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Não há exclusividade no exercício de suas funções típicas pelos poderes de Estado.

O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do presidente da República nos


assuntos relacionados à soberania e à defesa do Estado democrático, sendo sua
competência opinar sobre a decretação de estado de defesa, estado de sítio e intervenção
federal.

Não há necessidade de prévia autorização da Assembleia Legislativa para que o STJ


receba denúncia ou queixa e instaure ação penal contra Governador de Estado, por
crime comum. Vale ressaltar que se a Constituição Estadual exigir autorização da ALE para
que o Governador seja processado criminalmente, essa previsão é considerada
inconstitucional. Importante destacar também que a regra da CF/88 (art. 86) que exige
autorização da Câmara dos Deputados para que o Presidente da República seja processado
criminalmente não pode ser utilizada pelos Estados sob o argumento da simetria. (STF.
Plenário. ADI 5540/MG, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 3/5/2017 - Informativo 863).
Fonte: Dizer o Direito.

Compete ao Congresso Nacional sustar ato normativo expedido pelo Poder Executivo que
exorbite do poder regulamentar. (art 49 – CF)
Art. 49 / CF - É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder
regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

QUESTÃO: O Conselho Nacional de Justiça tem competência para controlar a atuação


administrativa e financeira do Poder Judiciário e da Defensoria Pública.

Não da DPU não, esta não é órgão do poder judiciário! Lembrem-se que a DPU possui
autonomia.

CF. ART. 103B(Sobre o CNJ)


§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder
Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de
outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

No que se refere à proteção e à defesa da saúde, a União exerce competência legislativa


concorrente, cabendo-lhe o estabelecimento de normas gerais.

Competências privativas e concorrentes são de LEGISLAR, competências exclusivas e


comuns são de FAZER. A privativa e exclusivas são sobre coisas de relevância nacional, a
comum e concorrente, coisas de interesse tbm dos estados e municípios (saúde, meio
ambiente...). Depois que memorizei isso, nunca mais errei questões de competências.

A criação de secretaria municipal de defesa do meio ambiente por prefeito municipal


configura caso de desconcentração administrativa.
A desconcentração ocorre quando a mesma pessoa jurídica cria um órgão. É a realocação
interna de competências para órgãos e unidades administrativas periféricas. Vale o macete:
descOncentração cria Órgãos.

Compete ao SENADO FEDERAL processar e julgar o presidente e vice nos crimes de


RESPONSABILIDADE.

A Constituição do Império (1824) é Semi-rígida ou semi-flexível. Isso significa que algumas


matérias requerem um procedimento de alterabilidade mais dificultoso, enquanto outras
possuem o mesmo processo de alterabilidade pertinente as normas infraconstitucionais. A
Constituição Brasileira de 1824 foi a única que não foi rígida, e, sim, semirrígida. Todas as
Constituições Brasileiras aderiram a forma RIGIDA de Constituição, salvo a primeira,a
Constituição Imperial, de 1824. Todas as constituições brasileiras -
com a exceção da constituição de 1824 considerada semirrígida- foram rígidas,
inclusive a de 1988.

O governador e os secretários de Estado do Distrito Federal são considerados agentes


políticos.

Os governadores e secretários de Estado são considerados agentes políticos, uma vez


que estão no mais alto escalão do poder público, têm suas competências hauridas da CF e
são submetidos a regras diferentes das aplicáveis aos servidores públicos em geral. Os
agentes políticos, em regra, não estão hierarquizados a outros agentes, mas, excetuam-
se dessa regra os secretários e ministros de Estado, que estão hierarquizados aos
respectivos chefes do Poder Executivo.

Os AGENTES POLÍTICOS são aqueles detentores de mandato eletivo e os secretários


e ministros de Estado.

Seriam agentes políticos os chefes do executivo (Presidente da República, Governadores


e Prefeitos) e seus auxiliares diretos (Secretários Estaduais e Municipais) e também
aqueles eleitos para o exercício de mandato no Poder Legislativo (Senadores, Deputados
e Vereadores).

Agentes Públicos podem ser:

1. Agentes Políticos (chefes do poder Executivo, membros do poder Legislativo, maior


parte da doutrina também enquadra membros da Magistratura e do Ministério Público).
São remunerados por subsídio, conforme art. 37, XI, CF.

