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O GESTO E SUAS NUANCES

Fernanda Adorno Martins


Resumo:
O presente texto expõe uma articulação entre filosofia e gesto proposta por Giorgio
Agamben. Aborda-se a interpretação de Agamben sobre o gesto com suas nuances no
cinema, homem e na política. Relaciona o cinema com o conceito de gesto e a política.

Palavras-Chave: gesto, cinema, política, homem

1 – Introdução

O filósofo italiano, Giorgio Agamben vem se destacando no cenário mundial, para


além do campo filosófico, como um pensador de grande relevância para o século 21. O
pensamento de Giorgio Agamben alcança um forte impacto sobre as ciências humanas e
é muito significativo para a compreensão da atualidade. Poético, político e autor de uma
reflexão eficaz e original onde intui, enfrenta e tematiza os curtos-circuitos e as
possibilidades que atravessam e caracterizam o presente.
Através de caminhos e camadas busca percorrer a origem das palavras e se propõe
a pensar filosoficamente sobre o gesto e basicamente divide em algumas questões que se
complementam.
Faz-se uma análise sobre a ruptura da contemporaneidade no que diz respeito ao
gesto, na perspectiva do gesto especificamente e a partir dessa análise uma proposta de
compreensão filosófica do gesto.

2 - Preâmbulo Histórico

Para Agamben, não há nenhum entendimento do presente sem uma compreensão


do passado.
Situa seu questionamento numa época histórica muito específica que é a segunda
metade do séc. XIX (últimas décadas) mostrando em que medida há uma ruptura muito
profunda entre a primeira metade do séc. XIX e esse final.
É claro que quando falamos de uma ruptura que se dá no séc. XIX falamos de algo
que não surgiu de uma hora para outra mas que do ponto de vista histórico vários eventos
e modificações que começam lá no renascimento, a descoberta do novo mundo, revolução
científica, iluminismo, e uma série de adventos históricos que vão se somando e sobretudo
na virada do séc. XIX., com a revolução industrial que tem muito a ver com essa perda
dos gestos.
Temos aí o princípio da contemporaneidade da filosofia onde nesse período é
marcado pela consolidação do capitalismo gerado pela Revolução Industrial e localiza-se
num tempo específico quase na virada do séc. XIX para o séc. XX uma questão que é a
da humanidade numa crise ampla e profunda por uma série de razões onde nesse momento
são realizadas diversas descobertas, as máquinas substituem a força humana e a ideia de
progresso é disseminada em todas as sociedades do mundo. Acontecimentos desse século
foram essenciais para formular essa nova visão do ser humano e assim nessa eventual
crise é que a humanidade perde seus gestos.

Basicamente do ponto de vista gestual temos na antiguidade uma inserção do gesto


em um contexto e um contexto que está sempre permeado de um objetivo, de um
direcionamento e de um sentido. Como se em toda antiguidade e entrando um pouco na
modernidade, a humanidade se sentisse em geral dentro de um contexto, de um todo, de
uma totalidade unitária que possuía um sentido. O fato é que essa perda vai se dando aos
poucos e que vai permeando camadas profundas da vida da sociedade ocidental e culmina
nessa grande crise onde o homem não se sente mais parte de um todo que é uno e que tem
um sentido, significado, direcionamento, projeto, programação, objetivo, portanto uma
finalidade. O que ocorre nesse momento é uma grande crise, a grosso modo, que tem a
ver com a perda do sentido, e, portanto, com a perda da finalidade.

A partir da Revolução Industrial temos um homem cada vez mais urbano, uma
vida mais mecanizada, uma relação com o tempo que é diferente. Vemos uma
fragmentação do gesto, onde o homem fica mais isolado da comunidade, do outro e da
natureza. Se ele faz parte de um todo, o homem agora é como uma peça numa
engrenagem.

