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NORMATÉCNICA
Origem: Projeto NBR 5648:1997
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:111.17 - Comissão de Estudo de Sistemas Hidráulicos Prediais - Tubos
e Conexões de PVC
NBR 5648 - Pipes and fittings for poly (vinyl chloride) PVC 6,3, PN 750 kPa, with
solvent-welded joint for predial installation of cold water
Descriptors: Poly (vinyl chloride) PVC plastic pipe. Poly (vinyl chloride) PVC
plastic fitting
Copyright © 1999, Esta Norma substitui a NBR 5648:1977
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas Válida a partir de 01.03.1999
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Tubo de PVC. Conexão 13 páginas
Todos os direitos reservados
a) introdução de controle sobre a matéria-prima 1.4 Esta Norma estabelece que os tubos devem ser fa-
(composto); bricados por processo de extrusão e as conexões devem
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2 NBR 5648:1999
ser fabricadas por moldagem, por injeção, com composto 3.2 diâmetro nominal (DN): Simples número que serve
de poli (cloreto de vinila) PVC 6,3 que assegure a como designação para projeto e para classificar, em di-
obtenção de um produto que satisfaça as exigências mensões, os elementos de tubulação (tubos, conexões,
desta Norma. dispositivos e acessórios) e que corresponde aproxima-
damente ao diâmetro interno dos tubos, em milímetros.
2 Referências normativas
NOTA - O diâmetro nominal (DN) não deve ser objeto de medição
As normas relacionadas a seguir contêm disposições nem deve ser utilizado para fins de cálculos.
que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor 3.3 diâmetro nominal de rosca (DNR): Simples número
no momento desta publicação. Como toda norma está que serve como designação da rosca (compatível com a
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam NBR 6414) das peças de transição do sistema da junta
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência soldável para roscável.
de se usarem as edições mais recentes das normas
3.4 diâmetro externo (DE): Simples número que serve
citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas
para classificar, em dimensões, os elementos de tubulação
em vigor em um dado momento.
(tubos, conexões, dispositivos e acessórios) e que cor-
NM 82:1996 - Tubos e conexões de PVC - Deter- responde ao diâmetro externo médio (dem) dos tubos em
minação da temperatura de amolecimento “Vicat” milímetros.
NBR 7371:1999 - Tubos de PVC - Verificação do de- tubulares, conforme a expressão abaixo:
sempenho da junta soldável
2σ e
PN =
NBR 8218:1999 - Conexões de PVC - Verificação (dem - e)
da resistência à pressão hidrostática interna
3.10 peça de transição: Peça destinada à ligação de
NBR 8219:1999 - Tubos e conexões de PVC - Verifi- tubulação com junta soldável, a registros, a torneiras ou
cação do efeito sobre a água válvulas de descarga.
NBR 14262:1999 - Tubos de PVC - Verificação da 3.11 tensão circunferencial (σ ): Tensão tangencial pre-
resistência ao impacto sente ao longo de toda a parede de um tubo, decorrente
da aplicação de uma pressão hidrostática interna.
NBR 14264:1999 - Conexões de PVC - Verificação
dimensional 3.12 tensão circunferencial admissível (σ ) : Máxima
tensão circunferencial que um tubo de PVC 6,3 pode ser
NBR 14265:1999 - Conexões de PVC - Verificação submetido continuamente, em condições ideais de serviço
do desempenho da junta soldável e na temperatura de 20-+23°C, com a garantia de resistir no
mínimo por 50 anos e igual a 6,3 MPa.
3 Definições
3.13 sistema predial de água fria: Conjunto de tubu-
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes lações, equipamentos, reservatórios e dispositivos exis-
definições: tentes a partir do ramal predial, destinado ao abasteci-
mento dos pontos de utilização de água da edificação,
3.1 composto de PVC: Material resultante da incor- em quantidade suficiente e mantendo a qualidade da
poração de aditivos à resina de PVC. água fornecida pelo sistema de abastecimento.
