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c Introdução

c Caracterização do departamento

c Diagnóstico da Situação

c Desenho Global e sua fundamentação

c Organização das actividades.

c Calendarização

c Definição da operacionalização do trabalho do departamento.cc


7.1 Planificação
7.2 Actividades de enriquecimento curricular
7.3
c Relação com a família e outros parceiros
c Avaliação. c
cComunicação dos resultados e divulgaçãoc

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No ano lectivo de 2010/2011, mais uma vez, foi marcado por reestruturações
significativas da rede escolar, que levaram à génese do Agrupamento de Escolas de
Terras de Bouro, que por razões de ordem desconhecida, deglutiu os dois anteriores
Agrupamentos. Não nos cabe a nós julgar a inteligência destas decisões, pois,
aparentemente, a situação de crise, eterna e universal, parece justificar tudo o que
alguns, à distância, decidam que é mais positivo para as próprias pessoas que habitam e
labutam nas áreas influenciadas por essas decisões. Aparentemente, a palavra
democracia tem vindo a ganhar contornos estranhos, que apenas parece ganhar vida em
períodos pré-eleitorais e que a seguir se esbate confundindo-se, nas práticas
governativas, com outros sistemas políticos que, em épocas não muito longínquas, eram
considerados inaceitáveis.
O nosso profissionalismo não nos permite entrar em boicote à situação. As
crianças com que trabalhamos tão pouco devem ser prejudicadas, pelo que, mais uma
vez, as referidas decisões políticas obrigam a uma reorganização do 1º ciclo. Assim,
emergente da construção da identidade do Agrupamento de Terras de Bouro, surge a
necessidade de auxiliar o seu parto, colaborando na criação de um sentido de pertença a
esta nova unidade educativa.
Os que aqui habitam e aqueles que trabalham cá há mais tempo, sabem que a
unidade concelhia entre os dois vales, Homem e Cávado, não é uma realidade
incontestável. Sem querer entrar na política local, os terra-bourenses residentes nos dois
vales tiveram mais tendência para resolver as suas necessidades através dos seus
vizinhos fronteiriços, do que através de uma grande interacção entre eles.
Desta sensação, surge o projecto ³Terras de Bouro de Lés-a-lés´, que terá como
grande e primordial objectivo tentar que os alunos conheçam o seu concelho, interajam
em actividades comuns aos dois vales e que criem o sentido de pertença ao
agrupamento.
O enquadramento legal considera que o Projecto Curricular de Escola, concebido,
aprovado e avaliado pelos respectivos órgãos de administração e gestão, deverá ser
desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num Projecto Curricular de Turma,
concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma. No departamento do
Primeiro Ciclo, na adequação da tradição do extinto Agrupamento Vertical de Escolas do
vale do Homem, em que era elaborado, em conjunto, o projecto curricular base onde
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eram enraizados os projectos curriculares de cada turma, foi decidido que seria criada
uma Actividade Integradora para todo o departamento que faria parte da organização do
projecto curricular de cada turma.
Este documento procurará, ainda, reunir as orientações positivas, resultantes do
desenvolvimento de projectos anteriores dos vários estabelecimentos de ensino
envolvidos, estabelecer os princípios orientadores da organização e da gestão curricular,
da supervisão e da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do
currículo nacional, entendido como um conjunto de aprendizagens e competências,
integrando os conhecimentos, as capacidades, as atitudes e os valores, a desenvolver
pelos alunos ao longo deste ano lectivo, de acordo com os objectivos consagrados na Lei
de Bases do Sistema Educativo. Deste modo, pretende-se, sem implicações directivas,
mas sim com decisões colegiais, uniformizar a oferta educativa.

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Nomes Categoria Função
Maria Luísa Catarino Martins Quadro de Agrup. Titular ± TA
Maria de Lurdes Fernandes Pires Quadro de Agrup. Titular ± TB
Cristina Coelho Rodrigues Quadro de Agrup. Titular ± TC
Delfina Rodrigues Leite Quadro de Agrup. Titular ± TD
Herlânder Hugo Duarte Pires da Cunha Quadro de Agrup. Titular ± TE
Maria Carmo Fujaco Cosme Quadro de Agrup. Titular ± TF
Ana Maria Faria Pinto e Silva Quadro de Agrup. Titular ± TG
Mónica Alexandra R. Bernardino Quadro de Agrup. Titular ± TH
Sérgio Miguel Macedo Alves Quadro de Agrup. Titular - TI
Fernando Manuel Dias de Sousa Monteiro Quadro de Agrup. Prof. S-Edu.
Álvaro José Cadeias de Araújo Carneiro Quadro de Agrup. Coordenação

