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Venezuela

A Venezuela, oficialmente República Bolivariana da Venezuela (em espanhol:


República Bolivariana de Venezuela), é um país tropical, na costa norte da América do
Sul. O país possui várias ilhas fora de seu território continental situadas fora em sua
costa no Mar do Caribe. A república é uma antiga colônia espanhola que conquistou a
sua independência em 1821.

A Venezuela tem fronteiras com a Guiana a leste, com o Brasil ao sul e com a Colômbia
a o oeste. Os países Trinidad e Tobago, Granada, St. Lucia, Barbados, Curaçao,
Bonaire, Aruba e São Vicente e Granadinas estão à norte, ao largo da costa
venezuelana. Sua área territorial é de 916.445 quilômetros quadrados, com uma
população estimada em 26.414.816 habitantes. Sua capital é Caracas. As cores da
bandeira venezuelana são o amarelo, azul e vermelho, nessa ordem: o amarelo
representa a riqueza da terra, o azul o mar e o céu do país, e o vermelho o sangue
derramado pelos heróis da independência.[2]

Venezuela tem disputas territoriais com a Guiana (ex-colônia do Reino Unido),


principalmente sobre a área de Essequibo, e com a Colômbia sobre o Golfo da
Venezuela. Em 1895, após anos de tentativas diplomáticas para resolver a disputa
fronteiriça na Venezuela, a disputa sobre a fronteira do rio Essequibo deflagrou-se e
então foi submetida a uma comissão "neutra" (composta por representantes do Reino
Unido, Estados Unidos e da Rússia e sem representante direto da Venezuela), que, em
1899, decidiu-se contra a reivindicação territorial da Venezuela.[3] A Venezuela é
amplamente conhecido pela sua indústria de petróleo, pela diversidade ambiental do seu
território e por seus recursos naturais. A nação é considerada um dos 17 países
megadiversos do mundo,[4] com uma fauna diversificada e uma grande variedade de
habitats protegidos.

A Venezuela está entre os países mais urbanizados da América Latina;[5][6] a grande


maioria dos venezuelanos vivem nas cidades do norte, especialmente na capital Caracas,
que é também o maior da cidade do país. Outras cidades importantes incluem
Maracaibo, Valência, Maracay, Barquisimeto, Mérida, Barcelona-Puerto La Cruz e
Ciudad Guayana.

Chile

Chile, oficialmente República do Chile (em espanhol: República de Chile (ajuda·info)),


é um país da América do Sul que ocupa uma longa e estreita faixa costeira encravada
entre a cordilheira dos Andes e o oceano Pacífico. Faz fronteira ao norte com o Peru, a
nordeste com a Bolívia, a leste com a Argentina e a Passagem de Drake, a ponta mais
meridional do país. É um dos dois únicos países da América do Sul que não tem uma
fronteira comum com o Brasil, além do Equador. O Pacífico forma toda a fronteira oeste
do país, com um litoral que se estende por 6.435 quilômetros.[2] O território chileno se
estende até o Oceano Pacífico, que inclui os territórios ultramarinos de Arquipélago
Juan Fernández, Ilhas de Sala y Gómez, as Ilhas Desventuradas e a Ilha de Páscoa,
localizada na Polinésia. O Chile possui uma reivindicação de 1.250.000 quilômetros
quadrados de território na Antártida.
O Chile possui um território incomum, com 4.300 km de comprimento e, em média,
175 quilômetros de largura - o que lhe dá um clima muito variado, indo do deserto mais
seco do mundo - o Atacama - no norte do país, um clima mediterrâneo no centro, até um
clima alpino propenso a neve ao sul, com geleiras, fiordes e lagos.[3] O deserto do norte
chileno contém uma grande riqueza mineral, principalmente de cobre. A área
relativamente pequena central domina o país em termos de população e de recursos
agrícolas. Esta área também é o centro cultural e político do qual o Chile se expandiu no
final do século XIX, quando integrou as regiões norte e sul. O sul do Chile é rico em
florestas e pastagens e possui uma cadeia de vulcões e lagos. A costa sul é um labirinto
de penínsulas de fiordes, enseadas, canais e ilhas. A Cordilheira dos Andes está
localizada na fronteira oriental.[4]

Antes da chegada dos espanhóis no século XVI, o norte do Chile estava sob o domínio
Inca, enquanto os índios Mapuches (também conhecidos como Araucanos) habitavam o
centro e o sul do Chile. Embora o Chile tenha declarado sua independência em 1817, a
vitória decisiva sobre o controle espanhol não foi alcançada até 1818. Na Guerra do
Pacífico (1879-83), o Chile venceu o Peru e a Bolívia e conquistou as regiões do norte.
O país, que até então estava relativamente livre de golpes e governos arbitrários que
atingiam o resto do continente sul-americano, suportou 17 anos de uma ditadura militar
(1973-1990), uma das mais sangrentas do século XX na América Latina, que deixou
mais de 3.000 mortos e desaparecidos.[3]

Atualmente, o Chile é um dos países mais estáveis e prósperos da América do Sul.[3]


Dentro do contexto maior da América Latina, é o melhor em termos de
desenvolvimento humano, competitividade, qualidade de vida, estabilidade política,
globalização, liberdade econômica, baixa percepção de corrupção e índices
comparativamente baixos de pobreza.[5] Também é elevado o nível regional de liberdade
de imprensa e de desenvolvimento democrático. Sua posição como país mais rico da
região (empatado com o México), em termos de produto interno bruto per capita (a
preço de mercado[6] e paridade do poder de compra[7]), no entanto, é contrariada devido
ao seu alto nível de desigualdade de renda, medido pelo coeficiente de Gini.[8] Em maio
de 2010 o Chile se tornou o primeiro país sul-americano a aderir à OCDE.[9] O país
também é um membro fundador das Nações Unidas e da União de Nações Sul-
Americanas.

