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Paulo Afonso-BA
Fevereiro/2019
Bianca Pinheiro Rodrigues Nobre
Paulo Afonso-BA
Fevereiro/2019
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 SÓCRATES
John Locke foi outro filósofo que se interessava pelo processo cognitivo do
pensamento humano. Discordando das ideias de Descartes em torno da
existência das ideias inatas, alega que os seres humanos nascem desprovidos
de qualquer conhecimento no nascimento e que ao longo da vida é que o
molda a partir de suas experiências, sendo o aprendizado somente aprendido
por meio de estímulos externos, desencadeados pelos sentidos.
Prega que todo conhecimento é de base empírica, e distingue dois tipos de
experiência, a experiência que deriva dos sentidos e a outra da reflexão. A dos
sentidos sendo as primárias a partir das quais as de reflexão seriam derivadas
e baseadas nas experiências já antes vivenciadas pelos sentidos.
A partir do estudo sobre essa combinação e composição das ideias sugeriam
a ideia da teoria da associação, que mais tarde foi parte do cerne da nova
psicologia científica.
Ele também ajudou a maturar a ideia de que algumas coisas eram parte da
realidade e outras eram interpretadas pela nossa percepção em um conceito
de qualidades primárias e secundárias, afirmando que toda a matéria era
objetiva, e tudo que existia eram as qualidades primárias, e tudo que era
percepção caracterizava as qualidades subjetivas.
Para Locke, o conhecimento nada mais é do que a percepção do acordo ou
desacordo das nossas ideias.
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS