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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

RETIFICADOR TRIFÁSICO CONTROLADO PONTE DE GRAETZ

Aluno: Ícaro André Tavares

Professor: Ms. Antônio Alisson Alencar Freitas

Caraúbas / 2018
1. Introdução
Caraúbas / 2018
1. Introdução
Os retificadores trifásicos controlado em ponte de Graetz possuem uma eficiência
melhor que os de ponto médio trifásico, pois retifica mais pulsos na saída (6 pulsos por
periodo), aumentando o valor médio da tensão e da corrente. Ele também necessita de um
capacitor, já que tem mais pulsos na sua saída (AHMED,2000).

Figura 1: Circuito trifásico controlado ponte de Graetz.

Fonte: Autoria própria.

Considerando o SCR ideal, têm-se os seguites parâmetros iniciais:


Vef ≔ 700 V f ≔ 60 Hz R ≔ 50 Ω L ≔ 100 mH
2
F ((x)) ≔ Vef ⋅ ‾‾
2 ⋅ sin ((x))

A tensão de entrada trifásica é mostrada na figura 2:

Figura 2: Tensão de entrada (Vin).

Fonte: Autoria própria.


2. Tiristor SCR
Serão utilizados três gatilhos, um para cada SCR. O ângulo de gatilho para o circuito
será de 25º. Lembrando que o α é contado a partir de 30°, pois é nesse ângulo que há o
cruzamento entre duas tensões.

rad
ω ≔ 2 ⋅ π ⋅ f = 376.991 ――
s
α ≔ 25 deg Ângulo de disparo
α ⋅ π ⋅ rad
αrad ≔ ――― = 0.436 rad Conversão para radiano
180 ⋅ deg
⎛ π⎞ 1
T1 ≔ ⎜α + ―⎟ ⋅ ―= 2.546 ms Tempo do Gatilho 1 [55º]
⎝ 6⎠ ω
⎛ π 2⋅π ⎞ 1
T2 ≔ ⎜α + ―+ ―― ⎟ ⋅ ―= 8.102 ms Tempo do Gatilho 2 [175º]
⎝ 6 3 ⎠ ω
⎛ π 4⋅π ⎞ 1
T3 ≔ ⎜α + ―+ ―― ⎟ ⋅ ―= 13.657 ms Tempo do Gatilho 3 [295°]
⎝ 6 3 ⎠ ω
⎛ π ⎞ 1
T4 ≔ ⎜α + ―+ π⎟ ⋅ ―= 10.88 ms Tempo do Gatilho 4 [235º]
⎝ 6 ⎠ ω
⎛ π 5⋅π ⎞ 1
T5 ≔ ⎜α + ―+ ―― ⎟ ⋅ ―= 16.435 ms Tempo do Gatilho 5 [355º]
⎝ 6 3 ⎠ ω
⎛ π 7⋅π ⎞ 1
T6 ≔ ⎜α + ―+ ―― ⎟ ⋅ ―= 21.991 ms Tempo do Gatilho 6 [475°]
⎝ 6 3 ⎠ ω

Os tempos calculados serão utilizados na simulação. A figura 3 e 4 mostram como foram


gatilhados os tiristores e os pulsos de gatilhos, respectivamente.

Figura 3: Gatilhos.

Fonte: Autoria própria.


Figura 4: Pulsos dos gatilhos.

Fonte: Autoria própria.

3. Tensões
Nesse tópico serão abortados as curvas de tensões plotadas no software PSIM, onde
serão comentadas e equacionadas. Serão analisadas duas situações, uma com a carga RL
sem um capacitor em paralelo e outra com o capacitor em paralelo.
Tensões de fase

2 2 2
V1 ≔ Vef ⋅ ‾‾
2 ∠ 0° V2 ≔ Vef ⋅ ‾‾
2 ∠ -120° V3 ≔ Vef ⋅ ‾‾
2 ∠ 120°

Tensões de linha

V1 - V2 = ((1714.6 ∠ 30°)) V V1 - V3 = ((1714.6 ∠ -30°)) V V2 - V3 = ⎛⎝1.715 ⋅ 10 3 ∠ -90°⎞⎠ V

Sem o Capacitor
3.1 Tensões de Pico

3.1.1 Entrada

A tensão de pico (o gráfico está mostrado na figura 2) da tensão de entrada:

2
Vin_pk ≔ Vef ⋅ ‾‾
2 = 989.95 V

3.1.2 SCR

Conforme a figura 1, percebe-se que esse circuito possui 6 tiristores SCRs onde cada um
conduzirá a cada 60°, diferentemente do retificador em ponto médio que possui 3 tiristores
conduzindo a cada 120°. Analisando a condução dos SCRs para esses ângulos de gatilho,
têm-se:
1° [55°, 115°] Conduz T1 e T5 4° [235°, 295°] Conduz T2 e T4
Conforme a figura 1, percebe-se que esse circuito possui 6 tiristores SCRs onde cada um
conduzirá a cada 60°, diferentemente do retificador em ponto médio que possui 3 tiristores
conduzindo a cada 120°. Analisando a condução dos SCRs para esses ângulos de gatilho,
têm-se:
1° [55°, 115°] Conduz T1 e T5 4° [235°, 295°] Conduz T2 e T4
2° [115°, 175°] Conduz T1 e T6 5° [295°, 355°] Conduz T3 e T4
3° [175°, 235°] Conduz T2 e T6 6° [355°, 415°] Conduz T3 e T5

Figura 5: Curva de tensão nos SCRs.

Fonte: Autoria Própria.

2 2
Vscr_rrm ≔ -Vef ⋅ ‾‾
2⋅ ‾‾
3 = -1714.643 V

3.1.2 Carga

A tensão na carga possui uma caracteristica diferente das demais por ser indutivo.
Percebe-se no primeiro pulso que ele ultrapassa zero, indo em direção a parte negativa,
isso se deve ao fato do descarregamento do indutor.
Figura 6: Curva de tensão da carga.

Fonte: Autoria Própria.

2 2
Vcarga_pk ≔ Vef ⋅ ‾‾
2⋅ ‾‾
3 = 1714.64 V
2 2
Vcarga_pk ≔ Vef ⋅ ‾‾
2⋅ ‾‾
3 = 1714.64 V

3.2 Tensões Eficazes

3.2.1 Entrada

Vin_ef ≔ 700 V

3.2.2 SCR

Analisando o SCR T1 do gráfico da figura 7 e considerando o período [85°,385°], têm-se as


condições iniciais:
[85°,205°] 0
[205°, 325°] F2 ((x)) Condições inciais
[265°, 385°] F2 ((x))

Figura 7: Análise dos ângulos de VT1.

Fonte: Autoria própria.

A partir dessa configuração, é calculado o valor eficaz do tiristor SCR:


2 2
F2 ((x)) ≔ Vef ⋅ ‾‾
3⋅ ‾‾
2 ⋅ sin ((x))

‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
⎛ 325 ⋅ deg 385 ⋅ deg ⎞
2
1 ⎜ ⌠ 2 ⌠ 2 ⎟
Vscr_ef_cal ≔ ―― ⋅ ⎜ ⎮ F2 ((x)) d x + ⎮ F2 ((x)) d x⎟ = 1053.68 V
2 ⋅ π ⎜⎝ ⌡ ⌡
⎟⎠
205 ⋅ deg 265 ⋅ deg

Comparando com o valor retirado da simulação (figura 5), têm-se:

Vscr_ef_sim ≔ 1074.15 V
Vscr_ef_sim ≔ 1074.15 V

3.2.3 Carga

A carga possui 6 pulsos de onda por período, pois conforme 3.1.2 cada tiristor
conduz duas vezes por ciclo.

‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
⎛2 ⋅ ―
π
+ αrad ⎞
2
⎜ 3 ⎟
6 ⎜ ⌠ 2 ⎟
Vcarga_ef_cal ≔ ―― ⋅ ⎜ ⎮ ⎛⎝F2 ((x))⎞⎠ d x⎟ = 1500.475 V
2⋅π ⌡
⎜α + ― π ⎟
⎝ rad 3 ⎠

Foi retirado o valor eficaz da carga do gráfico da figura para uma comparação, portanto:
Vcarga_ef_sim ≔ 1482.9 V

3.3 Tensões médias

3.3.1 Entrada

2⋅π
1
Vin_méd ≔ ――⌠ F ((x)) d x = 0 V
2 ⋅ π 0⌡
Valor aproximadamente igual a zero.

3.3.2 SCR

[85°,205°] 0
[205°, 325°] F2 ((x)) Condições inciais
[325°, 385°] F2 ((x))

⎛ 325 ⋅ deg 385 ⋅ deg ⎞


1 ⎜ ⌠ ⌠
Vscr_méd_cal ≔ ―― ⋅ ( )
F2 (x) d x + F x d x⎟ = -741.98 V
( )
2 ⋅ π ⎜⎝ ⌡ ⌡ 2( ) ⎟
205 ⋅ deg 265 ⋅ deg ⎠

Comparando com o valor simulado:


Vscr_méd_sim ≔ -705.71 ⋅ V

3.3.3 Carga 2π
αrad + ――
3
6
Vcarga_méd_cal ≔ ―― ⌠ F2 ((x)) d x = 1483.96 V
2⋅π ⌡
π
αrad + ―
3
Comparando com o valor simulado:

Vcarga_méd_sim ≔ 1448.6 V

4. Correntes
4. Correntes
4.1 Corrente de pico

4.1.1 SCR

A figura 8 representa a forma de onda da corrente nos SCRs. A equação abaixo foi
retirada das notas de aula do professor Amauri Assef.
Figura 8: Correntes nos SCRs.