O homem perde essa experiência comunitária e é apenas um homem da vivência


e um indivíduo que aponta para o isolamento do todo. Diagnostica a modernidade como
a época na qual os gestos teriam sido perdidos. Para Agamben esta perda acarretaria um
mundo no qual a vida seria indecifrável, visto que os gestos constituíriam o que o autor
chama de “ações de potências invisíveis”.
Faz referência a Balzac da primeira metade do séc. XIX que ainda retrata uma
burguesia que domina seus símbolos, e o gesto faz sentido, e tem significado mais amplo
e que no final do séc. XIX perde essa gestualidade.

3 - O cinema e a reapropriação do gesto

Quando Agamben fala do início do cinema, não é exatamente sobre o silêncio que
ele se refere, mas sobre a potência que existe na capacidade do corpo de se sinalizar,
independente da presença da linguagem.
O gesto cinematográfico em sua forma pura não seria, então, nem a expressão do
ator de uma vida interior (psicológica) nem a ação que leva a uma conclusão da narrativa,
mas a própria exibição do corpo estando no meio, explorando seus limites e
possibilidades. Enumera experiências no campo da arte que se pautaram por uma tentativa
de recuperar os gestos perdidos: a dança de Isadora Duncan, o romance proustiano, a
poesia de Rilke e o cinema mudo aparecem como exemplos dessa investida em favor dos
gestos.
Os primeiros filmes produzidos na história do cinema estariam mais próximos do
gesto. Pode-se citar as primeiras gravações dos irmãos Lumière (A Saída dos
trabalhadores da fábrica e Banho de mar). Onde o que temos nesses primeiros filmes são
corpos apenas sendo, sem preocupações com o sentido da narrativa ou sua vida interior.
Puro gesto, portanto.
Giorgio Agamben coloca o cinema em uma posição de destaque na transição para
a biopolítica. Ele afirma que a comunicabilidade humana na forma do gesto é registrada
(pelo cinema) no momento do seu desaparecimento. O cinema surge de uma crise no
movimento dos corpos. Corpos esses que, estavam perdendo sua naturalidade,
caminhando para uma fragmentação do movimento.
Agamben mostra isso mais especificamente e localiza nas últimas décadas do séc.
XIX falando de algumas experiências científicas, mas especificamente do andar humano
e do falar e cita diversos relatos e tratados de experiências como a de Gilles de la Tourette
onde resulta em uma análise altamente detalhada, especializada do caminhar altamente
fragmentada. Mostra o quanto esse detalhamento se parece em essência com as
experiências nessa mesma época e que deram origem ao cinematógrafo, primeiras
experiências cinematográficas. Aqui então ele introduz o que vai ser o centro da sua
análise do gesto que é justamente a questão do cinema.
A partir da experiência cinematográfica é que vai se propor a pensar o significado
do gesto porque ele vê o cinema como registro da perda dos gestos. Mas por outro lado,
além de um registro dessa humanidade que perdeu os seus gestos por causa dessa crise
mais profunda é também uma tentativa de reapropriação do gesto e essa é a grande
importância pra ele: o cinema para pensar no gesto num sentido mais amplo.
Agamben parte do pensamento do que é o cinema pra pensar o que é o gesto.
Podemos conjecturar então que o cinema é não só o registro da perda, mas uma tentativa
de reapropriação do gesto. Parte de uma definição famosa de Gilles Deleuze que é uma
definição do cinema como imagem-movimento. Para Deleuze o cinema ultrapassa uma
espécie de oposição, dualidade entre imagem como realidade psíquica em movimento
como realidade física porque ele junta numa única realidade, uma única esfera, imagem
e movimento e se torna imagem-movimento. Tendo essa definição Agamben diz o que é
imagem. A imagem é classicamente uma espécie de paralisação e ele faz uma comparação
com a memória voluntária onde pode-se viajar com um “souvenir” ou lembrança, pode-
se selecionar um aspecto principal daquilo que se quer guardar, um momento privilegiado
que quer ser conservado, aquele momento que vai ser guardado que deve ser paralisado
e guardado na memória para a história.
A imagem é uma tentativa de conservação de um momento significativo, portanto,
ela tem uma certa aura mágica de isolamento, um pouco como as formas platônicas e
estátuas gregas. A imagem pode então ser pensada por um lado sob esse aspecto dessas
formas eternas, dessa imutabilidade que é retirar do tempo, da história e congelar, guardar.
Mas ele diz que a imagem pode ser pensada também como um fragmento de um todo, um
pedaço, algo que remete ao todo, a um antes e depois. A imagem também pode ser vista
no aspecto de reinserção no tempo, na história.
Como na imagem cinematográfica não há essa rigidez mística, não há essa
paralisação porque o cinema é por excelência imagem em movimento e podemos pensar
que no cinema, a imagem foi libertada dessa mágica paralisante e ela foi reinserida no