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Nomes Função
Bruno José Machado Marques Actividade física e desportiva
Fábio Noel Silva Candeias Actividade física e desportiva
Fernanda Maria Afonso Branco Actividade física e desportiva
Mônica Maria Borges Fernandes Inglês
Sara Elisabete Moreira Correia Inglês
Carla Rafaela Alves Coelho Amaro Expressão Dramática
Sandra Isabel Simões Machado Expressão Dramática
Paula Cristina Araújo Fernandes Expressão Dramática

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Nomes Categoria
Glória Maia Martins Pereira Quadro
Rosa de Sousa e Silva Maia Quadro
Ana Maria Esteves Gonçalves Caniço Quadro
Gracinda Flor Pereira de Barros Quadro
Susete Marina Cunha da Silva Temporário
Maria de Lurdes Antunes Pereira da Rocha Temporário
Elisabete Maria Larangeira Nicolau de Sousa Temporário
Maria Arminda Serqueira Coelho Gonçalves Temporário
Teresa Leonor Gonçalves da Rocha Martins Temporário
Ana Rosa Fernandes Machado Temporário

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1º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 1º ano
2º Ano
Ensino Especial

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Apoio S. E.
Total 2º ano
3º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 3º ano
4º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 4º ano
Total de alunos
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Nomes Categoria Função
Maria Fernanda Costa Dias Oliveira Quadro de Agrup. Titular
Luís Fernando Martins Pinto Gomes Quadro de Agrup. Titular
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Nomes Função
Fábio Noel Silva Candeias Actividade física e desportiva
Diana da Silva Cruzinha Oliveira Actividade física e desportiva
Rosa Alexandra de Carvalho Barroso Inglês
Carina Isabel Carvalho Gonçalves Inglês
Joana Alves Costa Expressão Dramática
Carla Rafaela Alves Coelho Amaro Expressão Dramática
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Nomes Categoria
Fernanda de Jesus Vieira Quadro
Maria Adelaide Rego Quadro
Rosa Capela Quadro
Gorette Sofia Contrato a termo
Ana Rita Portela Temporária
Maria Eufémia Landeira Temporária
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1º Ano 10 6 16
Ensino Especial 0 0 0
Apoio S. E. 0 0 0
Total 1º ano 10 6 16
2º Ano 7 3 10
Ensino Especial 0 1 1
Apoio S. E. 1 1 2
Total 2º ano 8 5 13
3º Ano 4 4 8
Ensino Especial 0 0 0
Apoio S. E. 1 1 2
Total 3º ano 5 5 10
4º Ano 4 3 7
Ensino Especial 0 1 1
Apoio S. E. 4 4 8
Total 4º ano 8 8 16
Total de alunos 27 21 48

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Nomes Categoria Função
Maria de Fátima Pires Carvalho de Almeida QA Titular
Maria de Lurdes Rodrigues Leite Silva QA Titular
Maria Luzia Marques Carvalho Guerraccccccccccccccc QA Titular

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Nomes Função
Carla Rafaela Alves Coelho Amaro Expressão Dramática
Diana da Silva Cruzinha Oliveira Actividade Física e Desportiva
Fábio Noel Silva Candeias Actividade Física e Desportiva
Rosa Alexandra de Carvalho Barroso Ensino do Inglês

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Nomes Categoria
Felicidade Maria Antunes Soares Quadro
Maria Aurora Macedo Cerqueira Ferreira Contrato
Filomena da Assunção Pereira Barbosa Quadro

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1º Ano 3 8 11
Ensino Especial 0 0 0
Apoio S. E. 1 0 1
Total 1º ano 4 8 12
2º Ano 5 7 12
Ensino Especial 1 0 1
Apoio S. E. 0 2 2
Total 2º ano 6 9 15
3º Ano 3 2 5
Ensino Especial 0 0 0
Apoio S. E. 1 1 2
Total 3º ano 4 3 7
4º Ano 11 8 19
Ensino Especial 1 1 2
Apoio S. E. 3 2 5
Total 4º ano 15 11 26
Total de alunos 29 31 60

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Nomes Categoria Função

Professores dinamizadores das AEC


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Nomes Função

Auxiliares de acção educativa

Nomes Categoria

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1º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 1º ano
2º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 2º ano
3º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 3º ano
4º Ano
Ensino Especial
Apoio S. E.
Total 4º ano
Total de alunos

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As necessidades, neste ano lectivo, não são previsíveis devido à ausência de


hábitos de trabalho colaborativo. Um diagnóstico profundo levaria a um maior atraso da
criação dos PCT. Assim, foi definido que nos quatro estabelecimentos de ensino do 1º
ciclo, os professores deveriam organizar estes projectos centrados nas necessidades e
diagnósticos específicos do seu contexto. No entanto foram definidas uma necessidade
imediata:

‡ criar o sentido de pertença ao novo agrupamento de Terras de Bouro;


‡ contribuir para uma maior interacção institucional entre os dois vales, Homem e
Cávado, através de actividades propostas pelas escolas.