2. Servidores Públicos (agentes administrativos)


2.1 Estatutários
2.2 Empregados Públicos
2.3 Temporários

3. Particulares em colaboração
3.1 Honoríficos
3.2 Delegatários
3.3 Credenciados

Ato do presidente da República que atente contra a probidade na administração pública


configurará crime de responsabilidade, cujas normas de processo e de julgamento são de
competência legislativa privativa da União.

O poder constituinte originário gera e organiza os poderes do Estado, instaurando o próprio


Estado constitucional.

Poder Constituinte Originário

O poder constituinte originário consiste em um poder político inicial do ordenamento


jurídico, pelo qual se elabora uma nova Constituição.

É um poder organizador que não sofre limitações de natureza jurídica no plano


interno. [GABARITO]

A Assembleia Constituinte de 1988 (manifestação do poder constituinte originário) foi


criada para elaborar a CF/88.
Apesar de não estar subordinada a nenhuma ordem jurídica que lhe fosse anterior, a
Assembleia devia observância a certos limites extrajurídicos, como valores éticos e
sociais.

Características do Poder Constituinte Originário


Poder Inicial: o fundamento de validade do poder constituinte originário é anterior a uma
ordem jurídica.

Poder Organizativo: o poder constituinte originário cria a ordem jurídica


inaugurando uma nova estrutura. [GABARITO]

Poder Incondicionado: o poder constituinte originário não está subordinado a qualquer


norma, seja de natureza processual, seja de natureza material.
Poder Absoluto: o poder constituinte originário pode atingir qualquer situação jurídica
formada sob a vigência da Constituição anterior.
Poder Autônomo: somente o titular do poder constituinte originário (povo), por meio de
seus representantes, poderá estabelecer os aspectos jurídicos e políticos que definirão a
estrutura do Estado e sua atuação.

Poder Permanente: o poder constituinte originário se encontra em estado de latênica,


esperando que o seu titular (povo), decida pela criação de uma nova ordem constitucional.

Não é um poder que se esgota, mesmo depois de elaborada a nova Constituição.

Poder Inalienável: o titular do poder constituinte originário (povo), não pode abrir mão de seu
poder, mas apenas outorgar o exercício desse poder aos representantes escolhidos.

Poder Poli ́tico: o poder constituinte originário não retira seu fundamento de validade de uma
norma jurídica.

Poder Juridicamante Ilimitado: o poder constituinte originário não reconhece limites materiais
ao seu exercício, podendo dispor sobre qualquer matéria.

Corrente jusnaturalista: o poder originário não é totalmente ilimitado – observância das normas
de direito natural.

Corrente positivista: o poder originário é totalmente ilimitado. Apresenta natureza pré-


jurídica, pois a ordem jurídica começa com o poder originário e não antes dele

LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS À EDIÇÃO DE MP:

*Limitação material – MP não pode tratar de (Art. 62, parágrafo 1º, CF):

1. Matéria PENAL (direito penal e processo penal) e PROCESSO CIVIL;

2. NACIONALIDADE, cidadania, DIREITOS POLÍTICOS, partidos políticos e direito


ELEITORAL;

3. Organização do PODER JUDICIÁRIO e do MINISTÉRIO PÚBLICO, a carreira e garantia


dos seus membros;

4. LEIS FINANCEIRAS – Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento (PPA,


LDO e LOA);
5. Créditos adicionais e suplementares, RESSALVADO o disposto no art. 167, parágrafo
3º = diz respeito à abertura de créditos extraordinários (despesas imprevisíveis e
urgentes; Ex.: guerra, calamidade pública, comoção interna);

6. Que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro


ativo financeiro;

7. Matéria reservada à LEI COMPLEMENTAR;

8. Matéria já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo CN e pendente de sanção ou


veto do PR (OBS.: sobre projeto de lei ainda pendente de aprovação no próprio CN pode);

Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar


medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao
Congresso Nacional.

§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria:

c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de


seus membros;

Mediante DECRETO, o presidente da República poderá dispor sobre a organização e o


funcionamento da administração pública federal, desde que a proposta não implique
aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos.

Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

VI – dispor, mediante decreto, sobre:

a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento


de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

O regime federativo orienta e formaliza a organização das instituições constitucionais no


campo da seguridade social; por isso, a implementação das políticas sociais depende da
repartição dos poderes públicos.

O texto esta CORRETO, pois o regime federativo Orienta e Formaliza, isso quer dizer que
a implementação das regras depende também das repartiçoes dos poderes publicos.

Será constitucional lei estadual que permita que o credor da fazenda estadual utilize crédito
em precatório para a aquisição de imóvel público do respectivo ente federado.

