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Função

Zona Pelúcida

Têm a função de proteger o óvulo contra choques mecânicos e também de permitir a entrada
de apenas um espermatozoide no gameta.

Corpo Polar

Permitir a redução cromossómica característica da meiose.

Celoma intraembrionário

Estes espaços celômicos coalescem em seguida para formarem uma cavidade única em forma
de ferradura, que, no final, dará origem às cavidades corporais (e.g.,a cavidade peritoneal).

Celoma extraembrionário

Notoocorda

Definir um eixo primitivo no embrião (futura coluna vertebral) – estimula o ectoderma a


desenvolver a formação do tubo neural.

Alantoide

Crista neural

função a formação de elementos do sistema nervoso periférico, como nervos e


gânglios sensitivos e motores.

Liquido Aminiotico

Suas principais funções são proteger o bebê de traumatismos sofridos pela mãe, evitar
infecções, manter uma temperatura constante dentro do útero, além de ajudar a desenvolver
o sistema urinário, digestivo, músculo-esquelético e pulmonar do feto.
Formação da notocorda
Ainda no começo da terceira semana, o nó primitivo produz células mesenquimais que
formam o processo notocordal. Este se estende cefalicamente, a partir do nó- primitivo,
como um bastão de células entre o ectoderma e o endoderma.

A fosseta primitiva penetra no processo notocordal para formar o canal notocordal.


Quando totalmente formado, o processo notocordal vai do nó primitivo à placa
procordal. Surgem aberturas no soalho do canal notocordal que logo coalescem,
deixando uma placa notocordal. A placa notocordal dobra-se para formar a notocorda. A
notocorda forma o eixo primitivo do embrião em torno do qual se constituirá o
esqueleto axial.

Formação do tubo neural


A placa neural aparece como um espessamento na linha média do ectoderma
embrionário, em posição cefálica ao nó primitivo. A placa neural é induzida a formar-se
pelo desenvolvimento da notocorda e do mesênquima que lhe é adjacente. Um sulco
neural, longitudinal forma-se na placa neural; o sulco neural é flanqueado pelas pregas
neurais, que se juntam e se fundem para originarem o tubo neural. O desenvolvimento
da placa neural e o seu dobramento para formar o tubo neural é chamado neurulação.

Formação da crista neural


Com a fusão das pregas neurais para formar o tubo neural, células neuroectodérrricas
migram ventrolateralmente para constituírem a crista neural, entre o ectoderma
superficial e o tubo neural. A crista neural logo se divide em duas massas que dão
origem aos gânglios sensitivos dos nervos cranianos e espinhais. As células da crista
neural dão origem a várias outras estruturas.

Formação dos somitos


O mesoderma de cada lado da notocorda se espessa para formar as colunas longitudinais
do mesoderma paraxial. A divisão dessas colunas mesodérrricas paraxiais em pares de
somitos começa cefalicamente, no final da terceira semana. Os somitos são agregados
compactos de células mesenquimais, de onde migram células que darão origem às
vértebras, costelas e musculatura axial.

Formação do celoma
O celoma intra-embrionário surge como espaços isolados no mesoderma lateral e no
mesoderma cardiogénico. Estes espaços celômicos coalescem em seguida para
formarem uma cavidade única em forma de ferradura, que, no final, dará origem às
cavidades corporais (e.g.,a cavidade peritoneal).

O ciclo ovárico ocorre em duas fases distintas separadas pela ovulação, fase
folicular e fase luteínica, influenciado pelas hormonas hipofisárias FSH e LH.
Na fase folicular alguns folículos primordiais desenvolvem-se, mas
normalmente apenas um atinge a maturação, enquanto os restantes
desagregam. Após a ovulação, a fase leuteínica inicia-se com a formação do
corpo amarelo que se degenera de imediato se não ocorrer fecundação. Caso
contrário este persiste até á formação da placenta.

O ciclo do endométrio funciona por três fases:

1a. Fase Proliferativa:

Quando começa um novo ciclo menstrual, o endométrio está praticamente todo


descamado em conseqüência da menstruação precedente.

