesmo absorver todos os custos de produção,
permitindo a apuração do custo total de cada produto e ainda, de ser aceito pelo
Imposto de Renda do Brasil, utilizado na contabilidade financeira e auditorias
externas e por atender aos princípios contábeis.
Mas para o processo de redução de custos e despesas, o uso do ABC é mais
favorável, já que é possível encontrar exatamente onde ocorre maior gasto de
energia, em qual período, para qual equipamento, dando assim, dados mais
criteriosos.
O modelo ABC, permite uma alocação mais justa, conforme as expectativas
dos usuários, uma vez que não presume a avaliação subjetiva, mas se conhece
previamente e de maneira onjetiva a parcela fixa e a variável a ser absorvida por
cada unidade de negócio.
Vale ressaltar, que para o presente trabalho foram utilizados dados do ano de
2016, porém, algumas melhorias já foram realizadas. Podemos citar o fato de que
antes, no antigo modelo da transação utilizada para solicitação de manutenção, no
momento de apuração dos custos, o sistema não conseguia separar o custo das
despesas.
Hoje, já ocorre esta separação, com a modificação da transação. Ordens de
serviço, vinculadas a uma Nota PM, já podem ser separadas por ordens de custo ou
de despesa, sendo que para as ordens de custos, utilizam-se para manutenções
emergenciais, programadas, preventivas e Calibração.
Já para as ordens de despesas, as mesmas são utilizadas para rateios, para
a administração central, administração de negócios e o comercial.
Dentro desse nível estratégico, e de inovação, visando a diminuição do custo
de manutenção, surge também a necessidade futura de Manutenção Autônoma, que
visa a capacitação da mão de obra interna, onde objetiva treinar e capacitar os
operadores para que os mesmos se envolvam nas rotinas de manutenção e nas
atividades de melhorias que previnem a deterioração dos equipamentos, diminuindo
e até mesmo evitando a contratação de terceiros.
O presente trabalho, abriu novas perspectivas, com objetivo de aprimorar a
apuração dos custos em manutenção de ativos de grãos para a referida empresa,
onde apresentou-se algumas sugestões nos níveis: operacional, gerencial e
estratégico e através de análise, propôs-se a utilização pelo método ABC.
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modernas. 3° ed. Porto Alegre: Bookman, 2002, p.52 - 101.
COGAN, Samuel. Activity-basedcosting (ABC): a poderosa estratégia
empresarial. 3º ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
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1995, p.35 – 38.
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<http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho>. Acesso em: 01 mai. 2017.
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Acesso em: 20 mai. 2017.
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Nova Fronteira, 1975, p. 27.
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dimensões da análise e da ação do cooperativismo agropecuário no sul do
Brasil. Anais doXI Encontro Nacional da Anpege. Presidente Prudente, 2015.
Disponível em: <http://www.enanpege.ggf.br>. Acesso em: 08 abr. 2017.
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Anais do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural.
Ribeirão Preto, 2005. Disponível em: <http://www.sober.org.br>. Acesso em: 08 abr.
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118f. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada. Análise da eficiência e o
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KAPLAN, Robert S.; COOPER, Robin. Custo e Desempenho. São Paulo: Futura,
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MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9° ed. São Paulo: Atlas, 2003, p.15 –
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STARK, José Antonio. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
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VARTANIAN, GrigorHaig. O método de custeio pleno: uma análise conceitual e
empírica. São Paulo: FEA/USP, 2000.
ANEXO 1 - Questionário