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21-02-2019

2. CONTROLO INTERNO

PROVAS DE AUDITORIA

UCM (Beira) Lic. Contabilidade e Auditoria (3º Ano – Laboral / Pós Laboral - 2019) - Auditoria Financeira I
Elaborado por: Fernando da Costa

 Uma das tarefas mais importantes para o


auditor é compreender o sistema de controlo
interno de uma organização.

 O sistema de controlo interno implementado


pelo órgão de gestão tem como finalidade de
que distorções materiais sejam prevenidas e no
caso de ocorrerem sejam detetadas.

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CONTROLO INTERNO
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 O auditor recolhe prova que ateste a


fiabilidade do controlo interno, ou como este
afecta a credibilidade da informação financeira
e como protege os activos e as transações da
organização.
 Em primeiro, utiliza procedimentos que
permitam avaliar o risco, obtendo assim um
entendimento sobre o controlo interno.

CONTROLO INTERNO
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 Em segundo, utiliza esse entendimento para


identificar potenciais distorções, factores de
risco e desenhar a estratégia de auditoria,
dando a relação a esta última, um maior
enfoque nos procedimentos substantivos ou
então um mix de procedimentos substantivos
e de testes de controlos.

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CONTROLO INTERNO
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 Actualmente, existem três relatórios que são


reconhecidos mundialmente por gestores,
contabilistas e auditores (internos e externos),
como constituindo a estrutura através da qual
deve ser feita a avaliação da implementação
da eficiência de um sistema de controlo
interno:

CONTROLO INTERNO
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 Internal Control – Integrated framework


(COSO), Committe of Sponsoring Organizations
of the Treadway Comission, Estados Unidos,
1992;
 Guidance on Control (CoCo), Canadian
Institute of Chartered Accountants, Canada,
1995;
 Internal Control: Revised guide for directors on
the Combined Code (Turnbull), Financial
Reporting Council, 2005

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CONTROLO INTERNO
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 Não existem diferenças substanciais nos três tipos de


relatórios. Todos incluem uma definição de controlo
interno, descrevem o processo que permite a uma
organização obter uma segurança razoável de que os
seus objectivos (eficácia e eficiência das operações,
fiabilidade das demonstrações financeiras e
cumprimento com as leis e regulamentos) são atingidos
e reconhecem que a responsabilidade pela
implementação do controlo interno não reside só no
órgão de gestão, mas também nos auditores internos e
nos trabalhadores de cada empresa.

CONTROLO INTERNO
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 COSO – é um processo conduzido por todos


os intervenientes de uma organização com a
finalidade de fornecer uma certeza razoável
sobre o cumprimento dos seus objectivos:
 - Eficiência e eficácia das operações;
 - Fiabilidade das demonstrações financeiras;
 - Cumprimento de leis e regulamentos

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CONTROLO INTERNO
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 COCO – são elementos de uma organização


que sustentam os trabalhadores e fornecem
uma segurança razoável de que os objectivos
da organização (eficiência e eficácia das
operações, fiabilidade do relato interno e
externo e cumprimento com leis, regulamentos
e políticas internas) são atingidos.

CONTROLO INTERNO
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 TURNBULL – Compreende as políticas, processos,


tarefas, comportamentos e outros aspectos de uma
organização, que fornecem uma segurança razoável na
eficiência e eficácia das operações, permitindo
responder às exigências financeiras, operacionais e de
prestação de contas. Tem como finalidade alcançar os
objectivos da organização relacionados com a
salvaguarda de activos, identificação de
responsabilidades, deveres de relato e cumprimento de
leis e regulamentos.

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CONTROLO INTERNO
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 O controlo interno envolve segregação de funções:


Autorização Contabilização

Responsabilidade pelo início ou pela aprovação de Responsabilidade pela contabilização das


transações transações

Custódia Reconciliação

Responsabilidade pela salvaguarda dos activos Responsabilidade por efectuar comparações regulares
entre os activos e os registos contabilísticos

LIMITAÇÕES DE UM SISTEMA DE CONTROLO


INTERNO (SCI)
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 Relação custo – benefício: o custo de


implementação de um SCI não deve superar
os benefícios que pode aportar uma
organização.