Durante a primeira fase do ciclo ovariano, o estrogênio faz com que haja a proliferação
das células do estroma e das células epiteliais, dobrando ou até triplicando a espessura
do endométrio, adicionando vasos sangüíneos e desenvolvendo glândulas exócrinas.

2a. Fase secretora:

Na segunda fase, há um aumento na secreção de estrogênio e progesterona: o que irá


promover a proliferação celular, além de proporcionar intumescimento e
desenvolvimento da secreção do endométrio.
Durante esta fase, o endométrio atinge sua espessura máxima, o que equivale à 4 ou 6
vezes do endométrio do início do ciclo.

O principal objetivo das alterações que acontecem nesta fase, é de tornar o endométrio
secretor e propício para receber e nutrir o óvulo fertilizado.

Para nutrir o óvulo fertilizado, o endométrio produz grandes quantidades de reservas


nutritivas. A primeira nutrição que o ovo em divisão recebe é o "leite uterino" (líquido
rico em carboidratos, secretado pelo endométrio).

Há, também, durante o ciclo uterino, uma alteração no muco cervical, que passa de uma
secreção grossa e inelástica durante a fase proliferativa, para uma fina e aquosa. E,
torna-se tão grosso quanto no início, após a luteinização.

3a. Menstruação:

No final do ciclo ovariano, há uma redução brusca e rápida nos níveis de estrogênio e
progesterona, ocasionando a menstruação.

Há uma consequente diminuição da estimulação das células do endométrio, e uma


involução do endométrio, para uma espessura, aproximadamente, 65% menos que a
anterior. Além disso irá ocorrer uma vasoconstricção dos vasos sangüíneos, que
juntamente com a perda de estimulação hormonal, levarão à uma necrose do
endométrio.

Gradualmente, há um desprendimento das camadas necróticas externas, do útero.


Depois de, aproximadamente, 48 horas após o início da menstruação, todas as camadas
pertencentes à porção mais externa do revestimento endometrial, irão se separar na
cavidade uterina.

Geralmente, depois de três a sete dias, termina a perda de sangue, que pode chegar até
50 ml.

Na espermatogênese, durante a maturação, o espermatócito I dá origem a quatro


espermatozóides; o tempo de crescimento é mais rápido, em relação á ovogênese; o
tempo que leva a germinação é longo, em relação á ovogênese. Já na ovogênese,
durante a maturação, o ovócito I sintetiza apenas um óvulo

A espermatogênese divide-se em quatro fases:

Fase de proliferação ou de multiplicação: inicia-se na puberdade e ocorre de modo


contínuo, durante toda a vida do indivíduo. As células primordiais dos testículos,
diploides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e formam as
espermatogônias.

Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das


espermatogônias as converte em espermatócitos de primeira ordem, também chamados
espermatócitos primários ou espermatócitos I, também diploides.

Fase de maturação: Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de


ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada espermatócito de
primeira ordem origina dois espermatócitos de segunda ordem (espermatócitos
secundários ou espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da meiose, já são
haploides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da segunda
divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem originam quatro
espermátides haploides.

Espermiogênese: É o processo que converte as espermátides em espermatozoides,


perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se,
formando o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozoides. O
acrossomo contém enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação.

Os centríolos migram para a região imediatamente posterior ao núcleo da espermátide e


participam da formação do flagelo, estrutura responsável pela movimentação dos
espermatozoides. grande quantidade de mitocôndrias, responsáveis pela respiração
celular e pela produção de ATP, concentram-se na região entre a cabeça e o flagelo,
conhecida como peça intermediária.

No processo de formação do óvulo, distinguem-se três períodos: Germinativo, de


crescimento e de maturação:

1)Período Germinativo: As células germinativas, chamadas de ovogônias, dividem-se


por mitose. Nas fêmeas de mamíferos, tal processo termina logo após o crescimento.

2)Período de Crescimento: As ovogônias não mais se dividem, mas crescem,


aumentando a quantidade de citoplasma e transformando-se em ovócitos I, ou ovócitos
primários.