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NBR 5648:1999 3
4.1.6 O composto de PVC 6,3 empregado na fabricação 4.2.5 Os tubos devem ser fabricados com comprimento
de conexões com inserto metálico, para transição do total de 6,0 m ou 3,0 m, com tolerância de +1% e - 0,5%.
sistema soldável para roscável, deve ser de cor azul,
permitindo-se nuanças devidas às naturais diferenças NOTA - Dependendo de acordo prévio entre fabricante e usuário,
de cor das matérias-primas. os tubos podem ser fornecidos com comprimentos diferentes.
15 20 20,0 1,5
+0,3
20 25 25,0 1,7
25 32 32,0 2,1
+ 0,2
32 40 40,0 2,4 +0,4
40 50 50,0 3,0
65 75 75,0 4,2
+0,6
75 85 85,0 + 0,3 4,7
Tabela 2 -Profundidade mínima da bolsa lisa dos tubos Tabela 3 - Massa aproximada dos tubos de PVC 6,3,
de PVC 6,3, PN 750 kPa PN 750 kPa
20 16,0 20 0,13
25 18,5 25 0,19
32 22,0 32 0,30
40 26,0 40 0,43
50 31,0 50 0,67
60 36,0 60 0,88
75 43,5 75 1,38
85 48,5 85 1,77
4.3 Conexões 4.3.4 Cada conexão deve ter cor uniforme e ser livre de
corpos estranhos, bolhas, trincas, fendas ou outros de-
4.3.1 As conexões devem ser fabricadas com composto feitos visuais que indiquem descontinuidade do material
de PVC 6,3 de cor marrom, para serem soldadas a tubos e/ou do processo de fabricação.
ou conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com o adesivo
apropriado.
4.3.5 A conexões devem ser fabricadas com as dimensões:
4.3.2 As conexões do tipo peça de transição sem inser- espessura mínima de parede da bolsa lisa (e1), espes-
to metálico devem ser fabricadas com composto de sura mínima de parede no corpo (e2) e profundidade mí-
PVC 6,3 de cor marrom, com uma das bolsas ou ponta nima da bolsa lisa (Pb), conforme esquema indicado na
com rosca compatível com a NBR 6414 e as outras bolsas figura 2 e tabela 4.
lisas para serem soldadas a tubos ou conexões de
PVC 6,3, PN 750 kPa, com o adesivo recomendado pelo 4.4 Condições de utilização
fabricante dos tubos e/ou conexões.
4.3.3 As conexões do tipo peça de transição, com inserto A pressão de serviço (PS) a ser utilizada nos sistemas
metálico, devem ser fabricadas com composto de prediais de água fria deve levar em consideração a tem-
PVC 6,3 de cor azul, com a bolsa de transição dotada de peratura da água conduzida relacionada com a pressão
bucha de bronze ou de latão, com rosca compatível com nominal (PN), através do coeficiente de segurança (Cs),
a NBR 6414 e bolsas lisas para serem soldadas a tubos de acordo com o indicado no gráfico da figura 3 e com
ou conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com o adesivo a fórmula PS = PN x Cs.
recomendado pelo fabricante dos tubos e/ou conexões.
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NBR 5648:1999 5
(2a) (2b)
5 Requisitos para os tubos de PVC uma tensão circunferencial, na temperatura de (60 ± 2)°C,
conforme estabelecido na tabela 5.
5.1 Caracterização do composto de PVC 6,3
O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 5683.
5.1.1 Efeito sobre a água
5.2 Ensaios dos tubos de PVC 6,3 durante a fabricação
O composto empregado na fabricação dos tubos de
PVC 6,3, PN 750 kPa, não deve transmitir à água da ex- 5.2.1 Dimensões
tração quantidades de metais acima dos limites estabe-
lecidos a seguir:
Os tubos devem ter o diâmetro externo médio (dem) e a
espessura de parede (e) conforme indicado na tabela 1
a) na água da primeira extração, quantidade máxima e a profundidade mínima da bolsa (Pb) conforme indica-
de chumbo de 1 ppm; do na tabela 2.