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LIMITAÇÕES DE UM SISTEMA DE CONTROLO


INTERNO (SCI)
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 Possibilidade dos controlos serem


ultrapassados pelo órgão de gestão:
Devido à posição que ocupa nas
organizações, o órgão de gestão tem a
faculdade de ultrapassar os controlos por si
estabelecidos, com o intuito de obter ganhos
pessoais ou da entidade sobrevalorizar os
resultados.

LIMITAÇÕES DE UM SISTEMA DE CONTROLO


INTERNO (SCI)
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 Erros de julgamento: em resultado de


informações adequadas, limitações temporais,
pressões, o órgão de gestão e os trabalhadores
podem efectuar erros de julgamento em
processos de tomada de decisão ou na
realização de tarefas rotineiras.

 Conluio: indivíduos agindo em conjunto podem


ultrapassar a segregação de funções para
efectuarem e ocultarem irregularidades.

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LIMITAÇÕES DE UM SISTEMA DE CONTROLO


INTERNO (SCI)
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 Não realização de controlos: em resultado


da não compreensão das instruções, fadiga,
distrações, descuido ou ignorância, os
controlos implementados pela entidade podem
não ser efectuados.

Avaliação do controlo interno


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 Na avaliação do controlo interno o auditor utiliza um


processo de três fases:
 1º - compreender e documentar o controlo interno
implementado pelo cliente;
 2º - Efectuar uma avaliação preliminar do risco de
controlo;
 3º - Realizar testes aos controlos. Estas fases,
aplicadas asserção a asserção vão definir a
extensão, a natureza e a oportunidades dos
procedimentos substantivos.

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Avaliação do controlo interno


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 O entendimento do controlo interno deve ser


feito utilizando uma metodologia de top –
down, ou seja primeiramente são identificadas
as rúbricas significativas das demonstrações
financeiras, quer dizer, as que apresentam um
risco inerente mais elevado, e posteriormente
as asserções mais relevantes, as asserções
onde pode existir o risco de distorções materiais
e , por fim selecionar os controlos a testar.

Avaliação do controlo interno


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QUESTIONÁRIO DE CONTROLO INTERNO


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 EXEMPLO DE QUESTIONÁRIO DE
CONTROLO INTERNO (CI)

A PROVA DE AUDITORIA
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 É a documentação recolhida pelo auditor que


serve de suporte à formulação de uma opinião
sobre as demonstrações financeiras. Grande
parte do trabalho do auditor consiste na
recolha e avaliação de provas que atestem as
asserções (afirmações) do órgão de gestão.

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A PROVA DE AUDITORIA
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 A necessidade de recolha de provas está


relacionada com a diminuição do risco de auditoria,
ou seja, o risco do auditor expressar uma opinião
inadequada sobre as demonstrações financeiras.

 O auditor deve obter prova em quantidade


apropriada que lhe permita avaliar se as
demonstrações financeiras apresentam de, ou não,
uma imagem verdadeira e apropriada da empresa.

A PROVA DE AUDITORIA
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 Como obter?

 - Conhecimento do negócio, da empresa e da


sua envolvente;
 - Realização de procedimentos analíticos;
 - Realização de testes de controlo;
 - Realização de testes substantivos –
transações e saldos

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ASSERÇÕES SOBRE PROVA DE AUDITORIA


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 Quanto maior for o risco, maior será a


quantidade de prova

 Prova de menos qualidade requer maior


quantidade

TIPOS DE PROVA DE AUDITORIA

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 Os auditores recolhem prova através de vários


procedimentos de modo a reduzirem o risco
de auditoria a um patamar aceitável. Os tipos
de prova mais relevante podem ser:

 Sistema de informação contabilístico


 Documental (interno / externo)
 Confirmações externas (circularizações)

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