tempo. Isso é precisamente o que Agamben chama de gesto.
O cinema reconduz a imagem para pátria do gesto, e ele acrescenta à noção de
Deleuze de imagem-movimento à noção de gesto. Essa recondução, essa libertação da
imagem para o contexto por uma história é propriamente a transformação da imagem e o
gesto como se um animal empalhado voltasse a vida. Portanto, podemos também nesse
sentido aproximar o gesto de uma memória involuntária. A imagem paralisada é a
memória involuntária, o souvenir é o gesto de um lampejo de uma memória involuntária
como algo que aparece sem que fosse planejado e desejado. A partir, portanto então dessa
aproximação entre cinema e gesto que ele vai apresentar a sua reflexão levando em
consideração uma série de movimentos.
Agamben introduz em sua filosofia a descoberta do gerere, gênero do qual a
palavra gesto, conceito que nos interessa explorar, deriva etimologicamente.
Uma observação de Varrão faz uma indicação relevante e descreve de uma forma
intrínseca o gesto como ação e distingue do agir e fazer. Fazer é uma espécie de um meio
para um fim, fazer para obter um produto. Agir por outro lado é uma finalidade em si,
sem meios. Pode-se fazer algo e não agir. Então há uma distinção entre fazer e agir. Assim
como o ator age o drama, mas não o faz, assim como o imperador, magistrado que possui
poderes políticos. Esse magistrado nem faz e nem age, mas a sua função é gerir e gerir
significa: realizar, cumprir, mas também suportar. Suportar no sentido de ser responsável
por alguma coisa e essa é a etimologia do próprio gesto. O gesto está dentro desse âmbito
de gerir, gestar. Justamente por causa desse parentesco etimológico Agamben traz essa
passagem de Varrão(que não é sobre gesto) que não é nem fazer, nem produzir e nem um
meio para alcançar um fim mas também não é um agir, um praticar, ou seja, um fim em
si mesmo sem meios, é portanto, um meio em si sem nenhuma finalidade. Não é um meio
que se torna fim, ele é um meio sem fins. Ele rompe essa polarização entre meio pra o
fim e fins sem meios apresentando esse terceiro elemento que tem a função de
medialidade. Ele não se torna um fim, é um meio simplesmente que não aponta para nada
fora dele.
Não devemos então compreender o gesto nem como um meio para o fim, ou seja,
o gesto não é um andar de A para chegar em B por exemplo, e nem como um fim em si
mesmo. O gesto é para tornar visível o meio como o tal ou expor essa medialidade, essa
exibição da medialidade.
Para tentar mostrar de uma maneira mais concreta o que ele entende por exibição
da medialidade ele faz uma analogia bastante interessante que é com a “Gag” e pensando
a Gag em inglês, que significa mordaça, o que impede a pessoa de falar.
Essa Gag, Agamben faz questão de frisar isso, tanto no sentido de mordaça que
impede a fala tanto no sentido de uma fala que aparece para preencher uma lacuna na
memória ela é justamente exibição de uma medialidade porque no plano da linguagem
ela não é comunicação de um conteúdo, não é falar alto, não é comunicar uma coisa que
deve ser dita que está fora da linguagem mas é justamente o mostrar-se da linguagem
enquanto linguagem. Uma palavra que se mostra enquanto está a exibir o dizer. Não é o
que está sendo dito, é o dizer que se mostra na Gag, que aparece nu e cru na Gag. Portanto
a conclusão de Agamben é que na Gag o que aparece é o homem como o ser na linguagem,
o ser que é linguagem que não pode estar fora da linguagem. É o dizer de que se diz, de
que sempre se diz de que o homem é um ser da linguagem. Portanto, é a comunicação da
própria comunicabilidade e não a comunicação de um conteúdo a ser dito, mas a
comunicação do fato de que se comunica sempre. Essa analogia com o gesto é estrita, o
gesto é Gag, o gesto é para o corpo o que a Gag é para fala, ou seja, o gesto é a exibição
de uma comunicabilidade, de uma medialidade. O gesto é a exibição do fato de que o
homem é em um meio sempre, é sempre na linguagem, é sempre num meio, sempre um
“ser no mundo”, ser em meio a, e ser em meio a é ser num mundo e mais a.
O que caracteriza o gesto é que, nele, não se produz nem se age, mas se assume e
suporta. O gesto abre a esfera do ethos(ética) do conjunto de traços e modos de
comportamento que conformam o caráter ou a identidade do homem. A ênfase de
Agamben é ser em meio às pessoas, ser em meio a uma sociedade a ser como outra sempre
junto de, sempre em meio a, meio as coisas, as pessoas e a sociedade. O gesto é a exibição
de uma medialidade, o tornar visível do meio como tal. Ele faz aparecer o ser em um meio
do homem e, desse modo, abre-lhe a dimensão ética.
O cinema antes de ser pensado como um fenômeno estético tem de ser pensado
como um fenômeno ético-político porque ele exibe enquanto gesto, exibição do fato de
que somos em meio a.
Aquilo que o cinema faz com o gesto é o registro da perda, é a tentativa de
reapropriação, portanto é a reflexão sobre o gesto.