Nesse sentido o departamento do 1.º Ciclo decidiu desenvolver um projecto de


articulação com uma vertente assente em princípios e objectivos comuns, deixando a
liberdade a cada professor de o completar através do projecto curricular de turma
adequado ao seu contexto específico. Esta vertente comum terá como núcleo
globalizador ³Terras de Bouro de Lés-a-lés´ pretendendo que a sua intencionalidade seja
de fácil percepção e motivador para os alunos.
Apresentará duas actividades comuns, a primeira que assumirá o nome do projecto
e a segunda, que apelidaremos de ³Actividades tradicionais´ que pretenderão, no seu
todo, levar o aluno a um sentido de pertença ao novo agrupamento.
Estas serão integradas de forma intencional e articuladas entre si, que em capítulo
próprio serão melhor explicadas.

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Estabelecimento de prioridades educativas

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Pretendemos com o desenvolvimento deste projecto de articulação, que os alunos,


através de uma série de actividades intermédias, venham a conhecer, presencialmente o
seu concelho, passem a entendê-lo como uma unidade e, nesse processo, através da
interacção com os alunos dos diversos estabelecimentos do Primeiro Ciclo do Ensino
Básico, se reconheçam, efectivamente, como alunos o Agrupamento de Terras de Bouro.
Para isso, a partir dos projectos curriculares de cada escola, serão seleccionados,
durante os próximos três anos, aspectos concelhios importantes relacionados com as
vertentes a explorar nesses projectos: ambiente, património histórico, e usos e costumes,
para quais serão criados processos de investigação que culminem, ou envolvam, uma
visita de estudo ao local, realizada, pelo menos por todos os alunos que frequentem um
ano de escolaridade do agrupamento.

Este percurso partirá de um processo, em que localmente, com envolvimento dos


alunos e até a comunidade em geral, se definam, no máximo de freguesias possível,
locais, entidades, instituições a incluir nesta dinâmica. Após a selecção dos objectos de
estudo será definido um processo investigativo, realizado em todas as escolas,
envolvendo diferentes recursos, obrigatoriamente envolvendo as TIC. Estas serão
forçosamente utilizadas para a comunicação de resultados dos trabalhos, dúvidas,
pedidos de material, etc. Sendo necessário, para isso a criação de uma rede de correio
electrónico, blogues, mensagens, etc, que equilibre a oferta de meios e recursos
explorados.
³Terras de Bouro de Lés-a-lés´, enquanto actividade Integradora, será um espaço
privilegiado para:
‡ Desenvolver competências de investigação de informação e sua comunicação;
‡ Ganhar hábitos de trabalho colaborativo;
‡ Identificar e conhecer de modo profundo a sua realidade próxima;
‡ Desenvolver competências essenciais das diversas áreas curriculares disciplinares;

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- Criar hábitos de trabalho colaborativo e cooperativo entre professores das áreas
de influência dos antigos agrupamentos
- Formar socialmente as crianças, tornando-as mais activas e participativas.
- Criar redes de comunicação interna entre professores e entre alunos
- Valorizar o património do concelho de Terras de Bouro
Î Promover aprendizagens significativas baseadas em metodologias
investigativas de resolução de problemas
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Terá um carácter permanente nas planificações mensais de modo a criar um


questionamento constante que leve os alunos a um progressivo conhecimento do
concelho e ao alargamento do sentido de pertença ao Agrupamento de Terras de Bouro.
Os professores deverão organizar-se por anos de escolaridade, e deverão
planificar as actividades por período, definindo os objectos de investigação.
Para tornar mais clara a situação apresenta-se o seguinte exemplo. Num mês a
determinar, estudar-se-á a Geira, via romana, pelo 4º ano. Como este monumento se
encontra do lado do Vale do Homem, as turmas do quarto ano ficariam responsáveis por
organizar esta actividade. Todas as turmas do agrupamento investigariam esta via,
através de diferentes meios, enviariam o resultado das suas pesquisas que seriam
organizadas e publicadas, no site do agrupamento, jornal, blogue. Todas as turmas teriam
um relatório da actividade desenvolvida, as turmas do quarto ano do centro escolar
ficariam responsáveis pela organização do trabalho final. Ficariam, também, responsáveis
por fornecer os recursos, em formato digital, se alguma escola solicitasse ajuda nessa
área.cEstes tanto poderão ser sítios da web, como fotos dos locais, contactos ou outros
documentos passíveis de digitalização.
No dia da visita de estudo, os alunos poderão passar na escola da área envolvida
e apresentarem uns aos outros as conclusões das suas investigações.

