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Polar
Compostos
Orgânicos Adsorção
Coagulaç
Polaridade
em Carvão Osmose
Semi-polar
ão
Ativado Reversa
Sintéticos Naturais
Arraste
com Ar Ultrafiltraçã
Apolar
Geração da radiação UV
Geração de luz UV
Átomo
V
Alimentação na Rede
Lâmpadas
de Energia Elétrica
Ultravioleta
Desinfecção com radiação UV
Onde:
D = dose de radiação UV (mW.s/cm2 ou mJ/cm2);
I = Intensidade da radiação (mW/cm2)
t = tempo de exposição (s),
Transmissão de radiação UV
100,00
80,00
60,00
UVT(%)
40,00
20,00
0,00
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00
A254
Transmissão de radiação UV
Prof. Mierzwa
Transmissão de radiação UV
Requisitos de qualidade da água
para desinfecção com radiação UV
Sistema fechado.
Sistema modular;
100
95
% da Intensidade Inicial
90
85
80
75
70
65
60
55
50
0 2000 4000 6000 8000 10000
Tempo de Operação (h)
Planejamento, projeto e implantação de
sistemas de desinfecção por UV
Definição dos critérios de
Definição das Identificação da projeto para a unidade:
metas para área potencial para Vazão, fator de depósito,
desinfecção instalação da unidade organismo alvo, nível de
inativação, etc.
Desenvolvimento Construção da
Procura pelo
do projeto unidade de
equipamento
detalhado desinfecção
Partida e operação
do sistema
Considerações finais
Por ser um processo físico não há
necessidade de manipulação e
armazenagem de produtos químicos;
O processo de desinfecção por radiação
ultravioleta não tem ação residual;
Necessita de um baixo tempo de contato
para promover a inativação (10 s a 20 s);
Tratamento avançado de
águas de abastecimento
Abrandamento
Remoção da dureza
Dureza da água
O termo dureza foi originado em razão da
dificuldade no processo de lavagem de
roupas, com águas contendo elevada
concentração de certos íons minerais;
Isto era resultado da capacidade deste íons
reagirem com sabões, evitando a formação
de espuma;
Na reação eram formados sabões insolúveis,
que precipitavam.
Dureza da água
Dureza
Classificação
(mg CaCO3/L)
Branda < 75
Dureza moderada 76 - 150
Dura 151 - 300
Muito dura > 300
Fatores associados à dureza
Para o controle da corrosão e incrustações em redes
de água, o controle da dureza devido a carbonatos é
muito importante;
Em função do equilíbrio entre carbonatos a água
pode ser corrosiva ou incrustante:
Se a água tiver tendência para solubilizar carbonato ela é
considerada corrosiva;
No caso de haver tendência para precipitação de carbonato
a água e considerada incrustante.
Índice de Langelier
1,0
0,9
0,8
Fração Molar
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
0 2 4 6 8 10 12 14
pH
Ácido Carbônico Bicarbonato Carbonato
Dureza em águas de abastecimento
Precipitação química:
Vantagens:
Pode ser aplicado para águas com dureza elevada;
Possibilita remover da água outros contaminantes:
Alguns radionuclídeos;
Remoção de metais pesados e arsênio;
Clarificação da água;
Tecnologia bem estabelecida.
Desvantagens:
Utilização de produtos químicos;
Produção de lodo;
Necessidade de ajustes finais.
Vantagens e desvantagens dos
processos de abrandamento
Troca catiônica:
Vantagens:
Grande eficiência para remoção dos íons
responsáveis pela dureza;
As resinas podem ser regeneradas;
Não há formação de lodo no processo.
Desvantagens:
Requer um pré-tratamento da água;
Ocorre saturação da resina, exigindo a sua
regeneração;
Elevação da concentração de SDT na água;
Requer o tratamento do efluente da regeneração.
Vantagens e desvantagens dos
processos de abrandamento
Nanofiltração:
Vantagens:
Remove com eficiência íons responsáveis pela
dureza;
Não requer a utilização de produtos químicos;
Ocorre a remoção de outros contaminantes, orgânicos
e inorgânicos.
