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OPINIÃO
11 de setembro de 2013 Visualizações:
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A influência do
cristianismo na
origem da ciência
moderna
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Analisando a história, percebe-se


que as grandes civilizações como os
gregos, os hindus, os árabes e os
chineses desenvolveram
conhecimentos e técnicas
consideráveis mais ou menos ao
mesmo tempo. Dominavam a
astronomia, as navegações,
construíam edifícios, catapultas,
armas, etc. No entanto, nenhum
desses povos foi capaz de
desenvolver a ciência como um
movimento progressivo, como
aconteceu na Europa Cristã no nal
da Idade Média.

O conhecimento do mundo e as
técnicas em posse de outras culturas
não eram su cientes em si para
manter em andamento a ciência
como a conhecemos. O que faltava a
esses povos era a estrutura certa
que pudesse propiciar a con ança e
a motivação necessárias para que o
estudo científico florescesse.

O lósofo John Macmurray a rmou:


“a ciência é lha legítima de um
grande movimento religioso e sua
genealogia remonta a Jesus Cristo”1.

Stanley Jack, historiador da ciência,


em seu livro "Science and creation"2,
diz:

“A investigação cientí ca só
encontrou solo fértil depois que a fé
num criador pessoal, racional,
realmente impregnou toda uma
cultura, a partir dos séculos da Idade
Média Alta. Essa foi a fé que
forneceu uma dose su ciente de
crédito na racionalidade do universo,
con ança no progresso e valorização
do método qualitativo – todos eles,
ingredientes indispensáveis da
investigação científica”

A Bíblia revela que Deus cria ordem


do caos, por um ato de livre vontade
(Hb 11:3), e que, a cada instante, o
universo depende de Deus para
continuar existindo (Hb 1:3).
Considerando que Deus agiu
livremente, e não podemos ter a
pretensão de adivinhar o que ele fez,
o único meio que temos para
descobrir a criação e entendê-la é o
estudo por meio da observação e da
experimentação.

Textos como Gênesis 1 e 8:22


sustentam a ideia de que Deus é um
criador pessoal, racional e digno de
con ança. Portanto, pode-se esperar
que sua criação seja ordenada e
racional. Foi sobre esse fundamento
que os primeiros cientistas
desenvolveram o conceito de leis
naturais e começaram a procurá-las.

De acordo com Gn 1:26-27, os seres


humanos são feitos à imagem e
semelhança de Deus. Essa ideia deu
aos primeiros cientistas a segurança
necessária para que pudessem crer
que suas mentes eram imagens
nitas da mente de Deus e que,
portanto, eram capazes de entender
sua criação e suas leis naturais. Eles
tinham motivos para con ar na
razão e na lógica humana.

As ordens de dominar a terra (Gn


1:28) e de cuidar do Jardim do Éden
(Gn 2:15) forneceram um estímulo
religioso para o estudo cientí co da
natureza, visto como uma forma de
cumprir aqueles mandamentos de
Deus.

No contexto atual, poucos cientistas


entendem ou aceitam tal estrutura
cristã para aquilo que fazem. O fato
é que, no início, a pesquisa cientí ca
encontrou seu propósito e
signi cado fora de si mesma, na
teologia cristã. Mesmo nos dias de
hoje, quando esse propósito e
signi cado são negligenciados, é
difícil encontrar alguma outra base
amplamente aceitável para a ciência.

1 Reason and emotion, John


Macmurray (p.172), Humanity Books
(February 1999)
2 Science and creation, Stanley Jaki
(p. VIII), University Press Of America
(September 28, 1990)

_____
Gustavo Veríssimo é professor e
pesquisador do departamento de
engenharia civil da Universidade
Federal de Viçosa, MG.

Leia mais:
O Teste da Fé
Ciência, Intolerância e Fé
Cientistas vocacionados
Os neo ateus e suas acusações

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+Biografia e História +Ciência +Ética e


Comportamento

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