Bolívia

Bolívia (Pronúncia espanhola, AFI: /βoˈliβja/), oficialmente Estado Plurinacional da


Bolívia,[3][4] é um país encravado no centro da América do Sul. Faz fronteira com o
Brasil ao norte e leste, Paraguai e Argentina ao sul, e Chile e Peru ao oeste.

Antes da colonização europeia, a região andina boliviana fazia parte do Império Inca - o
maior Império da era pré-colombiana. O Império Espanhol conquistou esta região no
século XVI. Durante a maior parte do período colonial espanhol, este território era
chamado Alto Peru ou Charcas e encontrava-se sob a administração do Vice-Reino do
Peru, que abrangia a maioria das colônias espanholas sul-americanas. Após declarar
independência em 1809, 16 anos de guerras se seguiram antes do estabelecimento da
República, instituída por Simón Bolívar, em 6 de agosto de 1825. A Bolívia tem lutado
em períodos de instabilidade política, ditaduras e problemas econômicos.

A Bolívia é uma república democrática, dividida em nove departamentos. Sua geografia


varia de picos andinos no oeste e as planícies orientais, situadas na Bacia Amazônica. É
um país em desenvolvimento, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
médio, e uma pobreza que atinge cerca de 60% da população. Dentre suas principais
atividades econômicas, existe a agricultura, silvicultura, pesca, mineração, e bens de
produção como tecidos, vestimentas, metais refinados, e petróleo refinado. A Bolívia é
muito rica em minerais, especialmente em estanho.

A população boliviana, estimada em 10 milhões de habitantes, é multiétnica, tendo na


sociedade ameríndios, mestiços, europeus, asiáticos e africanos. A principal língua
falada é o espanhol, embora o aimará e o quíchua também são comuns e elas, junto a
outras 34 línguas indígenas, são oficiais. O grande número de diferentes culturas na
Bolívia contribuiu muito para uma maior diversidade em áreas como a arte, culinária,
literatura, e música.

Peru

O Peru (quíchua: Piruw; aimará: Piruw; espanhol: Perú), oficialmente chamado de


República do Peru (em espanhol: República del Peru), é um país sul-americano
limitado ao norte pelo Equador e pela Colômbia, a leste pelo Brasil e pela Bolívia e ao
sul pelo Chile. O seu litoral é banhado pelo Oceano Pacífico.

O território peruano abrigou a civilização de Caral, uma das mais antigas do mundo,
bem como o império Inca, considerado o maior Estado da América pré-colombiana. O
seu território foi elevado a vice-reinado pelo Império Espanhol, no século XVI.

O Peru é uma república presidencialista democrática dividida em 25 regiões. A sua


geografia é variada, exibindo desde planícies áridas, da costa do Pacífico, aos picos
nevados, dos Andes, e à floresta amazônica, característica que proporciona a este país
diversos recursos naturais.

As principais atividades econômicas incluem a agricultura, a pesca, a exploração


mineral e a manufatura de produtos têxteis. Após a sua independência em 1821, o Peru
passou por períodos de alternância entre turbulência política e crise fiscal e estabilidade
e crescimento econômico.

A população peruana, estimada em 28 milhões, é de origem multiétnica e possui um


alto grau de mestiçagem, incluindo ameríndios, europeus, africanos e asiáticos. O país é
considerado nação em desenvolvimento e possui um nível de pobreza de 44%.

O idioma oficial é o espanhol, ainda que um número significativo de peruanos fale


quechua e outras línguas nativas. A mistura de tradições culturais produziu uma
diversidade de expressões nas artes, na culinária, na literatura e na música.
Paraguai

O Paraguai (em espanhol: Paraguay; em guarani: Paraguái), oficialmente República


do Paraguai (República del Paraguay; Tetã Paraguái), é um país do centro da América
do Sul, limitado a norte e oeste pela Bolívia, a nordeste e leste pelo Brasil e a sul e oeste
pela Argentina.[3] Sua capital é a cidade de Assunção.[4] O Paraguai é um dos dois países
da América do Sul que não possuem uma saída para o mar, juntamente com a Bolívia.
Possui uma área de 406.752 km²,[5] um pouco maior que o estado brasileiro de Mato
Grosso do Sul. O nome do país é derivado da palavra guarani paraguái, que significa
"de um grande rio". O "grande rio" é o rio Paraguai, que divide o pais em duas regiões,
Region Oriental e Region Occidental (ou Chaco).

