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1.

Diferença entre Sistema e Ambiente


Ideia-diretriz: Para se construir um Sistema é necessário proceder a
diferenciação entre Sistema e Ambiente.
O primeiro passo para a construçaã o de sistemas eé observar a diferença entre
sistemas e ambiente. Um sistema eé orientado pelo seu ambiente. A teoria
sisteê mica eé uma teoria de diferenciaçaã o funcional, por isso para que o sistema
demonstre sua unidade eé necessaé rio que estabeleça a diferença com o ambiente e
com outros sistemas. Assim o autor afirma que a diferença eé premissa funcional
de operaçoã es autorreferenciais (p.33). E nesse sentido, a manutenção dos
limites é a manutenção do sistema. Todavia, ao se estabelecer limites não se
rompem as conexões entre sistemas e ambientes. Isto ocorre devido ao fato
de os limites ou fronteiras do sistemas naã o serem espaciais, mas operacionais.
Portanto, tal distinçaã o permite observar uma seé rie de eventos relacionados.
Permite tambeé m que ocorra o fechamento operacional para a manutençaã o do
sistema, sem perder de vista a abertura cognitiva do mesmo sistema.
O ambiente naã o eé sistema, mas em relaçaã o ao sistema, encontra a sua unidade.
Ambos, ambiente e sistema trocam interdependeê ncias, mas naã o dependen
necessariamente um do outro.
Quando o autor trata do paradigma sistema/ambiente eé necessaé rio distinguir o
ambiente de um sistema e sistemas no ambiente. Porque a partir dessa
percepçaã o pode-se observar as relaçoã es de dependeê ncia entre ambiente e
sistemas e as relaçoã es de dependeê ncia entre sistemas. Para que se possa
perceber a totalidade de um sistema. Essas duas diferenciaçoã es torpedeiam a
antiga temaé tica dominaçaã o/ sujeiçaã o. Na minha compreensaã o, o autor entende
que sistemas saã o diferenciados. Podendo haver ou naã o uma hierarquizaçaã o entre
os mesmos. Em minha opiniaã o haé uma seé rie de eventos relacionados entre os
sistemas, de modo que os mesmos influenciam-se mutuamente, mas isso naã o
significa dizer que uns sistemas dominam e outros se sujeitam. Compreendo que
haé uma interdependeê ncia entre os sistemas.
Luhmann diz que o ambiente eé um plexo confusamente complexo de relaçoã es
(p.35) recíéprocas entre sistemas e ambientes, que se determinadas
completamente, o sistema eé destruido. Mas o que acontece eé que as relaçoã es saã o
observadas e, dependendo do observador saã o selecionadas, a fim de caracterizar
o sistema em construçaã o.

2 – Diferenciaçaã o Sisteê mica


Ideia-diretriz: O sentido da diferenciação sistêmica é observar o conjunto
do sistema como unitas multiplex.
O Paradigma antigo da diferença entro o todo e as partes eé substituíédo por
uma Teoria da Diferenciaçaã o Sisteê mica. Que significa repetiçaã o da formaçaã o
sisteê mica no interior dos sistemas. No interior dos sistemas naã o pode haver
diferenciaçaã o entre sistemas e ambiente. Mas pode ocorrer reduplicaçaã o das
diferenças entre subssistemas. O que implicaria em uma multiplicidade das
diferenças internas sistema/ambiente. Esse fator eé um processo de aumento da
complexidade.
O sentido de diferenciaçaã o permite que a unidade possa ser vista como
unitas multiplex porque haé unidade com uma identidade simples (que lhe
confere diferença em relaçaã o a outra coisa) e com uma segunda versaã o da sua
unidade (que lhe confere diferença em relaçaã o a si mesmo).
O sistema pode obter sua unidade com uma forma de diferenciaçaã o, como
a diferenciaçaã o entre sistemas funcionais, a diferenciaçaã o entre centro e
periferia. Mas pode haver aquisiçoã es evolucionaé rias centrais que ao serem
obtidas estabilizam os sistemas num níével elevado de complexidade (podem ser
consideradas as direferenças-guias).
Luhmann diz que, durante a deé cada de 60, diferenciaçaã o foi associada com
hierarquizaçaã o. E que esta diferenciaçaã o permitia verificar as diferenças de
subssistemas no interior de subssistemas. Fato que valia aà s organizaçoã es porque
estas poderiam assegurar a hierarquia formal. Entretanto, para a TGSSociais haé
que se distinguir entre diferenciaçaã o e hierarquizaçaã o.
Para as organizaçoã es, a hierarquizaçaã o eé vantajosa, pois eé assegurada
pelas regras formais, mas para os sistemas sociais diferenciaçaã o e hierarquizaçaã o
saã o distintos. Pois, a a hierarquizaçaã o eé um caso particular de diferenciaçaã o
(p.36). Enquanto tal, possui a vantagem da racionalidade porque facilita a
observaçaã o do sistema. Mas para Luhmann (p.37) naã o se pode afirmar que a
evoluçaã o conduz a complexidade aà uma forma de hierarquia.