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Serão apresentados uma lista de possíveis locais a explorar, dois por cada ano de
escolaridade, uma actividade será organizada pelos professores do vale do Homem e
outra pelos do vale do Cávado. Esses locais serão hierarquizados pelo seu interesse
património ambiental, histórico e dos usos e costumes. Esta organização poderá
ultrapassar este ano escolar e permitir uma organização para três anos se os professores
se a avaliação da primeira fase o considerar como um projecto e um processo que
conduza a uma situação melhor.

Para cada ano lectivo os professores de cada ano de escolaridade prepararão duas
propostas de planificação de actividade, organizadas uma pelos professores do vale do
Homem outra pelos do vale do Cávado. Nessa construção deverão ser intervenientes os
professores titulares, de apoio sócio educativo e dinamizadores das AEC. Deverão ter em
conta os programas curriculares, as competências gerais e específicas, o projecto
curricular. Estas actividades reflectir-se-ão nas planificações a longo prazo e no plano de
actividades.

Os intervenientes deverão de criar um tempo de reunião para elaborar a sua


proposta, que deverá estar terminada a tempo de ser enviada a todos os colegas antes da
reunião de aprovação. Nestas reuniões, serão discutidas as aprendizagens, actividades,
alguns materiais, e tudo o que for considerado importante. Esta reunião contará com a
participação das AEC.

Este projecto implicará um plano de actividades comum. O seu desenvolvimento


decorrerá sob a orientação dos vários coordenadores envolvidos, a representante da CAP
para o primeiro ciclo, coordenador do departamento do 1º Ciclo, coordenadores de
estabelecimento e professores com funções equivalentes, coordenadores das AEC, que
se articularão na procura do sucesso das actividades. Contará obviamente com a
colaboração dos parceiros.

As actividades serão avaliadas na reunião do departamento do 1º Ciclo seguinte à


sua realização.c

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A participação dos professores dinamizadores das actividades de enriquecimento


curricular organizar-se-á dentro da planificação e organização dos projectos curriculares
de turma, atendendo que estas actividades foram seleccionadas a partir das intenções de
planificação de escola/turma.

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Os recursos individuais das escolas são conhecidos do Agrupamento. Contámos,
para o desenvolvimento do projecto, com seguintes parceiros:
‡ Comunidade em geral ± Na recolha de informações, de explicações sobre as
espécies a criar, vindas à escola explicar qualquer particularidade específica,
participação em acções de sensibilização;
‡ Biblioteca escolar ± centro de recursos educativosc
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‡ Avaliação inicial (investigação, análise, tratamento dos dados e definição das


questões geradoras). Desenho global do projecto.
‡ Avaliação faseada do projecto, capaz de provocar a reformulação das diversas
componentes do projecto realizada após cada actividade realizada. Esta será
avaliada em documento próprio e as principais conclusões constarão em acta.
‡ Avaliação final de cada período (ao nível de Departamento do 1º Ciclo). As
conclusões serão apresentadas por cada docente em relatório.
‡ Avaliação final do projecto (resultados obtidos, aspectos dificultadores,
processos e percursos) relatório elaborado em reunião de departamento do 1º
Ciclo.
‡ Elaboração de um capítulo do dossier de turma que organize toda a
documentação produzida, pesquisada e explorada.c
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A comunicação dos resultados constará do relatório elaborado em reunião de


departamento do 1º Ciclo e poderá ser publicitado na página do Agrupamento.
A divulgação ao nível de produtos resultantes do desenvolvimento do projecto,
tão importante para evidenciar a participação da comunidade educativa será:
‡ Dinamização de actividades públicas (festas, desfiles, mostras, etc.)
‡ Ao nível de estabelecimento como meio de troca de experiências, saberes e
resultados, seria importante que os alunos realizassem apresentações inter-
turmas dos resultados dos seus trabalhos.
‡ Entre estabelecimentos seria importante que fossem criadas redes de
comunicação através das novas tecnologias que pusessem em comum as
investigações realizadas.c

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