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• Medição da chuva
AR QUENTE
• Partículas dispersas
• Mais leve
• Zona de baixa pressão
a) precipitações convectivas.
b) precipitações orográficas.
Gotículas pequenas no
interior da nuvem
Gota de chuva
Gota grande
“quebrando”
Formação das Chuvas
Processo de Coalescência
Fonte: http://www.tnc.org.br/
Medição da chuva
Pluviômetros
Fonte: http://g1.globo.com/mg/grande-minas/noticia/2016/01/chuvas-elevam-nivel-da-barragem-de-juramento-
para-64-em-2016.html
Medição da chuva
Pluviógrafo
Fonte: www.meted.ucar.edu
Pluviograma
Pluviograma
2,7 mm – 10 min
X mm -- 60 min
X = 16,2
3,2 ∴ 16,2mm/h
0
15,7 mm
Pluviograma
Hietograma →curva da distribuição da precipitação de entrada
http://www.inmet.gov.br/
Análise de dados de chuva
As variáveis que caracterizam a chuva são a sua altura (lâmina
precipitada), a intensidade, a duração e a frequência.
• Método de Thiessen;
ഥ = ΣPi
P
n
Onde:
𝑃ത = 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑏𝑎𝑐𝑖𝑎
ΣPi = somatória das precipitações registradas em cada posto
N= número de postos na bacia hidrográfica
ഥ = ΣPi
P
n
66 mm
44 mm
ΣPi = 66+50+44+40 42 mm
ΣPi = 200mm
n= 4 50 mm
40 mm
P = 200 𝐏
ഥ ഥ = 𝟓𝟎 𝐦𝐦
4
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Método da Média Aritmética.
ഥ = ΣPi
P
n
Forte precipitação
junto ao divisor não
está sendo considerada
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método de Thiessen
ഥ = Σ (Pi × Ai)
P
ΣA
Onde:
𝑃ത = 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑏𝑎𝑐𝑖𝑎
Pi = precipitação registradas na estação pluviométrica
Ai= área de influência na estação pluviométrica
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método de Thiessen
1º - Traçar linhas que
unem os postos
50 mm
pluviométricos mais
próximos entre si
120 mm
70 mm
75 mm 82 mm
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método de Thiessen
2º - Traçar linhas
médias
50 mm
perpendiculares às
linhas que unem os
postos
120 mm
pluviométricos
70 mm
75 mm 82 mm
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método de Thiessen
3º - Definir a região
de influência de cada
50 mm
posto pluviométrico
e medir a sua área.
120 mm
70 mm
75 mm 82 mm
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método de Thiessen
ഥ = Σ (Pi × Ai)
P
ΣA
ഥ
P = (120x15 + 70x40 + 50x30 + 75x5 + 82x10) 73mm
100
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método das Isoietas
Pi + P(i+1)
P= Σ
ഥ 2
Ai
ΣAi
Onde:
Pത = Precipitação média na bacia
P(i)= Precipitação da isoieta de ordem i
P(i+1)= Precipitação da isoieta de ordem i +1 (isoieta consecutiva)
Ai= área da bacia entre duas isoietas
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Determinação da precipitação média pelo método das Isoietas
1º - Traçar linhas que
unem os postos
50 mm
pluviométricos mais
próximos entre si
120 mm
70 mm
75 mm 82 mm
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Método das Isoietas
2º -Dividir as linhas
escrevendo os valores
50 mm
da precipitação 60
70
80
interpolados 90
100
linearmente. 110
60 120 mm
110
90 100
80 110
60
70 mm
100
70
80 90
75 mm 80 82 mm
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Método das Isoietas
3º -Estender as linhas
até o final da bacia.
50 mm
60
70
80
90
100
110
60 120 mm
110
90 100
80 110
60
70 mm
100
70
80 90
75 mm 80 82 mm
Precipitação média sobre uma Bacia
Hidrográfica
Método das Isoietas
Pi + P(i+1)
P= Σ
ഥ 2
Ai
ΣAi
Onde:
Pത = Precipitação média na bacia
P(i)= Precipitação da isoieta de
ordem i
P(i+1)= Precipitação da isoieta de
ordem i +1 (isoieta consecutiva)
Ai= área da bacia entre duas
isoietas
Precipitação média sobre uma Bacia
Método das Isoietas Hidrográfica
50+60
PA= ×13km² 715
2
60+70
PB= ×18km² 1170
2
70+80
PC= ×43km² 3225
2
80+90
PD= ×9km² 765
2
90+100
PE= ×7km² 665
2
100+110
P F= ×6km² 630 Pi + P(i+1)
2 P= Σ
ഥ 2
Ai
110+120 ΣAi
PG= ×4 km² 460 7630
2
Σ=7630 P = 100 76,3 mm
ഥ
EXERCÍCIO
Precipitação Média – Método das Isoietas
P1 P5
P1 60 mm
P2 80 mm P3
P3 120 mm
P4 100 mm
P5 80 mm
P4
P2
EXERCÍCIO
Precipitação Média – Método das Isoietas
60 P5 80
P1
P1 60 mm
P2 80 mm P3
120
P3 120 mm
P4 100 mm
P5 80 mm
P4
P2
80 100
EXERCÍCIO
Precipitação Média – Método das Isoietas
60 P5 80
P1
P1 60 mm
P2 80 mm P3
120
P3 120 mm
P4 100 mm
P5 80 mm
P4
P2
80 100
EXERCÍCIO
Precipitação Média – Método das Isoietas
60 P5 80
P1
P1 60 mm
P2 80 mm P3
120
P3 120 mm
P4 100 mm
P5 80 mm
P4
P2
80 100
EXERCÍCIO
Precipitação Média – Método das Isoietas
60 P5 80
P1
P1 60 mm
P2 80 mm P3
120
P3 120 mm
P4 100 mm
P5 80 mm
P4
P2
80 100
EXERCÍCIO
Precipitação Média – Método das Isoietas
P1 P5
P1 60 mm
P2 80 mm P3
P3 120 mm 11km²
P4 100 mm
P5 80 mm 17km²
16km²
P4
P2 6km²
Continuar ....
Variabilidade sazonal da chuva
Um dos aspectos mais importantes do clima e da hidrologia
de uma região é a época de ocorrência das chuvas. Existem
regiões com grande variabilidade sazonal da chuva, com
estações do ano muito secas ou muito úmidas. Na maior
parte do Brasil o verão é o período das maiores chuvas.
Preenchimento de Falhas
No processo de aquisição dos dados de precipitação,
especialmente naqueles casos cujos equipamentos necessitam de
operadores para efetuar as leituras, podem ser detectados erros
grosseiros tais como:
a) quando acontecem eventos de precipitação com grande
magnitude, em que mais de uma proveta seja necessária para
quantificar, pode-se confundir o número de vezes em que a
proveta foi cheia, ocasionando erros;
b) registro de dados em dias inexistentes (ex.: 30 de fevereiro);
c) vazamento na torneira do pluviômetro.
1000
900
800
700
600
500
400
300 Como calcular o
200 coeficiente angular ?
100
0
0 100 200 300 400 500
A análise de regressão consiste na realização de uma análise
estatística com o objetivo de verificar a existência de uma
relação funcional entre uma variável dependente (Y) com uma
ou mais variáveis independentes (X). Consiste, portanto na
obtenção de uma equação que tente explicar a variação da
variável dependente pela variação do(s) nível(is) da(s) variável(is)
independente(s).
O caso mais simples de regressão é quando temos duas variáveis
e a relação por elas pode ser representado por uma linha reta –
Regressão Linear Simples
Y=a+bX
n × σ XY − σ X σ Y
b=
n × σ X² − σ X ²
ഥ−b ×X
a=Y ഥ
Exemplo
Calcular o coeficiente angular (Mo) dos 3 primeiros pontos -
coeficiente angular da tendência a corrigir
1000
900
800
700
600
500
400
300
200 Mo
100
0
0 100 200 300 400 500
Exemplo
Calcular o coeficiente angular (Mo) dos 3 primeiros pontos -
coeficiente angular da tendência a corrigir
Acum. 𝑿 ഥ Acum. Y XY X²
40,70 129,5
95,53 304,6
137,60 521,2
ΣX ΣY ΣXY ΣX²
n × σ XY − σ X σ Y
b=
n × σ X² − σ X ²
Exemplo
Calcular o coeficiente angular (Mo) dos 3 primeiros pontos -
coeficiente angular da tendência a corrigir
Acum. 𝑿 ഥ Acum. Y XY X²
40,70 129,5 5270,65 1656,49
95,53 304,6 29098,44 9125,981
137,60 521,2 71717,12 18933,76
ΣX 273,83 ΣY 955,3 ΣXY 106086,2 ΣX² 29716,23
b= 4,00 Mo
Exemplo
Calcular o coeficiente angular (Ma) dos 5 pontos restantes -
coeficiente angular desejado
1000
900
800
700
600
Ma
500
400
300
200
100
0
0 100 200 300 400 500
Exemplo
Calcular o coeficiente angular (Ma) dos 5 pontos restantes -
coeficiente angular desejado
ഥ
Acum.𝑿 Acum. Y XY X²
195,13 583
268,97 661,1
334,10 735,9
407,77 805,9
472,40 861,3
ΣX ΣY ΣXY ΣX²
n × σ XY − σ X σ Y
b=
n × σ X² − σ X ²
Exemplo
Calcular o coeficiente angular (Ma) dos 5 pontos restantes -
coeficiente angular desejado
Acum.𝑿ഥ Acum. Y XY X²
195,13 583 113760,79 38075,717
268,97 661,1 177816,067 72344,861
334,10 735,9 245864,19 111622,81
407,77 805,9 328621,843 166276,37
472,40 861,3 406878,12 223161,76
ΣX 1678,37 ΣY 3647,20 ΣXY 1272941,01 ΣX² 611481,52
𝑀𝑎 1,012
Pa= P Pa= P Pa= 0,253 × P0
𝑀𝑜 0 4,00 0
3º - Armazenar dados
Digitar as variáveis X,Y + M+
Exemplo:
(X: 1.2 , Y: 2 / X: 2 , Y: 3 /X:3 , Y: 5.3)
1.2,2 M+ 2,3 M+ 3,5.3 M+