3. Causalidade:
Ideia-diretriz: a causalidade distribuída entre sistema e ambiente pode
provocar operações de seletividade de efeitos do sistema, contribuindo a
que o mesmo se auto-produza e se reproduza.
Luhmann afirma ser necessaé rio esclarecer por que e como a causalidade eé
distribuíéda entre sistema e ambiente (p.37). Entende o autor que algumas causas
podem provocar certos efeitos que possibilitam a operaçaã o de seletividade do
sistema. E quando isso acontece pode-se dizer que haé a comprovaçaã o dos efeitos
do sistema. Portanto, o sistema eé produzido (e seus derivados: reproduçaã o,
autoproduçaã o e autopoiese) quando ocorre, ao mesmo tempo, um complexo de
causas autoprodutivas como resultado da evoluçaã o.

4. Diferença Sisteê mica entre Sistema e Ambiente e entre Elemento e Relaçaã o


Ideia-diretriz: É necessário distinguir entre sistema e ambiente, mas
também uma segunda distinção deve ser feita, a distinção entre elemento e
relação.

A diferença entre sistema e ambiente deve ser distinguida de uma


segunda diferença, a distinçaã o entre elemento e relaçaã o. Naã o haé ambiente sem
sistema, nem relaçoã es sem elementos (p.38). A diferença eé uma unidade mué ltipla
que mediante diferenciaçaã o tem uma identidade simples (na diferença em
relaçaã o a outra coisa); e uma segunda versaã o de sua unidade (a diferença em
relaçaã o a si mesmo) (p.35).Na diferença em relaçaã o a si mesmo ( a qual o sistema
produz) eé importante observar as conexoã es relacionais entre os elementos do
sistema. A unidade como diferença torna possíével a conexaã o entre processos de
processamentos de informaçaã o.
Tanto a diferença entre Sistema e Ambiente, como a diferença entre
elemento e relaçaã o constituem, pela diferença a unidade do sistema. Apesar
dessa semelhança, deve-se distinguir essas duas distinçoã es: sistema e ambiente,
elemento e relaçaã o.
A decomposiçaã o de um sistema pode ser visto sob duas diferentes
possibilidades: a primeira parte da diferença entre sistema e ambiente e tem por
objetivo a formaçaã o de subssistemas, ou precisamente, relaçoã es internas entre
sistemas e ambiente. Desenvolvido mediante uma Teoria da Diferenciaçaã o
Sistemica.
A outra possibilidade decompoã e elementos e relaçoã es. E tem haver com a
complexidade sisteê mica.
Elementos podem ser considerados em sua expressaã o quantitativa, mas
adquirem qualidade quando saã o considerados relacionalmente. Nesse sentido,
qualidade eé possivel mediante seleçaã o.

5. Condicionamento.
Ideia-diretriz: As relações entre os elementos do sistemas são reguladas
pelo condicionamento.

Sistemas possuem relaçoã es entre seus elementos e estas relaçoã es saã o


reguladas com o condicionamento. Assim relaçoã es entre elementos podem se
condicionar reciprocamente.
Condicionamentos exitosos atuam como restriçoã es.

6. Complexidade
Ideia-diretriz: a complexidade organizada soé se realiza mediante formçaã o
sisteê mica

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