O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 8219. O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 5687.
NOTA - Este ensaio não tem como objetivo avaliar a potabilidade 5.2.3 Resistência ao impacto
da água para consumo humano, que deve atender a regula-
mentações específicas. Os tubos devem resistir, na temperatura de 20-+23°C, aos
impactos estabelecidos na tabela 6, de um percussor
5.1.2 Temperatura de amolecimento “Vicat” metálico, com ponta semi-esférica, de raio 12,5 mm, sem
apresentar fissuras, trincas, furos ou quebra.
O composto empregado na fabricação dos tubos de
PVC 6,3, PN 750 kPa, deve ter ponto de amolecimento Depressões na região do impacto não devem ser consi-
“Vicat” maior ou igual a 79°C. deradas como falhas.
O ensaio deve ser realizado de acordo com a NM 82. O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14262.
°C MPa h
12,5 10
60 ± 2
10,0 200
DE kg m
20
1,00 1
25
32
40 1,50
50
2,00 3
60
75 2,00 4
85
110 3,00 6
o
C MPa h
37,4 0,1
20-+23
33,4 1,0
NOTA - Caso o corpo-de-prova seja aprovado no ensaio de 0,1 h, não é necessário executar
o ensaio de 1,0 h. Quando o corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0,1 h, deve ser
realizado o ensaio de 1,0 h, e se apresentar conformidade é considerado como aprovado.
o
C MPa h
37,4 0,1
20-+23
33,4 1,0
NOTA - Caso o corpo-de-prova seja aprovado no ensaio de 0,1 h, não é necessário executar
o ensaio de 1,0 h. Quando o corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0,1 h, deve ser
realizado o ensaio de 1,0 h, e se apresentar conformidade é considerado como aprovado.
Tabela 9 - Periodicidade para os ensaios dos tubos de PVC 6,3, PN 750 kPa
Visual - Contínua
Dimensional 6 A cada 2 h
NOTA - A existência de um histórico favorável de resultados de ensaios durante a fabricação permite que o fabricante adote o plano
de inspeção de seu programa de qualidade.
6.2 Ensaio das conexões de PVC 6,3 durante a A montagem da junta soldável deve ser executada com o
fabricação adesivo indicado pelo fabricante dos tubos e/ou cone-
xões, seguindo-se todas as suas recomendações para a
6.2.1 Dimensões
execução da junta.
As conexões devem ter espessura mínima de parede na O conjunto deve resistir, sem vazar, na temperatura de
bolsa lisa (e1), espessura mínima de parede no corpo 20-+23°C, durante os tempos especificados, às pressões
(e2) e profundidade mínima na bolsa lisa (Pb) de acordo de ensaio conforme a tabela 11.
com a tabela 4.
O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14265.
O ensaio deve ser realizado de acordo com a NBR 14264.
6.4 Periodicidade dos ensaios para as conexões de
6.2.2 Comportamento ao calor PVC 6,3, PN 750 kPa
As conexões, quando submetidas à temperatura de A tabela 12 estabelece para cada um dos requisitos de
(150 ± 2)°C, durante 15 min para e ≤ 3,0 mm e 30 min 6.1 a 6.3 a periodicidade e o tamanho da amostra em
para e > 3,0 mm, em estufa com circulação forçada de ar, função de cada tipo de ensaio.
o
C MPa h
4, 7 x PN 0,1
20-+23
4,2 x PN 1,0
NOTA - Caso o corpo-de-prova seja aprovado no ensaio de 0,1 h, não é necessário executar
o ensaio de 1,0 h. Quando o corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0,1 h, deve ser
realizado o ensaio de 1,0 h, e se apresentar conformidade é considerado como aprovado.
