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ACADÊMICOS:
AQUILES SCHAUENBERG
HENRIQUE ALFONSO PRIEBE
JOÃO ARTHUR BOTTLENDER
KATHYELLE MELO DA SILVEIRA
LEONARDO ZANELA BREUNIG
MIRÉLI BINDER VENDRUSCOLO
MURILO LUCHER DA SILVEIRA
RONALDO KASPER FILHO
1. TÍTULO ................................................................................................................. 4
2. OBJETIVOS.......................................................................................................... 4
7. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 9
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Lista de Figuras
Figura 1: Difração ---------------------------------------------------------------------------------------- 4
Figura 2: Frentes de onda da luz ao atravessar uma fenda dupla -------------------------- 5
Figura 3: Montagem do experimento --------------------------------------------------------------- 6
Figura 4: Pente Fino com as fendas simples (1) e dupla (2) --------------------------------- 7
Figura 5: Medidas dos máximos e mínimos de difração -------------------------------------- 8
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1. TÍTULO
2. OBJETIVOS
Imagem 1: Difração.
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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Em seguida, repetiu-se o experimento substituindo a fenda simples por uma
fenda dupla do pente. A figura 4 a seguir mostra os dois tipos de fendas usadas no
pente do experimento.
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6. RESULTADOS E DISCUSSErro! Indicador não definido.
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𝑚𝜆 1(650 𝑛𝑚)
𝑑 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 𝑚𝜆 => 𝑑 = => 𝑑 = =>
𝑠𝑒𝑛 𝜃 𝑠𝑒𝑛(0,34°)
=> 𝑑 = 110,120 𝜇𝑚 ≈ 𝟎, 𝟏𝟏𝟎 𝒎𝒎
7. CONCLUSÕES
Com base nos resultados obtidos, podemos dizer que o experimento foi
importante para fixação dos conceitos teóricos sobre o processo de difração por uma
fenda simples e dupla, assim como definir expressões matemáticas algébricas e
trigonométricas que possam correlacionar à abertura da fenda por onde a luz é
difratada, a distância entre a fenda e o anteparo, e as distâncias entre o máximo
central e os mínimos parciais.
8. BIBLIOGRAFIA