Desvantagens:
Tem uma menor produção de água em relação aos
demais processos;
Requer um nível elevado de pré-tratamento;
Água com elevada dureza pode resultar em perda da
eficiência do sistema.
Consumo de produtos químicos para o
abrandamento
cátions
meq/L
ânions
Consumo de produtos químicos para o
abrandamento
Pré-tratamento
Lodo
Abrandamento Recarbonatação
Água Abrandada
Filtração
Processos de Abrandamento
Processo de abrandamento em dois estágios com excesso
de cal ou carbonato
Cal Coagulante
Auxiliar de
Na2CO3 CO2 filtração
Coagulante
Pré-tratamento
Lodo
1° Estágio 2° Estágio
Água Abrandada
Filtração
Dimensionamento dos componentes do
sistema de abrandamento
Sedimentação:
Taxa de aplicação:
1 a 2,4 m/h.
Tempo de detenção hidráulico:
2 a 4 horas.
Filtração:
Utiliza-se as taxas empregadas na filtração em
sistemas convencionas.
No processo de abrandamento, a recirculação de
uma parcela do lodo para o início do processo
acelera as reações de precipitação.
Tratamento avançado de
águas de abastecimento
Mg2+
H+ K+
SO42-
H+
OH-
HCO3- OH-
Leito de Resinas
H+
OH-
OH-
OH- H+
H+ Resina Catiônica
OH- OH-
OH- Resina Aniônica
H+
H2O
H2O
H2O
H2O H2O Saída de Água
Conceitos básicos
Por se tratar de uma fase sólida insolúvel, as
resinas apresentam capacidade limitada;
Em cada conta de resina existe um número
limitado de sítios ativos;
Quando todos este sítios ativos são
ocupados diz-se que a resina está saturada;
Como este processo envolve uma reação de
equilíbrio químico, as resinas podem ter a
sua capacidade recuperada.
Classificação das resinas
Em função do tipo de íon envolvido no
processo, as resinas podem ser:
Resinas Catiônicas:
Apresentam capacidade para retenção de
cátions;
Os sítios ativos fixos apresentam carga negativa.
Resinas Aniônicas:
Têm capacidade para retenção de ânions;
Os sítios ativos fixos apresentam carga positiva.
Classificação das resinas
Os dois principais grupos de resina de troca
iônica são subdivididos:
Resinas catiônicas:
Fortemente ácida (CFA);
Fracamente ácida (CfA).
Resinas aniônicas:
Fortemente básica (AFB);
Fracamente básica (AfB).
Resinas CFA e CfA
O que distingue este grupos de resina é o grupo
funcional ativo:
Nas resinas CFA o grupo funcional ativo é o ácido
sulfônico (R-SO3-H+);
Nas resinas CfA o grupo funcional ativo é um ácido
carboxílico (R-COO-H+).
Resinas CFA são adequadas para abrandamento de
água e também desmineralização, operando em uma
ampla faixa de pH;
Resinas CfA não são adequadas para abrandamento
e atuam em faixa de pH de neutro para alcalino.
Resinas AFB
As resinas AFB são divididas em dois subgrupos:
Tipo I e tipo II, cuja diferença é a basisidade que as
mesmas apresentam;
Resinas do Tipo I têm um caráter básico mais forte, o
que resulta em uma menor fuga de íons, principalmente
sílica;
As resinas do Tipo II também possuem caráter básico
forte, porém não possibilitam a remoção de sílica;
Como vantagem as resinas do Tipo II irão requer menor
quantidade de regenerante;
O grupo funcional ativo das resinas AFB são as aminas
quaternárias (R-N(CH3)3+).
Resinas AfB
O processo de desmineralização ou
deionização consiste na remoção de todas as
espécies iônicas da água;
Para isto devem ser utilizadas resinas
catiônicas e aniônicas;
Em função da qualidade da água que se
deseja obter podem ser utilizadas
configurações variadas para o sistema;
Desmineralização
Ânions:
Cloreto; sulfato; bicarbonato; nitrato; fluoreto; etc...