Fonte: Autoria própria.

2 2
Vef ⋅ ‾‾
2 ⋅ ‾‾
3
Iscr_pk_cal ≔ ――――― = 34.29 A
R

Corrente de simulação:
Iscr_pk_sim ≔ 30.6 ⋅ V

4.1.2 Carga
4.1.2 Carga

Figura 9: Corrente na carga.

Fonte: Autoria própria.

Icarga_pk_cal ≔ Iscr_pk_cal = 34.29 A

Corrente de simulação:

Icarga_pk_sim ≔ 30.7 A

4.2 Corrente Média

4.2.1 Carga

De acordo com o AHMED, a corrente na carga para esse circuito é dada por:

Vcarga_méd_cal
Icarga_méd_cal ≔ ―――― = 29.68 A
R

Valor encontrado na simulação:

Icarga_méd_sim ≔ 28.39 A

4.2.2 SCR

Segundo o AHMED, corrente média no tiristor é dada por:


Icarga_méd_cal
Iscr_méd_cal ≔ ――――= 9.89 A
3

Valor de simulação:
Valor de simulação:
Iscr_méd_sim ≔ 9.4 A

5.1 Corrente Eficaz

5.1.1 Carga

Icarga_ef_cal ≔ Icarga_méd_cal = 29.68 A

Valor simulado:
Icarga_ef_sim ≔ 28.9 A

5.1.2 SCR
Icarga_méd_cal
Iscr_ef_cal ≔ ―――― 2
= 17.14 A
‾‾
3

Simulado:

Iscr_ef_sim ≔ 16.46 A

Com o Capacitor

Agora será adicionado um capacitor na carga a fim de verificar o comportamento das


correntes e tensões nas componentes do circuito.

6. Cálculo do Capacitor

Para dimensionar o capacitor é necessário saber alguns parâmetros, tal como, a tensão
de pico, a sua corrente média e a frequência de oscilação na carga. Segundo MAGANHA,
têm-se a seguinte expressão:
n≔6
Icarga_méd_cal
C ≔ ――――
n ⋅ f ⋅ Ripple

Onde a n é um fator multiplicativo da frequência (depende do retificador), C é o valor


da capacitância e o Ripple é a diminuição da ondulação em torno do seu valor de pico,
dado em voltz. Como o retificador é do tipo ponte de Graetz, a frequência de oscilação na
carga será 6 vezes a de entrada.
Como a carga possui uma tensão de pico de 1714.7 V . É desejado uma oscilação de
1%, então:

ondulação ≔ 0.01
ondulação ≔ 0.01

Vpeak ≔ 1714.7 V
Vpeak
Vmin ≔ ――――― = 1697.7 V
1 + ondulação

Ripple ≔ Vpeak - Vmin = 16.977 V

Logo a capacitância será:


Icarga_méd_cal
C ≔ ――――= 4856.031 μF
n ⋅ f ⋅ Ripple

7. Tensões e Correntes

A figura 10 representa o circuito com o capacitor.

Figura 10: Ponte de Graetz com capacitor.

Fonte: Autoria própria.

7.1 Tensões

Nesse tópico serão abordados as tensões (pico, média e eficaz) da carga.

7.1.1 Carga
7.1.1 Carga

O gráfico da tensão na carga é mostrada na figura 11.

Figura 11: Tensão na carga.

Fonte: Autoria própria.

Ÿ Tensão de pico
A tensão de pico na carga continua a mesma, uma vez que o capacitor diminuiu a
ondulação, aumentando o valor mínimo da onda.

2 2
Vpeak_carga_cal ≔ ‾‾
2⋅ ‾‾
3 ⋅ Vef = 1714.64 V

Simulado:

Vpeak_carga_sim ≔ 1714.65 V

Ÿ Tensão média

F3 ((x)) ≔ 8.495 ⋅ cos ((x)) V + 1706.155 V


αrad + ――
3
6
Vcarga_avg_cal ≔ ―― ⌠ F3 ((x)) d x = 1702.73 V
2⋅π ⌡
π
αrad + ―
3
Simulado:
Vcarga_avg_sim ≔ 1702.7 V

Ÿ Tensão eficaz
Ÿ Tensão eficaz

‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
⎛2 ⋅ ―
π
+ αrad ⎞
2
⎜ 3 ⎟
6 ⎜ ⌠ 2 ⎟
Vcarga_rms_cal ≔ ―― ⋅ ⎜ ⎮ ⎛⎝F3 ((x))⎞⎠ d x⎟ = 1702.73 V
2⋅π ⌡
⎜α + ― π ⎟
⎝ rad 3 ⎠
Simulado:

Vcarga_rms_sim ≔ 1704.46 V

Comparando o valor da tensão mínima na carga calculada com a simulada, têm-se:


Vmin_cal ≔ Vmin = 1697.72 V

Vmin_sim ≔ 1696.9 V

7.2 Corrente

O gráfico da corrente na carga é mostrada na figura 12.

