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Qualidade e educação superior no Brasil e o desafio da inclusão social na perspectiva

piemológica e ética
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De forma geral, o artigo apresenta a evolução no contexto educacional brasileiro,
desde a disponibilização do ensino até o método de ensinar, visto que, a procura pela
educação se expande,1 é necessário buscar novas formas de atender a demanda se adequando
a maneira de ensinar e aprender. Tal busca referencia-se ao “aprendizado de qualidade” que
neste caso não se aplica ao termo “sem defeito” como definido por Taylor sim e sim ao que
atende ou satisfaz a população no meio social, como afirma Boaventura.

De modo geral a constituição brasileria define que as partes representante são


responsáveis por desenvolver a educação bem com a sufuciencia profissional, o
conhecimento cientifico e seu desejo por pesquisa e aperfeiçoamento.

Nosso modelo de educação se deu tardio, geralmente aplicado a uma pequena parcela da
sociedade com grande acumulo de capital e patrimônio cultural, e tem como base raízes
portuguesas de fortes traços napoleônicos; a qual consiste na transmissão de estudos anteriores
da humanidade passados através de um professor ou orientador aos alunos.

Havia um consenso das bases de que essa definição seria capaz de garantir uma perspectiva mais
universal de qualidade da educação superior, que teria assim um formato estruturante, fazendo
avançar a universidade para patamares de crítica e compromisso social, disseminando o
conhecimento, visto que a percepção de que a desenvolvimento de uma nação se da pela
qualidade educacional oferecida.

Na segunda metada da década de 90 o Brasil avançou muito no ensino superior com a


disseminação das instituições privadas, oque fez com que o Ministério da Educação
reconhecesse as mais vastas formas de ensino oferecido por estas muitas Instituições, oque
possibilitou o ingresso de grande parte da população ao ensino superior.

As posições mais elevadas na hierarquia acadêmica são ocupadas pelas universidades públicas e
algumas universidades religiosas, que são as que integram atividade de ensino e pesquisa. Elas
oferecem carreira acadêmica em regime de dedicação exclusiva e são bem avaliadas pelos
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órgãos governamentais quanto aos seus cursos de graduação e pós-graduação. As demais


instituições privadas e faculdades isoladas possuem grande parte corpo docente vinculado como
horista, e estão voltadas para cursos de formação profissional e não de pesquisa.
Com a ascensão do governo Luis Inácio Lula da Silva em 2000, o tema da Reforma Universitária
ocupou debates e intencionalidades governamentais, tornando-se uma meta do Ministério da
Educação. Iniciou-se, ainda, um importante movimento de recuperação 4 do orçamento das
universidades federais e se deu início a um vigoroso processo de expansão dessas instituições, com a
implantação de novos cursos, contratação de docentes e alocação de investimentos para
infraestrutura.

Com este governo, buscou-se privilegiar segmentos populacionais historicamente


marginalizados. Algumas assumem a etnia como condição de exclusão. No caso do Brasil negros e os
índio. A eles são reservadas cotas de vagas nas instituições de ensino públicas desde que atendam a
critérios que comprovem baixa renda e trajetória educacional compatível. Outro privilegio criado
se habilitam ao ProUni desde que comprovem, pelos escores 5 da avaliação externa, condições
compatíveis. Em ambos os casos os candidatos passam por um processo seletivo, realizado pelo
MEC.

Entretando um falha do acesso destes ao ensino superior pode ser definido como a defasagem no ensino
básico, onde muitos ingressam sem o conhecimento básico exigido e não ensino na educação publica. São
inevitáveis as colisões nessa formação que almeja a cidadania. As gerações6futuras enfrentarão, cada
vez mais, os desafios que ligam a ciência aos compromissos ambientais, à distribuição de renda e à
solidariedade que repercutam em sobrevivência do planeta.

Sendo assim podemos concluir que a ampliação das oportunidades de educação superior de um
pais em desenvolvimento como Brasil, com a qualidade para ela requerida deve fazer parte das
preocupaçõesgovernamentais e da comunidade acadêmica. Pois sera ela um instrumento aferidor das
políticas de inclusão e justiça social afim de garantir um avanço sociocultural equilibrado,
desenvolvendo o pais e garatindo que todos tenham e continuem a ter acesso a educação superior
de qualidade.

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