O poder de fiscalização que a Secretaria de Estado de Educação do DF exerce sobre


fundação a ela vinculada configura controle administrativo por subordinação. (ERRADO)

Tutela administrativa = não há subordinação.

Fundação tem personalidade jurídica própria = descentralização.


As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior
autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação
aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

O Tribunal de Contas da União, órgão que auxilia o Congresso Nacional no controle


externo, tem a iniciativa para propor ao Poder Legislativo a criação de cargos, a
remuneração de seus servidores e a fixação de subsídios dos seus membros.

As atuais terras indígenas demarcadas e localizadas no estado do Maranhão são bens


públicos federais.

Em decorrência das prerrogativas da autonomia e do autogoverno, o TCU detém iniciativa


reservada para instaurar processo legislativo destinado a alterar sua organização e
funcionamento, sendo formalmente inconstitucional lei de iniciativa parlamentar que
disponha sobre a referida matéria.

O que confundiu a maioria foi o termo "autogoverno". Contudo, está certíssimo, pois o TCU
tem autonomia geral! Vejamos o conceito: Autogoverno: Governo de si
próprio; autocontrole, autodisciplina.

O direito de petição é um dos instrumentos para a concretização do princípio da


publicidade.

Ilhas lacustres só podem pertencer aos ESTADOS FEDERADOS, ou União. NUNCA a


municípios!

Art. 20. São bens da União:

IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias
marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede
de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental
federal, e as referidas no art. 26, II;

Cabe ao Congresso Nacional, por meio de decreto legislativo, a aprovação de tratados,


acordos e atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao
patrimônio nacional.

DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL

Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem


encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

Situação hipotética: Uma instituição religiosa que oferece programa educacional de


alfabetização para pessoas de baixa renda pretende a qualificação como organização da
sociedade civil de interesse público por meio de um termo de parceria a ser firmado com a
União. Assertiva: Há vedação expressa em lei federal ao pleito da instituição religiosa.

Só para acrescentar, segue um resumo/macetes sobre as Entidades Paraestatais ou


Terceiro Setor:
1) Organizações Sociais => Contrato de GeStão (Art. 5º Lei 9.637/98) Obs: Cespe
cobrou na DPE/PE 2018 - Q866407

2) OSCIP => Termo de Parceria (Art. 9º Lei 9.790/99). Obs: Cespe cobrou em 2018
- Q868525.

3) OSC => (Art. 2º, VII, VIII e VIII-A Lei 13.019/14)

a) Termo de ColaborAÇÃO (Proposto pela AdministrAÇÃO Pública e há transferência


de Recursos Financeiros) Obs: FCC cobrou no TRT21 2017-Q855828 / e Cespe
MPE/RR 2017 - Q821222.

b) Termo de FOmento (Propostas pela OSC e há transferência de Recursos


Financeiros)

c) Acordo de Cooperação (Proposto tanto pela Adm. Pública como pela OSC e NÃO
HÁ transferência de recursos financeiros). (Cespe cobrou no concurso da PGE/PE 2018
- Q878173.)

4) Entidades de Apoio => Vínculo é o Convênio (podem ser Fundação, Associação ou


Cooperativa); Obs: Cespe cobrou no concurso TCM/BA 2018 - Q882102.

5̇) Serviços Sociais AUTÔnomos => AUTOrização de lei (Vínculo é a Lei). Obs: sistema
"S" (Sem Licitação e Sem Concurso) - sesc, senai, sesi, senac. Obs: Cespe cobrou no
TRF1 2017 - Q854530 / e DPE/AC - Q849282.

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Atuam ao lado do Estado, mas não compõem a estrutura do Estado.

Não integram a administração direta, nem a indireta.

São entidades privadas que executam atividades de interesse do Estado recebendo


benefícios.

São criadas por particulares e não têm fins lucrativos.


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Principais diferenças entes as OSs e OSCIPSs:

OS OSCIP

- celebra contrato de geStão - Celebra termo de Parceria

- Qualificada pelo Min. do Estado - Qualificada pelo Min. da Justiça

- Pode ser contratada com dispensa de licitação - Pode ser contratada com dispensa
de licitação (Entendimento atual do TCU e STF)

- Cessão especial de Serv. Pub. para OS - Não há previsão de cessão de serv.


pub. para OSCIP

OBS 1: Agência Executiva é uma Autarquia ou Fund. Púb. que celebra Contrato de
GeStão com o poder público, ou seja é uma OS.