Situado no centro-sul da América do Sul, o Paraguai possui extensa área plana no leste,
[6]
onde se cultiva soja, o principal produto de exportação.[7] A região de cerrado do Gran
Chaco, a oeste, é usada para a pecuária.[8] O rio Paraguai, que liga o norte ao sul, é a
principal via comercial num país sem acesso ao mar. Vivem no Paraguai muitos
brasileiros, os brasiguaios, que ocupam uma área cada vez maior junto da fronteira com
o Brasil,[9] fonte de tensão com os habitantes locais.[10] As usinas hidrelétricas
construídas em associação com o Brasil (Itaipu) e a Argentina (Yaciretá) fornecem
energia abundante e barata ao país.

Guianas

Muitos indo-guianenses seguem o hinduísmo e o islamismo. Por isto, é comum


encontrar templos hindus e mesquitas muçulmanas. Os guianenses que seguem estas
religiões cultivam os hábitos dos demais hindus e muçulmanos do mundo. Alguns afro-
guianenses, devido a influência jamaicana no mundo no que se trata do estilo rastafari,
usam cabelos dreadlocks e gostam de ouvir música reggae. First Born é uma banda de
sucesso no país atualmente. Falando em reggae, muitos já ouviram falar em Eddy Grant,
cantor conhecido mundialmente pelas canções, I don't wanna dance e gimme hope,
Joanna, gimme hope, além de muitas outras, nasceu na Guiana. Trinidad e Tobago
exerce influência no país através do calipso. O carnaval guianense é repleto de
concursos de cantores de calipso e seu mais novo estilo, soca. Os afro-guianenses, em
sua maioria, são praticantes do cristianismo, sendo membros de várias denominações,
desde a católica até a protestante.

Diferente da América do Sul que gosta do futebol, a maioria dos guianenses prefere o
críquete, esporte muito popular no Caribe. A Guiana e os demais ppaíses de língua
inglesa caribenhos formam uma das mais importantes seleções de críquete, o West
Indies.

Uruguai

Uruguai,[3][4] oficialmente República Oriental do Uruguai (em espanhol: República


Oriental del Uruguay, pron. [reˈpuβlika oɾjenˈtal del uɾuˈɣwai]), é um país localizado
na parte sudeste da América do Sul. É a casa de cerca de 3,3 milhões de pessoas,[5] dos
quais 1,8 milhões vivem na capital, Montevidéu e sua área metropolitana. De acordo
com uma estimativa, entre 88% e 94% da população possui ascendência principalmente
de Europeus e/ou mista.[6]
A única fronteira terrestre do Uruguai é com o estado brasileiro do Rio Grande do Sul,
no norte. Para o oeste encontra-se o rio Uruguai e a sudoeste situa-se o estuário do rio
da Prata. O país faz fronteira com a Argentina apenas em alguns bancos de qualquer um
dos rios citados acima, enquanto que a sudeste fica o Oceano Atlântico. O Uruguai é o
segundo menor país da América do Sul, sendo somente maior que o Suriname.

A Colonia del Sacramento, o mais antigo assentamento europeu no Uruguai, foi


fundada pelos Portugueses em janeiro de 1680. Em 1777, com o tratado de Santo
Ildefonso, a colônia tornou-se possessão espanhola. Montevidéu foi fundada pelos
espanhóis no século XVIII como uma fortaleza militar. O Uruguai conquistou sua
independência entre 1810 e 1828 após uma guerra entre Espanha, Argentina e Brasil. O
país é uma democracia constitucional, onde o presidente cumpre o papel de chefe de
estado e chefe de governo.

A economia é baseada principalmente na agricultura (que compõe 10% do PIB e a


maior parte das exportações) e no setor estatal. Segundo a Transparência Internacional,
o Uruguai é classificado como o país menos corrupto da América Latina (junto com o
Chile),[7] com condições políticas e de trabalho entre as mais livres do continente.[5]

O Uruguai é um dos países economicamente mais desenvolvidos da América Latina,


com um PIB per capita elevado e o 50º maior Índice de Desenvolvimento Humano do
mundo. Foi o primeiro país latino-americano a legalizar a união civil entre pessoas
homossexuais a nível nacional, no ano de 2007

Argentina

A Geografia da Argentina é um domínio de estudos e conhecimentos sobre todas as


características geográficas do território argentino.

A Argentina pode ser dividida esquematicamente em três partes: as planícies férteis das
Pampas na metade norte do país, que são o centro da riqueza agrícola da Argentina, o
planalto da Patagónia na metade sul até à Terra do Fogo, por vezes plano, por vezes
ondulado, e a escarpada cordilheira dos Andes ao longo da fronteira ocidental com o
Chile, cujo ponto mais elevado é o monte Aconcágua, com 6 960 m de altura.

Os rios principais são o Paraguai, o Bermejo, o Colorado, o Uruguai e o maior de todos:


o Paraná. Os dois últimos juntam-se antes de desaguar no oceano Atlântico, formando o
estuário do Rio da Prata. O clima argentino é em geral temperado, com os extremos a ir
do subtropical a norte ao árido/sub-antártico no extremo sul.

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