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TORNO DESFOLHADOR
NENÊ – 2.7-02
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Prezado Cliente,
Atenciosamente,
1
ÍNDICE
1. OBRA CIVIL ......................................................................................................................................................... 4
8. MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................................12
LISTA DE FIGURAS
2. RECEBIMENTO E ARMAZENAGEM
3. MONTAGEM E INSTALAÇÃO
Verificar se não há objetos estranhos sobre a máquina, tais como ferramentas, fios,
mangueiras, madeiras e outros que possam danificá-la;
5. REGULAGENS DO TORNO
Ajustar a abertura da faca com a contra-faca (e). A abertura deve estar uniforme ao longo
da faca. Para verificar se a abertura (e) está adequada, deve-se laminar uma tora de madeira e
verificar a espessuras em vários pontos no sentido longitudinal e transversal às fibras da madeira.
A espessura da lamina está relacionada com a abertura entre a faca e o rolo contra-faca (e), como
também com a densidade/dureza da madeira, tempo de cozimento e pressão da unidade
hidráulica que atua sobre o cilindro. Portanto, estes parâmetros devem ser registrados e
controlados para cada espécie de madeira e manter-se um padrão de processo.
Manípulo
Ajuste de
calibração
Ajuste de Volante de
espessura Ajuste
da lâmina
A fixação da faca é feita através de sapatas que são apertadas através de parafusos Allen
M20. Fazer o aperto das sapatas em direção das extremidades ao centro da faca.
A afiação da faca é um dos itens mais importantes para obtenção das lâminas de alta
qualidade. A faca deve ser afiada com ângulo de 20°, correspondendo a um chanfro de
46,8 mm para uma faca com espessura de 16 mm, conforme figura 3;
A afiadeira é muito importante para o sucesso da produção de lâminas lisas, bitoladas e
também para maior produtividade;
Linearidade: Para obter uma linearidade ideal, a afiadeira deverá ter o barramento em
perfeito estado. Faca sem linearidade produz lâminas com espessura desuniforme no
sentido da fibra;
Rebolo: Deverá ser conforme especificação do fabricante da afiadeira. Verificar após
sucessivas afiações se os grãos do rebolo estão entupidos com limalha de aço;
Fluido de corte: Também conforme especificação do fabricante da afiadeira. Evitar fluido
oleoso. A refrigeração deve ser abundante para não queimar o fio da faca. Afiadeira com
deficiência de refrigeração afiando faca de dureza elevada, faz com o que o fio da faca se
quebre com muita facilidade, resultando em dentes no seu perfil;
A profundidade de desbaste deve ser pequena para evitar a queima do fio da faca. O fio da
faca queima também com rebolo inadequado e grana entupida;
Assentamento do fio da faca: Este é o processo mais importante para que a faca tenha um
fio cortante, livre de rebarbas, e com resistência mecânica contra amassamento. Isso faz
com que a faca tenha uma vida útil muito maior, gera um menor consumo de energia e
produz lâminas sem riscos transversais;
Antes de montar a faca no torno, remover todos os resíduos de madeira da faca e do
porta-faca;
Para maiores informações sobre a faca e seu processo de afiamento, consultar ANEXO 1.
7. PROCESSO DE LAMINAÇÃO
“O aquecimento excessivo ou drástico das toras pode provocar rachaduras nos topos, separação
dos lenhos iniciais e tardios durante a laminação e aumentar o número de toras que serão
descartadas antes do processo ou logo após o início.”
f) Desalinhamento da Tora: O desalinhamento da posição da tora durante o
desfolhamento está relacionado à densidade nas extremidades da tora, bem como o
próprio crescimento.
g) Tolerâncias de bitola: A tolerância nominal encontrada na laminação de toras de
madeira confere uma variação de 0,3mm para mais e para menos. Exemplo: Uma
lâmina com espessura nominal de 2,0mm poderá ter 2,3mm na tolerância superior e
1,7mm na tolerância inferior. Outras dimensões estão inerentes à qualidade da tora.
8. MANUTENÇÃO
Neste regime de trabalho, os rolamentos devem ser lubrificados num intervalo máximo
de 40 horas.
Graxeiras do
contra-faca
Fabricante Graxa
Rocol GRA036T
Molykote Lumomoly SN-6260
Molykote G-0103 GREASE
Kluber Stabutherm GH 462
Fabricante Graxa
Rocol UM-2
Molykote Molykote BR-2
Fabricante Óleo
Petrobrás Lubrax Industrial FP68
Castrol Magna BD 68
Mobil Vactra 2
Ipiranga Truslide 68
* Motores com carcaça até 160 têm rolamentos blindados, portanto, não necessitam de
relubrificações.
1 2 3
Sendo:
1. Botões de navegação
2. Botão MENU/OK para seleção e confirmação
3. Botão SHIFT para funções especiais
10. INSTRUMENTAÇÃO
Registro Registro do
Acumulador de Manômetro
pressão manter
fechado
12. LIMPEZA
A máquina deve ser de construção sólida e firme. Tanto o guia do cabeçote lixador, como o
da mesa, devem correr livre e firmemente, o que evitará o jogo da mesma. O cabeçote e
respectivamente o fuso, devem ter marcha concêntrica livre, evitando as vibrações.