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10 NBR 5648:1999
o
C MPa h
4, 7 x PN 0,1
20-+23
4,2 x PN 1,0
NOTA - Caso o corpo-de-prova seja aprovado no ensaio de 0,1 h, não é necessário executar
o ensaio de 1,0 h. Quando o corpo-de-prova for reprovado no ensaio de 0,1 h, deve ser
realizado o ensaio de 1,0 h, e se apresentar conformidade é considerado como aprovado.
Tabela 12 - Periodicidade para os ensaios das conexões de PVC 6,3, PN 750 KPa
Teor de cinzas 1
Visual - Contínua
NOTA - A existência de um histórico favorável de resultados de ensaios durante a fabricação permite que o fabricante adote o plano
de inspeção de seu programa de qualidade.
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NBR 5648:1999 11
É responsabilidade do usuário aplicar os produtos segun- 7.2.1.6.2 O comprador deve verificar se o fabricante tem
do as recomendações das normas. condições de produzir conforme os requisitos desta Nor-
ma.
7.2 Verificação dos requisitos da qualidade
7.2.1.6.3 Dependendo de acordo prévio, esta verificação
O fabricante e o comprador devem estabelecer, em pode ser feita pelo próprio comprador ou através de uma
comum acordo, a forma como será feita a verificação dos entidade neutra, conforme 7.2.1.1, sendo necessário se-
requisitos da qualidade dos produtos, se por auditoria ou guir as etapas abaixo:
verificação do programa da qualidade de acordo com
7.2.1 ou através de inspeção de recebimento conforme a) deve ser verificado o programa da qualidade do
previsto em 7.2.2. fabricante;
7.2.1 Auditoria ou verificação do programa da qualidade b) devem ser realizadas verificações periódicas, a
fim de assegurar que o fabricante mantém o seu pro-
7.2.1.1 O comprador pode utilizar equipe própria ou uma grama da qualidade e que os produtos estão de acor-
entidade neutra de auditoria da qualidade para qualificar do com esta Norma.
o fabricante ou para efetuar uma auditoria específica.
7.2.2 Verificação dos requisitos da qualidade por inspeção
7.2.1.2 O fabricante deve colocar à disposição do auditor
de recebimento
da qualidade, credenciado pelo comprador, os documen-
tos do seu programa da qualidade, cuja exibição foi objeto 7.2.2.1 A inspeção de recebimento do produto acabado
de acordo prévio. deve ser feita em fábrica; entretanto, por acordo prévio
7.2.1.3 O comprador deve verificar o programa da qualida-
entre comprador e fabricante, pode ser realizada em outro
de do fabricante e seus recursos técnicos para a fabri- local.
cação dos produtos com os requisitos de qualidade
7.2.2.2 O comprador deve ser avisado com uma antece-
estabelecidos nesta Norma, manifestando-se formalmen-
dência mínima de 10 dias da data na qual deve ter início
te sobre a sua aprovação ou rejeição.
a inspeção de recebimento.
7.2.1.4 O comprador ou a entidade neutra de auditoria da
qualidade deve efetuar auditorias periódicas, que per- 7.2.2.3 Caso o comprador não compareça na data estipu-
mitam assegurar que o fabricante cumpre com os proce- lada para acompanhar os ensaios de recebimento e não
dimentos estabelecidos em 7.2.1.5. apresente justificativa para esse fato, o fabricante deve
proceder à realização dos ensaios previstos nesta Norma
7.2.1.5 O fabricante deve ter uma metodologia documen- e tomar as providências para a entrega do produto com o
tada, estabelecendo no mínimo a organização e os proce- correspondente laudo de inspeção emitido pelo controle
dimentos no que diz respeito a: da qualidade da fábrica.
a) garantia do desempenho dos compostos de poli 7.2.2.4 Nas inspeções realizadas em fábrica, o fabricante
(cloreto de vinila) (PVC) empregados na fabricação deve colocar à disposição do comprador os equipamentos
dos produtos; e pessoal especializado para a execução dos ensaios
de recebimento.
b) garantia de um processamento adequado dos
compostos; 7.2.2.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabri-
cante em lotes de mesmo tipo e diâmetro nominal (DN) e
c) inspeção, recebimento e estocagem de matérias-
cujas quantidades estejam de acordo com as tabelas 13
primas;
e 14. De cada lote formado devem ser retiradas as amos-
d) controle de equipamentos de inspeção, medição tras, de forma representativa, sendo a escolha aleatória
e ensaios; e não intencional.
e) planejamento da inspeção e ensaios dos produtos; 7.2.2.6 A inspeção de recebimento de lotes com tamanho
inferior a 26 amostras deve ser objeto de acordo prévio
f) disposição final de produtos não-conformes; entre fornecedor e comprador.
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12 NBR 5648:1999
7.2.2.7.2 De cada lote formado deve ser retirada a amostra, a) identificação do produto;
conforme a tabela 13 para os ensaios não-destrutivos e
tabela 14 para os ensaios destrutivos. b) tamanho do lote inspecionado;
7.2.2.7.4 As conexões constituintes das amostras devem 8.1.1 Marcação e unidade de compra
ser submetidas aos ensaios não-destrutivos: visual con-
forme 4.3.4 e 8.2.1, e aos ensaios destrutivos: dimen-
Os tubos devem trazer marcado, ao longo de sua ex-
sional conforme 6.2.1, comportamento ao calor conforme
tensão, de forma indelével, no mínimo, o seguinte:
6.2.2, achatamento conforme 6.2.3, resistência à pressão
hidrostática interna de curta duração conforme 6.2.4 e
desempenho da junta soldável conforme 6.3.1. a) marca ou identificação do fabricante;
7.2.2.7.5 Os ensaios não-destrutivos devem ser efetuados b) PVC 6,3 PN 750 kPa;
de acordo com o plano de amostragem definido na tabe-
la 13.
c) o diâmetro externo: DE;
7.2.2.7.6 O lote de produtos aprovado nos ensaios não-
destrutivos deve ser submetido aos ensaios destrutivos d) os dizeres: ÁGUA FRIA;
previstos em 7.2.2.7.3 e 7.2.2.7.4, conforme plano de
amostragem estabelecido na tabela 14. e) número desta Norma.
7.2.2.8.4 Se o número de unidades defeituosas encontra- b) diâmetro externo em peças sem redução;
do na primeira amostragem for maior que o primeiro nú-
mero de aceitação e menor que o primeiro número de
c) diâmetro externo nas bolsas das peças com
rejeição, uma segunda amostragem de tamanho indicado
redução;
pelo plano de amostragem deve ser retirada.
7.2.2.8.5 As quantidades de unidades defeituosas encon- d) diâmetro externo e o diâmetro nominal de rosca
tradas na primeira e na segunda amostragem devem ser (referência) nas peças de transição;
acumuladas.
e) número desta Norma.
7.2.2.8.6 Se a quantidade acumulada de unidades
defeituosas for igual ou menor do que o segundo número
NOTA - Conexões com espaço insuficiente para marcação
de aceitação, o lote deve ser aceito.
completa conforme acima devem conter no mínimo a identi-
ficação do fabricante e o diâmetro externo.
7.2.2.8.7 Se a quantidade acumulada de unidades de-
feituosas for igual ou maior do que o segundo número de
rejeição, o lote deve ser rejeitado. 8.2.2 As conexões devem ser compradas por unidade.
Cópia não autorizada
NBR 5648:1999 13
26 a 90 8 8 0 2 1 2
91 a 150 13 13 0 3 3 4
151 a 280 20 20 1 4 4 5
281 a 500 32 32 2 5 6 7
501 a 1 200 50 50 3 7 8 9
1 201 a 3 200 80 80 5 9 12 13
26 a 150 3 - 0 1 - -
151 a 3 200 8 8 0 2 1 2
3 201 a 10 000 13 13 0 3 3 4