OBS 2: Não podem ser qualificadas como OSCIP, na forma do art. 2º, III, da Lei
9.790/1999, as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos,
práticas e visões devocionais e confessionais.

Lei 9.790 de 1999

Art. 2o Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de


Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no
art. 3o desta Lei:

III - as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e


visões devocionais e confessionais.

As competências legislativas são: Privativa e Concorrente

As competências administrativas são: Exclusiva e Comum

COMPETÊNCIA EXCLUSIVA: é INDELEGÁVEL (E e I são vogais)

COMPETÊNCIA PRIVATIVA: pode ser DELEGADA (P e D são consoantes)

O abuso de poder pelos agentes públicos pode ocorrer tanto nos atos comissivos quanto
nos omissivos.

Para que o Presidente da República seja processado e julgado, nos crimes comuns ou de
responsabilidade, há um prévio juízo de admissibilidade político pela Câmara dos
Deputados, e não pelo Congresso Nacional (art. 51, I, CF)
Cabe ao Poder Legislativo o poder-dever de controle financeiro das atividades do Poder
Executivo, o que implica a competência daquele para apreciar o mérito do ato
administrativo sob o aspecto da economicidade.

A Constituição Federal, no capítulo concernente à fiscalização contábil, financeira e


orçamentária, prevê o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, com o auxílio do
Tribunal de Contas (art. 71) e o controle interno que cada Poder exercerá sobre seus
próprios atos (arts. 70 e 74).

De acordo com a Constituição Federal de 1988, o membro do Ministério Público Militar que
atuar na primeira instância jurisdicional será processado e julgado por tribunal regional
federal quando da prática de crime comum, ressalvada a competência da justiça eleitoral.

A criação de um município pelo governador do estado depende de lei estadual e de lei


complementar federal, além da realização de consulta prévia às populações envolvidas.

Na concessão de serviço público, o poder concedente pode outorgar à concessionária


poderes para promover as desapropriações necessárias, cabendo à concessionária, nesse
caso, o pagamento de eventuais indenizações devidas.

Com fundamento na indissolubilidade do pacto federativo, que veda o direito de secessão,


o presidente da República poderá decretar intervenção federal em estado-membro onde
esteja em curso processo que vise a sua separação da Federação brasileira.

É inconstitucional lei estadual que estabeleça como atribuição do respectivo


tribunal de contas o exame prévio de validade de contratos firmados com o poder
público.

Controle concentrado de constitucionalidade

O art. 71 da Constituição não insere na competência do TCU a aptidão para examinar,


previamente, a validade de contratos administrativos celebrados pelo poder público.
Atividade que se insere no acervo de competência da função executiva. É inconstitucional
norma local que estabeleça a competência do tribunal de contas para realizar exame
prévio de validade de contratos firmados com o poder público

Lei nº 8.666/93

Art. 38 (...) Parágrafo único. As minutas de editais de licitação, bem como as dos
contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e
aprovadas por assessoria jurídica da Administração.

Competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal = "TUPEFO"

Envolveu dinheiro ($) é concorrente - Tributário, Econômico, Financeiro


e Orçamento.

Mas para dá um UP! na sua vida, vc precisa passar no concurso público.


- Urbanístico e Penitenciário.

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar


concorrentemente sobre:

I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;


Obs: Na competência concorrente, como vem expresso no caput do artigo 24, não
há municípios. Desse modo, municípios não possuem competência concorrente.

Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico,


espacial e do trabalho;

Responsabilidade do Estado:

ATOS COMISSIVOS------resp. objetiva-------------independe de dolo/culpa

ATOS OMISSIVOS--------resp. subjetiva------------depende de dolo/culpa

CORRIGINDO:

" A responsabilidade civil do Estado por ato comissivo é objetiva e baseada na teoria do
risco administrativo, sendo desnecessário ao particular, que foi a vítima, comprovar a culpa
ou o dolo do agente público."

Se for um ATO COMISSIVO eu CORRO.

Se for um ATO OMISSIVO eu me OCURSO.

ATO COMISSIVO -- T. RISCO ADMINISTRATIVO -- RESP. OBJETIVA

ATO OMISSIVO ---- T. DA CULPA ----------------------- RESP. SUBJETIVA

O mnemônico vai além... por que CORRER num ato COMISSIVO? Porque independe
de comprovação de DOLO ou CULPA da vítima para a administração arcar com o
prejuízo.

