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Cartilha de atendimento ao cliente

previdenciário

Auxílio-doença
Passo a Passo para entrevista de auxílio-doença comum e elaboração da
petição inicial

a) Localizar a CID e entendê-la


b) Pegar cópia de PA para localizar o histórico médico (HISMED)
c) Separar a documentação que seu cliente possui
d) Segurado cumpriu carência. Lembrar que há doenças como câncer, Aids,
hanseníase que são isentas de carência bem como os acidentes do trabalho
e acidentes de qualquer natureza
e) Verificar se os laudos médicos são contemporâneos e se não demonstram
doença preexistente
f) Houve doença pré-existente. Se sim houve agravamento ou progressão
desta?
Houve doença pré-existente durante a perda da qualidade de segurado. Se
sim houve progressão ou agravamento desta?
g) Ler o manual de perícias médicas do INSS em relação a CID da doença que
seu cliente possui pois esdte o ajudará na elaboração dos quesitos a perícia
médica
h) Quem é o médico e qual a especialidade do médico assistente e do perito
médico que realizou a perícia?
Lembramos que a perícia médica não tange a especialidade, mas será
interessante verificar o CRM de sua cidade a especialidade médica para que
possamos confrontar e impugnar laudos;
i) Há quanto tempo este está em tratamento e quais os laudos examinados
pelo perito médico particular e do INSS?
j) Quais os pontos de divergência entre os laudos apresentados? Há motivos
de impugnação?
k) Toma alguma medicação? Tem receitas? Verificar na ANVISA a sua
prescrição
l) Há necessidade de perícia (Lembre-se que as vezes é mais fácil a motivação
do juiz na audiência do que na prova documental)
m) Verificar se é o primeiro auxílio-doença de seu cliente, se estes são
sucessivos ou decorrente de pensão por morte
n) A incapacidade que era temporária virou permanente?
o) Após a cessação do auxílio-doença houve alguma perda da capacidade
laboral (sequela)?
p) Há motivos para a concessão de danos morais?
q) Verificar se seu cliente recebeu benefícios entre 29/11/99 e 18/08/2009
ou Fev a dez de 2005, pois caberá revisão
r) A revisão do auxílio-doença composto no período básico de cálculo pode
gerar revisão de aposentadoria
s) Qual é a DID e a DII e os reflexos desta incapacidade?
t) Houve sequela? Identificar a data de início desta sequela pois esta pode
gerar o auxílio-acidente
u) A concessão ou a declaração de Direito em auxílio-acidente pode gerar
revisão de aposentadoria
v) Não se esquecer de verificar o manual de perícias para doenças
ocupacionais

Causas laborais – quesitos extras para auxílio-doença acidentário

a) O que gerou a incapacidade laboral? Qual é o nexo causal?

b) Qual é a data de início da incapacidade ou o dia do acidente?

c) A incapacidade extralaboral impede o seu cliente para os exercícios de sua


atividade laboral (que lhe garanta a subsistência)?

d) Ir sempre a CIF (Código Internacional de Funcionabilidade) para verificar o


nexo entre a patologia e a função que exerce

e) Foi emitida a CAT (comunicação de acidentes do trabalho) ou há


configuração de NTEP (nexo técnico epidemiológico previdenciário)

f) Para o auxílio-doença (B91) houve recolhimento de FGTS?

g) Qual é a projeção da incapacidade para o futuro

h) Houve sequela? Identificar a data de início desta sequela

i) A concessão ou a declaração de Direito em auxílio-acidente pode gerar


revisão de aposentadoria

j) Não esquecer de verificar o manual de perícias para doenças ocupacionais

Passo a Passo para a entrevista de um cliente que pleiteia a


aposentadoria por invalidez

OBS: Vale lembrar que os itens aplicáveis ao auxílio-doença são análogos a


aposentadoria por invalidez
a) Demonstrar através de laudos médicos, exames, receituários que a
incapacidade do segurado é total e permamente
b) Se a incapacidade é parcial para a atividade que lhe garanta a subsistência
demonstrar os motivos para tal
c) Há necessidade de ajuda constante de terceiros para a solicitação do
adicional de 25% (grande invalidez)
d) Como irei comprovar esta necessidade de ajuda constante de terceiros?
e) É possível retroagir a data de início da aposentadoria por invalidez?
Demonstrar que a incapacidade já era definitiva no momento que o perito
concedeu a aposentadoria por invalidez
f) É possível retroagir a DII da grande invalidez? Demonstrar que a
incapacidade já era definitiva no momento que o perito concedeu a
aposentadoria por invalidez
g) Em caso de cancelamento de aposentadoria por invalidez verificar se está
sujeito a reabilitação profissional

Quesitos ao médico

1. Qual a doença apresentada pelo paciente? Informar a CID.


2. Quais são os efeitos colaterais provocados?
3. Qual o tratamento que o paciente realiza?
4. É caso de cirurgia? Qual o risco?
5. O Requerente possui alguma lesão ou doença? Se afirmativa a resposta,
qual ?
6. No caso de a resposta acima ser afirmativa, é possível a cura desta
doença, a mesma é gradativa ?
7. Essa lesão provoca dores ?
8.Se positivo o quesito nº 1, há impedimento para a realização de atividades
habituais ?
9. Quando o Requerido cessou o pagamento do benefício previdenciário, já
era o Requerente portador desta doença ou lesão ?
10.De acordo com o quesito nº 4, qual atividade poderia ser desenvolvida
pelo Requerente levando em conta suas características pessoais,
principalmente o fato de que sempre desenvolveu todas as suas atividades
de vigia ?
11. Havendo possibilidade de o Requerente desenvolver suas atividades
habituais e laborativas, quais seriam elas e qual o prejuízo no tocante à
readaptação ?
12.Havendo redução da capacidade laborativa, qual seria o seu grau ?
13.O Requerido submeteu o Requerente a algum tipo de reabilitação ? Em
que consistiu tal reabilitação ?

Lembramos que há também quesitos específicos para cada patologia que


podem ser retirados do Manual de perícia médica do INSS.

Benefício assistencial – LOAS

Passo a Passo para o atendimento do benefício amparo assistencial

a) Qual é a idade?
b) Qual é a incapacidade? Início da incapacidade? Quais os exames que
fundamentarão tal incapacidade?
c) Há incapacidade social? Verificar a idade, grau de escolaridade e acesso ao
mercado de trabalho
Lembrar que a jurisprudência têm entendido que uma incapacidade parcial
somada a uma social poderá gerar a concessão de LOAS
d) Qual é a renda per captada do grupo familiar? Quais documentos
comprovam a renda
e) Quais as principais despesas como alimentação, aluguel, água, luz, gás,
remédio, fraldas geriátricas, etc? Relacionar despesas, se possível nos
últimos anos.
f) Montagem da planilha de receitas e despesas
Preparação para a visita do assistente social e a formação do formulário
disponível no site do INSS
Para a montagem de um processo judicial as vezes fotos da casa e da
vizinhança ajudam a comprovar a miserabilidade
h) Verificar no INSS se houve algum processo concessório ou indeferimento de
LOAS anterior. Lembramos que com isso podemos pleitear os atrasados
desde o último indeferimento (5 anos)
i) Para este caso específico preparar documentação que demonstre que o
estado de miserabilidade sempre foi o mesmo
j) Verificar se uma pessoa que recebia LOAS não poderia receber
aposentadoria rural para gerar pensão por morte
k) Identificação da tese para a concessão do LOAS
l) Cumulatividade de LOAS. Lembrar que a lei permite a cumulatividade de
LOAS Idade e a jurisprudência tem sido bastante favorável a cumulatividade
de benefício previdenciário de salário-mínimo com LOAS ou até mesmo um
LOAS idade com incapacidade ou dois incapacidade.
m) LOAS para internado, estrangeiro e até mesmo o IDOSO com 60 a 64 anos e
11 meses são teses aventadas nos Tribunais

Perícia sócio-econômica

1. Quais as condições socioeconômicas do periciando? Este tem alguma


renda? Descrever brevemente o local de habitação (incluindo suas
condições, os móveis e equipamentos que a guarnecem, dentre outras
informações julgadas úteis).
2. Quantas pessoas vivem na casa? Qual delas recebe alguma renda e em
que valor? Há outras pessoas que integram o grupo familiar e que não
residam na casa?
3. O periciando recebe ajuda humanitária do Poder Público em algum de
seus níveis (Municipal, Estadual ou Federal)?
4. O autor recebe ajuda humanitária de alguma instituição não
governamental ou de terceiros?
5. Qual a estimativa das despesas essenciais que o autor já realiza
(alimentação, moradia, água, luz, gás, remédios, etc.)?
6. Em caso de LOAS estrangeiro de qual é o pais de origem e há quanto
tempo reside no Pais?
Passo a Passo para o atendimento do cliente de revisões de benefícios
previdenciários

1- Pleitear documentos: CNIS de remunerações e vínculos, Carta de


concessão, Histórico de crédito (HISCRE), REVSIT e cópia do processo
administrativo de concessão. Caso o INSS não queira conceder cópia do
processo administrativo de concessão impetrar MS;
2- Com os documentos em mãos checar a tese revisional que se aplica ao
caso concreto. A tabela está abaixo. Utiliza-se a tabela pela DIB (data de
início de benefício);
3- Checar litispendência do processo revisional, pois muitos clientes já
ingressaram com a ação;
4- Checar o REVISIT para verificar se o INSS fez a revisão
administrativamente
5- Programas de cálculos ou contadores especializados são necessários
nesta seara para que possamos saber o valor da causa e se vale a pena
entrar com a ação;
6- Antes de elaborar o processo de revisão verificar a questão da
decadência. O prazo decadencial é de 10 anos contados de acordo com o
artigo 103 da Lei 8.213/91.
7- Cuidado com o beneficiário que quer revisão da pensão por morte.
Verificar se cabe revisão do benefício originário para que este tenha
reflexo na pensão. O mesmo se aplica a aposentadoria por invalidez e
auxílio-acidente;

Decadência

a- Preliminar para não aplicação da decadência na desaposentação:


A desaposentação pode ser entendida como a desconstituição de um ato
jurídico de concessão o qual objetiva a escolha de uma nova aposentadoria
que lhe seja mais vantajosa. Sendo assim, quando o segurado se
desaposenta, está renunciando sua aposentadoria a fim de obter uma outra
com um novo período básico de cálculo (PBC), uma nova renda mensal
inicial (RMI) e um novo número de benefício. O artigo 103 da Lei 8.213/91
abrange somente a decadência do direito de revisar o ato concessório do
benefício no período de dez anos. Vejamos: “Art. 103. É de dez anos o prazo
de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou
beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia
primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou,
quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão
indeferitória definitiva no âmbito administrativo”.(grifos nossos). A
desaposentação não é uma modalidade de revisão de benefício
previdenciário. É um novo ato administrativo concessório com todas as
suas características. Desta forma, podemos afirmar no momento que houver
o pagamento deste novo benefício, será fixado a data do termo inicial da
decadência dos dez anos para revisar esta nova aposentadoria. Nesta linha
de raciocínio podemos afirmar que o direito de revisar a aposentadoria
originária já decaiu, pois ultrapassou o prazo de dez anos. Entretanto, não
podemos reconhecer que este ato administrativo de concessão é o mesmo
ato administrativo que está originando a nova aposentadoria. Lembramos
que para se pleitear a desaposentação estamos desfazendo o ato jurídico da
aposentadoria originária para obter um melhor benefício.

b- Preliminar para não decadência nas ações do melhor benefício


(ações de retroação da DIB)
A natureza jurídica da ação de retroação da DIB (melhor benefício) é a de
uma nova ação concessão de aposentadoria, cujo objetivo será o de
declarar a melhor data para que o segurado pudesse ter feito jus a uma
aposentadoria mais vantajosa. A ação de melhor benefício não está
abarcada pela decadência do art. 103 da lei 8.213/91 por não se tratar de
revisão de ato de concessão, mas sim de uma nova ação de concessão com
o objetivo de declarar a melhor data que o segurado pudesse ter feito jus
a uma aposentadoria. Desta forma, quando houver a concessão do novo
benefício pela ação da melhor data é que poderemos contar o termo
inicial da decadência previsto no art. 103 da Lei 8.213/91;

c- Não aplicabilidade de decadência nas averbações de tempo rural,


especial, sentença trabalhista, aprendiz

Teremos como inadequada a aplicação do prazo decadencial de 10 anos nas


ações previdenciária que postulam averbação com o objetivo de revisar seu
benefício. Quando do requerimento administrativo da aposentadoria do segurado
não fora apreciado o tempo _____ em questão a ser averbado. Pelo fato do tempo em
questão não ter passado pelo controle de legalidade do órgão administrativo, não há
que se falar em decadência. Só será atingido pela decadência aquele ato que fora
apreciado pelo órgão administrativo. Vejamos a coletânea de jurisprudência neste
sentido. “PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR
TEMPO DE SERVIÇO. DECADÊNCIA. CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL.
CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA.
1. O prazo decadencial de que trata o artigo 103 da Lei 8.213/91 insere-se no
contexto referente ao controle de legalidade do ato administrativo de concessão de
benefício previdenciário. Assim, dizendo a hipótese prevista na norma com
limitação temporal da pretensão de submissão do ato administrativo a controle,
incide a decadência apenas sobre os estritos limites nele estabelecidos.
2. A decadência prevista no artigo 103 da Lei 8.213/91 não alcança questões que
não restaram resolvidas no ato administrativo que apreciou o pedido de concessão
do benefício. Isso pelo simples fato de que, como o prazo decadencial limita a
possibilidade de controle de legalidade do ato administrativo, não pode atingir
aquilo que não foi objeto de apreciação pela Administração. (...)” (AC nº
2008.71.08.000792-5/RS. Turma Suplementar. Relator p/ Acórdão Des. Federal
Ricardo Teixeira do Valle Pereira. DE em 26.01.2010)

RESUMO DE REVISÕES – TESES SEM DECADÊNCIA

OBS: Observar somente a decadência de 10 anos prevista no art. 103 da lei


8.213/91

Revisão DIB Benefícios Fundamento Observações


Emendas Limitados ao
Limitação ao
Constitucionai Out/88 a teto – B42 – Tese já aceita
Teto – EC 20/98
s 20/98 e dez/2003 aposentadori pelo STF
e 41/2003
41/03 a integral
É o mesmo
pressuposto do
Buraco Verde,
para os
Qualquer
benefícios
concessão
Aposentador limitados ao
posterior a
Extensão do ia e Beneficio Art. 21, §3° da teto, o prejuízo
01/03/199
Buraco Verde por Lei 8880/94 sofrido dever
4 limitada
Incapacidade ser aplicado no
do MVT
1° reajuste.
Global
Aplicar em
conjunto com o
teto
Constitucional
Benefícios
por
Incapacidade
B-31 (A.
Doença)
Verificar na
B-32 (A.
carta de
art. 29, II da Invalidez)
concessão de
Lei 8.213/91 B-91 (A.D. Art. 29, II e art.
29/11/199 foram
80% > Acid) 75 – Lei
9a excluídos os
Salários de B-92 (A.I. 8.213/91 e art.
19/08/200 20% menores.
Contribuição Acid.) 188-A Decreto
9 Caso haja
do PBC B-21 6939/2009
utilizado média
(pensão) –
simples cabe
mesmo o que
revisão
estava na
ativa e
faleceu
B93

Retirar o Cálculo
Proporcion
Aposentadoria do FP da RMI
al Após
Proporcional pois havieria Princípios art.
29/11/99 Ap. Tempo
Pedágio dupla perda: 194, § ú, IV da
na regra de Contribuição
(regra de a. Aplicação CF e art. 201,
transição e Proporcional
transição) pedágio só 70%; §5°.
aplicação (B42)
com Fator b. aplicação do Vide TR/SC.
do pedágio
previdenciário Fator
e fator
Previdenciário.
Aposentadoria Proporcion Aposentadoria
do professor al Após Aposentador do professor
Retirar o FP do
(exclusão do 29/11/99 ia do como atividade
cálculo da RMI
Fator (observa-se Professor especial (201,
do professor
previdenciário decadência (B57) parágrafo 8 da
) – 10 anos) CF)
Aposentadoria Integral ou
Retirar o FP do
com tempo Proporcion
Aposentador tempo especial Atividade
especial al Após
ia integral ou convertido em especial não
convertido 29/11/99
proporcional comum. Fazer a incide Fator
para comum (observa-se
(B42) proporcionalida previdenciário
(exclusão do decadência
de do FP
FP) – 10 anos)
Acidente de Qualquer Valor do Auxílio Quando AA não
Integrar valor
Trabalho tipo de Acidente integra foi concedido
do Auxílio-
ou de aposentadori salário de no fim do
Acidente na
qualquer a menos contribuição auxílio-doença
base de
natureza invalidez para o calculo da pleiteia
cálculo da
ocorrido (B42, 57. 41 futura retroativament
Aposentadoria
depois de e 46) aposentadoria e.
Lei Após
9528/97 concedido
revisa a
aposentadoria
pedindo para
incorporar o
valor do
auxílio-
acidente no
salário de
contribuição
Auxílio-
Auxilio- Nenhum
Acidente de
Acidente benefício
acidente do
(menor do Depois da previdenciário
trabalho e Art. 201 da CF
que um lei 9032/95 poderá ser
acidente de
salário- inferior ao
qualquer
mínimo) salário-mínimo
natureza
Retroagir o
PBC para a data
de inscrição do
segurado na
Buraco Depois de Aposentador Previdência
Branco – 28/11/99 – ia Tempo de Social,
Art. 195, §5° CF
retroação do Lei Contribuição utilizando
PBC 9876/99 e Idade todas as
contribuições
para efeitos do
cálculo do
benefício
Ilegalidade da
aplicação do
Mínimo divisor
para o cálculo
das
Depois de Aposentador Art. 29, II da Lei
Revisão do aposentadoria
28/11/99 – ia Tempo de 8.213/91 e art
Mínimo s. Art.29, II da
Lei Contribuição 188-A Decreto
divisor Lei 8.213/91
9876/99 e Idade 3048/99.
diz não incidir
mínimo divisor
que é
imposição de
Decreto.
Ao inves de
Beneficio por aplicar os 36 MP não foi
Fev/2005 a incapacidade ultimos, aplica- convertida em
MP 242/05
Dez/2005 B-31, B-32, se o PBC (média lei – art. 62 da
B-91 e B-92 das 80% CF
maiores)
Refazer os
cálculo da
aposentadoria
Proporcional Art. 195, §5° CF integral para
Desaposentaç Qualquer
para Integral Benefício mais verificar se há
ão data
– B42 vantajoso vantagem
Devolução de
valores da
proporcional
Refazer os
cálculo da
lntegral para Art. 195, §5° CF aposentadoria
Desaposentaç Qualquer
Integral – Benefício mais integral para
ão data
B42 vantajoso verificar se há
vantagem

Art. 195, §5° CF Emitir CTC do


Desaposentaç Qualquer RGPS para
Benefício mais RGPS para
ão data RPPS
vantajoso levar ao RPPS

AÇÕES DO MELHOR BENEFÍCIO – “Retroação da DIB”

OBS: Nestas ações não se aplica a decadência por não ser considerado ato
revisional, trata-se de uma ação de melhor benefício, como uma nova RMI.

Revisão DIB Benefícios Fundamen Observaçõe


to s
DER após
06/89,
Teto 10/20 direito
(limitação adquirido a
Até B 32,92, 41,42 e 46 – Lei
a 20 e 10 aposentador
maio/89 limitados ao teto) 7789/89
salários- ia mais
mínimos) vantajosa
antes de
maio de 89
Ver tabela de
Retroação
B42 Santa
da DIB para
Integral p/integral Catarina
Retroação DIB até a data mais
Integral/proporcional Retroagir
para ORTN out/93 vantajosa
Proporcional/proporcio para o
Enunciado
nal melhor mês
5 da CRPS
(jun/88)
B42
Retroação Tentar
DIB até Integral p/integral
Retroação da DIB para retroagir a
março de Integral/proporcional
para IRSM a data mais DIB para
2002 Proporcional/proporcio
vantajosa mais
nal
Enunciado próximo de
5 da CRPS 02/94
Direito
Adquirido
entre Refazer o
Nov/1999 cálculo
a baseado na
Nov/2004 DIB do
e DER direito
Fator
após adquirido,
Proporcion B42 – integral ou Direito
Dez/2004 utilizando a
al do proporcional Adquirido e
idade, tempo
Direito Regra mais
DER entre de
Adquirido B41 – quando aplica Fp Vantajosa
Nov 1999 contribuição
(regra Tal)
a Nov de e
2004 e expectativa
direito de sobrevida
adquirido do direito
no mesmo adquirido
período

Para aqueles
que tinham
Direito dto
Adquirido adquirido na
Direito
na Tábua tabela
Adquirido-
de anterior, ao
Expectativa retroção de
mortalida Todos que aplicam o refazer os
de DIB para o
de 2001* e fator previdenciário cálculos
Sobrevida período
DER na utilizar
mais
Tábua de Tempo de
vantajoso
mortalida Contribuiçã
de 2002* o e Idade da
época do dto
adquirido.

Teses do REVISIT

Tabela Santa
Catarina
(não cabe para
17/06/1977 auxílio-
Lei n°
ORTN a Programados doença,
6.423/77
04/10/1988 aposentadoria
por invalidez e
auxílio-
reclusão)
Mesmo
número de
Art. 58 Até Art. 58 do
Todos salários-
ADCT Março/1989 ADCT
mínimos da
DIB em 04/89
Mês de 02/94
Indevida na Base de
antecipação Cálculo,
02/1994 a dos efeitos mesmo que
IRSM Todos
03/1997 da mp 434 não haja
de efetiva
27/02/1994. contribuição
neste mês
05/82 a 04/83
Maio/1980
Menor Valor Lei n° não cabe
a Todos
Teto 6.708/79 revisão
04/10/1988
Tabela MVT
05/10/1988
Buraco Art. 144 – Lei
a Todos Revisit
Negro n° 8213/91
05/04/1991
05/04/1991
Buraco Art. 26 – Lei
a Limitados ao Teto Revisit
Verde n° 8870/94
31/12/1993
Passo a passo para o atendimento do cliente de aposentadoria especial

1- Extrair da carteira de trabalho de seu cliente ou de outros documentos as


seguintes informações:
a- Qual foi o início e o término do contrato de trabalho ou da prestação de
serviço.
b- Qual foi o tipo de trabalho realizado e qual o CBO (Código Brasileiro de
ocupação) de seu cliente?
c- Qual o Decreto da especial vigente a época, localizar o Código de
enquadramento.

2-Realizar a Descrição do meio ambiente do trabalho para cada tipo de


trabalho realizado

3-Qual agente ou agentes seu cliente está exposto?O que a exposição


prolongada a este agente pode trazer de prejuízos a saúde e a integridade física
do trabalhador?

4- A que limites ou dosagem seu cliente está exposto?.Apuração da


nocividade:Qualitativo: nocividade presumida, constantes nos Anexos 6,13,13-
A e 14 da NR 15 e no Anexo IV do Decreto 3048/99 para agentes iodo e níquel;
chumbo e mercúrio. Quantitativo: considerada pela ultrapassagem dos limites
de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1,2,3,5,8,11 e 12 da NR 15. Ex.
Ruído - 85 dB.

5- Houve a utilização de equipamento de proteção individual? Qual tipo? Qual


prazo de validade? Tem certificado de aprovação CA? Este EPI é capaz de
eliminar o risco?

6- A exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos é permanente, não


ocasional e nem intermitente? Caso negativo por quanto tempo seu cliente este
exposto ao agente especial? O quanto que seu cliente já está exposto já é o
suficiente para prejudicar a sua saúde e integridade física?

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