4 - Dimensão política do gesto: A política é a esfera dos puros meios, isto é, da


absoluta e integral gestualidade dos homens.

O gesto se torna um conceito e uma palavra fundamental para Agamben e essa


relevância sobre a questão do gesto faz com que a partir da sua definição abre-se um
horizonte de compreensão política que, conecta-se estritamente com uma nova
possibilidade para a ação dos homens, não mais regidas pelo dever e pela finalidade, mas
por uma possiblidade na qual o que está em jogo é seu próprio exercício.
Assim, o caminho traçado até aqui para pensar o conceito de gesto serve para
entender como podemos inscrever a atividade artística no seio da política. Portanto, o
gesto, enquanto essa pura medialidade que só exibe e suporta a si própria, consistiria no
âmbito político por excelência, já que Agamben considera a política a esfera dos meios
puros, expressão que o autor italiano extrai de Walter Benjamin, sobretudo a partir de
dois escritos relativamente próximos do filósofo alemão, “Sobre a linguagem geral e
sobre a linguagem do homem”, texto de 1916, e “Para uma crítica da violência”, de 1921.
A referência a Benjamin é implícita, já que o autor não é citado ao longo do artigo
no qual Agamben trata mais detidamente o tema do gesto. Para Agamben, o gesto é um
meio puro e essa característica faria com que, a partir dele, estivesse aberta e garantida a
esfera mais própria da política, não mais considerada um fim sem meio, tal como os
gregos a concebiam enquanto pertencendo ao campo da práxis, segundo a leitura que
Agamben faz do corpus aristotélico, mas um meio sem fim, definição que só pode trazer
algum sentido a partir dos ensaios benjaminianos.
Agamben não cansa de frisar que a arte não é um fenômeno de ordem estética,
mas pelo contrário, é um acontecimento essencialmente político e, por isso, resgatar a
dimensão do gesto na arte contemporânea é de suma importância, já que, para Agamben,
a política é “a esfera dos meios puros; em outros termos, da gestualidade absoluta e
integral dos homens”. Portanto, nessa nova ordem, a arte é política porque não é nem o
resultado externo de um fazer, nem uma dimensão que tem em si mesma seu próprio fim,
visto que, para Agamben, a política é uma pura medialidade, na medida em que é um tipo
de ação que é definida pelo seu próprio exercício.
Desse modo, ao definir o campo político como “a pátria da gestualidade humana
absoluta e integral dos homens”, na qual o lugar ético aberto por essa possibilidade não
tem a forma de um fazer nem de um agir, mas se exibe como um suportar e assumir o
mundo que nos cerca, Agamben sanciona a tese de que pensar a arte como gesto é uma
saída para escapar de uma perspectiva puramente negativa para a arte produzida nos dias
atuais.
Esse ser em meio a, é propriamente o que Agamben chama de política, essa é a
dimensão política do homem e essa é a dimensão política do gesto, da Gag e do cinema.
A política equipara-se a arte, pelo fato de ambas serem modos de expressão que
se sustentam a si próprios, nada há “além” de suas visibilidades, pois constituem um modo
performativo de manipulação, de operatividade plástica, simbólica e meramente