O mneumônico vai ainda mais além... por que se OCURSAR num ato
OMISSIVO? (OCURSAR-SE = APRESENTAR-SE) Porque a responsabilização depende
da vítima "ocursar" (comprovar) DOLO ou CULPA por parte da administração.

Gostei (7)
Os estados e os municípios podem legislar sobre responsabilidade por dano ao meio
ambiente.

Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui


atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares e submete-se ao controle do
Supremo Tribunal Federal.
Por ser um ato complexo, o reconhecimento da aposentadoria de servidor público se
efetiva somente após a aprovação do tribunal de contas. Por sua vez, a negativa da
aposentadoria pela corte de contas não observa o contraditório e a ampla defesa.

Tem esse macetizinho pra decorar :

Ministro do estado e comandante das forças armadas quando pedem socorro vão
ao STF , mas quando eles aprontam quem ataca é o STJ

ou seja quando o MS ou HC são impetrados a favor dos ministros eles vão ao STF , mas
quando eles são coautores da ação é o STJ quem julga.

AUTARQUIAS: Direito Público.

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: Direito Privado.

EMPRESAS PÚBLICAS: Direito Privado.

Os rios que banhem mais de um estado e que sejam provenientes de outros países são
considerados bens da União.

O prazo decadencial para tornar sem efeito ato de aposentadoria serve para garantir o
princípio da segurança jurídica.

O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de


autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos.

Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

VI – dispor, mediante decreto, sobre:

a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar


aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

São exemplos de entidades paraestatais os serviços sociais autônomos, como o Serviço


Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

A teoria do risco administrativo fundamenta o princípio constitucional da responsabilidade


civil objetiva do Estado, que se reveste de caráter EXCLUDENTE / RELATIVO na medida
em que a oficialidade da conduta lesiva implica, necessariamente, o dever de reparar os
danos, indenizando-os, independentemente da existência de culpa ou dolo.

RISCO ADMINISTRATIVO – RELATIVO

RISCO INTEGRAL = ABSOLUTO

Iniciativa Privativa Presidente

I - Fixem ou modifiquem os efetivos das Forças Armadas;

II - Disponham sobre:
f) militares das Forças Armadas, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções,
estabilidade, remuneração, reforma e transferência para a reserva

Artigo 61, § 1º, CF: São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:

II - disponham sobre: f) militares das Forças Armadas, seu regime jurídico, provimento de
cargos, promoções, estabilidade, remuneração, reforma e transferência para a reserva.

Fundamenta-se no periculum in mora implícito a decretação da indisponibilidade de bens


quando estiverem presentes fortes indícios da prática de ato ímprobo.

A permissão de exercício da função de ministro de Estado por um deputado estadual


caracterizaria exceção ao princípio da separação dos poderes.

Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou Senador:

I - investido no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de


Estado, do Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de Capital ou chefe de missão
diplomática temporária;

No que se refere à defesa dos interesses dos necessitados, cabe à DP a defesa de


direitos individuais e coletivos, mesmo no âmbito da esfera extrajudicial.

A homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas


rogatórias competem ao Superior Tribunal de Justiça.

Embora tenha competência para alterar seu próprio regimento interno, o TCE/PE pode
apenas propor alteração de sua Lei Orgânica à Assembleia Legislativa do Estado de
Pernambuco.

A Constituição da República impede que os Municípios criem os seus próprios tribunais,


conselhos ou órgãos de contas municipais (CF, art. 31, § 4º), mas permite que os
Estados-membros, mediante autônoma deliberação, instituam órgão estadual
denominado Conselho ou Tribunal de Contas dos Municípios(RTJ 135/457, rel. min.
Octavio Gallotti – /DF, rel. min. Néri da Silveira), incumbido de auxiliar as câmaras
municipais no exercício de seu poder de controle externo (CF, art. 31, § 1º). Esses
conselhos ou tribunais de contas dos Municípios – embora qualificados como órgãos
estaduais (CF, art. 31, § 1º) – atuam, onde tenham sido instituídos, como órgãos auxiliares
e de cooperação técnica das câmaras de vereadores. A prestação de contas desses
tribunais de contas dos Municípios, que são órgãos estaduais (CF, art. 31, § 1º), há
de se fazer, por isso mesmo, perante o tribunal de contas do próprio Estado, e não
perante a assembleia legislativa do Estado-membro. Prevalência, na espécie, da
competência genérica do tribunal de contas do Estado (CF, art. 71, II, c/c art. 75).

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