Os recortes intermitentes aumentam as propriedades cortantes dos segmentos,
prolongando a vida do disco. A direção rotativa do corpo lixador deve sempre ser dirigida
contra o gume, reduzindo assim a rebarba que se forma diminuindo o calor resultante da
operação de esmerilhar.
A máquina de afiar deve possuir um dispositivo refrigerador. Refrigeração insuficiente ou
retardatária possivelmente provocará rachaduras (fendas) de polimento. Recomenda-se
para a refrigeração, óleos solúveis em água, conforme prescrição.
A mesa para segurar as facas deve ser de construção sólida, superfície plana e sobre base
graduada e giratória para permitir esmerilhamento em qualquer posição, sendo
recomendável ainda mesa magnética, que economiza tempo na fixação das facas e
garante maior perfeição no serviço.
2) REBOLO
a) A correta seleção do rebolo para afiar a faca é essencial para o perfeito desbaste da
mesma. Um corpo lixador com corte cego e poluído é ineficaz. A composição do rebolo ou
segmentos, o tamanho do grão, a estrutura, a solução aglutinante e o grau de dureza
determinam o corpo lixador.
b) O disco lixador, quando girar ovalizado ou sujo, começando a fazer pressão, deve ser
retificado. Com a retificação, os grãos embotados são eliminados, a superfície depurada e o
disco assim restaurado.
c) O ATAQUE DO REBOLO NO INÍCIO DO ESMERILHAMENTO DEVE SER DE 0,03MM E NO FIM
DA OPERAÇÃO DE 0,015MM. Esses valores referem-se a segmentos de lixamento. Quando
forem empregados copos, esses valores deverão ser ligeiramente menores. A VELOCIDADE
NORMAL DA MESA OU CABEÇOTE DE ESMERILHAMENTO É DE APROXIMADAMENTE
30M/MIN. No fim do processo de relixamento, a faceta deverá ser esmerilhada várias
vezes sem o ataque do rebôlo, a fim de amenizar a aspereza da superfície.
d) A refrigeração é de vital importância para o processo. Recomenda-se APROX. 50 LITROS
POR MINUTO, que deverá jorrar diretamente e abundantemente SOBRE O PONTO DE
CONTATO ENTRE O DISCO LIXADOR E A FACA, LEVANDO EM SUA CORRENTE A REBARBA
QUE SE FORMA E RESFRIANDO. O desenvolvimento nocivo do calor poderá vir a deformar
a faca ou queimar o gume cortante.
Após a retificação, o gume de faca apresenta rebarbas e estrias, as quais deverão ser
removidas. A faca somente terá um corte perfeito e uma longa vida se passar pelo processo de
“HONING” com pedra de afiar, que a tornará lisa e isenta de sulcos e estrias.
As pedras de afiar mais apropriadas são as de carboneto de silício.
i. Primeiramente remove-se a rebarba, resultante do desbaste com uma pedra grossa,
aplanando-se o corte.
ii. Com uma pedra fina, aplana-se ainda o sulco do lixamento.
a) Processo recomendado
Para a realização dessa operação, é fundamental que não haja pedaços de madeira sobre
a faca, pois estes fazem com que as rebarbas sejam arrancadas a força, deixando minúsculas
partículas quebradas no gume, tornando-o mossado e causando cortes irregulares.
1° PASSO: O gume da faca é tratado com a pedra colocada em posição chata, e deve ser
feita ligeira pressão em movimentos circulares. Primeiramente usa-se pedra grossa, e
posteriormente pedra fina.
2° PASSO: A faceta da faca deve ser retificada com pressão mais forte em movimentos
circulares. Nessa operação a pedra deve ser ligeiramente suspensa, porém não em
demasia, o que alteraria o ângulo da faceta. Em posição demasiadamente inclinada, o
gume se tornará cego.
Abertura e limpeza das unidades hidráulicas a cada 06 meses, com a filtragem total do óleo
hidráulico, limpeza interna do reservatório e trocador de calor.
Primeira troca de óleo deve ser realizada após 500 horas de funcionamento. As trocas
subsequentes devem ser realizadas a cada 3000 horas.
Verificar as condições de funcionamento dos elementos filtrantes dos filtros de retorno e
elementos filtrantes de ar, periodicamente, observar os indicadores de saturação e realizar
a troca dos mesmos quando necessário. Os elementos estão identificados no esquema
hidráulico.
A cada manutenção do sistema deve-se realizar analise de uma amostra do fluido
hidráulico. Com Base nesta amostra, a periodicidade deste plano de manutenção pode ser
alterada.
Se disponível conectar a UH de filtragem ao sistema para ajudar na filtragem do mesmo.
Recomenda-se este procedimento pelo período de 01 hora semanal.
Verificar pontos onde pode ocorrer a entrada de impurezas, contaminando o óleo
hidráulico.
Empresa: ____________________________________________________________________
Entregue a: __________________________________________________________________
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Nome/Assinatura
FAX: 47-3382-2290