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AULA I - INTRODUÇÃO
Secretaria da Secretaria da
Receita Receita
Federal Previdenciária
Receita
Federal
do Brasil
A RFB tem poder para criar normas para o recolhimento de tributos, que é feito por
meio de atos administrativos - Portaria RFB nº 6.478/2017 – Portaria que disciplina a
fiscalização.
(via de regra não existe limitação para a receita federal analisar documentos,
exceto se tiver ocorrido a prescrição dos créditos tributários que é de 5 anos)
LEITURA COMPLEMENTAR:
AULA II - FISCALIZAÇÃO - I
A Fiscalização é um ato formal, cujas normas devem ser seguidas pela autoridade
administrativa (Auditor Fiscal).
DÚVIDA: A empresa LAVA JATO CORPORATIONS S.A. teve iniciada uma fiscalização
pela RFB. Analisando o TDPF verifica-se que a empresa estava sendo fiscalizada por
auditores localizados em FLORIANÓPOLIS/SC. Ocorre que, o domicílio tributário da
empresa é a cidade de SÃO PAULO/SP.
Questiona-se: é válida a fiscalização por auditores da RFB de jurisdição diversa da do
domicilio do contribuinte ??? –sim, por força do DECRETO Nº 70.235, DE 6 DE MARÇO
DE 1972, além disso a Receita Federal por ser um órgão nacional não possui limitação
territorial de atuação.
LEITURA COMPLEMENTAR:
Além de prejudicar o trabalhador, a empresa que desvia esse dinheiro para outros fins
está cometendo um crime: a apropriação indébita previdenciária. O advogado
Guilherme Chiquini do escritório Chiquini & Lino Advogados Associados explica que
trata-se de um crime tipificado no Código Penal, em seu artigo 168-A. (...)".
QUESTÃO:
A empresa TABAJARA COMÉRCIO Ltda., teve INICIADO UM PROCEDIMENTO DE
FISCALIZAÇÃO em 01/10/2010. Passados 06 (seis) anos (01/10/2016), o fiscal
atuante não encerrou a fiscalização, bem como, requereu a disponibilização de mais
documentos.
Questiona-se: PODE ISSO???? – SIM, Não existe um limite, o fiscal pode permanecer na
empresa até que finalize os trabalhos, devendo para tanto emitir nova TDPF.
Portaria RFB nº 3014/2011 - Art. 12. A PRORROGAÇÃO DO PRAZO de que trata o art.
11 poderá ser efetuada pela autoridade emitente, TANTAS VEZES QUANTAS
NECESSÁRIAS, observado, em cada ato, os prazos fixados nos incisos I e II do art.
11, conforme o caso. (essa norma não está mais valendo)
3) EXTINÇÃO DO TDPF
Art. 12. O procedimento fiscal SE EXTINGUE PELA SUA CONCLUSÃO, registrado em
termo próprio, COM A CIÊNCIA DO SUJEITO PASSIVO (PRAZO-VALIDADE).
(Conclui-se com a emissão ou não de auto de infração)
Art. 15. A hipótese de que trata o inciso II do art. 14 NÃO IMPLICA NULIDADE DOS
ATOS PRATICADOS, podendo a autoridade responsável pela expedição do Mandado
extinto determinar a emissão de novo MPF para a conclusão do procedimento fiscal.
LEITURA COMPLEMENTAR:
"O presente e sintético artigo tem a intenção de alertar para um provável recolhimento
indevido de contribuições previdenciárias no âmbito da Justiça do Trabalho. Com o
advento das Leis n. 11.941/09 e 12.541/11, duas importantes modificações ocorreram
na sistemática de liquidação do INSS incidente sobre a condenação trabalhista, quais
sejam, a definição do fato gerador da contribuição decorrente de condenação
trabalhista e a desoneração de alguns segmentos empresariais da incidência sobre a
folha. Ao que nos parece, tais modificações, mas mais propriamente as consequências
delas advindas, não estejam sendo adequadamente identificadas pelos julgadores
trabalhistas, que continuam homologando liquidações de contribuições já extintas pela
decadência, ou mesmo sequer devidas por empresas beneficiadas pela desoneração da
folha.
Com a Emenda Constitucional 20, foi atribuída competência à Justiça do Trabalho para
a execução de ofício das contribuições previdenciárias devidas em decorrência de suas
decisões (inciso VIII do artigo 114 da Constituição Federal). Desse modo, a sentença
condenatória ou homologatória de acordo trabalhista faz as vezes do lançamento
tributário, em regra atribuído, pelo art. 142, do Código Tributário Nacional, a
autoridade fiscal administrativa, e acaba por constituir os créditos previdenciários
decorrentes da relação empregatícia por ela reconhecida. (...)".
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) Fixação de tese em relação ao item “a” do Tema
225 da sistemática da repercussão geral: “O art. 6º da Lei Complementar 105/01 NÃO
ofende o direito ao sigilo bancário, pois realiza a igualdade em relação aos cidadãos,
por meio do princípio da capacidade contributiva, bem como estabelece requisitos
objetivos e o translado do dever de sigilo da esfera bancária para a fiscal”.
LEITURA COMPLEMENTAR:
A nova estrutura teve como premissa o modelo funcional, em que um único órgão tem
a competência para realizar as atividades de tributação, fiscalização, arrecadação,
cobrança e recolhimento de todos os tributos, congregando os tributos internos, os do
comércio exterior (área aduaneira) e as contribuições previdenciárias, haja vista que no
Brasil estava pacificado, há alguns anos, que essas contribuições possuem natureza
tributária. (...)".