Figura 12: Corrente na carga.

Fonte: Autoria própria.

7.2.1 Carga

Nesse tópico serão abordados as correntes (pico, média e eficaz) da carga.

Ÿ Corrente de pico
Vpeak_carga_cal
Ipeak_carga_cal ≔ ――――― = 34.293 A
R
Simulado:
Vpeak_carga_cal
Ipeak_carga_cal ≔ ――――― = 34.293 A
R
Simulado:

Ipeak_carga_sim ≔ 34.15 A

Ÿ Corrente média

Vcarga_avg_cal
Iavg_carga_cal ≔ ――――= 34.05 A
R
Simulado:

Iavg_carga_sim ≔ 32.58 A

Ÿ Corrente eficaz
Vcarga_rms_cal
Irms_carga_cal ≔ ――――= 34.05 A
R
Simulado:

Irms_carga_sim ≔ 33.2 V

8. Potência
Ÿ Simulado
A figura 13 e 14 representam os graficos das tensões e correntes na carga a fim de saber a
potência de simulação (com e sem o capacitor).

Figura 13: Tensão e corrente na carga sem o capacitor.

Fonte: Autoria Própria.

Figura 14: Tensão e corrente na carga com o capacitor.


Figura 14: Tensão e corrente na carga com o capacitor.

Fonte: Autoria Própria.


O valores obtidos foram:

Psim_sc ≔ 42162.2 W Sem o capacitor

Psim_cc ≔ 55588.4 W Com o capacitor

Ÿ Calculado

Pcal_sc ≔ R ⋅ Icarga_ef_cal 2 = 44042.454 W Sem o capacitor

Pcal_cc ≔ R ⋅ Irms_carga_cal 2 = 57985.665 W Com o capacitor

9. Perdas
Para o calculo de perdas foi necessário o uso de um SCR real. Para os parâmetros
calculados, foi escolhido o CD43_90B.

Parâmetros do CD43_90B:
Vrrm ≔ 1800 V Tensão reversa máxima (Tensão direta também)

IGK ≔ 150 mA Corrente de gatilho

IH ≔ 250 mA Corrente de retenção. Corrente mínima para fazer o circuito funcionar

IL ≔ 600 mA Corrente mínima para manter o tiristor ligado após a comutação

tq ≔ 70 μs Tempo de comutação

VTO ≔ 0.9 V Tensão de polarização

ITmed ≔ 95 A Corrente média de condução


VTO ≔ 0.9 V

ITmed ≔ 95 A Corrente média de condução

ITef ≔ 150 A Corrente eficaz de condução

rT ≔ 2 ⋅ 10 -3 Ω Resistência

Irrm ≔ 20 mA Corrente de fuga (estado desligado)

Ÿ Frequência de chaveamento
fchav ≔ 120 Hz
1
Tchav ≔ ―― = 8.333 ms
fchav

Tchav
tON ≔ ――= 4.167 ms
2
Tchav
tOFF ≔ ――= 4.167 ms
2

Ÿ Perda por condução

Pcondução ≔ VTO ⋅ ITmed + rT ⋅ ITef 2 = 130.5 W

Ÿ Perdas por comutação

T ≔ tON + tOFF + 2 ⋅ tq = 8.473 ms

Quando está ligado

PON ≔ VTO ⋅ ITmed = 85.5 W


tON
PON_méd ≔ PON ⋅ ―― = 42.044 W
T
Quando está desligado

POFF ≔ Vrrm ⋅ Irrm = 36 W


tOFF
POFF_méd ≔ POFF ⋅ ―― = 17.703 W
T

REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS

[1] RASHID. Eletrônica de Potência. Editora Pearson Education do Brasil LTDA. 1998.
[2] BARBI. Eletrônica de Potência. Edição do Autor. 2006.
[3] HART. Eletrônica de Potência Análise e Projeto de Circuitos. Editora Mcgraw Hill. 2012.
[4] AHMED. Eletrônica de Potência. Editora Pearson Education do Brasil LTDA. 2000.
[5] Notas de aula do professor Amauri Assef - UTFPR.
[6] MAGANHA, Gabriel V. Silva. Eletrônica Analógica Aula 62: Calculando e Simulando o
Ripple no Multisim, Proteus e EveryCircuit. 2016. Disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=-02eF77ANx0&t=592s>. Acesso em: 15 jan. 2019.

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