3)Período de Maturação: É o período em que ocorre a meiose. O ovócito I, pela divisão


I da meiose, origina duas células-filhas de tamanhos diferentes:Uma grande, que ficou
praticamente com todo o citoplasma do ovócito I, e a outra muito pequena, contendo
núcleo envolvido por delgada película de citoplasma. A célula grande é o ovócito II e a
célula pequena, o primeiro glóbulo. Na divisão II da meiose, o ovócito II forma uma
célula grande, o óvulo, e a outra pequena, o segundo glóbulo, que pode se dividir,
produzindo dois corpúsculos polares.

Gametogênese; Espermatogênese e Ovogênese –


Principais Diferenças
1)O período germinativo é bem mais curto na ovogênese do que na espermatogênese.
2)O período de crescimento é mais lento e mais pronunciado na ovogênese do que na
espermatogênese.

3)No período de maturação, cada ovócito I produz um óvulo, enquanto cada


espermatócito I origina quatro espermatozoides.

4)Na ovogênese, não existe um período correspondente ao da espermiogênese.


sinciciotrofoblasto
A
B
citotrofoblasto
7
sincitiotrofoblasto
?
?
epiblasto
hipoblasto
D
E
epiblasto
O sistema cardiovascular é o primeiro a funcionar no embrião, principalmente devido à
necessidade de um método eficiente de captação de oxigênio e nutrientes.

É originado do mesoderma esplâncnico, para-axial e lateral bem como das células da


crista neural da região entre as vesículas óticas (Figura 1). A primeira indicação
morfológica da futura região cardíaca é a cavidade pericárdica, em forma de ferradura
(também chamada de meia-lua cardíaca), que se desenvolve ventralmente ao intestino
anterior e à placa precordal.

Os cordões angioblásticos, localizados no mesoderma cardiogênico, na 3ª semana de


desenvolvimento se canalizam para formar os tubos cardíacos, os quais se fundem no
final da 3ª semana para formar o coração tubular primitivo (Figura 2, 4 e 5). Se a fusão
das duas estruturas falhar, duas estruturas semelhantes a um tubo se formam ao invés de
uma, levando ao coração bífido. O coração começa a bater entre o 22º e 23º dia e o
fluxo de sangue começa na 4ª semana do desenvolvimento sendo visto através da ultra-
sonografia Doppler (Figura 3)

Ciclo Ovariano e Uterino

O eixo hipotálamo-hipófise-gonadal é responsável pela produção de hormônios


gonadotróficos (FSH e LH) que dão inicio as mudanças cíclicas no ovário na
puberdade. Estes hormônios por sua vez levam o ovário a secretar estrógeno e
progesterona, responsável pelo ciclo uterino. O ciclo uterino e ovariano prepara o
sistema reprodutor para a gravidez (figura 2).

Ciclo ovariano: compreende a fase folicular e luteínica.


1) Fase folicular: Dura 12-16 dias. Iniciada pelo FSH, acompanhada pelo aumento de
estrógeno, que tem um aumento rápido e desencadeia um aumento pré-ovulatório de
LH, que induz a ovulação.

2) Fase luteínica: Dura 10-16 dias. Caracterizada por uma mudança na dominância de
estrógenos para progesterona pela formação de um corpo lúteo.

Ciclo uterino: compreende a fase menstrual, proliferativa e secretora.

1) Menstruação: Abrange 4-5 dias durante os quais a membrana mucosa do endométrio


descama e ocorre o sangramento. Os sinais ovarianos de queda do estrógeno e
progesterona são essenciais.

2) Fase proliferativa: Após a menstruação, há um aumento do estímulo estrogênico,


regenerando o endométrio, a partir das glândulas uterinas da camada basal.

3) Fase secretora: Depois da ovulação, o corpo lúteo secreta progesterona e estrógeno.


O estroma uterino torna-se edemaciado e as células do estroma de hipertrofiam (reação
da decídua) preparando-se para uma possível gravidez.

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