conceitual; a política é ritualística, celebração, discursividade que fundamenta sua
eficiência, sua capacidade de manter-se e constituir-se (e destituir-se, mas ainda manter-
se em potência), o que a deixa em pé de igualdade com a arte: uma representação que é
autossustentável em sua pura constituição imagética, que mesmo não sendo o “real em
vigência”, efetiva-se em sua linguagem que não produz nada a não ser a si mesma. Para
Agamben, a arte é uma atividade política e, portanto, as dimensões estéticas (se é que
ainda podemos utilizar este termo) e política são indissociáveis. Toda crítica de arte já é,
em si mesma, uma crítica política.
Nesse sentido o cinema é pra Agamben antes de mais nada um fenômeno ético-
político porque exibe esse fato de que somos em. É interessante pensar isso em paralelo
com a linguagem porque o que ele diz é que a comunicação, o que ele chamou de a
comunicação da comunicabilidade que está expressa e evidente na Gag é a comunicação
de uma potência. A comunicabilidade no sentido de uma capacidade é sempre uma
potência de comunicar e potência, o poder, é algo que pressupõe no mínimo dois: agir e
receber. Portanto, a linguagem é no mínimo dois quando há de preferência muitos e isso
é mais uma vez essa marca do ser em, do ser em meio a essa medialidade que é exibida
pelo gesto.
A arte é política porque abre ao homem uma região de pura medialidade, na qual
estão conectados artistas, obras e espectadores por meio de laços invisíveis denominados
gestos, em que um não existe sem o outro.
A potência da política é cerimonial e se conecta com o observador (e seus
participantes) em sua gestualidade, tal como a arte, e assim, efetivam-se.
5 – Conclusão

A possibilidade de mostrar o gesto como gesto pelo cinema, pela reflexão em


geral, pela dança e a linguagem como linguagem nesse deserto ameaçador da
contemporaneidade, dessa época do nada propriamente se torna possível reenviar a
linguagem e o gesto a essa exibição pura do que eles são.
É importante assinalar a preocupação de um pensador como Agamben e sua
esforçada tarefa de articular uma multiplicidade de campos no seu pensamento.
O homem precisa pensar sobre o seu estar em meio a e ser na linguagem. O gesto
é justamente a percepção do próprio homem do seu ser no mundo. O que acaba se
tornando o lado positivo dessa moeda, dessa grande crise da perda do gesto, é ainda uma
tarefa pra nós.
6 – Referências

VASCONCELLOS, Jorge. Deleuze e o cinema. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.


MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
AGAMBEN, Giorgio. A comunidade que vem. Lisboa: Presença, 1993.
AGAMBEN, Giorgio. Notas sobre o gesto. Artefilosofia, n.4.
https://bibliotecadafilo.files.wordpress.com/2013/10/6-agamben-notas-sobre-o-
gesto.pdf .Ouro Preto: IFAC, 2008. Acesso em 15 de Fevereiro de 2019.
AGAMBEN, Giorgio. Arte, Inoperatividade, Política.
http://www.serralves.pt/fotos/editor2/PDFs/CC-CIS-2007-POLITICA-web.pdf. Acesso
em 19 de Fevereiro de 2019.
AGAMBEN, Giorgio. O homem sem conteúdo. Rio de Janeiro: Editora Autêntica,
2012.

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